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  • Filme

    Bilheteria | Warner Bros. é primeiro estúdio a faturar US$ 1 bilhão em 2024

    14 de abril de 2024 /

    "Duna: Parte 2" e "Godzilla e Kong: O Novo Império" são responsáveis pela grande bilheteria arrecada pelo estúdio

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  • Filme

    Bilheteria | “Guerra Civil”, com Wagner Moura, bate recorde na estreia nos EUA

    13 de abril de 2024 /

    Thriller distópico tem maior abertura da história do estúdio A24 e deve fechar fim de semana com mais de US$ 20 milhões

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  • TV

    Eliana deixa o SBT após 15 anos

    1 de abril de 2024 /

    A apresentadora não renova contrato em meio a rumores de negociação com a Globo, mas continuará como madrinha do Teleton

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  • Filme

    “Os Farofeiros 2” é terceiro filme brasileiro a bater 1 milhão de espectadores após a pandemia

    26 de março de 2024 /

    Mercado renasce após sucesso de “Minha Irmã e Eu” e “Nosso Lar 2” nos cinemas do Brasil

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  • Filme

    Bilheteria | “Madame Teia” estreia em 1º lugar nos cinemas brasileiros

    19 de fevereiro de 2024 /

    Filme baseado em personagens da Marvel foi o mais visto do fim de semana, seguido pela cinebiografia “Bob Marley: One Love” e a comédia romântica “Todos Menos Você”

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  • Filme

    “Minha Irmã e Eu” chega a 2 milhões de espectadores

    5 de fevereiro de 2024 /

    A comédia “Minha Irmã e Eu”, estrelada por Tatá Werneck e Ingrid Guimarães, atingiu 2 milhões de espectadores nesta segunda-feira (5/2), aumentando seu sucesso como a maior bilheteria do cinema brasileiro desde a pandemia. Mesmo lançado no último fim de semana de 2023, o novo filme da diretora Susana Garcia também quebrou o recorde de maior bilheteria de estreia do ano passado. Fez mais que o dobro do filme que, até a véspera, detinha o título de maior abertura nacional do ano: “Mussum, O Filmis”, com cerca de R$ 2 milhões de faturamento. O longa ainda foi a primeira produção nacional a levar mais de 1 milhão de pessoas ao cinema desde “Minha Mãe é uma Peça 3”, lançado em 2019. No mesmo ano, Jair Bolsonaro assumiu o governo e criou diversos entraves para a produção e distribuição de filmes nacionais, incluindo omissão na renovação da “lei de cotas”, que tornava sucessos com mais de 1 milhão de ingressos vendidos comuns no período anterior.   “Boicote” Vale lembrar que “Minha Irmã e Eu” foi alvo de “boicote” nos cinemas. Bolsonaristas miraram principalmente em Tatá Werneck para “tirar o sono dessa lulista”, conforme descrição de Samantha Cavalca num post sobre a atriz no X. Ela é a grande incentivadora nas redes sociais de todos os boicotes que fracassaram no ano passado. Os alvos são sempre artistas que apoiaram a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva. O filme visado anteriormente, “Ó Pai, Ó 2”, com o “lulista” Lázaro Ramos, tornou-se a maior bilheteria de cinema do Nordeste em todos os tempos. Como Lázaro também faz participação na nova comédia, o boicote tinha “que ser forte”.   Nosso Lar 2 No momento em que “Minha Irmã e Eu” atinge 2 milhões, “Nosso Lar 2 — Os Mensageiros” chega à marca 1 milhão de espectadores, atingida no final de semana com apenas 14 dias em cartaz. O filme espírita dirigido por Wagner de Assis liderou as bilheterias em sua estreia na semana passada, e em seus primeiros quatro dias superou o total de espectadores do filme brasileiro mais visto no ano passado, “Nosso Sonho”. Por coincidência, isso aconteceu logo após a notícia da promulgação da nova lei de cotas para filmes nacionais nos cinemas, pelo governo Lula. “Nosso Lar 2” também teve a 6ª maior abertura nacional desde 2002 – quando começou a contabilização da Comscore no Brasil. Entre os lançamentos nacionais, só foi superado por grandes sucessos como “Minha Mãe é uma Peça 3”, “Nada a Perder” e “Os Dez Mandamentos”, que lideram o ranking de maiores aberturas do país. O sucesso da nova adaptação da obra de Chico Xavier ecoa o legado de seu antecessor, que em 2010 levou 4 milhões de pessoas aos cinemas, ficando atrás apenas de “Tropa de Elite 2” em termos de audiência. A continuação agora se destaca não apenas pela sua recepção pelo público, mas também pelo seu impacto significativo no cenário cinematográfico nacional, marcando com “Minha Irmã e Eu” uma retomada expressiva para o cinema brasileiro. Neste final de semana, “Nosso Lar 2” ficou em 2º lugar, desbancado do topo do ranking pela comédia americana “Todos Menos Você”. O filme brasileiro teve renda de R$ 5,19 milhões e público de 231 mil espectadores. Mas “Minha Irmã e Eu” também segue no Top 5, ocupando a 5ª colocação entre os títulos mais assistidos do país.

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  • Filme

    Bilheteria | “Nosso Lar 2” lidera arrecadação com maior estreia nacional do ano

    29 de janeiro de 2024 /

    “Nosso Lar 2 — Os Mensageiros”, dirigido por Wagner de Assis, liderou as bilheterias do fim de semana com a maior estreia nacional do ano, atraindo 544 mil espectadores para uma arrecadação de R$ 11,8 milhões entre quinta e domingo (28/1). Em quatro dias, a continuação do sucesso de 2010 já superou o total de espectadores do filme brasileiro mais visto no ano passado, “Nosso Sonho”. Por coincidência, isso aconteceu logo após a notícia da promulgação da nova lei de cotas para filmes nacionais nos cinemas. Desempenho histórico A estreia de “Nosso Lar 2” também representa a sexta maior abertura nacional desde 2002 – quando teve início a contabilização da Comscore no Brasil. Entre as estreias nacionais, “Nosso Lar 2” só é superado por grandes sucessos como “Minha Mãe é uma Peça 3”, “Nada a Perder” e “Os Dez Mandamentos”, que lideram o ranking de maiores bilheterias de estreia. O sucesso da nova adaptação da obra de Chico Xavier ecoa o legado de seu antecessor, que em 2010 levou 4 milhões de pessoas aos cinemas, ficando atrás apenas de “Tropa de Elite 2” em termos de audiência. A continuação agora se destaca não apenas pela sua recepção pelo público, mas também pelo seu impacto significativo no cenário cinematográfico nacional, marcando uma retomada expressiva para o cinema brasileiro pós-pandemia. A expectativa é que o filme ultrapasse rapidamente a marca de 1 milhão de espectadores, seguindo o feito de “Minha Irmã e Eu”. Lançado no final de 2023 e ainda em cartaz nos cinemas, a comédia estrelada por Tatá Werneck e Ingrid Guimarães já contabilizou 1,8 milhão de pessoas nas salas de exibição. Top 5 da semana A bilheteria do fim de semana também trouxe “Todos Menos Você” em 2º lugar, visto por 155 mil espectadores e com faturamento de R$ 3,55 milhões. Após liderar por cinco semanas, “Aquaman 2: O Reino Perdido” caiu para o 3º lugar, com renda de R$ 3,42 milhões e público de 153 mil pessoas. “Minha Irmã e Eu”, destaque nacional pós-pandemia, ocupou o 4º lugar com mais R$ 3,34 milhões. A comédia brasileira acumulou até agora 1,82 milhão de espectadores e bilheteria total de R$ 35,47 milhões. “Wish: O Poder dos Desejos” fecha o Top 5 das arrecadações com R$ 3,25 milhões no fim de semana. No total, os cinemas brasileiros faturaram R$ 37,57 milhões, com um fluxo de 1,62 milhão de espectadores nas salas.

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  • Filme

    “Turma da Mônica Jovem” fracassa e “Minha Irmã e Eu” chega a 1,5 milhão de público

    23 de janeiro de 2024 /

    A estreia de “Turma da Mônica Jovem: Reflexos do Medo” não atingiu as expectativas do mercado. De acordo com dados da Comscore, o filme teve um público de 73 mil pessoas entre quinta-feira e domingo (21/1), faturando R$ 1,48 milhão e se posicionando apenas em 7º lugar nas bilheterias do país. Em comparação, “Turma da Mônica – Laços”, lançado em 2019, ultrapassou a marca de 2 milhões de espectadores, enquanto sua continuação, “Turma da Mônica – Lições”, alcançou 500 mil espectadores em apenas duas semanas de exibição, tornando-se o filme brasileiro mais assistido em 2022. O público deixou claro, desde antes da estreia, que não aprovou a troca de elenco na nova produção – um equívoco da Mauricio de Sousa Produções, que buscou o lucro imediato ao negociar “Turma da Mônica” e “Turma da Mônica Jovem” como franquias independentes para estúdios diferentes, resultando em elenco, abordagem e equipe de produção distintos no novo filme. As críticas também penderam para as avaliações negativas, em contraste com a aprovação unânime dos primeiros filmes.   O pódio Enquanto isso, “Aquaman 2: O Reino Perdido” manteve a liderança nas bilheterias brasileiras pela quinta semana consecutiva. A produção da Warner Bros. arrecadou R$ 4,51 milhões, com um público de 200 mil pessoas. Ao todo, o filme já soma R$ 30 milhões em receita e 3,37 milhões de espectadores no Brasil. “Minha Irmã e Eu” também permaneceu na 2ª posição no ranking, seguido por “Wish: O Poder dos Desejos” em 3º. Com seu sucesso, “Minha Irmã e Eu” superou a marca de 1,54 milhão de espectadores em seu acumulado, consolidando-se nas bilheterias como maior sucesso nacional pós-pandemia.   “Boicote” Vale lembrar que o sucesso nacional foi alvo de “boicote” nos cinemas. Bolsonaristas miraram principalmente em Tatá para “tirar o sono dessa lulista”, conforme descrição de Samantha Cavalca num post sobre a atriz no X. Ela é a grande incentivadora nas redes sociais de todos os boicotes que fracassaram no ano passado. Os alvos são sempre artistas que apoiaram a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva. O filme visado anteriormente, “Ó Pai, Ó 2”, com o “lulista” Lázaro Ramos, tornou-se a maior bilheteria de cinema do Nordeste em todos os tempos. Como Lázaro também faz participação na nova comédia, o boicote tinha “que ser forte”. Mesmo lançado no último fim de semana do ano, “Minha Irmã e Eu” também quebrou o recorde de maior bilheteria de estreia de 2023. Fez mais que o dobro do filme que, até a véspera, detinha o título de maior abertura nacional do ano: “Mussum, O Filmis”, com cerca de R$ 2 milhões de faturamento.

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    Alvo de “boicote”, “Minha Irmã e Eu” vira maior sucesso nacional desde “Minha Mãe É uma Peça 3”

    12 de janeiro de 2024 /

    A comédia “Minha Irmã e Eu”, estrelada por Ingrid Guimarães e Tatá Werneck, conseguiu um feito nesta semana, ao ultrapassar a marca de 1 milhão de espectadores nas salas de cinema. Foi a primeira vez que uma produção brasileira atingiu essa marca desde o começo da pandemia de covid-19. Lançado no final de dezembro, o longa precisou de três semanas para atingir esse público, tornando-se a primeira produção desde “Minha Mãe é uma Peça 3”, lançado em 2019, a atingir esse número. Por coincidência, os dois filmes tem a mesma diretora: Susana Garcia. Vale lembrar que o filme estrelado por Paulo Gustavo foi visto ao todo por 11,8 milhões de espectadores, quando o cinema brasileiro tinha lei de cotas vigente e não era visto como algo a ser destruído por bolsonaristas. “Minha Irmã e Eu” chegou a 1 milhão de espectadores em meio a uma campanha de boicote de bolsonaristas, assim como “Mamonas Assassinas – O Filme”, “Ó Pai, Ó 2”, “Medida Provisória” e “Marighella”, todos sucessos de bilheteria. O motivo desses supostos boicotes é sempre o mesmo: o envolvimento de atores que apoiaram o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas últimas eleições.   Comemoração Susana Garcia, que também dirigiu “Minha Vida em Marte”, se disse orgulhosa pelo sucesso da obra. “Eu vejo com muita alegria porque depois de uma pandemia que mudou tanto os hábitos dos brasileiros. Sinto que ‘Minha Irmã e Eu’ lembra a todos nós como é gostoso ir ao cinema e como a cultura nos fortalece. E também lembra a gente que o cinema nacional tem folego para vencer qualquer preconceito de quem ainda acha que o que produzimos é ruim. A comédia, em especial, tem o dom do vencer preconceitos e, por meio do riso, tocar em assuntos sérios e envolver o espectador”, ela disse ao jornal O Globo. “Para mim é também a comprovação de que trabalho duro dá resultado, pois venho de uma trilogia de sucesso. Como diretora me sinto feliz, honrada e orgulhosa, me faz querer continuar e também me mostra que estou no caminho certo que é contar histórias engraçadas e emocionantes e que provocam questionamentos e reflexões na vida das pessoas”, completou. Além de “Minha Irmã e Eu”, o início de 2024 também destacou o sucesso de “Mamonas Assassinas – O filme”, que vem alcançando bons números em cartaz, com mais de 600 mil espectadores, audiência maior que a do filme brasileiro mais visto do ano passado, “Nosso Sonho”, com 521 mil espectadores.

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    Tom Cruise troca Paramount por Warner em novo contrato

    9 de janeiro de 2024 /

    Responsável pelos maiores sucessos recentes da Paramount Pictures, Tom Cruise fechou um novo acordo com a Warner Bros. para estrelar novos filmes a partir de 2024. O próprio ator compartilhou a troca de “casa” em suas redes sociais. “Tenho grande respeito e admiração por toda a equipe da Warner Bros. Discovery e seu compromisso com o cinema, os fãs de cinema e a experiência cinematográfica. Estou ansioso para fazer ótimos filmes juntos”, ele escreveu para acompanhar a divulgação da nota oficial. Os presidentes da Warner Bros. Pictures, Michael De Luca e Pam Abdy, revelaram em comunicado que assinar com Tom Cruise era um desejo antigo de David Zaslav, CEO do conglomerado Warner Bros. Discovery, que tem como objetivo aumentar o investimento da empresa em cinema, tirando um pouco do foco do streaming. Com a parceria, o astro volta a trabalhar com o estúdio onde realizou obras marcantes de sua filmografia, como “Negócio Arriscado”, “Entrevista com o Vampiro”, “De Olhos bem Fechados” e “No Limite do Amanhã” – que, por sinal, tem planos de sequência. Na Paramount Pictures, Tom Cruise realizou suas franquias de maior sucesso: “Missão impossível” e “Top Gun”. Mas o acordo com a Warner não prevê uma exclusividade, permitindo convites para projetos de outros estúdios. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Tom Cruise (@tomcruise)

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    Elon Musk põe empresas em risco por uso de drogas, afirma jornal americano

    7 de janeiro de 2024 /

    O prestigioso jornal americano Wall Street Journal, considerado a Bíblia do mercado financeiro nos EUA, publicou uma reportagem denunciando que Elon Musk faz uso recreativo de drogas pesadas como cetamina, LSD, cocaína e cogumelos “mágicos”, e que isso tem feito diretores e acionistas de suas empresas – Tesla, X, SpaceX, entre outras – perderem o sono com o temor de que suas companhias sejam afetadas. O uso de drogas explicaria as decisões repentinas de Musk, como a compra do Twitter (hoje X) e todas as decisões tomadas da noite pro dia sobre a plataforma, além de seu comportamento bizarro, como o desafio a Mark Zuckerberg, dono da Meta, para uma luta de MMA, e a ofensa pública ao CEO da Disney, Bob Iger, numa entrevista sobre os problemas do X com anunciantes. Musk não respondeu aos pedidos de comentário do Wall Street Journal, mas seu advogado, Alex Spiro, afirmou que o empresário é submetido a testes de drogas com frequência, de forma aleatória, e nunca falhou em nenhum dos exames. Entretanto, Musk já assumiu publicamente fazer uso de drogas com certa frequência. Em 2018, o bilionário apareceu no videocast de Joe Rogan fumando maconha, o que fez as ações da Tesla caírem mais de 9% no mesmo dia. Ele também já assumiu usar cetamina, um anestésico potente e com efeito psicodélico, para tratar depressão – o uso do medicamento de forma controlada é realmente prescrito por psiquiatras nos EUA para o tratamento da doença. Segundo a reportagem, o bilionário abusa de drogas em festas e eventos ao redor do mundo, e as pessoas que o acompanham tem que assinar um documento de confidencialidade ou entregar seus celulares na entrada do encontro. As fontes do Wall Street Journal alertaram, porém, que o vício ficou mais evidente a partir de 2017. O consumo desenfreado estaria prejudicando os negócios do homem mais rico do mundo, com investidores temerosos pela saúde e a capacidade de Musk de administrar suas empresas. De acordo com a reportagem, ele se tornou incapaz de esconder o problema ao aparecer drogado no trabalho, com dificuldades de apresentar reuniões ou conversar com colegas.

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    “As Marvels” sai de cartaz com a pior bilheteria da Marvel em todos os tempos

    6 de janeiro de 2024 /

    “As Marvels” encerrou sua temporada nos cinemas nesta semana, registrando apenas US$ 205,8 milhões de faturamento. Com isso, sai de cartaz com a menor bilheteria entre todos os filmes do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel), abaixo até de “O Incrível Hulk”, que fez US$ 264 milhões em 2008. O filme foi um fracasso histórico. Orçado em US$ 274,8 milhões, deixou um prejuízo de centenas de milhões de dólares para a Disney. Muitos questionaram o motivo de Kevin Feige, chefão do Marvel Studios, tirar o protagonismo solo da Capitã Marvel após o primeiro filme da heroína render US$ 1,1 bilhão em 2019. Em vez de uma história centrada na personagem, o estúdio dividiu seu destaque com duas personagens de séries sem o mesmo apelo comercial, demonstrando a confusão criada pelo compartilhamento de produções de cinema e televisivas no MCU. O resultado negativo nas bilheterias coloca em cheque a noção de que o público assiste qualquer coisa lançada pela Marvel. Reavaliando sua estratégia, o estúdio anunciou uma série de adiamentos, deixando apenas “Deadpool 3” como seu único lançamento nos cinemas em 2024.

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