Rami Malek será agente da CIA em thriller de espionagem
O ator Rami Malek (“Bohemian Rhapsody”) vai estrelar o thriller de espionagem “Amateur”, que vai marcar a estreia no cinema do diretor televisivo James Hawes (“Slow Horses”). Escrito por Gary Spinelli (“Feito na América”), o filme vai contar a história de um criptógrafo da CIA que, depois que sua esposa foi tragicamente morta em um ataque terrorista em Londres, exige que seus chefes persigam as pessoas responsáveis. Porém, uma vez que fica claro que os seus chefes não agirão devido a prioridades internas conflitantes, ele chantageia a agência para treiná-lo e deixá-lo ir atrás dos terroristas sozinho. Além de estrelar, Malek também vai produzir o filme, que está sendo desenvolvido para o 20th Century Studios, da Disney. Ainda não há previsão de estreia. Rami Malek será visto a seguir no drama biográfico “Oppenheimer”, dirigido por Christopher Nolan (“Tenet”), que chega aos cinemas brasileiros em 20 de julho. Ele também está envolvido numa minissérie sobre a vida do ícone do cinema mudo Buster Keaton, mas este projeto ainda não tem previsão de lançamento.
Impulse: Trailer revela que a 2ª temporada será disponibilizada de graça
O YouTube divulgou o pôster e um novo trailer da 2ª temporada de “Impulse”. A prévia aprofunda os problemas da protagonista Henrietta “Henry” Coles (Maddie Hasson, da série “Twisted”), pressionada pela polícia e perseguida por um homem misterioso (Callum Keith Rennie, de “Jessica Jones”), que tem os mesmos poderes. Além disso, revela a data de estreia e um detalhe crucial: os novos episódios serão disponibilizados gratuitamente. Ou seja, o YouTube antecipou seus planos para abandonar de vez a cobrança de assinatura de seu serviço Premium. O vídeo ainda traz elogios da crítica à temporada inaugural, com ênfase nos 100% de aprovação obtido pela série no Rotten Tomatoes, e avisa que a 1ª temporada também pode ser vista de graça. A trama de “Impulse” é derivada do filme “Jumper”, lançado em 2008 com direção de Doug Liman (mais conhecido por “A Identidade Bourne” e “No Limite do Amanhã”). Liman é um dos produtores da série e também foi responsável pela direção do primeiro episódio. Para quem não lembra, o filme acompanhava David Rice (Hayden Christensen), um adolescente com a habilidade de se teletransportar para qualquer lugar do mundo em um instante. Ao conhecer outro jovem habilidoso chamado Griffin (Jamie Bell), ele descobre que não é o único com poderes e se vê no meio de uma antiga guerra entre os jumpers e seus inimigos jurados. A série continua a história, focada numa nova geração de jumpers. Enquanto o filme adaptava o primeiro livro de Steven Gould, intitulado justamente “Jumpers” e lançado em 1992, a atração do YouTube é baseado no terceiro livro, igualmente chamado “Impulse” e publicado em 2013. A adaptação é assinada por Jeffrey Lieber (série “Lost”), Jason Horwitch (série “Luke Cage”) e Gary Spinelli (roteirista do filme “Feito na América”, também dirigido por Liman) e acompanha uma adolescente rebelde de 16 anos, que prefere ser chamada pelo nome masculino de Henry e sempre se sentiu diferente de seus colegas. Seu maior desejo era escapar de sua cidade pequena. E isto é prontamente atendido, quando ela descobre que possui a habilidade extraordinária de se teletransportar. Mas sua habilidade não se manifesta de forma suave, causando catástrofes ao seu redor. O elenco ainda inclui Missi Pyle (“O Artista”), Sarah Desjardins (série “Van Helsin”), Enuka Okuma (série “Rookie Blue”), Craig Arnold (série “Degrassi: A Próxima Geração”) e David James Elliott (série “Secrets and Lies”). A estreia da 2ª temporada vai acontecer em 16 de outubro.
Impulse: 2ª temporada ganha primeiro trailer
O YouTube divulgou o trailer da 2ª temporada de “Impulse”. A prévia aprofunda os problemas da protagonista Henrietta “Henry” Coles (Maddie Hasson, da série “Twisted”), pressionada pela polícia e perseguida por um homem misterioso (Callum Keith Rennie, de “Jessica Jones”), que tem os mesmos poderes. O vídeo também traz elogios da crítica à temporada inaugural, com ênfase nos 100% de aprovação obtido pela série no Rotten Tomatoes. A trama de “Impulse” é derivada do filme “Jumper”, lançado em 2008 com direção de Doug Liman (mais conhecido por “A Identidade Bourne” e “No Limite do Amanhã”). Liman é um dos produtores da série e também foi responsável pela direção do primeiro episódio. Para quem não lembra, o filme acompanhava David Rice (Hayden Christensen), um adolescente com a habilidade de se teletransportar para qualquer lugar do mundo em um instante. Ao conhecer outro jovem habilidoso chamado Griffin (Jamie Bell), ele descobre que não é o único com poderes e se vê no meio de uma antiga guerra entre os jumpers e seus inimigos jurados. A série continua a história, focada numa nova geração de jumpers. Enquanto o filme adaptava o primeiro livro de Steven Gould, intitulado justamente “Jumpers” e lançado em 1992, a atração do YouTube é baseado no terceiro livro, igualmente chamado “Impulse” e publicado em 2013. A trama foi adaptada por Jeffrey Lieber (série “Lost”), Jason Horwitch (série “Luke Cage”) e Gary Spinelli (roteirista do filme “Feito na América”, também dirigido por Liman) e acompanha uma adolescente rebelde de 16 anos, que prefere ser chamada pelo nome masculino de Henry e sempre se sentiu diferente de seus colegas. Seu maior desejo era escapar de sua cidade pequena. E isto é prontamente atendido, quando ela descobre que possui a habilidade extraordinária de se teletransportar. Mas sua habilidade não se manifesta de forma suave, causando catástrofes ao seu redor. O elenco ainda inclui Missi Pyle (“O Artista”), Sarah Desjardins (série “Van Helsin”), Enuka Okuma (série “Rookie Blue”), Craig Arnold (série “Degrassi: A Próxima Geração”) e David James Elliott (série “Secrets and Lies”). A estreia da 2ª temporada vai acontecer no outono norte-americano, entre setembro e novembro.
Vídeo do YouTube anuncia renovação da série Impulse
O YouTube Premium renovou “Impulse” para a 2ª temporada. O anúncio foi acompanhado pela divulgação de um teaser com cenas dos primeiros episódios e elogios da crítica, com ênfase nos 100% de aprovação obtido pela série no Rotten Tomatoes, para reforçar que a nova temporada chegará em breve. Veja abaixo. O episódio piloto, que foi disponibilizado gratuitamente no portal de vídeos do Google, atraiu 7,5 milhões de visualizações desde sua estreia em 6 de junho. Mas não há dados sobre o desempenho dos demais capítulos, distribuídos pelo sistema de VOD (video on demand), com o acesso para cada episódio vendido separadamente. Apesar da aprovação crítica, houve queixas entre consumidores que apontaram que o resto da série não segue o ritmo do piloto, repleto de efeitos e cenas de ação, apresentando uma trama mais lenta e focada em drama adolescente. A trama de “Impulse” faz parte da franquia literária que originou o filme “Jumper”, lançado em 2008 com direção de Doug Liman (mais conhecido por “A Identidade Bourne” e “No Limite do Amanhã”). Liman é um dos produtores da série e também foi responsável pela direção do elogiado piloto. Para quem não lembra, o filme “Jumper” acompanhava David Rice (Hayden Christensen), um adolescente com a habilidade de se teletransportar para qualquer lugar do mundo em um instante. Ao conhecer outro jovem habilidoso chamado Griffin (Jamie Bell), ele descobre que não é o único com poderes e se vê no meio de uma antiga guerra entre os jumpers e seus inimigos jurados. A série continua a história, focada numa nova geração de jumpers. Enquanto o filme adaptava o primeiro livro de Steven Gould, intitulado justamente “Jumpers” e lançado em 1992, a atração do YouTube é baseado no terceiro livro, igualmente chamado “Impulse” e publicado em 2013. A trama foi adaptada por Jeffrey Lieber (série “Lost”), Jason Horwitch (série “Luke Cage”) e Gary Spinelli (roteirista do filme “Feito na América”, também dirigido por Liman) e acompanha uma adolescente rebelde de 16 anos, Henrietta Cole (Maddie Hasson, da série “Twisted”), que prefere ser chamada pelo nome masculino de Henry e sempre se sentiu diferente de seus colegas. Seu maior desejo era escapar de sua cidade pequena. E isto é prontamente atendido, quando ela descobre que possui a habilidade extraordinária de se teletransportar. Mas sua habilidade não se manifesta de forma suave, causando catástrofes ao seu redor. O elenco ainda inclui Missi Pyle (“O Artista”), Sarah Desjardins (série “Van Helsin”), Enuka Okuma (série “Rookie Blue”), Craig Arnold (série “Degrassi: A Próxima Geração”), David James Elliott (série “Secrets and Lies”) e Callum Keith Rennie (série “Jessica Jones”). A estreia da 2ª temporada vai acontecer em 2019.
Comunidade LGBTQIA+ elogia atitude de Scarlett Johansson ao desistir de viver transexual no cinema
Depois de desistir de viver um transexual no filme “Rub & Tug”, a atriz Scarlett Johansson transformou as críticas que estava sofrendo na comunidade LGBTQIA+ em elogios. A atitude foi vista com bons olhos por vários artistas trans. A atriz Rain Valdez (“Transparent”) declarou ao The Hollywood Reporter que chegou a chorar com a atitude: “Isso diz muito sobre Scarlett. Isso realmente me deixa meio emocionada porque não é uma indústria fácil para mulheres trans e homens trans”. Outra atriz de “Transparent”, Alexandra Grey, desabafou: “Algumas vezes dói quando atores cis interpretam nossas histórias e ganham Oscars e Emmys com isso”, disse, referindo-se a Jared Leto e Jeffrey Tambor, que ganharam prêmios ao interpretar mulheres trans, respectivamente no filme “Clube de Compra Dallas” e na série da qual ela participa. “A decisão de Scarlett de desistir foi um bom exemplo de como ouvir a comunidade e optar pela coisa certa a se fazer”, disse Rhys Ernst, produtor e diretor indicado ao Emmypor seu trabalho em “This Is Me” – e que também trabalha em “Transparent”. Ela ainda acrescentou, para esclarecer: “Não estamos dizendo que você não pode retratar esses personagens. Estamos dizendo que só queremos ter a mesma oportunidade de interpretar qualquer tipo de papel. Nós gostaríamos de ser convidados para as mesmas coisas que atores cis tem a oportunidade de interpretar”. Como isso não é possível, pelo menos que deixem trans viverem trans no cinema, foi o apelo que fez Scarlett mudar de ideia. No comunicado em que informou sua desistência, a atriz afirmou que “o entendimento cultural sobre pessoas transgênero continua a avançar e eu tenho aprendido muito com a comunidade trans desde que fiz minha primeira declaração sobre a seleção e percebi que foi insensível. Tenho grande admiração e amor pela comunidade trans e agradeço por a conversa sobre inclusividade em Hollywood continuar.” Em “Rub & Tug”, Scarlett daria vida a Jean Marie Gill, que se tornou o chefe do crime em Pittsburgh (EUA) nos anos 1970, vestindo-se de homem diariamente para ganhar o respeito dos seus subalternos. Gill era transexual, tinha vários aliados e comparsas na comunidade LGBTQIA+ da cidade, que o ajudavam a manter casas de massagens ilegais que também serviam como bordéis. Ele ainda alimentava o tráfico de esteróides para os jogadores do Pittsburgh Steelers, time de futebol americano local, e adotou a identidade trans masculina de Dante “Tex” Gill. De acordo com o Deadline, as filmagens começariam em fevereiro de 2019. Mas agora os produtores precisam encontrar uma nova protagonista e não há mais cronograma marcado para a produção. Isto também pode significar que o filme não é mais prioridade do estúdio.
Após polêmica, Scarlett Johansson desiste de viver gângster transexual no cinema
A atriz Scarlett Johansson desistiu de estrelar o filme “Rub & Tub”, em que interpretaria um gângster transexual, após ser pressionada pela comunidade LGBTQIA+. Ela citou “questões éticas” para anunciar, nesta sexta-feira (13/7), que estava “se retirando” da produção. A repercussão de sua escolha foi muito negativa por questões de representatividade. “Rub & Tub” seria o segundo filme consecutivo – e com o mesmo diretor, Rupert Sanders – em que a atriz viveria um papel controverso. Ela tinha sido acusada de compactuar com o embranquecimento de “Ghost in the Shell”, adaptação do mangá homônimo, ao viver naquele filme uma mulher que originalmente era japonesa. Em “Rub & Tug”, Scarlett daria vida a Jean Marie Gill, que se tornou o chefe do crime em Pittsburgh (EUA) nos anos 1970, vestindo-se de homem diariamente para ganhar o respeito dos seus subalternos. Gill era transexual, tinha vários aliados e comparsas na comunidade LGBTQIA+ da cidade, que o ajudavam a manter casas de massagens ilegais que também serviam como bordéis. Ele ainda alimentava o tráfico de esteróides para os jogadores do Pittsburgh Steelers, time de futebol americano local, e adotou a identidade trans masculina de Dante “Tex” Gill. Assim que a notícia da produção chegou na imprensa, a caixa de pressão do Twitter deu início a uma campanha contra a atriz, chamando-a de “transface” e dizendo que o caso se trata de “ciswashing”. “Transface” é uma alusão ao uso de “blackface”, quando brancos se pintavam para imitar/ridicularizar negros, e “ciswashing” faz referência ao “whitewashing”, o costume de dar papéis de outras etnias para atores brancos. No caso de Johansson, a questão de raça se tornava sexual. As reclamações se tornaram ainda mais estridentes após uma declaração da atriz, ao ser questionada sobre o papel. “Diga para direcionar a pergunta aos representantes de Jeffrey Tambor, Jared Leto e Felicity Huffman para comentarem”, disse, citando atores heterossexuais que já foram premiados por interpretarem trans no cinema e na TV. Agora, ela não só mudou de tom como escolheu a revista Out, dedicada à comunidade LGBTQIA+, para fazer seu anúncio. Em uma mensagem publicada pelo site da Out, a atriz disse: “À luz das recentes questões éticas levantadas em torno da minha escalação como Dante Tex Gill, decidi retirar respeitosamente minha participação do projeto. Nossa compreensão cultural das pessoas transexuais continua a avançar, e eu aprendi muito com a comunidade desde que fiz minha primeira declaração sobre o meu casting e percebi que era insensível”, continuou a atriz. “Tenho grande admiração e amor pela comunidade trans e agradeço por a conversa sobre inclusividade em Hollywood continuar.” Apesar da declaração, o ponto central da polêmica não é puramente ético, mas econômico. A briga é quase “sindical”, no sentido de defender uma reserva de mercado para atores trans. O grande argumento da comunidade é que Hollywood não escala trans para papéis cis (de heteros ou homos identificados com o próprio gênero), e então a única chance de atuarem seria viver personagens trans. Mas se até estes papéis ganharem intérpretes cis, eles ficariam com ainda menos opções de trabalho. Este ponto foi mencionado pelas atrizes trans Jamie Clayton (série “Sense8”), MJ Rodriguez (série “Pose”), Trace Lysette (série “Transparent”) e Mya Taylor (“Tangerine”), que participaram dos protestos contra a escalação de Johansson. “Eu não ficaria tão chateada se estivesse entrando nos mesmos testes que Jennifer Lawrence e Scarlett para papéis cis, mas sabemos que não é o caso”, escreveu Lysette no Twitter. Vale lembrar que a questão já tinha sido apresentada pelo cantor Adam Lambert há dois anos, quando ele recusou o convite para viver o Dr. Frank-N-Furter no remake televisivo de “The Rocky Horror Picture Show”. Na época, o ex-concorrente do “American Idol” disse: “Eu senti que, em 2016, ser cisgênero e fazer um personagem trans é inapropriado. Nos anos 1970 era diferente”. Lambert acabou participando da produção, mas no papel de Eddie, o roqueiro interpretado por Meat Loaf no filme original, e Frank-N-Furter ganhou vida por meio de Laverne Cox (da série “Orange is the New Black”), a primeira atriz transgênero a ser indicada ao Emmy (duas vezes) e estampar a revista Time. A pressão agora está nos produtores de “Rub & Tub”, que perdem uma estrela do tamanho de Johansson e se veem com a “obrigação” de escalar um ator ou atriz transgênero, provavelmente desconhecido do grande público. Não será surpresa se a solução for nenhuma das opções apresentadas, com o simples cancelamento do projeto – o que não deixaria de ser uma resposta de Hollywood à polêmica.
Scarlett Johansson irrita militantes das redes sociais ao decidir viver transexual no cinema
A notícia de que Scarlett Johansson viveria um gângster transexual no vindouro filme “Rub & Tug” colocou os militantes das redes sociais em pé de guerra contra a atriz. Diversos usuários do Twitter consideraram uma ofensa a escolha de uma intérprete hetero para um papel de trans. Especialmente Johansson, que já tinha sido alvo de reclamações ao interpretar uma “japonesa” em “Ghost in the Shell”. Para piorar, o diretor é o mesmo nos dois filmes, Rupert Sanders. A controvérsia foi alimentada pelo site Bustle, que questionou os representantes da atriz sobre a decisão de viver um trans. A resposta foi a seguinte declaração: “Diga para direcionar a pergunta aos representantes de Jeffrey Tambor, Jared Leto e Felicity Huffman para comentarem”, citando atores heterossexuais que já interpretaram trans no cinema. April Reign, que ficou conhecida por lançar a campanha #OscarsSoWhite, contra a discriminação racial no Oscar, resolveu levar adiante a polêmica, ao questionar a escolha no Twitter. “Scarlett Johansson recebeu uma considerável reação negativa por ‘Ghost in the Shell’, quando interpretou uma personagem asiática embranquecida. O filme fracassou. Implacável, ela se uniu COM O MESMO DIRETOR para interpretar um personagem trans masculino em ‘Rub & Tug’”. Logo em seguida, a caixa de pressão do Twitter deu início a uma campanha de bullying contra a atriz, chamando-a de “transface” e dizendo que o caso se trata de “ciswashing”. “Transface” é uma alusão ao uso de “blackface”, quando brancos se pintavam para imitar/ridicularizar negros, e “ciswashing” faz referência ao “whitewashing”, o costume de dar papéis de outras etnias para atores brancos. No caso, troca-se brancos por héteros e outras etnias por transexuais. Caso a pressão se acentue, o mais provável é que Scarlett desista para não manchar sua reputação.
Scarlett Johnsson vai viver chefe do crime transexual em novo filme do diretor de Ghost in the Shell
Scarlett Johnsson vai aproveitar o cabelo curto que vem usando nos últimos tempos num papel sob medida para visual andrógino. Ela vai se vestir de homem em seu próximo filme, “Rub & Tug”. O filme conta a história real de Jean Marie Gill, que se tornou a chefe do crime em Pittsburgh (EUA) nos anos 1970, vestindo-se de homem diariamente para ganhar o respeito dos seus subalternos. Gill era transexual, tinha vários aliados e comparsas na comunidade LGBTQIA+ da cidade, que a ajudavam a manter casas de massagens ilegais que também serviam como bordéis. Ela ainda alimentava o tráfico de esteróides para os jogadores do Pittsburgh Steelers, time de futebol americano local, e adotou a identidade trans masculina de Dante “Tex” Gill. Um detalhe é que, na vida real, Gill era mais parecida com Big Boo, a personagem de Lea DeLaria em “Orange Is the New Black”, que a Viúva Negra dos Vingadores. Veja abaixo uma foto da personagem real. Enfim, o roteiro é assinado por Gary Spinelli (“Feito na América”) e o papel permitirá um reencontro da atriz com o diretor Rupert Sanders, após a parceria em “A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell” (2017). Com produção do estúdio New Regency, as filmagens devem começar em fevereiro de 2019, mas ainda não há previsão de estreia.
Impulse: Série do diretor de No Limite do Amanhã ganha trailer cinematográfico
O YouTube Red divulgou o pôster, o segundo trailer e cinco teasers de “Impulse”, série derivada do filme e da franquia literária juvenil “Jumper”. As prévias são muito melhores do que a premissa sugeria. O envolvimento do cineasta Doug Liman no projeto rendeu uma série cinematográfica. O diretor de “A Identidade Bourne” (2002) e “No Limite do Amanhã” (2014) também dirigiu “Jumper” em 2008 e volta à franquia para comandar o episódio inaugural da série, além de assinar a produção. Para quem não lembraq, o filme original acompanhava David Rice (Hayden Christensen), um adolescente com a habilidade de se teletransportar para qualquer lugar do mundo em um instante. Mas ao conhecer Griffin (Jamie Bell), outro jumper, ele descobre que não é o único com poderes e se vê no meio de uma antiga guerra entre os jumpers e seus inimigos jurados. Já a série é focada numa nova geração de jumpers. Enquanto o filme adaptava o primeiro livro de Steven Gould, também chamado de “Jumpers” e escrito em 1992, a atração do YouTube é baseado no terceiro livro, também chamado “Impulse” e publicado em 2013. A trama foi escrita por Jeffrey Lieber (série “Lost”), Jason Horwitch (série “Luke Cage”) e Gary Spinelli (de “Feito na América”, também dirigido por Liman) e acompanha uma adolescente rebelde de 16 anos, Henrietta Cole (Maddie Hasson, da série “Twisted”), que prefere ser chamada pelo nome masculino de Henry e sempre se sentiu diferente de seus colegas. Seu maior desejo era escapar de sua cidade pequena. E isto é prontamente atendido, quando ela descobre que possui a habilidade extraordinária de se teletransportar. Mas isso não acontece de forma suave, causando catástrofes ao seu redor. O elenco ainda inclui Missi Pyle (“O Artista”), Sarah Desjardins (série “Van Helsin”), Enuka Okuma (série “Rookie Blue”), Craig Arnold (série “Degrassi: A Próxima Geração”), David James Elliott (série “Secrets and Lies”) e Callum Keith Rennie (série “Jessica Jones”). A previsão de estreia é para o verão norte-americano, entre junho e agosto.
Impulse: Série baseada no filme Jumper ganha primeiro trailer
O YouTube Red divulgou o primeiro trailer de “Impulse”, série derivada do filme e da franquia literária juvenil “Jumper”. A prévia é muito melhor que a premissa sugere, mas, ao mesmo tempo, corresponde à expectativa do envolvimento do cineasta Doug Liman no projeto. O diretor de “A Identidade Bourne” (2002) e “No Limite do Amanhã” (2014) também dirigiu “Jumper” em 2008 e volta à franquia para comandar o episódio inaugural da série, além de assinar a produção. O filme original acompanhava David Rice (Hayden Christensen), um adolescente com a habilidade de se teletransportar para qualquer lugar do mundo em um instante. Mas ao conhecer Griffin (Jamie Bell), outro jumper, ele descobre que não é o único com poderes e se vê no meio de uma antiga guerra entre os jumpers e seus inimigos jurados. Já a série é focada numa nova geração de jumpers. Enquanto o filme adaptava o primeiro livro de Steven Gould, também chamado de “Jumpers” e escrito em 1992, “Impulse” é baseado no terceiro livro (igualmente homônimo), publicado em 2013. A trama foi escrita por Jeffrey Lieber (série “Lost”), Jason Horwitch (série “Luke Cage”) e Gary Spinelli (de “Feito na América”, também dirigido por Liman) e acompanha uma adolescente rebelde de 16 anos, Henry (Maddie Hasson, da série “Twisted”), apelido de Henrietta Cole, que sempre se sentiu diferente de seus pares e deseja escapar de sua cidade pequena. Seus desejos são atendidos quando ela descobre que possui a habilidade extraordinária de se teletransportar. O elenco ainda inclui Missi Pyle (“O Artista”), Sarah Desjardins (série “Van Helsin”), Enuka Okuma (série “Rookie Blue”), Craig Arnold (série “Degrassi: A Próxima Geração”), David James Elliott (série “Secrets and Lies”) e Callum Keith Rennie (série “Jessica Jones”). A previsão de estreia é para o verão norte-americano, entre junho e agosto.
Filme Jumper vai virar série do YouTube
O YouTube Red, serviço de streaming por assinatura do YouTube, encomendou a série sci-fi “Impulse”, que será produzida e dirigida pelo cineasta Doug Liman (“No Limite do Amanhã”). “Impulse” é baseado no terceiro livro da série literária “Jumper”, de Steven Gould. O primeiro rendeu um filme em 2009, estrelado por Hayden Christensen e Samuel L. Jackson, também dirigido por Liman. A trama foi escrita por Jeffrey Lieber (série “Lost”), Jason Horwitch (série “Luke Cage”) e Gary Spinelli (do vindouro “Feito na América”, dirigido por Liman) e acompanha uma adolescente rebelde de 16 anos, Henry (Maddie Hasson, da série “Twisted”) que sempre se sentiu diferente de seus pares e desejava escapar de sua cidade pequena, aparentemente pitoresca. Seus desejos são atendidos quando ela descobre que possui a habilidade extraordinária de se teletransportar. O elenco também inclui Missi Pyle (“O Artista”), Sarah Desjardins (série “Van Helsin”), Enuka Okuma (série “Rookie Blue”) e Craig Arnold (série “Degrassi: A Próxima Geração”). A previsão de estreia é para 2018. O YouTube também aprovou recentemente a produção de uma série sci-fi de Dwayne Johnson (“Velozes e Furiosos 8”), intitulada “Lifeline”.








