Músicos vencem cantor em briga pela série dos Sex Pistols
Vai ter músicas dos Sex Pistols na série sobre os Sex Pistols. A justiça britânica deu ganho de causa a dois ex-membros da banda contra John Lydon, o famoso Johnny Rotten, que tentou bloquear as canções de sua autoria no projeto. O guitarrista Steve Jones e o baterista Paul Cook processaram Lydon em Londres após ele vetar as músicas do álbum “Never Mind The Bollocks” na série “Pistol”. O cantor alegava que as autorizações não poderiam ser concedidas contra sua vontade e afirmou que cederia apenas com uma ordem judicial, depois de descrever a série ao jornal Sunday Times como “a m*rda mais desrespeitosa” que já viu. A série pretende contar a história do grupo de rock a partir da obra “Lonely Boy: Tales From a Sex Pistol”, livro de Steve Jones. A adaptação foi feita pelos roteiristas Craig Pearce (“Moulin Rouge!”) e Frank Cottrell Boyce. Este último já tinha abordado o período no filme “A Festa Nunca Termina” (24 Hour Party People, de 2002). Lydon não gostou de saber que teria o ponto de vista de Jones, pois considera que o livro o apresenta “sob uma luz hostil e nada favorável”. Mas o advogado dos dois músicos, Edmund Cullen, lembrou que sob os termos de um acordo de 1998 entre os membros do grupo, as decisões de licenciamento deveriam ser tomadas “pela maioria dos votos”. A questão foi parar na Justiça para determinar se Lydon estaria violando este acordo ou se, como ele afirma, as licenças não poderiam ser concedidas contra sua vontade. A Alta Corte de Londres decidiu a favor de Jones e Cook nesta segunda (23/8), após audiências realizadas em julho. Vale lembrar que a banda original ainda incluía o baixista Glen Matlock, que foi substituído em 1977 por Sid Vicious (morto logo depois, por overdose em 1979), e tanto o integrante sobrevivente quanto os beneficiários do falecido também são a favor da produção. Matlock, inclusive, fez as pazes com os outros integrantes após ser demitido por “saber tocar direito”, e participou de vários shows de retorno dos Pistols. A banda que deu origem ao movimento punk britânico formou-se em 1975 e se separou em 1978, em meio a uma turnê pelo interior dos EUA. Mas o quarteto original voltou a se juntar em 1996 e fez algumas turnês, a mais recente em 2008. Dirigida por Danny Boyle (“Trainspotting” e “Quem quer ser um Milionário?”), a série “Pistols” deve estrear no próximo ano.
“Impeachment: American Crime Story” ganha novo trailer
O canal pago FX divulgou um novo trailer de “Impeachment: American Crime Story”, 3ª temporada da série de antologia de Ryan Murphy. Depois de explorar o julgamento de O.J. Simpson e o assassinato de Gianni Versace, a atração vai cobrir em seus novos episódios o processo de Impeachment do ex-presidente Bill Clinton. A prévia destaca a importância de Linda Tripp no escândalo, que foi quem descobriu e vazou o envolvimento de Clinton com a estagiária Monica Lewinsky, informação que foi usada para tentar derrubar o presidente. A trama é baseada em “A Vast Conspiracy: The Real Sex Scandal That Nearly Brought Down a President”, best-seller de 2000 escrito por Jeffrey Toobin, mesmo autor do livro “The Run of His Life: The People v. O.J. Simpson”, que inspirou a bem-sucedida 1ª temporada da série. A adaptação foi feita por Sarah Burgess (“Compliance”) e destaca um irreconhecível Clive Owen (“Projeto Gemini”) como Clinton, Beanie Feldstein (“Fora de Série”) idêntica à Monica Lewinsky, e Sarah Paulson (“American Horror Story”) como Linda Tripp, a mulher que gravou telefonemas em que Lewinsky admitia o caso com Clinton, além de Annaleigh Ashford (“Masters of Sex”) como Paula Jones, que processou o ex-presidente por assédio sexual, e Edie Falco (“Nurse Jackie”) como Hillary Clinton. A equipe da 3ª temporada inclui a própria Monica Lewinsky, creditada como coprodutora. A estreia está marcada para 7 de setembro nos EUA.
Atração inédita transforma Chris Pratt no ator mais bem pago das séries
Depois de entregar os rendimentos dos astros de filmes, a Variety revelou que Chris Pratt recebeu o cachê mais alto dentre os atores contratados para estrelar séries nos Estados Unidos. Segundo a revista, ele recebeu cerca de US$ 1,4 milhão por episódio de “The Terminal List”, que está atualmente em produção pela Amazon Prime Video. Só que ele não deve manter o posto por muito tempo. De acordo com a Variety, há rumores de que Robert Downey Jr negocia receber mais de US$ 2 milhões por capítulo para fazer “The Sympathizer” na HBO e HBO Max. “The Terminal List” começou a ser gravada em março e a previsão é que sua estreia aconteça em 2022. Na série, Pratt vive um militar que sobrevive a uma emboscada de seu pelotão de SEALs durante uma missão secreta e, ao voltar para casa, tem memórias conflitantes do evento e perguntas sobre sua culpabilidade. À medida que novas evidências vêm à tona, ele descobre forças obscuras trabalhando contra ele, colocando em risco não apenas sua vida, mas a vida daqueles que ele ama. Já “The Symphatizer” adapta o livro satírico homônimo de 2015 do professor vietnamita-americano Viet Thanh Nguyen, consagrado com o Prêmio Pulitzer. A trama gira em torno de um espião norte-vietnamita (comunista), infiltrado junto aos americanos durante a guerra no Vietnã, que acaba virando consultor cultural de uma grande produção de Hollywood sobre o conflito, no estilo de “Platoon” e “Apocalypse Now”. Downey Jr. deve desempenhar vários papéis na produção, representando elementos diferentes do establishment americano, incluindo um congressista emergente, um agente da CIA e um diretor de cinema de Hollywood, entre outros. O veterano Jeff Bridges, por sua vez, aceitou estrelar “The Old Man” ao receber a oferta de US$ 1 milhão por episódio da FX e da Hulu, Bryan Cranston voltou às séries para embolsar US$ 750 milhões por “Your Honor” e Kate Winslet faturou US$ 650 mil por cada um dos sete episódios de “Mare of Easttow”. O montante é o mesmo negociado por Sarah Jessica Parker, Cynthia Nixon e Kristin Davis para retomar seus papéis de “Sex and the City” em “…And Just Like That” na HBO Max. A lista dos mais bem pagos ainda inclui Pedro Pascal, estrela de “The Last of Us”, Michelle Pfeiffer, Viola Davis e Gillian Anderson, que estão na série “The First Lady”, Steve Martin, Martin Short e Selena Gomez, de “Only Murders in the Building”, que vão receber US$ 600 mil por episódio de seus novos trabalhos nos canais pagos HBO e Showtime e na plataforma Hulu. A relação também mostra um grande abismo salarial em relação aos atores de atrações da TV aberta. Estrelas de séries tradicionais, como Ted Danson e Angela Bassett, recebem entre US$ 400 e 450 mil pelas séries “Mr. Mayor” e “9-1-1”, respectivamente. A exceção fica por conta de Ellen Pompeo, que recebe mais de US$ 1 milhão por episódio de “Grey’s Anatomy”, graças à longevidade da série – e curiosamente foi esquecida na relação publicada pela Variety.
“What We Do in the Shadows” é renovada para 4ª temporada
O canal pago FX divulgou um novo trailer da 3ª temporada de “What We Do in the Shadows” e anunciou que a série, baseada no filme de comédia homônimo (“O que Fazemos nas Sombras” no Brasil), foi renovada para seu quarto ano de produção. Criada pelos mesmos responsáveis pelo filme, Taika Waititi (que ganhou proeminência após dirigir “Thor: Ragnarok” e “Jojo Rabbit”) e Jemaine Clement (ator na série “Legion”), a série acompanha o dia-a-dia de vampiros entediados de Nova York. O filme original foi concebido como um falso documentário sobre o cotidiano de vampiros neozelandeses e venceu diversos festivais, como Sitges, o mais famoso dos eventos internacionais do cinema fantástico, além da mostra Midnight Madness, do Festival de Toronto. Mas a trama sofreu várias mudanças, incluindo locação e intérpretes, ao virar série. As mudanças se estenderam à própria premissa. Os protagonistas não são mais três vampiros preguiçosos, mas dois vampiros e uma vampira que não aceita desaforos, e ainda há um vampiro enérgico (que suga energias com sua chatice) e um assistente humano. O elenco é formado por Matt Berry (da saudosa série “The IT Crowd”), Natasia Demetriou (“Year Friends”), Kayvan Novak (“As Aventuras de Paddington”), Harvey Guillen (“The Magicians”) e Mark Proksch (“The Office”). A 3ª temporada vai começar a ser exibida em 2 de setembro nos EUA. No Brasil, a série faz parte da programação do canal pago Star Hits. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por FX Networks (@fxnetworks)
FX encomenda série de mistério dos criadores de “The OA”
A FX encomendou “Retreat”, uma série limitada dos criadores da cultuada “The OA”, que a Netflix cancelou sem concluir. Os parceiros Brit Marling e Zal Batmanglij vão voltar a se juntar numa nova trama repleta de mistério. Desta vez, porém, sem elementos sci-fi. A trama de “Retreat” (retiro, em inglês) acompanha uma detetive amadora da Geração Z que tenta resolver um assassinato em um retiro isolado. Ao melhor estilo dos mistérios de Agatha Christie, a ação se passa num lugar remoto e traz uma dúzia de suspeitos, todos convidados a passar um fim de semana num hotel de luxo com vista deslumbrante por um bilionário recluso. O detalhe é que o assassinato pode ser o primeiro de 12 – a quantidade de pessoas no local. Sim, é basicamente o enredo do livro “Não Sobrou Nenhum” (antigamente conhecido como “O Caso dos Dez Negrinhos”), de Agatha Christie. Assim como aconteceu em “The OA”, Marling também vai atuar na nova atração. Ainda não há previsão para a estreia Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por FX Networks (@fxnetworks)
“American Horror Stories” é renovada para 2ª temporada
O canal pago FX anunciou a renovação de “American Horror Stories” para sua 2ª temporada, com estreia marcada para 2022. A renovação foi confirmada a poucos dias do final da 1ª temporada, que exibe seu último episódio em 19 de agosto na plataforma americana Hulu. De acordo com o canal, a atração foi o lançamento de maior sucesso de qualquer série da FX na Hulu até o momento. Spin-off de “American Horror Story” criada pelos mesmos idealizadores da série original, Ryan Murphy e Brad Falchuck, “American Horror Stories” é uma série de antologia semanal que apresenta uma história de terror diferente a cada um ou dois episódios. O detalhe é que as tramas se passam no mesmo universo da atração principal, algumas delas revisitando personagens, locações e eventos da produção anterior. Com um elenco numeroso graças à variedade de histórias, a 1ª temporada foi estrelada por Rhenzy Feliz, Virginia Gardner (ambos de “Fugitivos da Marvel”), Paris Jackson (filha de Michael Jackson), Danny Trejo (o “Machete”), Matthew Bomer (“Patrulha do Destino”), John Carroll Lynch (“Os 7 de Chicago”), Kevin McHale (“Glee”), Charles Melton (“Riverdale”), Madison Bailey (“Outer Banks”), Nico Greetham (“A Festa de Formatura”), Dyllón Burnside (“Pose”), Sierra McCormick (“A Vastidão da Noite”), Belissa Escobedo (“A Bela e o Padeiro”), Kyle Red Silvestein (“Yellowstone”), a top model Kaia Gerber (“Cidades Irmãs”), o cantor Gavin Creel (“O Maravilhoso Mundo de Disney”) e a estreante Ashley Martin Carter. Ainda inédita no Brasil, a nova série só deve chegar por aqui com o lançamento da plataforma Star+ (Star Plus), a “Hulu brasileira”, em 31 de agosto. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por FX Networks (@fxnetworks) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Ryan Murphy (@mrrpmurphy)
“American Crime Story” vai abordar o Studio 54 na 4ª temporada
O canal pago FX anunciou o tema da 4ª temporada de “American Crime Story”. A atração vai explorar os bastidores do Studio 54, a discoteca mais badalada de Nova York durante o auge da disco music. “Studio 54: American Crime Story” contará a história de Steve Rubell e Ian Schrager, que em 1977 transformaram sua discoteca em Manhattan em uma meca internacional da vida noturna para ricos, famosos e anônimos em busca de glamour. Famosa por suas festas luxuosas, música, sexo e uso aberto de drogas, a casa noturna reuniu as maiores celebridades de sua época e ditou modismos, mas também veio à baixo em três anos, quando seus empresários foram condenados por fraude fiscal. Os problemas começaram depois de Rubell declarar que só a Máfia ganhava mais dinheiro do que o Studio 54 em Nova York. Uma malha fina da Receita Federal levou os proprietários da discoteca a serem acusados de evasão fiscal, obstrução da justiça e conspiração por supostamente sonegar cerca de US$ 2,5 milhões em receitas não declaradas. Rubell e Schrager foram sentenciados a três anos e meio de prisão e multados em US$ 20 mil cada pela acusação de evasão fiscal. Mas não ficaram no prejuízo. O Studio 54 foi vendido em novembro de 1980 por US$ 4,75 milhões. A produção ainda não tem previsão de estreia. A 3ª temporada da série ainda está inédita. Intitulada “Impeachment: American Crime Story”, vai abordar o escândalo sexual envolvendo o então presidente dos EUA Bill Clinton e a estagiária Monica Lewinsky, e tem lançamento previsto para 7 de setembro no canal americano. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por FX Networks (@fxnetworks)
FX vai produzir “American Sports Story” e “American Love Story”
O sucesso de “American Horror Story” e “American Crime Story” inspirou o canal pago FX a encomendar mais duas séries similares para os produtores Ryan Murphy, Brad Falchuk, Nina Jacobson e Brad Simpson. Vem aí “American Sports Story” e “American Love Story”. Os títulos são autoexplicativos. As atrações abordarão, respectivamente uma trajetória esportiva e um romance real diferente em cada um de suas temporadas, aproximando-se mais, portanto, da ideia de “história real” de “American Crime Story”. Escrito por Stu Zicherman (“The Americans”), a 1ª temporada de “ASS” será baseada no podcast “Gladiador: Aaron Hernandez e Football Inc”, do jornal Boston Globe. A série limitada vai traçar a ascensão e queda de Aaron Hernandez superastro da liga de futebol americano (NFL), que se envolveu em crimes violentos, foi preso e se suicidou, e durante sua autópsia veio à toa que seu comportamento poderia ser resultado de múltiplas pancadas recebidas na cabeça durante a carreira esportiva. A vida de Herndandez já foi abordada num documentário de “true crime” da Netflix, intitulado “A Mente do Assassino: Aaron Hernandez”. Já a 1ª temporada de “ALS” vai retratar o namoro e o casamento de John F. Kennedy Jr. e Carolyn Bessette. O que começou como uma bela união para o jovem casal, amplamente considerado como a realeza americana, começou a se desgastar sob o estresse da implacável cobertura sensacionalista dos tabloides. As pressões de suas carreiras e rumores de discórdia familiar terminaram numa morte trágica, quando seu avião particular caiu no oceano em uma noite nebulosa de verão na costa de Massachusetts. Sim, as duas histórias são tragédias. “Quando Ryan Murphy veio até nós com esses dois derivados e as histórias para ‘American Sports Story’ e ‘American Love Story’, imediatamente aproveitamos a oportunidade”, disse John Landgraf, presidente da FX, durante participação no evento semestral da TCA (Associação dos Críticos de TV dos EUA). “O que começou com ‘American Horror Story’ gerou alguns dos melhores e mais marcantes programas da nossa geração, mais notavelmente ‘American Crime Story’. Mal podemos esperar para ver o que vem a seguir.” Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por FX Networks (@fxnetworks) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por FX Networks (@fxnetworks)
“American Horror Story: Double Feature” ganha trailer sinistro
O canal pago americano FX divulgou um novo pôster e o primeiro trailer sinistro de “American Horror Story: Double Feature”. A 10ª temporada da série de terror será dividida em duas partes (“Double Feature” significa Sessão Dupla), e a prévia cobre apenas a primeira, que tem o subtítulo de “Red Tide” (Maré Vermelha, em português) A prévia acompanha a mudança de um escritor com bloqueio criativo (Finn Wittrock), sua esposa grávida (Lily Rabe) e sua filha pequena para uma casa de praia isolada em pleno inverno. Mas assim que eles se instalam, os verdadeiros residentes da cidade começam a se tornar conhecidos. O elenco também conta com o ator Macaulay Culkin (o eterno Kevin de “Esqueceram de Mim”) e outros astros habituais da atração, como Leslie Grossman, Angelica Ross, Evan Peters, Kathy Bates e Sarah Paulson. A estreia está marcada para 25 de agosto nos EUA, mas a data de estreia no Brasil ainda não foi divulgada.
Trailer de “Impeachment: American Crime Story” joga nova luz sobre escândalo sexual de Bill Clinton
O canal pago FX divulgou o trailer impactante de “Impeachment: American Crime Story”, 3ª temporada da série de antologia de Ryan Murphy. Depois de explorar o julgamento de O.J. Simpson e o assassinato de Gianni Versace, a atração vai cobrir o processo de Impeachment do ex-presidente Bill Clinton. A prévia mostra como o escândalo envolvendo Clinton e a estagiária Monica Lewinsky vazou na mídia e a forma como foi usado para tentar derrubar o presidente, jogando nova luz sobre os bastidores da polêmica. A trama é baseada em “A Vast Conspiracy: The Real Sex Scandal That Nearly Brought Down a President”, best-seller de 2000 escrito por Jeffrey Toobin, mesmo autor do livro “The Run of His Life: The People v. O.J. Simpson”, que inspirou a bem-sucedida 1ª temporada da série. A adaptação foi feita por Sarah Burgess (“Compliance”) e destaca um irreconhecível Clive Owen (“Projeto Gemini”) como Clinton, Beanie Feldstein (“Fora de Série”) idêntica à Monica Lewinsky, e Sarah Paulson (“American Horror Story”) como Linda Tripp, a mulher que gravou telefonemas em que Lewinsky admitia o caso com Clinton, além de Annaleigh Ashford (“Masters of Sex”) como Paula Jones, que processou o ex-presidente por assédio sexual, e Edie Falco (“Nurse Jackie”) como Hillary Clinton. A equipe da 3ª temporada ainda inclui a própria Monica Lewinsky, creditada como coprodutora. A estreia está marcada para 7 de setembro nos EUA e um tuite já deletado do perfil da série no Brasil anunciava o lançamento no mesmo dia por aqui. Desde então, a conta associada à atração foi excluída, indicando que os planos podem ter mudado.
Trailer de “Y: O Último Homem” mostra a morte dos machos do planeta
O canal FX e a plataforma Hulu divulgaram o pôster e o primeiro trailer completo de “Y: The Last Man”. A prévia apresenta rapidamente a catástrofe mundial que serve de premissa para a trama, baseada num dos quadrinhos mais premiados da Vertigo (a antiga divisão adulta da DC Comics). Lançada no Brasil sob o título de “Y: O Último Homem”, a HQ vencedora de cinco prêmios Eisner (o Oscar dos quadrinhos) e publicada ao longo de 60 edições entre 2002 e 2008 acompanha o jovem ilusionista Yorick Brown, que fica perplexo ao se descobrir sobrevivente de uma praga que extinguiu toda a população de machos da Terra. Ele e seu macaco Ampersand são as únicas exceções num mundo onde só restaram fêmeas de todas as espécies. A morte de todos os homens mergulha o planeta no caos, originando colapso energético, ao mesmo tempo em que a descoberta de um último sobrevivente masculino lança uma corrida entre nações rivais por sua posse. Encomendada há seis anos, a adaptação da obra de Brian K. Vaughan (criador também de “Fugitivos da Marvel”) teve bastidores conturbados e passou por duas escalações diferentes de elenco antes da estreia, conduzida por sua segunda showrunner, Eliza Clark (produtora-roteirista de “The Killing” e “Animal Kingdom”). Ben Schnetzer, que participou de “A Menina que Roubava Livros” (2013), “Warcraft” (2016) e “7 Dias em Entebbe” (2018), vive o “Último Homem” e o elenco ainda destaca Diane Lane (“Batman vs Superman”), Olivia Thirlby (em sua segunda adaptação de quadrinhos, após “Dredd” em 2012) e Ashley Romans (“NOS4A2”). A estreia está marcada para 13 de setembro na seção “FX on Hulu”, dedicada a produções da FX lançadas diretamente em streaming. Já seu destino no Brasil está em aberto, após a Starzplay entrar na Justiça e paralisar os planos da Disney para lançar a Star+ (Starplus), nome da “Hulu brasileira”, que deveria ser inaugurada em 31 de agosto. A série era aguardada nesta plataforma.
Teaser revela data de estreia da série sobre Impeachment de Bill Clinton no Brasil
O canal pago brasileiro FX divulgou o teaser de “Impeachment: American Crime Story”, 3ª temporada da série de antologia de Ryan Murphy. Veiculada nas redes sociais da atração, a prévia confirma que a produção vai estrear no Brasil em 7 de setembro, mesmo dia do lançamento nos EUA. Depois de explorar o julgamento de O.J. Simpson e o assassinato de Gianni Versace, a atração vai cobrir o processo de Impeachment do ex-presidente Bill Clinton. A trama é baseada em “A Vast Conspiracy: The Real Sex Scandal That Nearly Brought Down a President”, best-seller de 2000 escrito por Jeffrey Toobin, mesmo autor do livro “The Run of His Life: The People v. O.J. Simpson”, que inspirou a bem-sucedida 1ª temporada da série. A adaptação foi feita por Sarah Burgess (“Compliance”) e destaca Clive Owen (“Projeto Gemini”) como Clinton, Beanie Feldstein (“Fora de Série”) no papel de Monica Lewinsky, a estagiária que teve um affair com o presidente e foi estopim do processo, Sarah Paulson (“American Horror Story”) como Linda Tripp, a mulher que gravou telefonemas em que Lewinsky admitia o caso com Clinton, Annaleigh Ashford (“Masters of Sex”) como Paula Jones, que processou o ex-presidente por assédio sexual, e Edie Falco (“Nurse Jackie”) como Hillary Clinton. A equipe da 3ª temporada ainda inclui a própria Monica Lewinsky, creditada como coprodutora. Baseado em uma crise real. 'Impeachment: American Crime Story' estreia em 7 de Setembro no FX. pic.twitter.com/zOx3TinVoS — AmericanCrimeStoryFX (@ACSFXBR) August 5, 2021










