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    Cauã Reymond e Tatá Werneck podem ser convocados para CPI das Criptomoedas

    2 de agosto de 2023 /

    Os atores Cauã Reymond e Tatá Werneck podem ser convocados para a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Pirâmides Financeiras, que investiga possíveis operações fraudulentas na gestão de criptomoedas. A solicitação foi feita pelo deputado Paulo Bilynskyj (PL-SP), que incluiu os nomes dos artistas em requerimentos, alegando suposto envolvimento de ambos em uma empresa de criptomoedas acusada de fraude.   As acusações de fraude A empresa em questão é a Atlas Quantum, que atraiu a atenção de investidores prometendo a remuneração de criptoativos por meio do algoritmo intitulado Quantum, com rendimentos que superavam os de produtos tradicionais. Em 2019, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) proibiu a Atlas Quantum de operar, por suspeitas de crime financeiro. Com isso, muitos clientes correram para resgatar seu dinheiro da plataforma, mas tiveram seus pagamentos bloqueados. No Reclame Aqui, há queixas feitas por usuários que alegam não terem recebido seu dinheiro de volta até hoje.   O envolvimento dos atores Tatá Werneck, Cauã Reymond e Marcelo Tas participaram das campanhas publicitárias da Atlas Quantum, em vídeos que ainda podem ser acessados pelo canal oficial da marca no Facebook. Reymond e Werneck chegaram a participar do Desafio Investidores, classificado pela empresa como um jogo educacional sobre Bitcoin. Realizada em 2018, a ação de marketing distribuiu prêmios em criptoativos aos vencedores.   Os próximos passos da CPI Os requerimentos do deputado Bilynskyj ainda não foram aprovados pela CPI, mas devem ser votados na próxima sessão da comissão. No pedido, Bilynskyj solicita a convocação dos famosos na condição de investigados para prestarem “esclarecimentos acerca das suspeitas de envolvimento em fraudes com investimentos em criptomoedas envolvendo a empresa Atlas Quantum”. Além de Werneck e Reymond, a CPI também pode ouvir o ex-jogador de futebol Ronaldinho Gaúcho. Em requerimento ainda não votado pelos parlamentares, o deputado Gutemberg Reis (MDB-RJ) solicita que o atleta seja convidado para prestar esclarecimentos sobre suspeitas de envolvimento em fraudes com investimentos em criptomoedas envolvendo a empresa “18K Ronaldinho”.

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    Shakira enfrenta nova investigação de fraude fiscal na Espanha

    20 de julho de 2023 /

    Shakira vai enfrentar sua segunda investigação por sonegação fiscal na Espanha. Segundo a agência de notícias Associated Pres, a suposta fraude da cantora será analisada por um tribunal na cidade de Esplugues de Llobregat, perto de Barcelona. Um juiz espanhol concordou com promotores estaduais para investigar dois possíveis casos de fraude de impostos de 2018. No entanto, o tribunal não tem informações exatas sobre quanto dinheiro estaria em investigação. Vale destacar que a artista colombiana não reside mais na Espanha, já que se mudou para Miami, nos Estados Unidos, logo depois de enfrentar um divórcio conturbado com o ex-jogador Gerard Piqué.   Caso anterior Atualmente, Shakira já enfrenta um julgamento por supostamente não ter pagado 14,5 milhões de euros (cerca de R$ 78 milhões) em impostos entre os anos de 2012 e 2014. Os promotores de Barcelona alegam que ela passou a maior parte deste período na Espanha, apesar de sua residência oficial ser nas Bahamas. Em 2022, o Ministério Público chegou a pedir a prisão de Shakira, bem como o pagamento de uma multa de quase 24 milhões de euros (mais de R$ 120 milhões). A artista nega qualquer irregularidade fiscal e disse se tratar de uma “perseguição”. A cantora deve se apresentar à Justiça no final deste ano para lidar com as acusações de cometer seis crimes contra a Fazenda Pública.

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    Virginia Fonseca é acusada de dar calote em seguidores com venda de óculos e cosméticos

    3 de janeiro de 2023 /

    A influenciadora Virginia Fonseca está sofrendo acusações de clientes da marca de óculos Shop By Ik e da linha de cosméticos We Pink. Os consumidores alegam que os produtos adquiridos não são enviados. A principal razão para a revolta coletiva se dá ao fato de que os clientes foram influenciados por Virginia antes de concluírem a aquisição dos produtos. “Como é que você faz coleção com uma empresa tão irresponsável?”, esbravejou um perfil. “Como você anuncia um produto, assina uma coleção com seu nome com uma empresa fraudulenta que está dando golpe em todo mundo?!” O público consumidor teme um possível calote e, na tentativa de chamar a atenção, centenas de clientes decidiram lotar a caixa de mensagens da esposa do cantor Zé Felipe. As publicações de Virginia também não escaparam das críticas. “Olá Virginia, gostaria de uma posição a respeito de sua marca de óculos, da qual os produtos simplesmente não chegam”, se queixou uma internauta. “Vamos começar a encher de comentários para ver se temos alguma solução, pois estou com o mesmo problema. Não respondem no WhatsApp, nem no e-mail”, afirmou outra cliente. Como os atrasos com a entrega estão acontecendo também com a marca de cosméticos, alguns clientes estão ameaçando acionar a Justiça para tentar solucionar os problemas. “Quero fazer a devolução dos perfumes que tem o prazo de 7 dias úteis, mas o SAC não responde meus e-mails! Mandei mensagem nos dois [números de] WhatsApp deles, mas não me respondem. Mensagem no ‘insta’ da Virginia e da We Pink eu mandei, mas não me respondem e o prazo está acabando. Terei que processar!”, pontuou uma internauta. Outra cliente ainda relatou que a We Pink demorou cerca de um mês para retornar o contato. “Foi um parto para falar com eles pelo WhatsApp”, disse. “Depois de muito, consegui que depositassem o valor de R$ 239 de volta. Não adianta colocar promoção e não ter [o produto] para vender!”, concluiu a compradora. Até o momento, Virginia Fonseca não se pronunciou sobre o ocorrido. Já a marca Shop By Ik tentou se justificar por meio do Instagram. “O que ocorre é que os nossos pedidos são postados em até 7 dias úteis após a confirmação do pagamento, o que já está contabilizado no prazo total de entrega do mesmo”, explicou. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por 💁🏽‍♀️✨👀😬🔥⭐💯🎉 (@agarotateconta)

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    Marcos Palmeira é vítima de golpe de medicamento para próstata

    20 de dezembro de 2022 /

    O ator Marcos Palmeira denunciou nesta terça (20/12) o golpe de um suposto médico, que está usando seu nome para vender medicamentos para próstata na internet. Numa postagem nas redes sociais, Palmeira explicou que o “especialista” está promovendo um link que oferece tratamento para hiperplasia da próstata, uma doença que causa aumento na glândula do órgão genital e pode provocar dificuldades ao urinar. Segundo o ator, o golpista teria usado seu nome e imagem a fim de “garantir” a eficácia do medicamento, além de afirmar que Palmeira fez uso do produto aos 58 anos. “É fake. Fui vítima de uma fraude na internet e a notícia falsa continua circulando, como se fosse uma matéria do G1”, ele apontou. “Já acionei os advogados, mas o site falso continue no ar e deve ter muita gente caindo no golpe. Cuidado!”, alertou o ator, que nunca teve esse tipo de problema de saúde, tampouco fez uso do medicamento falso. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Marcos Palmeira (@marcospalmeiraoficial)

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    Isabelle Adjani é investigada por suspeita de fraude

    27 de junho de 2022 /

    A atriz francesa Isabelle Adjani (“A História de Adele H.”) está sendo investigada formalmente por uma suposta fraude relacionada a sua produtora desde outubro de 2020. A informação é do jornal francês Libération. Segundo a publicação, a investigação surgiu a partir de uma queixa apresentada por um ex-sócio de negócios identificado como Sebastien G. O caso remonta a 2011, quando Adjani contratou Sebastien G. como consultor de estratégia para ajudá-la a administrar sua produtora, a Isia Films. O consultor supostamente obteve uma linha de crédito para Adjani e um cartão American Express no qual recebeu uma cobrança de 364 mil euros em um período de 13 meses. O consultor disse que foi demitido dias depois de pegar o cartão de volta e ressaltou ainda que emprestou a ela 157 mil euros, que não foram pagos. Depois que ele conseguiu apreender alguns bens de Adjani para quitar as dívidas, ela entrou com uma ação acusando-o de abuso de bens corporativos. O caso acabou sendo arquivado. Mas o ex-funcionário não desistiu da cobrança, abrindo uma queixa na polícia em que acusa a atriz de ter apresentado recibos falsos de pagamento do valor que ela lhe devia. A denúncia também envolve Mimi Marchand, chefe da agência de notícias Bestimage, que supostamente ajudou Adjani a produzir esses recibos de pagamento. Assim que a investigação formal for concluída, um juiz decidirá se o caso é substancial o suficiente para ir a julgamento. Duas vezes indicada ao Oscar, Isabelle Adjani estreia nesta semana na França o filme “Peter von Kant”, dirigido por François Ozon. O longa pode ser visto atualmente no Brasil como parte da programação no Festival Varilux.

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    Ex-Power Ranger é acusado de fraude no auxílio emergencial da covid-19 nos EUA

    20 de maio de 2022 /

    O ator Austin St. John, que viveu o primeiro Power Ranger vermelho na série clássica dos anos 1990, foi preso na manhã desta sexta-feira (20/5) em sua casa, no Texas, por suspeita de fraudar informações para obter o auxílio emergencial contra a covid-19 nos EUA. Segundo o site norte-americano TMZ, o intérprete de Jason Lee Scott na série que lançou a famosa franquia foi preso com outras 17 pessoas numa operação contra fraudadores. St. John teria atuado em um esquema para fraudar o programa de proteção a pequenas empresas afetadas pela pandemia. A investigação policial aponta que o artista de 47 anos teria roubado US$ 3,5 milhões (aproximadamente R$ 17 milhões) por meio 16 empréstimos ilegais. Em uma nota publicada no Instagram, a equipe do ator defendeu sua inocência. “Austin St. John é pai, marido, modelo e amigo para muitos. A acusação detalhada hoje compreende uma multidão de indivíduos – a maioria dos quais Austin desconhece, nunca conheceu ou interagiu. É nosso entendimento que Austin colocou sua fé, reputação e finanças nas mãos de terceiros, cujos objetivos eram egocêntricos e, em última análise, manipularam e traíram sua confiança. Esperamos que a equipe jurídica de Austin o defenda com sucesso dessas acusações e leve à sua exoneração final. Pedimos que respeitem a privacidade da família de Austin à luz desta grave situação e agradecemos o seu apoio”, diz a íntegra da mensagem. Vale apontar que a acusação de envolvimento de St. John numa fraude ligada à pandemia não tem relação direta com a montagem divulgada pelo Ministro Ciro Nogueira nesta mesma sexta, que fez circular pelas redes sociais uma imagem de Jair Bolsonaro com a roupa do Power Ranger Vermelho. Teria sido apenas sincronicidade. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Austin St. John -Power Rangers (@austin_st_john)

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    Clint Eastwood vence processo milionário contra indústria farmacêutica

    4 de outubro de 2021 /

    O astro Clint Eastwood, de 91 anos, venceu o processo que moveu contra empresas que usaram sua imagem e nome de forma fraudulenta para vender canabidiol, produto feito à base de maconha. Com a vitória, ele deve receber US$ 6,1 milhões de indenização. Eastwood entrou com duas ações no tribunal de Los Angeles contra várias empresas por tentar relacioná-lo à droga de diferentes maneiras, mas a sentença recaiu sobre a fabricante do produto na Lituânia. O primeiro processo tinha como alvo a publicação e divulgação de artigos com entrevistas falsas, ilustradas por fotos e vídeos de Eastwood, alegando que o astro de 90 anos é usuário e entusiasta da droga. Os textos também atribuíam ao diretor encontros para promover e vender produtos e ainda foram usados em e-mails de spam com o assunto “Clint Eastwood expõe um segredo impactante hoje”, que faziam referência a uma suposta entrevista à rede NBC, que foi manipulada digitalmente para parecer que ele endossava os produtos. O segundo processo visava 10 empresas e indivíduos de vários estados americanos, acusados de usarem tags embutidas nos códigos de páginas do remédio para que buscas com o nome do ator apontassem para os sites do produto. Na ação, Eastwood deixou claro que, apesar de não ser contra “essa indústria legítima”, não tem negócios nem nunca conversou com nenhuma das empresas envolvidas na fraude, e que não endossava os produtos “sob nenhuma circunstância”. Ele também acusou as empresas de difamação, por fazer crer que ele utilizava as mercadorias vendidas pela rede. Mas o tribunal não considerou o caso de difamação, apenas os argumentos da defesa do ator de que seu nome e imagem foram usados indevidamente. Além dos US$ 6 milhões em indenização, a fabricante do produto também deve pagar os custos dos honorários advocatícios de Eastwood e está proibida de continuar usando o nome do ator, sua imagem e qualquer referência a ele no futuro.

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    Atriz de Fuller House é libertada após dois meses de prisão

    28 de dezembro de 2020 /

    A atriz Lori Loughlin, estrela de “Full House”, foi libertada da prisão federal de São Francisco após cumprir sua pena de dois meses por fraude universitária, envolvendo o pagamento de US$ 500 mil para colocar suas duas filhas na USC (Universidade do Sul da Califórnia) sob falsos pretextos. Seu marido, Mossimo Giannulli, continua encarcerado, após ter sido condenado a cinco meses de prisão. Loughlin também foi multada e condenada a serviços comunitários pelo escândalo de 2019. Apesar de ter cumprido sua pena na prisão, Loughlin não tem novo trabalho agendado. A outra atriz famosa implicada no escândalo, a vencedora do Emmy Felicity Huffman (“Desperate Housewives”), já começou a retomar sua carreira após um período muito breve de detenção – apenas 12 dias, por ter se declarada culpada desde o início e cooperado com as autoridades. Huffman entrou no piloto de uma sitcom da rede ABC inspirada na vida real da dona de um time de beisebol. Após inicialmente declarar-se inocente, Loughlin acabou afastada de todas as produções de que participava, ausentando-se da 5ª e última temporada de “Full House”, perdendo seu papel em “Quando Chama o Coração: A Série” e recebendo a notícia do cancelamento de “Garage Sale Mysteries”. Mas ao ver como Huffman lidou com a situação, ela fechou um acordo para se declarar culpada e cumprir dois meses de prisão, sendo liberada nesta segunda-feira (28/12), a tempo de passar o Ano Novo com as filhas.

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    Ancine suspende andamento de projetos do produtor de A Vida Invisível

    10 de dezembro de 2020 /

    A Ancine (Agência Nacional do Cinema) suspendeu, cautelarmente, o andamento de todos os projetos do produtor Rodrigo Teixeira e de sua empresa RT Features na agência. A medida foi tomada após o órgão ser intimado pela Justiça de SP em ação movida por Carlos Mansur Filho, um dos investidores que trava batalha judicial com o produtor. Responsável por filmes como o americano “Me Chame ​pelo Seu Nome” e o brasileiro “A Vida Invisível”, Teixeira está sendo processado em São Paulo e Los Angeles. “Estamos seguros de que essa suspensão será oportunamente revista”, disse a produtora RT Features, em nota à coluna de Monica Bergamo no jornal Folha de S. Paulo. Leia a íntegra da nota abaixo. “A RT Features sempre teve um bom relacionamento com a Ancine. Essa suspensão, cautelar, cumpre uma determinação da Justiça de São Paulo, conforme a própria coluna apurou. Importante esclarecer que essa decisão judicial está relacionada a um processo que envolve apenas um investidor da RT, e não ‘investidores’. Suspensões como essa são comuns e podem ocorrer pelos mais diversos motivos, como uma disputa trabalhista, por exemplo. Estamos seguros de que essa suspensão será oportunamente revista. A RT tem atualmente apenas seis projetos em desenvolvimento que contariam com recursos da Ancine, além de outros 23 que contam com outras fontes de financiamento.” A confusão judicial vem à tona uma semana após uma reportagem veiculada pelo site The Hollywood Reporter, que revelou detalhes da crise da RT Features com seus investidores, entre eles Luiz Mussnich, um proeminente financista de São Paulo e patrono das artes, e seu cunhado, Carlos Gros, filho do ex-presidente do Banco Central do Brasil Francisco Gros. Mas há outros. A disputa não é trabalhista. Teixeira é acusado por fraude, falta de transparência e de realizar um esquema de pirâmide. A denúncia apurada pelo THR cita um investimento total no valor de US$ 16 milhões. Os filmes da RT Features teriam recebido apoio de 10 investidores-chave, segundo contou Mussnich ao THR. Ele próprio colocou US$ 350 mil de seu próprio dinheiro na produtora, mas seu cunhado estaria muito mais envolvido, emitindo US$ 2,8 milhões em cheques para Teixeira. Gros chegou a protocola uma denúncia em São Paulo, apontando um investimento de US$ 200 mil no filme “24 Frames”, de 2017, do diretor iraniano Abbas Kiarostami. Mais tarde, ele teria descoberto que esse dinheiro nunca foi recebido pelo produtor francês do filme, Charles Gillibert, da CG Cinema, nem Teixeira se envolveu de forma alguma na produção do longa. Apesar da queixa, Gros foi reembolsado por esse empréstimo. Já em outro acordo extrajudicial com investidor diferente, Carlos Mansur Filho, que o nome indica é filho do executivo bancário Carlos Mansur, o cheque de Teixeira foi devolvido, levando à ação atual contra Teixeira, que paralisou seus projetos na Ancine. A RT Features, que começou sua escalada hollywoodiana com o filme indie em preto e branco e de baixíssimo orçamento “Frances Ha”, em 2012, recentemente produziu a sci-fi “Ad Astra”, repleta de efeitos e estrelada por Brad Pitt. Num crescimento rápido e vertiginoso, a empresa está, como diz o comunicado, cheia de projetos em desenvolvimento. Teixeira também é produtor da série americana “Betty”, renovada para 2ª temporada na HBO, e está atualmente ligado a pelo menos três filmes em pré-produção, um que se encontra em filmagens e mais três em fase de pós-produção. Isto, porém, não é nem perto do total de 29 projetos citados pela nota da RT Features.

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    Rodrigo Teixeira é processado no Brasil e nos EUA por fraude

    4 de dezembro de 2020 /

    O produtor de cinema Rodrigo Teixeira, que obteve sucesso em Hollywood em projetos como “Me Chame pelo Seu Nome”, “A Bruxa”, “O Farol” e “Ad Astra”, está sendo acusado por ex-parceiros de negócios de fraude, falta de transparência e, de acordo com um processo revelado pelo site The Hollywood Reporter, realizar um esquema de pirâmide. Duas ações judiciais foram abertas em Los Angeles e São Paulo, e acusam o produtor de 47 anos de cortejar brasileiros ricos para investir em sua empresa, RT Features. A denúncia cita um investimento no valor de US$ 16 milhões e que a maioria dos fundos supostamente desapareceram, sem nenhum registro adequado para mostrar para onde foram. O site THR repercutiu o caso, mas Teixeira não respondeu a um pedido de comentário, dirigindo o repórter americano a um publicista, que disse que uma “queixa cruzada estará sendo registrada” em um futuro próximo. Teixeira contratou a advogada Jill Basinger, da Glaser Weil, para representá-lo nos Estados Unidos. Já na justiça brasileira, ele rebateu que a ação é “infundada” e carente de “provas materiais”, mas que “acatará a determinação do juiz… sem nem mesmo entrar com recurso”. Os dois demandantes são Luiz Mussnich, um proeminente financista de São Paulo e patrono das artes, e seu cunhado, Carlos Gros, filho do ex-presidente do Banco Central do Brasil Francisco Gros. O Hollywood Reporter conta a história de bastidores desse envolvimento. Segundo a publicação, Mussnich conheceu Teixeira em 2009. Na época, o produtor era casado com Maria Raduan, cujo avô era um dos mais ricos magnatas do gado do Brasil, e o casal estava entrando nos círculos de elite da sociedade paulista. (Eles se divorciaram no ano passado.) Teixeira havia mudado recentemente de uma carreira em finanças para produção. Sua estratégia era adquirir o máximo de propriedade intelectual que pudesse, comprando os direitos de adaptação para dezenas de títulos de livros. “Fiquei pasmo porque ele falava com tanta paixão sobre filmes”, disse Mussnich ao THR . “Achei que seria uma boa ideia apresentar meus clientes a investir uma pequena participação na indústria cinematográfica.” Mussnich apresentou Teixeira a seus clientes, e ele os brindou com vários projetos em desenvolvimento. Eles lhe pagavam cheques – algo entre US$ 10 mil e US$ 200 mil de cada vez – e ele os recebia em sua esfera estrelada. Ao todo, foram 10 investidores-chave. Mussnich colocou US$ 350 mil de seu próprio dinheiro na RT Features, mas seu cunhado estava muito mais envolvido, emitindo US$ 2,8 milhões em cheques para Teixeira. De acordo com Mussnich, meses e anos se passaram se passaram sem que Teixeira desse conta do investimento realizado em sua empresa. “Comecei a me sentir desconfortável”, lembra Mussnich. “Não havia notícias, nem contabilidade, nem acordos de produção de filmes. Então comecei a pressioná-lo.” Mas, até 2018, eles se mantiveram em boas condições – tanto que Mussnich e Gros acompanharam Teixeira ao Oscar daquele ano, onde “Me Chame pelo Seu Nome” venceu o troféu de Melhor Roteiro Adaptado. (Teixeira é um dos 20 produtores creditados no filme.) O sucesso do filme levou seus sete investidores brasileiros, que esperaram seis anos enquanto Teixeira os exortava a ter paciência, a finalmente esperar o retorno do investimento. Mas o retorno não veio – e foi aí que os processos começaram. A denúncia de Gros, protocolada em São Paulo, aponta um investimento de US$ 200 mil no filme “24 Frames”, de 2017, do diretor iraniano Abbas Kiarostami. Mais tarde, ele teria descoberto que esse dinheiro nunca foi recebido pelo produtor francês do filme, Charles Gillibert, da CG Cinema, nem Teixeira se envolveu de forma alguma na produção do longa. Apesar da queixa, Gros já foi reembolsado por esse empréstimo. Ele reclama, porém, que dezenas de outros permanecem desaparecidos. Em um acordo extrajudicial com outro investidor, filho do executivo bancário brasileiro Carlos Mansur, o cheque de Teixeira foi devolvido, levando seu poderoso pai a entrar com uma ação criminal contra Teixeira. Nos Estados Unidos, o caso continua civil. Também citado nesse processo é Joseph Geus, da JG Management, um gerente de negócios baseado em Santa Monica que aceitou os cheques em nome de Teixeira e que é acusado na denúncia de despesas falsas e outras formas de contabilidade criativa. (Geus também não retornou os pedidos de contato do THR.) “O dinheiro fica pairando no éter, até que você pergunte sobre ele”, disse Mussnich ao site americano. Ele acrescenta que os documentos fornecidos por Teixeira estariam “totalmente incompletos. É uma grande confusão”. Teixeira também é produtor da série americana “Betty”, da HBO, e de vários filmes brasileiros, como “Cheiro do Ralo”, “Heleno”, “Alemão”, “Tim Maia” e até o candidato brasileiro a uma vaga no Oscar 2020, “A Vida Invisível”. Ele está atualmente ligado a três filmes em pré-produção, um que se encontra em filmagens e mais três em fase de pós-produção.

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    Atriz de Fuller House inicia dois meses de prisão por fraude

    30 de outubro de 2020 /

    A atriz Lori Loughlin, a Tia Becky de “Três É Demais” e a continuação “Fuller House”, apresentou-se nesta sexta (30/10) em uma prisão federal em Dublin, na Califórnia (EUA), onde vai cumprir dois meses de detenção por subornar uma faculdade e mentir no formulário de inscrição de suas filhas para que elas fossem admitidas entre os alunos da instituição. Loughlin foi condenada em agosto, mais de um ano depois do caso vir a público, e também teve que pagar uma multa de US$ 150 mil e deverá cumprir 150 horas de serviço comunitário. Seu marido também foi preso. Mossimo Gionnulli acabou caracterizado no processo como a parte do casal mais ativamente envolvida no suborno e pegou pena maior: 5 meses de prisão, com multa de US$ 250 mil e 250 horas de trabalho comunitário. As penas resultaram de negociação com a promotoria. A admissão de culpa evitou o julgamento do casal e livrando-os do processo por outros dois crimes, além de receberem uma sentença relativamente branda. Loughlin e Giannulli foram acusados de pagar meio milhão de dólares para garantir que suas duas filhas entrassem na University of Southern California (USC) como integrantes da competitiva equipe de remo da universidade, um esporte que as meninas nunca praticaram. Inicialmente, Loughtlin relutou em admitir o crime. Por meio de seus advogados, ela e o marido alegavam que os US$ 500 mil pagos em favor das filhas eram “uma doação legítima” para a instituição. O casal só mudou de ideia após acompanhar o julgamento de outra personalidade famosa pega no escândalo, que envolve 55 famílias, e ver as vantagens da cooperação. A também atriz Felicity Huffman, de “Desperate Housewives”, declarou-se culpada por ter desembolsado US$ 15 mil para melhorar a pontuação da prova de vestibular de uma de suas filha, e passou apenas 11 dias em uma prisão na Califórnia. Ela teve uma das menores sentenças do processo, porque decidiu se declarar culpada desde o início. Rapidamente condenada, ela foi liberada em outubro do ano passado. O organizador do esquema, William “Rick” Singer, recebeu mais de US$ 25 milhões para subornar treinadores e funcionários que participavam dos processos de admissão nas faculdades, de acordo com os promotores. Ele se declarou culpado e cooperou com as autoridades durante todo o processo, também buscando diminuição de pena. Antes de receber a sentença, Loughlin afirmou que tomou uma “decisão horrível”. “Concordei em participar de um plano para dar às minhas filhas uma vantagem injusta no processo de admissão à faculdade. Ao fazer isso, ignorei minha intuição e me permiti fazer algo amoral”, afirmou.

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    Clint Eastwood processa remédio por uso fraudulento de seu nome

    23 de julho de 2020 /

    O ator e cineasta Clint Eastwood está processando fabricantes e comerciantes do remédio canabidiol (CDB) nos EUA por fazerem fraude usando seu nome. Ele entrou com duas ações no tribunal de Los Angeles contra várias empresas por tentarem relacioná-lo à droga de diferentes maneiras. O primeiro processo tem como alvo empresas envolvidas com a publicação e divulgação de artigos com entrevistas falsas, ilustradas por fotos de Eastwood, alegando que o astro de 90 anos é usuário e entusiasta da droga. Os textos também atribuíam ao diretor encontros para promover e vender produtos. A ação indica ainda que as três empresas — Sera Labs Inc, Greendios e For Our Vets LLC — enviaram e-mails de spam com o assunto “Clint Eastwood expõe um segredo impactante hoje”, que faziam referência a uma suposta entrevista à rede NBC, que nunca ocorreu. “A verdade é que o senhor Eastwood não tem nenhuma relação com nenhum produto de CBD e nunca deu tal entrevista”, assinala o processo por difamação, que busca “responsabilizar as pessoas e entidades que se beneficiaram ilegalmente do seu nome e semelhança”. O segundo processo visa 10 empresas e indivíduos de vários estados americanos, acusados de usarem tags embutidas nos códigos de páginas do remédio para que buscas com o nome do ator apontassem para os sites dos demandados. “Colocaram, no sentido figurado, um cartaz com a marca do senhor Eastwood na frente de sua loja eletrônica, para atrair clientes, e fizeram o consumidor acreditar que o senhor Eastwood estava associado ou apoiava essas empresas”, destaca o texto da ação. Eastwood, que reclama milhões de dólares em perdas e danos, também pediu que o tribunal determine que as empresas renunciem a toda a receita derivada do esquema. O CBD é um composto não-psicoativo da cannabis e também é derivado da planta de cânhamo. Legalizado nos EUA em 2018, é usado para tratar condições como dor, insônia e ansiedade. Não é a primeira vez que celebridades de Hollywood processam empresas que exploram endossos falsos. Sandra Bullock e Ellen DeGeneres também apresentaram queixas similares na justiça americana no ano passado.

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