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    Disney+ adquire “O Picapau Amarelo” e amplia catálogo infantil

    8 de janeiro de 2025 /

    Lançada originalmente pelo +SBT, série infantil chega à plataforma com 15 episódios voltados ao público infantil

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    Ator de “This is us” vai participar do Festival de Parintins

    27 de junho de 2024 /

    O ator Logan Shroyer faz parte de um grupo de comunicadores convidados para conhecer e divulgar a Amazônia

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    TV Globo transmitirá Festival de Parintins pela primeira vez

    2 de maio de 2024 /

    Cobertura do evento amazonense acontece após a participação de Isabelle Nogueira, cunhã-poranga do Boi Garantido, no Big Brother Brasil 24

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  • Série

    Cidade Invisível: Série adentra floresta amazônica no trailer da 2ª temporada

    1 de março de 2023 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer da 2ª temporada de “Cidade Invisível”, série que mostra entidades do folclore brasileiro vivendo no mundo atual. A prévia reforça que a nova leva de episódios da produção será ambientada na floresta amazônica, e integra ainda mais o personagem de Marco Pigossi no universo místico da trama. “Cidade Invisível” foi concebida pelo diretor Carlos Saldanha, em seu primeiro trabalho live-action após dirigir as animações “A Era do Gelo”, “Rio” e “O Touro Ferdinando”, e fez sucesso ao explorar figuras do folclore nacional, como a Cuca, interpretada pela atriz Alessandra Negrini. Mas a produção também foi acusada por ativistas de “apropriação cultural”, por desconstruir figuras da religiosidade indígena, afastando-as de suas raízes para apresentá-las como “criaturas”, sem dar espaço para atores nativos interpretá-las. Por conta disso, a série sofreu mudanças em sua 2ª temporada e teve locações no Pará, incluindo não apenas a selva, mas também a capital Belém. Nos novos episódios, Eric (Marco Pigossi) está sendo procurado por garimpeiros, mas recebe proteção de indígenas num santuário natural perto de Belém do Pará. O policial também descobrirá que sua filha, Luna (Manu Dieguez), e Cuca (Alessandra Negrini) viajaram para aquele local com o objetivo de encontrá-lo. Assim, apesar de querer retornar ao Rio, ele percebe que a menina tem uma missão a cumprir na região e, ao tentar protegê-la, se torna uma ameaça para o equilíbrio entre as entidades e a natureza. Os novos episódios chegam em streaming no dia 22 de março.

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    2ª temporada de “Cidade Invisível” ganha data de estreia

    22 de fevereiro de 2023 /

    A Netflix divulgou a data de estreia e novas fotos da 2ª temporada de “Cidade Invisível”, série que mostra entidades do folclore brasileiro vivendo no mundo atual. Em postagem nas redes sociais, a plataforma informou que os novos episódios chegam em streaming no dia 22 de março. “Cidade Invisível” foi concebida pelo diretor Carlos Saldanha, em seu primeiro trabalho live-action após dirigir as animações “A Era do Gelo”, “Rio” e “O Touro Ferdinando”, e fez sucesso ao explorar figuras do folclore nacional, como a Cuca, interpretada pela atriz Alessandra Negrini. Mas a produção também foi acusada por ativistas de “apropriação cultural”, por desconstruir figuras da religiosidade indígena, afastando-as de suas raízes para apresentá-las como “criaturas”, sem dar espaço para atores nativos interpretá-las. Por conta disso, a série sofreu mudanças em sua 2ª temporada, que teve várias cenas gravadas na Floresta Amazônica. “Estamos levando a 2ª temporada para Belém, um centro urbano rico de histórias. Os novos episódios mostram um Brasil indígena, do Norte, plural e com novas entidades e elementos muito interessantes da cultura popular”, explicou Carlos Saldanha, criador e produtor executivo da série. Nos novos episódios, Eric (Marco Pigossi) está sendo procurado por garimpeiros, mas recebe proteção de indígenas num santuário natural perto de Belém do Pará. O policial também descobrirá que sua filha, Luna (Manu Dieguez), e Cuca (Alessandra Negrini) viajaram para aquele local com o objetivo de trazê-lo de volta à vida. Mas, apesar de querer retornar ao Rio, ele percebe que a menina tem uma missão a cumprir na região e, ao tentar protegê-la, se torna uma ameaça para o equilíbrio entre as entidades e a natureza. 🦋🔥👀 pic.twitter.com/RA6QFD2BrM — netflixbrasil (@NetflixBrasil) February 22, 2023

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  • Série

    Cidade Invisível: Teaser mostra que 2ª temporada se passa na floresta amazônica

    8 de fevereiro de 2023 /

    A Netflix divulgou o teaser da 2ª temporada de “Cidade Invisível”, série que mostra entidades do folclore brasileiro vivendo no mundo atual. A prévia revela que a nova leva de episódios da produção será ambientada na floresta amazônica. No teaser, parte da narração é feita por Pajé Jaciara (Ermelinda Yepario) em tukano, uma língua indígena. “Cidade Invisível” foi concebida pelo diretor Carlos Saldanha, em seu primeiro trabalho live-action após dirigir as animações “A Era do Gelo”, “Rio” e “O Touro Ferdinando”, e fez sucesso ao explorar figuras do folclore nacional, como a Cuca, interpretada pela atriz Alessandra Negrini. Mas a produção também foi acusada por ativistas de “apropriação cultural”, por desconstruir figuras da religiosidade indígena, afastando-as de suas raízes para apresentá-las como “criaturas”, sem dar espaço para atores nativos interpretá-las. Por conta disso, a série sofreu mudanças em sua 2ª temporada. “Estamos levando a 2ª temporada para Belém, um centro urbano rico de histórias. Os novos episódios mostram um Brasil indígena, do Norte, plural e com novas entidades e elementos muito interessantes da cultura popular”, explicou Carlos Saldanha, criador e produtor executivo da série. Nos novos episódios, Eric (Marco Pigossi) está sendo procurado por garimpeiros, mas recebe proteção de indígenas num santuário natural perto de Belém do Pará. O policial também descobrirá que sua filha, Luna (Manu Dieguez), e Cuca (Alessandra Negrini) viajaram para aquele local com o objetivo de trazê-lo de volta à vida. Assim, apesar de querer retornar ao Rio, ele percebe que a menina tem uma missão a cumprir na região e, ao tentar protegê-la, se torna uma ameaça para o equilíbrio entre as entidades e a natureza. Apesar da divulgação do teaser, a Netflix ainda não marcou a data da volta da série.

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    Leticia Spiller viverá entidade na 2ª temporada de “Cidade Invisível”

    3 de maio de 2022 /

    A atriz Leticia Spiller vai participar da 2ª temporada de “Cidade Invisível”, produção da Netflix que tem o folclore brasileiro como pano de fundo. Ela vai interpretar uma entidade popular da região Norte do país e contracenará com Marco Pigossi, protagonista da atração. Como registrou em seu Instagram, Leticia viajou para o Pará há duas semanas. A produção está gravando no estado os novos capítulos da série. Afastada das novelas desde 2018, quando interpretou a personagem Marilda Rocha em “O Sétimo Guardião”, a atriz vinha se dedicando ultimamente ao cinema nacional. “Cidade Invisível” foi concebida pelo diretor Carlos Saldanha, em seu primeiro trabalho live-action após dirigir as animações “A Era do Gelo”, “Rio” e “O Touro Ferdinando”, e gira em torno do detetive Eric (Marco Pigossi), da Delegacia de Polícia Ambiental. Após encontrar um estranho animal morto em uma praia carioca, o policial descobre um mundo habitado por entidades míticas normalmente invisíveis aos seres humanos. A trama explora figuras do folclore nacional, como a Cuca, interpretada pela atriz Alessandra Negrini, e ficou na lista de conteúdos mais vistos em cerca de 40 países. Mas a produção também foi acusada por ativistas de “apropriação cultural”, por desconstruir figuras da religiosidade indígena, afastando-os de suas raízes para apresentá-las como “criaturas”, sem dar espaço para atores nativos interpretá-las. Ao mesmo tempo em que comemorou o sucesso internacional da atração, Carlos Saldanha disse, no comunicado sobre a renovação, que levaria todas as críticas em consideração para a 2ª temporada. Os novos capítulos ainda não têm previsão de estreia. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Leticia Spiller (@arealspiller) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Leticia Spiller (@arealspiller) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Leticia Spiller (@arealspiller)

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    Começam as gravações da 2ª temporada de “Cidade Invisível”

    13 de abril de 2022 /

    A Netflix divulgou a primeira imagem oficial dos bastidores da 2ª temporada de “Cidade Invisível”, revelando o início das gravações. A foto traz o ator Marcos Pigossi com uma claquete à beira de um grande rio. Criada pelo diretor Carlos Saldanha, em seu primeiro trabalho live-action após dirigir as animações das franquias “A Era do Gelo”, “Rio” e “O Touro Ferdinando”, a série traz Pigossi no papel do detetive Eric, da Delegacia de Polícia Ambiental. Após encontrar um estranho animal morto em uma praia carioca, o policial descobre um mundo habitado por entidades míticas normalmente invisíveis aos seres humanos. A trama explora figuras do folclore nacional, como a Cuca, interpretada pela atriz Alessandra Negrini, e ficou na lista de conteúdos mais vistos em cerca de 40 países. Mas a produção também foi acusada por ativistas de “apropriação cultural”, por desconstruir figuras da religiosidade indígena, afastando-os de suas raízes para apresentá-las como “criaturas”, sem dar espaço para atores nativos interpretá-las. Ao mesmo tempo em que comemorou o sucesso internacional da atração, Carlos Saldanha disse, no comunicado sobre a renovação, que está levando todas as críticas em consideração para a 2ª temporada. Os novos capítulos ainda não têm previsão de estreia. EU OLHEI PRA ELE E DISSE: LENDA BRASILEIRA! Deixando aqui essas imagens do Marco Pigossi na 2ª temporada de Cidade Invisível. 🤤❤️ pic.twitter.com/MfCQJL5NYJ — netflixbrasil (@NetflixBrasil) April 13, 2022

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    Marco Pigossi revela roteiro da 2ª temporada de “Cidade Invisível”

    27 de janeiro de 2022 /

    O ator Marcos Pigossi compartilhou em suas redes sociais uma foto em que lê o roteiro do capítulo de estreia da 2ª temporada de “Cidade Invisível”. A imagem revela que o episódio se chama “A Lenda de Eric”. Na legenda, Pigossi brincou: “Preparados?”. Criada pelo diretor Carlos Saldanha, que estreia no comando de uma obra em live-action após dirigir as animações das franquias “A Era do Gelo”, “Rio” e “O Touro Ferdinando”, a série traz Pigossi no papel do detetive Eric, da Delegacia de Polícia Ambiental. Após encontrar um estranho animal morto em uma praia carioca, o policial descobre um mundo habitado por entidades míticas normalmente invisíveis aos seres humanos. A trama explora figuras do folclore nacional, como a Cuca, interpretada pela atriz Alessandra Negrini, e ficou na lista de conteúdos mais vistos em cerca de 40 países. Mas a produção também foi acusada por ativistas de “apropriação cultural”, por desconstruir figuras da religiosidade indígena, afastando-os de suas raízes para apresentá-las como “criaturas”, sem dar espaço para atores nativos interpretá-las. Ao mesmo tempo em que comemorou o sucesso internacional da atração, Carlos Saldanha disse, no comunicado sobre a renovação, que está levando todas as críticas em consideração para a 2ª temporada. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Marco Pigossi (@marcopigossi)

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    Cidade Invisível é renovada para 2ª temporada

    2 de março de 2021 /

    A Netflix anunciou a renovação da série brasileira “Cidade Invisível” para a 2ª temporada. O anúncio veio acompanhado por um vídeo com Marco Pigossi, protagonista da atração, revelando pedidos dos assinantes para a trama continuar. Criada pelo diretor Carlos Saldanha, que estreia no comando de uma obra em live-action após dirigir as animações das franquias “A Era do Gelo”, “Rio” e “O Touro Ferdinando”, “Cidade Invisível” traz Pigossi no papel do detetive Eric, da Delegacia de Polícia Ambiental. Após encontrar um estranho animal morto em uma praia carioca, o policial descobre um mundo habitado por entidades míticas normalmente invisíveis aos seres humanos. A trama explora figuras do folclore nacional, como a Cuca, interpretada pela atriz Alessandra Negrini, e ficou na lista de conteúdos mais vistos em cerca de 40 países. Mas foi acusada por ativistas de “apropriação cultural”, por desconstruir figuras da religiosidade indígena, afastando-os de suas raízes para apresentá-las como “criaturas”, sem dar espaço para atores nativos interpretá-las. Ao mesmo tempo em que comemorou o sucesso internacional da atração, Carlos Saldanha disse, em comunicado, que está levando todas as críticas em consideração para a 2ª temporada. “É uma alegria enorme ver um produto nosso, do Brasil, chegar a tantas partes do mundo e agradar a tantas pessoas. Recebi muitos comentários, li bastante sobre o que as pessoas desejam para a continuação, e estou levando tudo em consideração para trazer ao público uma sequência bacana”, ele afirmou. A 2ª temporada vai explorar outra região do Brasil, possivelmente a Amazônia, e contará com novos personagens, após uma temporada no Rio de Janeiro. O elenco ainda não estaria confirmado para os novos episódios. Segundo Haná Vaisman, gerente de conteúdo de Séries Originais Brasileiras da Netflix, a representatividade será uma das preocupações para a próxima etapa da produção. A data de estreia dos novos episódios ainda não foi agendada. Talvez vocês fiquem hipnotizados pelos olhos de @marcopigossi e não consigam entender muito bem o que ele tá falando, então vou reforçar aqui: a segunda temporada de Cidade Invisível está CONFIRMADA ❤️ pic.twitter.com/BID0h2mYSR — netflixbrasil (@NetflixBrasil) March 2, 2021

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    Cidade Invisível é acusada de apropriação cultural

    20 de fevereiro de 2021 /

    Elogiado pela crítica internacional e alvo de tuítes apaixonados em várias línguas, a série brasileira “Cidade Invisível” alterna seu sucesso atual com a acusação de cometer apropriação cultural. “Cidade Invisível” rendeu controvérsia pela falta de representatividade indígena em sua produção, na frente e atrás das câmeras. Como os personagens do folclore brasileiro apresentados na atração se baseiam em lendas e crenças nativas, chamou atenção a quantidade de intérpretes, produtores e roteiristas brancos envolvidos no projeto, entre eles o cineasta Carlos Saldanha (diretor das animações “Rio” e “O Touro Ferdinando”) em contraste com a completa ausência de representantes da cultura retratada. Até o Boto-Cor-de-Rosa, chamado de Manaus, é interpretado por um ator branco, enquanto Iara, a sereia de nome tupi, emerge quase Iemanjá com a pele negra em streaming. Entre vários outros, Fabrício Titiah, ativista da tribo Pataxó HãHãHãe, exaltou a qualidade da produção da Netflix, mas isso só teria tornado maior a oportunidade perdida. “É uma grande produção nacional, uma pena que erraram. Faltou estudar mais e ser respeitoso. Eu e outros parentes podemos contar a história que realmente representa as tradições originárias, a representatividade já começa aí”. “Há uma diferença muito grande entre exaltar uma produção nacional e colaborar para a venda da imagem de um Brasil onde a cultura sagrada de um povo é tratada como uma fantasia exótica. Reforçando pensamentos equivocados que os gringos tem sobre nossa cultura”, ele continuou, no Twitter. “Para nós que já vimos e sentimos a Mãe D’água e a Dona da Mata (Kaapora), ver como a série retratou nossos protetores foi agoniante. E ainda sem nenhum protagonismo indígena”, completou. A comunicadora Alice Pataxó também reclamou no Twitter que “é uma grande problemática tratar de ‘folclore’ Br, crenças e culturas indígenas sem protagonismo Indígena”. E exemplificou porque os equívocos são inevitáveis sem a participação nativa na construção de histórias de sua própria cultura. Porque os roteiristas brancos ao fazer “a apresentação dessas divindades, falam de seres e culturas que desconhecem, ou como em outras obras, se baseiam na Wikipedia”. “Até quando se trata de nós, somos os últimos a sermos lembrados e procurados, essa poderia ter sido uma oportunidade incrível de indígenas nas telinhas, mas a apropriação virou primeira opção”, ela refletiu. Apesar de manifestações mais radicais — como protestos por o Saci refletir o garoto negro eternizado pela literatura de Monteiro Lobato e não o mito indígena — , as reclamações apontam um problema recorrente nas produções brasileiras, que precisa ser escancarado e enfrentado, e nesse sentido é mais que válida, necessária mesmo, a pressão das redes sociais. Basta lembrar que a falta de representatividade chegou ao ponto de, no ano passado, uma roteirista branca ter ficado à frente de um especial em homenagem ao Dia da Consciência Negra. Infelizmente, produtores e executivos de canais e plataformas não parecem dar importância para estes “detalhes” no país em que muitos dizem não existir racismo e sim militância de esquerda. Mas oportunidade, representatividade e correção cultural não são apenas slogans. São emprego, visibilidade e educação. Há uma diferença muito grande entre exaltar uma produção nacional e colaborar para a venda da imagem de um Brasil onde a cultura sagrada de um povo é tratada como uma fantasia exótica. Reforçando pensamentos equivocados que os gringos tem sobre nossa cultura. — Fabrício HãHãHãi VACINADO (@fabriciotitiah) February 15, 2021 #CidadeInvisivel Primeiro, não são fantasias, são nossos Encantados, nosso sagrado, nossos protetores. Para nós que já vimos e sentimos a Mãe D'água e a Dona da Mata (Kaapora), ver como a série retratou nossos protetores foi agoniante. E ainda sem nenhum protagonismo indígena. — Fabrício HãHãHãi VACINADO (@fabriciotitiah) February 14, 2021 Até quando se trata de nós, somos os últimos a sermos lembrados e procurados, essa poderia ter sido uma oportunidade incrível de indígenas nas telinhas, mas a apropriação virou primeira opção. — Alice Pataxó🏹 (@alice_pataxo) February 15, 2021 É importante entender que cobrar representatividade e posicionamento antirracista não é apenas quando esse movimento está em alta, todos os dias nossas culturas são usurpadas e incorporadas ao status brasileiro, enquanto nós somos excluídos. — Alice Pataxó🏹 (@alice_pataxo) February 15, 2021

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    Saci Pererê vai virar personagem de filme de terror hollywoodiano

    4 de junho de 2018 /

    A produtora britânica Hindsight Media, responsável por filmes como “O Discurso do Rei”, “O Guarda” e “Chef”, vai produzir um filme baseado no Saci Pererê, personagem do folclore brasileiro. O roteiro foi escrito por Nathan Atkins, que escreveu “S. Darko – Um Conto de Donnie Darko”, “O Príncipe do Natal” e o vindouro remake do terror “A Vingança do Diabo” (Pumpkinhead, de 1988). Por sinal, o longa é descrito pelo site Deadline como tendo um “tom de terror”. O brasileiro Rodrigo Brandão (“Histórias Estranhas”) será o produtor executivo. No folclore brasileiro, a história do Saci Pererê se originou no fim do século 18, quando se começou a contar a história do personagem travesso, de uma perna só, que gosta de fazer pequenas travessuras e assustar os viajantes. A princípio difundida entre os indígenas da Região das Missões, o personagem acabou virando um negrinho que perdeu uma perna lutando capoeira, quando a história chegou no Norte do país. O choque de culturas também o fez herdar o pito da cultura africana, uma espécie de cachimbo, além do píleo portuguès, um gorrinho vermelho usado pelo lendário trasgo – um ser encantado do folclore do norte de Portugal, especialmente da região de Trás-os-Montes. Monteiro Lobato foi o primeiro autor a retratar o Saci na literatura e a figura se expandiu para outros livros, histórias em quadrinhos (de Ziraldo) e até séries (“Sítio do Pica-Pau Amarelo”). Entretanto, a descrição do Deadline apresenta o personagem como o espírito de um garoto afrodescendente que cortou a própria perna para se libertar das correntes em que ficava preso como escravo.

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