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    Diretor de Bohemian Rhapsody sofre novas denúncias de abuso sexual de menor

    23 de janeiro de 2019 /

    O cineasta Bryan Singer, de “X-Men” e “Bohemian Rhapsody”, enfrenta quatro novas acusações de sexo com menores de idade. Apenas um dos acusadores teve seu nome revelado na reportagem que traz as denúncias, publicada nesta quarta-feira (23/1) pela revista The Atlantic, de Boston. Victor Valdovinos alega ter trabalhado como figurante aos 15 anos de idade no filme “O Aprendiz”, dirigido por Singer em 1998. Segundo ele, o cineasta apalpou seus órgãos genitais em um momento das filmagens. Os outros três acusadores são identificados por pseudônimos: um deles, Andy, disse que também tinha 15 anos quando fez sexo com Singer. Outro, Eric, afirma ter começado um caso com o cineasta aos 17. E Ben relatou ter feito sexo oral em Singer quando tinha “17 ou 18 anos”. “Ele enfiava as mãos nas calças das pessoas e apalpava, sem consentimento”, disse o último acusador sobre sua experiência com o cineasta. “Ele era predatório, no sentido que dava álcool e drogas para as pessoas, e então fazia sexo com elas”. Singer respondeu ao artigo através de seu advogado, Andrew Bettler, negando todas as acusações. A denúncia foi publicada um dia depois do último filme dirigido por Singer, “Bohemian Rhapsody”, ser indicado ao Oscar 2019 de Melhor Filme. O cineasta foi demitido na reta final da produção, graças a atrasos, após sumiços e conflitos com a equipe, duas semanas antes do fim das filmagens. Rumores sugerem que teria havido desentendimentos entre o diretor e Rami Malek, o astro da série “Mr. Robot” que vive o cantor Freddie Mercury no filme. Além disso, Singer precisou lidar com o começo de uma nova leva de acusações de abuso sexual de menor. Mas a versão oficial é outra. “Basicamente, Bryan teve alguns problemas pessoais”, se limitou a dizer o produtor ao comentar os motivos que levaram o cineasta da franquia “X-Men” a sair do filme sobre o Queen. Embora tenha sido substituído por Dexter Fletcher (“Voando Alto”), Singer ficou com o crédito final de direção. O histórico do diretor de acusações de assédio e abuso sexual envolvendo menores de idade data de 2014, quando Michael Egan processou o cineasta, alegando que ele teria o estuprado “diversas vezes” durante uma viagem ao Havaí. A acusação trazia muitas contradições, fatos que foram contestados por provas e acabou sendo retirada. Mais recentemente, em 2017, Cesar Sanchez-Guzman processou o cineasta por tê-lo estuprado em 2003, durante uma festa em um iate. A ação coincide com a época de comportamento errático do diretor em “Bohemian Rhapsody” e ainda tramita na justiça americana.

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    Adam Lambert confirma seu papel em Bohemian Rhapsody com foto nas redes sociais

    11 de janeiro de 2019 /

    O cantor Adam Lambert compartilhou nas redes sociais uma foto de sua participação em “Bohemian Rhapsody”. Havia muita especulação sobre se ele tinha aparecido ou não no filme da banda Queen, e a foto revela que Lambert atuou sim, mas disfarçado, quase irreconhecível, numa pequena figuração. Tanto que, ao lado da foto, a legenda pergunta: “Quem é ele?!”. No filme, o cantor interpreta um caminhoneiro que encontra Freddie Mercury (Rami Malek) durante uma pausa de turnê, e supostamente se envolve com o astro. Lambert é o vocalista dos shows da banda Queen desde 2011, substituindo o falecido Freddie Mercury. Premiado como Melhor Drama no Globo de Ouro 2019, a cinebiografia musical está atualmente em cartaz nos cinemas brasileiros. O post também divulga o lançamento digital do filme, que será disponibilizado em VOD a partir de 22 de janeiro. Visualizar esta foto no Instagram. Who is he!? ?? #BohemianRhapsodyMovie is available for digital download on 1/22! Uma publicação compartilhada por ADAMLAMBERT (@adamlambert) em 11 de Jan, 2019 às 4:02 PST

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    “Esquecido” no Globo de Ouro, diretor de Bohemian Rhapsody comemora prêmio no Instagram

    7 de janeiro de 2019 /

    O diretor Bryan Singer, demitido na reta final das filmagens de “Bohemian Rhapsody” e propositalmente ignorado nos agradecimentos do ator Rami Malek e do produtor Graham King durante as conquistas do filme no Globo de Ouro, resolveu se manifestar. De forma discreta, ele agradeceu em seu Instagram à Associação da Imprensa Estrangeira em Hollywood pela vitória do longa como Melhor Filme de Drama. E ao lado do curto texto, postou uma foto dos bastidores da produção, em que aparece dirigindo Malek, sentado de costas numa cadeira onde se lê, em letras garrafais, a palavra Diretor. Ele foi demitido após sumir durante as filmagens. Rumores sugerem que teria havido desentendimentos entre o diretor e Rami Malek, o astro da série “Mr. Robot” que vive o cantor Freddie Mercury no filme. Além disso, precisou lidar com acusações de abuso sexual de menor. Mas a versão oficial é outra. “Basicamente, Bryan teve alguns problemas pessoais”, se limitou a dizer o produtor ao comentar os motivos que levaram o cineasta da franquia “X-Men” a sair do filme sobre o Queen. A tensão nos bastidores foi exposta quando Singer não voltou para o trabalho após o feriado do Dia de Ação de Graças em 2017. O diretor alegou que enfrentava problemas com doença na família e pediu para só retomar as filmagens após os feriados de fim de ano, mas a Fox optou por dispensá-lo e contratar um substituto para encerrar a produção. Apesar da demissão, Singer manteve seu crédito de diretor do filme. Entretanto, o longa foi finalizado por Dexter Fletcher (“Voando Alto”), responsável pela vindoura cinebiografia de Elton John, “Rocketman”, que também foi esquecido por todos no Globo de Ouro. Orçado em US$ 52 milhões, “Bohemian Rhapsody” também se tornou o maior sucesso comercial da Fox em 2018, ao superar a arrecadação de “Deadpool 2” no último fim de semana. Visualizar esta foto no Instagram. What an honor. Thank you #HollywoodForeignPress Uma publicação compartilhada por Bryan Singer (@bryanjaysinger) em 6 de Jan, 2019 às 10:41 PST

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    Bohemian Rhapsody vira maior lançamento de 2018 da Fox

    7 de janeiro de 2019 /

    Vencedor do Globo de Ouro 2019, “Bohemian Rhapsody” também virou o maior lançamento de 2018 da Fox no último fim de semana, ao atingir US$ 743,7 milhões de bilheteria mundial. O filme, que já era a cinebiografia musical mais bem-sucedida de todos os tempos, superou os US$ 742,6 milhões de “Deadpool 2” para liderar as arrecadações do estúdio em 2018. E deve aumentar ainda mais seu montante com a publicidade obtida pela premiação do Globo de Ouro. “Bohemian Rhapsody” venceu dois prêmios do Globo de Ouro, como Melhor Filme de Drama e Melhor Ator, troféu conquistado por Rami Malek por seu desempenho como o cantor Freddy Mercury. Mesmo que seja o Globo de Ouro, é um reconhecimento que ninguém apostaria durante o período mais crítico da produção. Para quem não lembra, Bryan Singer (“X-Men: Apocalipse”) começou as filmagens, antes de sumir e ser demitido. Apesar de ser creditado como único diretor do longa, o longa foi finalizado por Dexter Fletcher (“Voando Alto”). Por conta desses bastidores, tanto Rami Malek quanto o produtor Graham King deliberadamente esqueceram-se de agradecer qualquer diretor pela realização do filme, durante a premiação da Associação da Imprensa Estrangeira de Hollywood.

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    Globo de Ouro 2019 consagra “filme sem diretor” Bohemian Rhapsody

    7 de janeiro de 2019 /

    Ah, o Globo de Ouro. Sem decepcionar, o prêmio dos 80 membros da Associação da Imprensa Estrangeira de Hollywood foi mais Globo de Ouro que nunca em 2019. Premiou um musical como Melhor Filme de Drama. E um drama como Melhor Comédia ou Musical. Como bônus, Bill Murray ainda subiu no palco com um copo de bebida para dizer que o ponto alto da cerimônia, realizada na noite de domingo (6/1) em Los Angeles, foi o álcool. Vencedor do Festival de Toronto, “Green Book – O Guia” foi o longa mais premiado da noite com três troféus: Melhor Ator Coadjuvante para Mahershala Ali, Melhor Roteiro e Melhor Filme de Comédia ou Musical. E ao fazer seu longo discurso final de agradecimento, o cineasta Peter Farrelly se vingou dos organizadores que o impediram de agradecer seu prêmio de Roteiro, mandando a orquestra parar de tocar para não interromper seu texto. Já a vitória dupla de “Bohemian Rhapsody” com os prêmios de Melhor Ator para Rami Malek, que interpretou o cantor Freddie Mercury, e de Melhor Drama pela história musical da banda Queen, trouxe para o centro da sala o elefante mais vistoso da premiação, que todos pretenderam ignorar. E olha que o produtor Graham King quase chutou o elefante, ao mandar um agradecimento “para todos que esqueci”. Os envolvidos com “Bohemian Rhapsody” lembraram de esquecer que o filme teve diretor(es). Nenhum agradecimento, reclamação, menção foi feita ao cineasta Bryan Singer, demitido nas filmagens, nem a seu substituto Dexter Fletcher. Como se direção fosse detalhe numa produção cinematográfica. Acusado de abuso sexual de menor num processo na Justiça americana, Singer foi parar debaixo do manto de invisibilidade. Mas o motivo de sua demissão teria sido outro, após sumir durante as filmagens, poucos dias antes da nova acusação vir à público. Em tom discordante, outro destaque da noite foi “Roma”, que levou o cineasta Alfonso Cuarón duas vezes ao palco, para receber os troféus de Melhor Filme Estrangeiro e Melhor Diretor. Enquanto “Bohemian Rhapsody” se provou um filme envergonhado de seu diretor, “Roma” jogou seus holofotes sobre o cineasta responsável por sua realização. Com direito a bis. Um contraste digno de nota. “Vice”, “A Esposa” e “A Favorita” renderam troféus para seus Melhores Atores: Christian Bale, que lembrou de agradecer aos maquiadores e ao diabo pelo prêmio, Glenn Close, que fez um discurso sobre empoderamento aplaudido de pé, e Olivia Colman, que não parou de rir. Bill Murray explica. Para completar a seleção cinematográfica do Globo de Ouro, ainda teve troféu para Regina King como Melhor Coadjuvante por “Se a Rua Beale Falasse”, para a animação “Homem-Aranha no Aranhaverso”, para a trilha de Justin Hurwitz em “O Primeiro Homem” e para a música “Shallow”, de Lady Gaga, no filme “Nasce uma Estrela”. Os prêmios de “Roma” trouxeram a marca Netflix para a temporada de premiações. Mas ninguém disse mais vezes o nome do serviço de streaming quanto o produtor Chuck Lorre, que agradeceu seis vezes a plataforma em seu discurso, ao vencer o Globo de Ouro de Melhor Série de Comédia por “O Método Kominsky”. A série também premiou o ator Michael Douglas. “A Maravilhosa Sra. Maisel” rendeu o Globo de Ouro para a atriz Rachel Brosnahan, consolando a Amazon. Além de “O Método Kominsky”, “O Assassinato de Gianni Versace: American Crime Story” foi uma das raras séries a ser agraciada mais de uma vez, vencendo como Melhor Série Limitada (ou Telefilme, supostamente), além de render reconhecimento ao desempenho de Darren Criss como Melhor Ator do formato. O Globo de Ouro também lembrou de “The Americans”, que exibiu sua temporada final em 2018. Nunca antes sequer indicada como Melhor Drama, venceu a categoria em sua primeira e última disputa. Já os prêmios de interpretação dramática superestimaram Richard Madden, por “The Bodyguard”, e Sandra Oh, por “Killing Eve”. Por coincidência, ela também foi a apresentadora da cerimônia – ao lado de Andy Samberg. Confira abaixo a lista completa de todos os premiados do Globo de Ouro 2019.   CINEMA Melhor Filme – Drama “Bohemian Rhapsody” Melhor Filme – Comédia ou Musical “Green Book – O Guia” Melhor Ator – Drama Rami Malek (“Bohemian Rhapsody”) Melhor Atriz – Drama Glenn Close (“A Esposa”) Melhor Ator – Comédia ou Musical Christian Bale (“Vice”) Melhor Atriz – Comédia ou Musical Olivia Colman (“A Favorita”) Melhor Ator Coadjuvante Mahershala Ali (“Green Book – O Guia”) Melhor Atriz Coadjuvante Regina King (“Se a Rua Beale Falasse”) Melhor Diretor Alfonso Cuaron (“Roma”) Melhor Roteiro Peter Farrelly, Nick Vallelonga e Brian Hayes Currie (“Green Book – O Guia”) Melhor Trilha Sonora Justin Hurwitz (“O Primeiro Homem”) Melhor Canção Original “Shallow” (“Nasce uma Estrela”) Melhor Animação “Homem-Aranha no Aranhaverso” Melhor Filme Estrangeiro “Roma” (México) TV Melhor Série – Drama “The Americans” Melhor Ator de Série – Drama Richard Madden (“Bodyguard”) Melhor Atriz de Série – Drama Sandra Oh (“Killing Eve”) Melhor Série – Comédia ou Musical “O Método Kominsky” Melhor Ator de Série – Comédia ou Musical Michael Douglas (“O Método Kominsky”) Melhor Atriz de Série – Comédia ou Musical Rachel Brosnahan (“A Maravilhosa Sra. Maisel”) Melhor Telefilme ou Série Limitada “O Assassinato de Gianni Versace: American Crime Story” Melhor Ator – Telefilme ou Série Limitada Darren Criss (“O Assassinato de Gianni Versace: American Crime Story”) Melhor Atriz – Telefilme ou Série Limitada Patricia Arquette (“Escape at Dannemora”) Melhor Ator Coadjuvante – Série ou Telefilme Ben Whishaw (“A Very English Scandal”) Melhor Atriz Coadjuvante – Série ou Telefilme Patricia Clarkson (“Sharp Objects”)

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    Sessões de Bohemian Rhapsody são alvo de homofobia no Brasil

    4 de novembro de 2018 /

    Relatos no Twitter revelaram que projeções do filme “Bohemian Rhapsody” estão inspirando gritos homofóbicos nos cinemas brasileiros. O longa que conta a história de Freddie Mercury e da banda Queen, que estreou na quinta-feira (1/11), tem sido saudado por fãs de rock e conquistou uma bilheteria acima das expectativas nos Estados Unidos, mas também levou aos cinemas quem não sabia que o cantor da banda era gay. Durante as cenas de beijos e carinhos de Freddie Mercury em outros homens, o filme está sendo vaiado e xingado por telespectadores. Há relatos até de ameaças de que Bolsonaro vai pegar o cantor, que morreu em 1991. Veja abaixo alguns dos tuítes que registram essas manifestações impressionantes de intolerância. que doideira ler que teve gente em sessão de Bohemian Rhapsody vaiando quando tinha cena de flerte/beijo LGBT os caras foram pro cinema assistir um filme sobre o FREDDIE MERCURY esperando O QUE exatamente — cansada do fascismo em niterói (@anarcobs) 3 de novembro de 2018 Na sessão que a minha mãe foi gritaram “bolsonaro vai pegar vcs” na cena do beijo. O pior de tudo é que todo mundo riu — BRUNA MELO (@mrunabelo) 3 de novembro de 2018 Na minha sessão gritaram “Bolsonaro” logo no primeiro beijo. Não pararam de dizer durante todo o filme “que nojo”, “que tristeza”. Que tristeza digo eu, que plateia é essa? Achei que eu tinha sido azarada, pelo visto a idiotice é generalizada — Rosimar Guarize (@rguarize) 3 de novembro de 2018 Na sessão em que fui, um cara foi embora — Paula Belchior (@paulabel) 3 de novembro de 2018 Isso que, como tem um pessoal dizendo, pegaram leve ao mostrar essa parte da vida do Freddie. Imagina se fosse como o Sacha queria. Iriam até começar uma campanha para banir o filme do país. — Fabio Farro ♋ (@FabioFarro) 3 de novembro de 2018 … e essa idiotice tende a só piorar …? — Kroll Ferro (@KarolFerro) 4 de novembro de 2018

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    Bohemian Rhapsody: Filme sobre a banda Queen ganha novo trailer e vídeo sobre seu legado

    26 de outubro de 2018 /

    A Fox divulgou um novo trailer de “Bohemian Rhapsody”, a cinebiografia de Freddie Mercury e da banda Queen, e um vídeo em que diversos artistas atuais reverenciam seu legado. O trailer resume a trajetória da banda, de sua origem glam nos anos 1970 aos estádios lotados da década seguinte, além de abordar tópicos como a relação do cantor com sua família, a homossexualidade e sua relação complicada com a única mulher de sua vida. O vídeo também chama atenção por apresentar uma variedade de figurinos e penteados, que aponta a abrangência temporal da história. Visualmente convincente, nem parece que a produção precisou sofrer intervenção do estúdio para ser finalizada. Para quem não lembra, o diretor Bryan Singer (“X-Men: Apocalipse”) começou as filmagens, antes de sumir e ser demitido. Apesar de ser creditado como único diretor do longa, a produção foi completada por Dexter Fletcher (“Voando Alto”). Já o elenco de “Bohemian Rhapsody” traz Rami Malek (série “Mr. Robot”) como o cantor Freddie Mercury, Gwilym Lee (série “Midsomer Murders”) como Brian May, Joe Mazzello (minissérie “The Pacific”) no papel do baterista Roger Taylor e Ben Hardy (o Anjo de “X-Men: Apocalipse”) vivendo o baixista John Deacon. Além deles, também participam Aidan Gillen (série “Game of Thrones”) como John Reid, empresário da banda durante seu auge, entre 1975 e 1978, Tom Hollander (“Missão: Impossível – Nação Secreta”) como Jim Beach, o empresário que assumiu em 1978, Lucy Boynton (“Sing Street”) como Mary Austin, namorada de Freddie Mercury antes dele sair do armário, e Aaron McCusker (Jamie na versão britânica de “Shameless”) como Jim Hutton, namorado do cantor nos últimos anos de sua vida. O roteiro foi escrito por Justin Haythe (“A Cura” e “O Cavaleiro Solitário”) e, apesar da crise de bastidores, a estreia, originalmente prevista para o Natal de 2018, foi antecipada para 1 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Bohemian Rhapsody: Vídeo de bastidores mostra ensaios musicais do elenco para virar a banda Queen

    20 de outubro de 2018 /

    A 20th Century Fox divulgou um novo vídeo dos bastidores de “Bohemian Rhapsody”, que mostra os ensaios musicais do elenco para interpretar os membros da banda Queen. O vídeo mostra como Brian May e Roger Taylor ensinaram seus intérpretes a tocar seus instrumentos. E Brian chega a dizer que às vezes via o resultado na tela e achava que era ele que estava lá. O filme traz Rami Malek (série “Mr. Robot”) como o cantor Freddie Mercury, Gwilym Lee (série “Midsomer Murders”) como o guitarrista Brian May, Joe Mazzello (minissérie “The Pacific”) no papel do baterista Roger Taylor e Ben Hardy (o Anjo de “X-Men: Apocalipse”) vivendo o baixista John Deacon. O roteiro foi escrito por Justin Haythe (“A Cura” e “O Cavaleiro Solitário”) e, em meio a uma crise de bastidores, a produção teve dois diretores, Bryan Singer (“X-Men: Apocalipse”) e Dexter Fletcher (“Voando Alto”). Não por acaso, nenhum dos vídeos de bastidores traz declarações de diretor. A estreia vai acontecer em 1 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Trilha de Bohemian Rhapsody traz versões inéditas de hits da banda Queen

    20 de outubro de 2018 /

    A 20th Century Fox Music divulgou a trilha sonora completa de “Bohemian Rhapsody” no Spotify. Veja abaixo. O álbum traz diversos hits da banda Queen, cuja trajetória é abordada no filme. Mas se as músicas são conhecidas, alguns dos registros são inéditos. O disco traz versões ao vivo de diversos momentos da carreira do Queen, com destaque para gravações feitas no evento Live Aid, que nunca tinham sido lançadas oficialmente em áudio. Elas são: “Bohemian Rhapsody”, “Radio Ga Ga”, a brincadeira com o público “Ay-oh”, “Hammer to Fall” e “We Are the Champions”. Também há uma versão de “Love of My Life” registrada no Rock in Rio. Além disso, algumas músicas aparecem em versões bem diferentes das registradas nos discos oficiais da banda. A “mudança” mais radical se dá em “Doing All Right”. A música aparece no primeiro álbum do Queen, de 1973. Mas a faixa que está na trilha é anterior. Antes de o baterista Roger Taylor e o guitarrista Brian May se juntarem a Freddie Mercury, eles tinham uma banda chamada Smile, que incluía esta música em seu repertório, com vocal de Tim Staffell. A versão da trilha sonora é um resgate da gravação original, com Tim nos vocais. Outra curiosidade é uma gravação mais roqueira de “Don’t Stop me Now”, que dá mais destaque para as guitarras que o registro do disco “Jazz” (1978), soando mais próxima da execução ao vivo. Para completar, “We Will Rock You” também ganhou uma nova versão, replicando a forma como ela aparece no filme: executada inicialmente em estúdio e, em seguida, ao vivo. Este detalhismo contrasta com a recriação da gravação da música no filme. “We Will Rock You” faz parte do disco “News of the World” (1977), mas o ator Rami Malek aparece na cena que origina a canção com o visual que Freddie Mercury adotaria apenas a partir de 1980. Uma falha de continuidade que é gritante para quem é realmente fã do Queen. Veja aqui. Ao lado de Malek, o elenco de “Bohemian Rhapsody” traz Gwilym Lee (série “Midsomer Murders”) como o guitarrista Brian May, Joe Mazzello (minissérie “The Pacific”) no papel do baterista Roger Taylor e Ben Hardy (o Anjo de “X-Men: Apocalipse”) vivendo o baixista John Deacon. Também participam Aidan Gillen (série “Game of Thrones”) como John Reid, empresário da banda durante seu auge, entre 1975 e 1978, Tom Hollander (“Missão: Impossível – Nação Secreta”) como Jim Beach, o empresário que assumiu em 1978, Lucy Boynton (“Sing Street”) como Mary Austin, namorada de Freddie Mercury antes dele sair do armário, e Aaron McCusker (Jamie na versão britânica de “Shameless”) como Jim Hutton, namorado do cantor nos últimos anos de sua vida. O roteiro foi escrito por Justin Haythe (“A Cura” e “O Cavaleiro Solitário”) e, em meio a uma crise de bastidores, a produção teve dois diretores, Bryan Singer (“X-Men: Apocalipse”) e Dexter Fletcher (“Voando Alto”). A estreia vai acontecer em 1 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Cena de Bohemian Rhapsody revela erro na história da criação de um dos maiores sucessos da banda Queen

    16 de outubro de 2018 /

    A Fox divulgou um cena inédita de “Bohemian Rhapsody”, que conta a história da banda Queen. A cena mostra a criação do hit “We Will Rock You”, um dos maiores sucessos do grupo musical. Olhos de fãs vão reparar num anacronismo na recriação da gravação. Rami Malek (série “Mr. Robot”) aparece com o visual que o cantor Freddie Mercury só adotou três anos depois da época da canção original. Ele não tinha bigode nem cabelo curto em 1977. Além de Malek, o elenco traz Gwilym Lee (série “Midsomer Murders”) como o guitarrista Brian May, Joe Mazzello (minissérie “The Pacific”) no papel do baterista Roger Taylor e Ben Hardy (o Anjo de “X-Men: Apocalipse”) vivendo o baixista John Deacon. Também participam Aidan Gillen (série “Game of Thrones”) como John Reid, empresário da banda durante seu auge, entre 1975 e 1978, Tom Hollander (“Missão: Impossível – Nação Secreta”) como Jim Beach, o empresário que assumiu em 1978, Lucy Boynton (“Sing Street”) como Mary Austin, namorada de Freddie Mercury antes dele sair do armário, e Aaron McCusker (Jamie na versão britânica de “Shameless”) como Jim Hutton, namorado do cantor nos últimos anos de sua vida. O roteiro foi escrito por Justin Haythe (“A Cura” e “O Cavaleiro Solitário”) e, em meio a uma crise de bastidores, a produção teve dois diretores, Bryan Singer (“X-Men: Apocalipse”) e Dexter Fletcher (“Voando Alto”). A estreia vai acontecer em 1 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Figurino de Bohemian Rhapsody, filme sobre a banda Queen, vai ganhar exposição no Brasil

    12 de outubro de 2018 /

    Para divulgar o lançamento de “Bohemian Rhapsody”, a Fox Film Brasil organizou uma exposição com réplicas de figurinos do filme, que conta a trajetória da banda Queen. A exposição, que em São Paulo acontece inicialmente entre os dias 16 e 29 de outubro, no Conjunto Nacional, é pequenina e só contempla as roupas do cantor Freddie Mercury. São quatro figurinos completos, com roupas e acessórios. Em seguida, as peças serão expostas no Rio de Janeiro, Recife e Porto Alegre. Integram a exposição réplicas dos figurinos usados pelo cantor em shows importantes como o “Live Aid”, no estádio Wembley, em Londres, e o show da turnê “A Kind of Magic” em Paris. Neste último, Freddie entrou no palco usando calça de couro branca, uma coroa, cetro e um manto vermelho que pesava mais de 10 quilos. Este show aconteceu em 1986 e o figurino é um dos destaques da exposição. Já o figurino do “Live Aid”, concerto em prol da erradicação da fome na Etiópia, que aconteceu em 1985, é composto por uma camiseta branca, calças jeans, pulseira e cinto de couro. Os outros dois figurinos são uma blusa de cetim plissado e calça branca, e um macacão de lantejoulas prateadas. A blusa de cetim branca formava ‘asas’ quando Freddie abria os braços e foi usada no lançamento do álbum “Queen II”, em março de 1974, em uma apresentação em Londres. Já o macacão de lantejoulas foi o figurino do show “Live at the Madison Square Garden”, que aconteceu em 2 de dezembro de 1977, em Nova York. O filme, que mostra desde a formação da banda Queen até seis anos antes da morte de Freddie Mercury, traz Rami Malek (série “Mr. Robot”) como o icônico cantor, Gwilym Lee (série “Midsomer Murders”) como o guitarrista Brian May, Joe Mazzello (minissérie “The Pacific”) no papel do baterista Roger Taylor e Ben Hardy (o Anjo de “X-Men: Apocalipse”) vivendo o baixista John Deacon. Participam ainda Aidan Gillen (série “Game of Thrones”) como John Reid, empresário da banda durante seu auge, entre 1975 e 1978, Tom Hollander (“Missão: Impossível – Nação Secreta”) como Jim Beach, o empresário que assumiu em 1978, Lucy Boynton (“Sing Street”) como Mary Austin, namorada de Freddie Mercury antes dele sair do armário, e Aaron McCusker (Jamie na versão britânica de “Shameless”) como Jim Hutton, namorado do cantor nos últimos anos de sua vida. O roteiro foi escrito por Justin Haythe (“A Cura” e “O Cavaleiro Solitário”) e, em meio a uma crise de bastidores, a produção teve dois diretores, Bryan Singer (“X-Men: Apocalipse”) e Dexter Fletcher (“Voando Alto”). A estreia vai acontecer em 1 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Bohemian Rhapsody: Filme sobre a banda Queen terá exibição em estádio no Brasil

    10 de outubro de 2018 /

    O filme “Bohemian Rhapsody”, biografia da banda Queen, terá uma sessão especial em estádio no Brasil. A Fox Film anunciou que o filme será exibido no estádio Allianz Parque Hall, em São Paulo, no dia 30 de outubro. Trata-se da área destinada a shows para público entre 5 mil e 11 mil pessoas, que fica atrás de um dos gols do estádio, entre as traves e a arquibancada – isto é, não inclui o gramado. 4 mil espectadores serão admitidos no evento, divididos entre três setores. A exibição do filme será seguida por shows de Frejat e da banda Malta, que tocarão homenagens ao Queen. Os ingressos para o evento já estão a venda no site oficial e saem entre R$120 e R$180 (inteiras), de acordo com os setores. A iniciativa lembra que os shows do Queen costumavam lotar estádios, como o próprio filme buscou registrar. “Bohemian Rhapsody” traz Rami Malek (série “Mr. Robot”) como Freddie Mercury, e acompanha a evolução de sua banda, dos primeiros ensaios ao sucesso no Live Aid. O elenco também destaca Gwilym Lee (série “Midsomer Murders”) como o guitarrista Brian May, Joe Mazzello (minissérie “The Pacific”) no papel do baterista Roger Taylor e Ben Hardy (o Anjo de “X-Men: Apocalipse”) vivendo o baixista John Deacon. Participam ainda Aidan Gillen (série “Game of Thrones”) como John Reid, empresário da banda durante seu auge, entre 1975 e 1978, Tom Hollander (“Missão: Impossível – Nação Secreta”) como Jim Beach, o empresário que assumiu em 1978, Lucy Boynton (“Sing Street”) como Mary Austin, namorada de Freddie Mercury antes dele sair do armário, e Aaron McCusker (Jamie na versão britânica de “Shameless”) como Jim Hutton, namorado do cantor nos últimos anos de sua vida. O roteiro foi escrito por Justin Haythe (“A Cura” e “O Cavaleiro Solitário”) e, em meio a uma crise de bastidores, a produção teve dois diretores, Bryan Singer (“X-Men: Apocalipse”) e Dexter Fletcher (“Voando Alto”). A estreia nos cinemas brasileiros vai acontecer em 1 de novembro, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos e dois dias após a première em estádio.

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