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    Estreia de Karim Aïnouz em inglês chega de surpresa ao streaming

    27 de novembro de 2024 /

    Filme "O Jogo da Rainha", protagonizado por Jude Law e Alicia Vikander, entrou no catálogo da Prime Video sem aviso prévio

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    Trailer | “Firebrand” conta história da única esposa que sobreviveu a Henrique VIII

    9 de maio de 2024 /

    A produção de época é estrelada por Jude Law e Alicia Vikander, e marca a estreia do diretor brasileiro Karim Aïnouz em inglês

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    Festival do Rio traz mais de 200 filmes para fãs de cinema

    6 de outubro de 2023 /

    O Festival do Rio abre suas bilheterias para o público nesta sexta-feira (6/10), após reunir convidados na quinta para sua abertura com a animação espanhola “Atiraram no Pianista”, de Fernando Trueba e Javier Mariscal (do premiado desenho “Chico & Rita”). Até 15 de outubro, o festival exibirá mais de 200 filmes nacionais e internacionais para os fãs de cinema, encerrando-se com a première nacional de “Priscilla”, novo filme da diretora Sofia Coppola (“Maria Antonieta”) sobre o namoro e o casamento de Priscilla e Elvis Presley. O filme rendeu à Cailee Spaeny (“Mare of Eastown”) o prêmio de Melhor Atriz no recente Festival de Veneza deste ano. O principal destaque internacional da programação é “Pobres Criaturas”, novo filme de Yorgos Lanthimos estrelado por Emma Stone, que repetem a parceria em “A Favorita”. O filme foi o vencedor do Leão de Ouro no recente Festival de Veneza e é considerado um dos favoritos ao Oscar 2023. O evento ainda terá “Monster”, filme de Hirokazu Kore-eda que recebeu o prêmio de Melhor Roteiro no Festival de Cannes, assim como “Os Delinquentes”, de Rodrigo Moreno, “Cobweb”, de Jee-woon Kim, e “Segredos de um Escândalo”, feito por Todd Haynes, todos exibidos em Cannes. A programação também apresenta a estreia internacional do cineasta brasileiro Karim Aïnouz: o drama de época “Firebrand”, estrelado por Jude Law (“Sherlock Homes”) e Alicia Vikander (“A Garota Dinamarquesa”). Só entre as produções brasileiras, selecionadas para a Première Brasil, o evento reúne 90 filmes (incluindo curtas-metragens), que competem pelo troféu Redentor. A lista traz títulos “Sem Coração”, de Nara Normande e Tião, exibido em Veneza, e “Pedágio”, de Carolina Markowicz, que foi selecionado pelos festivais de Toronto e San Sebastián. Além destes, as obras biográficas de Gal Costa (“Meu Nome É Gal”) e de Sidney Magal (“Meu Sangue Ferve por Você”) farão suas estreias mundiais no festival, que também exibirá “Mussum – O Filmis”, vencedor do Festival de Gramado, e novas obras de cineastas consagrados como João Jardim (“As Polacas”), André Novais Oliveira (“O Dia que te Conheci”), Lírio Ferreira (“Onoff”) e Lúcia Murat (“O Mensageiro”). Confira a programação completa, com horários e locais de exibição, no site oficial: https://www.festivaldorio.com.br.

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    “Pobres Criaturas” será exibido no Festival do Rio 2023. Veja outros títulos

    19 de setembro de 2023 /

    O Festival do Rio anunciou nesta terça-feira (19/9) os primeiros títulos internacionais que serão exibidos no evento deste ano. O principal destaque é “Pobres Criaturas”, novo filme de Yorgos Lanthimos estrelado por Emma Stone, que repetem a parceria em “A Favorita”. O filme foi o vencedor do Leão de Ouro no Festival de Veneza deste ano e já é considerado um dos favoritos ao Oscar 2023. O evento ainda terá “Monster”, filme de Hirokazu Kore-eda que recebeu o prêmio de Melhor Roteiro no Festival de Cannes, assim como “Os Delinquentes”, de Rodrigo Moreno, “Cobweb”, de Jee-woon Kim, e “May December”, feito por Todd Haynes, todos exibidos em Cannes. A programação também inclui a estreia internacional do cineasta brasileiro Karim Aïnouz: o drama de época “Firebrand”, estrelado por Jude Law (“Sherlock Homes”) e Alicia Vikander (“A Garota Dinamarquesa”). O Festival do Rio 2023 ainda terá “Vidas Passadas” (Celine Strong), “Reality” (Tina Satter), “Cidade Rabat” (Susana Nobre), “Os de baixo” (Alejandro Quiroga Guerra), “Mal viver” e “Viver mal”, de João Canijo e a obra coletiva “Elas por Elas” (Taraji P. Henson, Catherine Hardwicke, Silvia Carobbio, Leena Yadav, Maria Sole Tognazzi, Lucía Puenzo e Mipo Oh).   Mais detalhes A abertura do evento será feita com a animação espanhola “Atiraram no Pianista”, de Fernando Trueba e Javier Mariscal (do premiado desenho “Chico & Rita”). A produção conta a história do músico Francisco Tenório Jr., que integrava a banda de Vinicius de Moraes e Toquinho e desapareceu em Buenos Aires em 1976, numa história que combina a leveza da bossa nova com a brutalidade das ditaduras militares. Já o encerramento terá o filme “Priscilla”, de Sofia Coppola (“Maria Antonieta”), também premiado em Veneza, que retrata o relacionamento de Priscilla e Elvis Presley, assim como a exibição de “O Sequestro do Voo 375”, de Marcus Baldini (“Bruna Surfistinha”), sobre um terrorista que tentou usar a aeronave num ataque suicida à Brasília. A 25ª edição do Festival do Rio acontece entre os dias 5 e 15 de outubro de 2023. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Festival do Rio – Rio de Janeiro Int'l Film Festival (@festivaldorio)

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    Motel Destino: Karim Aïnouz inicia filmagens de seu novo longa

    7 de agosto de 2023 /

    O premiado diretor cearense Karim Aïnouz iniciou as filmagens de “Motel Destino”, uma obra que tem o erotismo como pano de fundo. Este é o oitavo longa-metragem de ficção do diretor e marca seu retorno ao Brasil após a produção de seu primeiro filme em língua inglesa, “Firebrand”, estrelado por Alicia Vikander e Jude Law, que foi exibido em competição no Festival de Cannes deste ano. Aïnouz já havia sido premiado em Cannes em 2019, onde venceu a mostra Um Certo Olhar (Un Certain Regard) por “A Vida Invisível”.   A narrativa de “Motel Destino” Segundo um comunicado à imprensa, “Motel Destino” é uma “imagem íntima de uma juventude cujo futuro foi roubado por uma elite tóxica e opressora, contra a qual a rebelião e a violência são frequentemente a única saída possível”. Aïnouz descreveu o filme como, acima de tudo, uma história de amor. “O amor entre um jovem periférico que vive contra um sistema que quer vê-lo morto e uma mulher que resiste aos ataques do patriarcado contra sua própria vida”, disse ele. O diretor acrescentou que “Motel Destino” é a saga brasileira do encontro entre uma pessoa em fuga, completamente indefesa, e outra que está sendo esmagada em um casamento abusivo.   Ambientação e equipe O cenário vibrante e colorido do Ceará, estado natal do diretor, define o tom visual e narrativo da nova obra. Iago Xavier e Nataly Rocha, dois talentos locais selecionados através de audições com mais de 500 atores, assumem os papéis principais, ao lado do ator Fábio Assunção, indicado ao Emmy Internacional por “Dalva e Herivelto: Uma Canção de Amor” (2011). A narrativa surgiu da parceria de Aïnouz com o Laboratório de Roteiro do Porto Iracema das Artes, uma escola de formação técnica e criativa para estudantes do sistema público de ensino, localizada em Fortaleza. Foi lá que, há muitos anos, ele descobriu e convidou o escritor Wislan Esmeraldo para desenvolver o roteiro do projeto. Posteriormente, Mauricio Zacharias, que também colaborou em obras anteriores de Aïnouz, juntou-se a Esmeraldo no desenvolvimento do roteiro. Hélène Louvart, diretora de fotografia de “A Vida Invisível” e “Firebrand”, também está a bordo do projeto, enquanto Marcos Pedroso, colaborador de longa data de Aïnouz, é responsável pelo design de produção. “Motel Destino” é uma produção da Cinema Inflamável e Gullane, em co-produção com diversas empresas, incluindo Globo Filmes, Telecine e Canal Brasil. A Pandora Filmes será responsável pela distribuição no Brasil, e o projeto conta com o apoio do Departamento de Cultura do Estado do Ceará.   Próximo filme em inglês Após “Motel Destino”, Aïnouz mudará seu foco para “Rosebushpruning”, seu segundo projeto em língua inglesa. O filme, anunciado pela The Match Factory e MUBI durante o Festival de Cannes, contará com Kristen Stewart (“Spencer”), Elle Fanning (“The Great”) e Josh O’Connor (“The Crown”) no elenco e tem início de produção previsto para a primavera norte-americana de 2024. O projeto é uma releitura do drama psicológico clássico “De Punhos Cerrados” (1965), do diretor italiano Marco Bellochio, com nova versão escrita pelo roteirista grego Efthimis Filippou (“Piedade”). Combinando elementos psicológicos e crítica social, a trama gira em torno de um jovem que sofre de epilepsia e planeja os assassinatos de sua família disfuncional. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Karim Aïnouz (@karimainouz)

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    Para Karim Aïnouz, “Firebrand” é denúncia do machismo histórico: “O patriarcado precisa parar”

    21 de maio de 2023 /

    Katherine Parr, a sexta, última e única esposa a sobreviver Henrique VIII, foi de certa forma ofuscada pelas anteriores que tiveram fim tráfico, especialmente Ana Bolena e Catarina Howard, ambas decapitadas dramaticamente. Mas “Firebrand”, primeiro filme em inglês do brasileiro Karim Aïnouz, pretende resgatar o interesse na rainha esquecida como denúncia contra o machismo histórico. “Eu estava realmente interessado no fato de que muitas coisas foram feitas sobre Henrique e suas outras esposas, mas nada sobre Katherine”, disse o cineasta ao site Deadline, durante a première do filme neste domingo (21/5) no Festival de Cannes. Na entrevista, a atriz Alicia Vikander, que interpreta Katherine, destacou que a história desta rainha é fascinante. “Uma das primeiras coisas que surgiu na minha pesquisa foi que ela foi a primeira mulher a publicar um livro sob seu próprio nome na história britânica”, apontou a atriz sueca. Ela tinha ideias feministas, era contra o conservadorismo e enfrentou e venceu a ira do sanguinário rei inglês. “É como se, apenas porque ela sobreviveu, não fosse tão interessante”, apontou Vikander, para quem a maior importância dada às outras esposas de Henrique VIII dizem mais sobre o prazer mórbido de ver mulheres sofrerem. A narrativa do filme é uma história de abuso doméstico e a luta de Katherine para sobreviver. E Jude Law, que interpreta o rei com uma perna protética e uma bengala, destacou que a trama vai além dos livros de História. “Acho que a abordagem que Karim teve me envolveu imediatamente. Ele viu isso como um filme sobre este casamento e esta sobrevivência a um casamento, em vez de vê-lo como uma fábula histórica intocável,” disse o ator britânico. Vikander também expressou a profundidade emocional que o papel exigiu, dizendo que houve momentos em que ela se sentiu próxima ao puro terror de ser uma mulher enfrentando a brutalidade. “Eu tive um senso profundo do que muitas mulheres passam”, comentou, “um medo que nunca, nunca passa”. Aïnouz espera que o filme promova uma compreensão da violência que as mulheres têm suportado ao longo dos séculos. Ele vê essa história como um chamado para o fim de sistemas patriarcais opressores, afirmando: “certas coisas precisam acabar. O patriarcado precisa parar, e os tiranos precisam ir embora.” Aplaudido por nove minutos em Cannes, “Firebrand” ainda não tem título em português nem previsão de estreia.

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    Primeiro filme em inglês de Karim Aïnouz é aplaudido por 8 minutos em Cannes

    21 de maio de 2023 /

    O destaque deste domingo no 76º Festival de Cannes foi a première mundial do drama histórico “Firebrand”, primeiro filme falado em inglês do cineasta brasileiro Karim Aïnouz, que retrata a época do rei inglês Henrique VIII. O filme foi muito bem recebido pelo público presente no Grand Theatre Lumière, arrancando aplausos de oito minutos. As primeiras críticas publicadas foram divisivas. A revista The Hollywood Reporter elogiou a estreia de Aïnouz em inglês. “Apesar de estar imerso na atmosfera sombria e melancolia de um país envolvido pela peste e sob domínio tirânico, o filme é marcado por uma vigorosa atitude contemporânea. O diretor evita os truques anacrônicos usuais e, em vez disso, instila sua modernidade e suas reflexões sobre disparidade de gênero e abuso conjugal por meios mais sutis”. Mas outros não gostaram do revisionismo histórico, que já fazia parte do livro em que a trama se baseia, uma ficção escrita por Elizabeth Fremantle. Aïnouz dirigiu um roteiro das gêmeas Henrietta e Jessica Ashworth (“Fale com as Abelhas”) e um elenco encabeçado por Alicia Vikander (“Tomb Raider: A Origem”) e Jude Law (“Peter Pan e Wendy”). E o THR diz que a atriz tem seu “melhor trabalho desde ‘Ex-Machina’ (2014)”. No filme, que participa da competição do festival francês, Vikander tem o papel de Catherine Parr, a sexta e última esposa de Henrique VIII, uma figura feminista imponente que sobreviveu ao famigerado rei. Ela costuma ser a esposa menos lembrada pelo cinema, mas, de todas as mulheres do rei, foi a única que sobreviveu e ainda teve uma grande influência sobre os príncipes Edward, Mary e a eventual Rainha da Inglaterra, Elizabeth I. As esposas de Henrique VIII tiveram destinos trágicos, duas delas mortas por decapitação. Mas, com o rei em guerra no exterior, Catherine é nomeada regente e se empenha em impulsionar um futuro mais inovador, fundamentado em suas convicções protestantes. A revista Variety afirmou que o roteiro “é inteligente em reformular Catherine como uma figura importante nas mudanças da Inglaterra. Mas isso vai longe demais”. Já Jude Law interpreta um monarca em declínio, que retorna de uma batalha com uma séria doença em sua perna direita, cheia de pus. “Este filme recebe uma carga de tensão toda vez que Law aparece em toda a sua elegância: rugindo, sorrindo, estremecendo e ansiando por ser amado”, escreveu o jornal britânico The Guardian. O filme é repleto de intrigas palacianas, com Henrique enfrentando os irmãos Seymours, tios do príncipe herdeiro Edward, um deles interessado em Catherine, e é narrado pela futura rainha Elizabeth, filha do rei decadente, que sobrevive às mortes precoces dos irmãos. O jornal britânico The Telegraph” alerta que “o material, o romance ‘Queen’s Gambit’, de Elizabeth Fremantle, poderia ter se prestado melhor a uma minissérie. Do jeito que está, Aïnouz só tem tempo para intrigas políticas esboçadas com os irmãos Seymour”, mas elogia “um dos diretores mais interessantes do Brasil” por “fornecer pinceladas de Vermeer nesta estreia em inglês” e a beleza visual do filme. Já na crítica mais positiva publicada, o site Deadline afirma: “Com um diretor brasileiro e uma estrela sueca vencedora do Oscar, o filme consegue escapar de ser apenas mais um figurino enfadonho ou uma aula de história, deixando o ponto de vista de um estrangeiro se insinuar na conversa, que, de outra forma, seria muito britânica. ‘Firebrand’ não é apenas divertido, mas também esclarecedor, finalmente dando a Parr o que merece. OK, demorou quase 500 anos, mas aqui estamos nós”. Aïnouz tem um histórico notável em Cannes, incluindo “A Vida Invisível”, que levou o prêmio Un Certain Regard em 2019, além de “O Marinheiro das Montanhas”, que estreou no festival em 2021. Além de Vikander e Law, também estão no elenco Sam Riley (“Malévola”) como Thomas Seymour, Eddie Marsan (“Ray Donovan”) como Edward Seymour, Patsy Ferran (“Jamestown”) como a Princesa Mary, Junia Rees (“Tell That to the Winter Sea”) como a Princesa Elizabeth e Simon Russell-Beale (“A Casa do Dragão”) como o bispo Stephen Gardiner. “Firebrand” ainda não tem previsão de estreia. A recepção a “Firebrand” em #cannes. pic.twitter.com/DJRPUWU6pP — Chico Fireman (@filmesdochico) May 21, 2023

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    Firebrand: Filme de Karim Ainouz divulga primeira foto de Alicia Vikander

    27 de abril de 2023 /

    A Brouhaha Entertainment divulgou a primeira nova foto de Alicia Vikander (“Ex Machina”) no filme “Firebrand”, estreia do brasileiro Karim Ainouz (“A Vida Invisível”) em inglês. A imagem mostra Vikander sentada, trajando roupas da nobreza britânica do século 16, cercada por suas damas de companhia. “Firebrand”, descrito como um “thriller psicológico” por Ainouz, conta a história de como Katherine Parr sobreviveu ao casamento com o monstruoso rei Henry VIII, cujo comportamento brutal também é explorado na trama. Jude Law (“Capitã Marvel”) interpreta o rei na produção, que é baseada no livro best seller de Elizabeth Fremantle, “Queen’s Gambit”. O nome do filme foi trocado para “Firebrand” para evitar confusões com a série de mesmo nome da Netflix. Gabrielle Tana, fundadora do Brouhaha Entertainment, que produz o filme, afirmou que a história não vai “romantizar” os casamentos da realeza. “Henry era um sanguinário, foi um casamento podre”. Além de Vikander e Law, também estão no elenco Patsy Ferran (“Jamestown”) como a Princesa Mary, Junia Rees (“Tell That to the Winter Sea”) como a Princesa Elizabeth e Simon Russell-Beale (“A Casa do Dragão”) como Stephen Gardiner. O filme terá première mundial no Festival de Cannes, agora em maio, mas ainda não tem previsão de estreia comercial.

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    Michelle Williams vai estrelar filme do brasileiro Karim Aïnouz

    7 de julho de 2021 /

    O cineasta brasileiro Karim Aïnouz (“A Vida Invisível”) vai filmar seu primeiro longa falado em inglês. Intitulado “Firebrand”, o filme vai se passar na Inglaterra do começo do século 14 e será estrelado por Michelle Williams (“Venom”). A atriz interpretará Katherine Parr (1512-1548), a sexta e última esposa de Henrique VIII. “Eu não poderia estar mais animado em trazer a história desconhecida de Katherine Parr para as telas, uma mulher ferozmente brilhante por quem me inspiro profundamente e que se tornou quase invisível, ou certamente sub-representada na história inglesa” disse Aïnouz em comunicado sobre o projeto. “Muito se sabe sobre o reinado tirânico de Henrique VIII e aqueles que pereceram e sofreram em suas mãos, mas meu foco aqui é uma mulher que não só conseguiu sobreviver, mas também prosperar. Trata-se de uma reimaginação de filme de ‘época’, um filme de terror psicológico ambientado na corte de Tudor, uma história de intriga, ação e sobrevivência. Ter Michelle Williams retratando esta mulher notável, uma atriz de talento e paixão incomensuráveis, é um sonho que se tornou realidade. ” “Firebrand” tem roteiro das irmãs Henrietta e Jessica Ashworth (“Fale com as Abelhas”) e começará a ser filmado no Reino Unido no início de 2022, com produção de Gabrielle Tana (“Philomena”) da Magnolia Mae Films. As filmagens marcarão uma nova parceria entre o diretor e a diretora de fotografia francesa Hélène Louvart (“Nunca, Raramente, Às Vezes, Sempre”), após os dois trabalharem juntos em “A Vida Invisível” (2019). A equipe também conta com a designer de produção britânica Maria Djurkovic (indicada ao Oscar por “O Jogo da Imitação”) e a figurinista Lisa Duncan (“Small Axe”). Aïnouz está atualmente no Festival de Cannes, onde acompanhará uma exibição especial fora da competição de seu novo filme, “O Marinheiro das Montanhas”, marcada para a sexta-feira (9/7).

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