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  • Série

    Flack: Comédia estrelada por Anna Paquin é renovada para 2ª temporada

    2 de agosto de 2019 /

    O canal pago americano Pop renovou “Flack” para sua 2ª temporada. A série é estrelada pela atriz Anna Paquin (a Sookie de “True Blood”). Na trama passada em Londres, Paquin vive Robyn, uma profissional experiente de relações públicas e especialista em crises, que lida com clientes famosos nas áreas de entretenimento, moda e esportes, precisando lutar o tempo todo contra a era digital, onde escândalos rapidamente se tornam virais. A 2ª temporada vai marcar um reencontro entre Paquin e o ator Sam Neill (“Jurassic Park”), que terá participação recorrente nos novos episódios como um dos clientes. Os dois contracenaram juntos em “O Piano” (1993), quando Paquin tinha 11 anos de idade. Além de Neill, Daniel Dae Kim (de “Lost” e “Hawaii Five-0”) também aparecerá nos próximos capítulos. A série foi criada por Oliver Lansley (criador de “FM”), que divide a produção executiva com Paquin e o marido da atriz, o ator Stephen Moyer (“The Gifted”). A atração também resulta de uma coprodução do Pop TV – joint venture da rede CBS e do estúdio Lionsgate – com o canal britânico UKTV – joint venture do Discovery e da BBC. A direção é do cineasta Peter Cattaneo (“Ou Tudo, Ou Nada”) e o elenco ainda inclui Rebecca Benson (“The White Princess”), Rufus Jones (“Stan & Ollie”), Lydia Wilson (“Requiem”), Genevieve Angelson (“Amigos para Sempre”), Arinzé Kene (“Youngers”), Marc Warren (“Snatch”) e Sophie Okonedo (“Hotel Ruanda”). Inédita no Brasil, a 1ª temporada foi lançada em 21 de fevereiro nos Estados Unidos e teve apenas seis episódios. Veja abaixo o trailer da atração.

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  • Série

    Flack: Anna Paquin salva celebridades em teaser e 15 fotos de nova série de comédia

    22 de janeiro de 2019 /

    O canal pago americano Pop divulgou 15 fotos e o primeiro teaser de “Flack”, nova série estrelada pela atriz Anna Paquin (a Sookie de “True Blood”). A prévia resume a correria de sua personagem, que tem que acordar uma celebridade de ressaca e levá-la de seu hotel para uma premiação. Na trama passada em Londres, Paquin vive Robyn, uma profissional experiente de relações públicas e especialista em crises, que lida com clientes famosos nas áreas de entretenimento, moda e esportes, precisando lutar o tempo todo contra a era digital, onde escândalos rapidamente se tornam virais. A série foi criada por Oliver Lansley (criador de “FM”), que dividirá a produção executiva com Paquin e o marido da atriz, o ator Stephen Moyer (“The Gifted”). Com seis episódios, a série de comédia é uma coprodução do Pop TV – joint venture da rede CBS e do estúdio Lionsgate – com o canal britânico UKTV – joint venture do Discovery e da BBC. A direção é do cineasta Peter Cattaneo (“Ou Tudo, Ou Nada”) e o elenco também inclui Rebecca Benson (“The White Princess”), Rufus Jones (“Stan & Ollie”), Lydia Wilson (“Requiem”), Genevieve Angelson (“Amigos para Sempre”), Arinzé Kene (“Youngers”), Marc Warren (“Snatch”) e Sophie Okonedo (“Hotel Ruanda”). A estreia está marcada para 21 de fevereiro nos Estados Unidos.

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  • Filme

    Remake americano de Intocáveis ganha trailer com Bryan Cranston e Kevin Hart

    4 de outubro de 2018 /

    A STX divulgou o pôster e o trailer de “The Upside”, remake de “Intocáveis”, um dos maiores sucessos mundiais do cinema francês, lançado em 2011. Tão bem sucedido, com seus US$ 416 milhões de arrecadação, que todo mundo que quis ver a história da amizade entre um tetraplégico rico e seu cuidador, um negro pobre, já viu. Até a Argentina fez uma versão em espanhol desta história, “Inseparáveis”, há dois anos. Mas Hollywood acha que vale a pena ver de novo, já que desta vez os personagens falam inglês. Na versão americana, Bryan Cranston (“Breaking Bad”) é o paralítico e Kevin Hart (“Jumanji – Bem-Vindo à Selva”) o responsável por lhe dar uma nova perspectiva de vida. O remake tem direção de Neil Burger (“Divergente”), roteiro de Paul Feig (“Um Pequeno Favor”) e ainda inclui em seu elenco Nicole Kidman (“Big Little Lies”), Julianna Margulies (“The Good Wife”), Genevieve Angelson (“House of Lies”) e Aja Naomi King (“How to get away with Murder”). Passou sem alarde no Festival de Toronto e estreia em 11 de janeiro nos Estados Unidos, semana geralmente marcada por descarte de dramas que não conseguiram empolgar a crítica durante as premiações de fim de ano – e que passam batidos quando os “filmes do Oscar” empilhados no fim de dezembro ampliam seus circuitos. Não há previsão de lançamento no Brasil.

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  • Filme

    Kevin Hart e Bryan Cranston aparecem na primeira foto do remake de Intocáveis

    11 de fevereiro de 2017 /

    Hollywood foi mesmo adiante com o projeto do remake de “Intocáveis”. O ator Kevin Hart (“Policial em Apuros”) divulgou a primeira foto da produção em seu Instagram, em que aparece ao lado de Bryan Cranston (série “Breaking Bad”). Um dos maiores sucessos franceses desta década, “Os Intocáveis” arrecadou US$ 416 milhões mundialmente ao contar a história da amizade entre um tetraplégico rico (François Cluzet) e seu cuidador (Omar Sy), um imigrante negro pobre. Na versão americana, Cranston é o paralítico e Hart o responsável por lhe dar uma nova perspectiva de vida. O remake tem direção de Neil Burger (“Divergente”), roteiro de Paul Feig (“A Espiã que Sabia de Menos”) e ainda inclui em seu elenco Nicole Kidman (“Lion”), Julianna Margulies (série “The Good Wife”), Genevieve Angelson (série “House of Lies”) e Aja Naomi King (série “How to get away with Murder”). Obviamente, o filme original fez tanto sucesso que todo mundo interessado na história já a conhece de cor, o que deve ser um entrave nada desprezível para a distribuição internacional do remake. Mas o estúdio TWC (The Weinstein Company) não quis levar em consideração este detalhe, nem a onda de fracassos dos últimos remakes americanos. O mais recente, “Olhos da Justiça” (remake do argentino “O Segredo dos seus Olhos”) rendeu apenas US$ 20 milhões no mercado doméstico e foi praticamente ignorado no exterior, onde somou US$ 12 milhões. Antes disso, “Oldboy” (remake do thriller sul-coreano homônimo) fez fiasco ainda maior, com US$ 2 milhões nos EUA e a mesma quantia em todos os demais países do mundo. Ainda não há previsão de estreia.

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  • Filme,  Série

    Good Girls Revolt é cancelada pela Amazon, apesar das críticas positivas

    4 de dezembro de 2016 /

    A Amazon anunciou o cancelamento de “Good Girls Revolt”, série de época que, desde sua concepção, vinha sendo considerada um espécie de “Mad Men” feminista. A notícia surpreendeu o mercado, já que a atração foi recebida por críticas entusiasmadas. A média no site Rotten Tomatoes é de 72% de aprovação. Segundo o site The Hollywood Reporter, a Sony, que produz a série, ainda não desistiu de fazer uma 2ª temporada e pretende abrir negócios com outros interessados. Passada na década de 1960, a série tratava da luta pela igualdade de direitos na redação de uma importante revista semanal, focando as repórteres que sofriam discriminação por não poderem assinar as matérias, na época uma prerrogativa de jornalistas masculinos. A série foi criada por Dana Calvo (roteirista da série “Franklin & Bash”) e adapta o livro homônimo de Lynn Povich, sobre a história real que rendeu um processo contra discriminação movido por funcionárias da revista Newsweek. A “revolta das boas moças” acabou virando um marco do feminismo, na luta contra a desigualdade de tratamento entre os gêneros. A produção tomou bastante liberdades, criando personagens e tramas fictícias, além de rebatizar a revista (virou “News of the Week”), mas manteve duas personalidades reais: Eleanor Holmes Norton, ativista do movimento feminista que, como advogada, representou as repórteres que processaram a Newsweek em 1970, e a pivô da revolta, ninguém menos que Nora Ephron, que viraria uma diretora famosa de cinema – são dela, entre outros, os filmes “Sintonia de Amor” (1992), “Mens@gem Pra Você” (1998) e “Julie & Julia” (2009). Nora é vivida por Grace Gummer (filha de Meryl Streep, que também está em “Mr. Robot”) e Eleanor por Joy Bryant (série “Parenthood”). O resto do elenco inclui Anna Camp (série “True Blood”), Genevieve Angelson (série “House of Lies”), Erin Darke (“The Beach Boys: Uma História de Sucesso”), James Belushi (série “According to Jim”), Chris Diamantopoulos (série “Episodes” e, curiosamente, a voz do Mickey Mouse), Daniel Eric Gold (série “Ugly Betty”) e Hunter Parrish (série “Weeds”). O piloto foi dirigido pela cineasta Liza Johnson (“Elvis & Nixon”) e a 1ª temporada estreou em 28 de outubro nos EUA. A Amazon não informa dados de audiência.

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  • Série

    Good Girls Revolt: “Mad Men do feminismo” ganha trailer, fotos e vídeo de bastidores

    28 de setembro de 2016 /

    A Amazon divulgou o pôster, as fotos, o trailer e um vídeo de bastidores de sua nova série de época, “Good Girls Revolt”, um drama no estilo de “Mad Men”, que também se passa na década de 1960, mas em vez de girar em torno de uma agência de publicidade, acompanha as mudanças do período a partir da redação de uma revista semanal. E no lugar da visão dos homens de publicidade, o foco são as mulheres que conduzem as pesquisas e as reportagens, mas sofrem discriminação por não poderem assinar as matérias, porque esa era uma prerrogativa de jornalistas masculinos. A série foi criada por Dana Calvo (roteirista da série “Franklin & Bash”) e adapta o livro homônimo de Lynn Povich, sobre a história real que rendeu um processo contra discriminação movido por funcionárias da revista Newsweek. A “revolta das boas moças” acabou virando um marco do feminismo, na luta contra a desigualdade de tratamento entre os gêneros. A produção toma bastante liberdades, criando personagens e tramas fictícias, além de rebatizar a revista (virou “News of the Week”), mas mantém duas personalidades reais: Eleanor Holmes Norton, líder dos movimentos feminista e negro que, como advogada, representou as repórteres que processaram a Newsweek em 1970, e a pivô da revolta, ninguém menos que Nora Ephron, que viraria uma diretora famosa de cinema – são dela, entre outros, “Sintonia de Amor” (1992), “Mens@gem Pra Você” (1998) e “Julie & Julia” (2009). Nora é vivida por Grace Gummer (filha de Meryl Streep, que também está em “Mr. Robot”), Eleanor por Joy Bryant (série “Parenthood”) e o resto do elenco inclui Anna Camp (série “True Blood”), Genevieve Angelson (série “House of Lies”), Erin Darke (“The Beach Boys: Uma História de Sucesso”), James Belushi (série “According to Jim”), Chris Diamantopoulos (série “Episodes” e, curiosamente, a voz do Mickey Mouse), Daniel Eric Gold (série “Ugly Betty”) e Hunter Parrish (série “Weeds”). O piloto, aprovado pelo público da Amazon em seu já tradicional processo de seleção por popularidade, foi dirigido pela cineasta Liza Johnson (“Elvis & Nixon”), e a 1ª temporada estreia em 28 de outubro nos EUA.  

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