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    Festival de Veneza premia temáticas e cineastas femininas

    11 de setembro de 2021 /

    O drama francês “Happening”, da cineasta Audrey Diwan, venceu neste sábado (11/9) o Leão de Ouro no Festival de Veneza, numa premiação histórica, que pode ser vista como uma forte mensagem pelos direitos das mulheres, com muitos troféus distribuídos para cineastas e temas femininos. “Sinto-me ouvido esta noite!”, disse Diwan ao aceitar o prêmio. Adaptação do romance homônimo de Annie Ernaux, “Happening” (L’Événement, em francês) conta a história de uma brilhante estudante universitária francesa do início dos anos 1960 que vê sua emancipação ameaçada ao engravidar. Sem opções legais disponíveis, ela tenta encontrar uma maneira de abortar ilegalmente. Além de escolher este filme, o Júri de Veneza, presidido pelo diretor sul-coreano Bong Joon-ho (“Parasita”), também enalteceu um filme sobre maternidade, “Madres Paralelas”, de Pedro Almodóvar, dando à Penélope Cruz o troféu de Melhor Atriz. Numa premiação bastante focada em conquistas femininas, o troféu de Melhor Direção foi para outra cineasta, a neozelandesa Jane Campion por seu primeiro longa em 12 anos, o faroeste empoderador da Netflix “The Power of the Dog”. Para completar o festival das mulheres, a atriz Maggie Gyllenhaal levou o prêmio de Melhor Roteiro por sua estreia na direção, “The Lost Daughter”, adaptação de um romance da escritora italiana Elena Ferrante (pseudônimo de autor desconhecido). O filme masculino mais bem cotado foi o nostálgico “The Hand of God”, inspirado pela juventude do diretor italiano Pablo Sorrentino, que ganhou o Grande Prêmio do Júri (2º lugar) e rendeu ao protagonista Filippo Scotti o troféu de Melhor Jovem Ator. O filipino John Arcilla ficou com a Copa Volpi de Melhor Ator por “On The Job: The Missing 8”, e “Il Buco”, exploração cinematográfica do italiano Michelangelo Frammartino de uma das cavernas mais profundas do mundo, com o Prêmio Especial do Júri. Veja abaixo a premiação completa. Leão de Ouro (Melhor Filme) “Happening”, de Audrey Diwan Grande Prêmio de Júri (2ª Lugar) “The Hand of God”, de Paolo Sorrentino Leão de Prata (Melhor Direção) Jane Campion (“The Power of the Dog”) Copa Volpi Feminina (Melhor Atriz) Penélope Cruz (“Madres Paralelas”) Copa Volpi Masculina (Melhor Ator) John Arcilla (“On The Job: The Missing 8”) Osella de Ouro (Melhor Roteiro) Maggie Gyllenhaal (“The Lost Daughter”) Prêmio Especial do Júri (3ª Lugar) “Il Buco”, de Michelangelo Frammartino Prêmio Marcello Mastroianni (Melhor Ator Jovem) Filippo Scotti (“The Hand of God”) Leão do Futuro (Melhor Filme de Estreia) “Imaculat”, de Monica Stan e George Chiper-Lillemark

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    Jake Gyllenhaal atende ligação tensa no trailer de “O Culpado”

    7 de setembro de 2021 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer legendado de “O Culpado” (The Guilty), remake americano do suspense dinamarquês “Culpa” (2018), com Jake Gyllenhaal (“Homem-Aranha: Longe de Casa”) no papel principal. A trama é centrada quase que exclusivamente no protagonista, um atendente de chamada de emergência que entra em uma corrida contra o relógio quando atende ao chamado desesperado de uma mulher que foi sequestrada. Entretanto, como sugere um texto da prévia, as aparências podem enganar. O filme original de Gustav Möller recebeu prêmios em vários festivais europeus. A adaptação foi escrita por Nic Pizzolatto, criador da série “True Dectective”, e conta com direção de Antoine Fuqua (“O Protetor”). Com première no Festival de Toronto em 11 de setembro, o filme terá lançamento limitado nos cinemas norte-americanos duas semanas depois e chega ao streaming em 1 de outubro em todo o mundo.

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    Festival de Veneza estende tapete vermelho para o cinema mundial

    1 de setembro de 2021 /

    O Festival de Veneza inicia nesta quarta (1/9) sua 78ª edição com uma presença expressiva de astros e estrelas, após ter se tornado o primeiro evento de cinema a estender seu tapete vermelho à participação presencial durante a pandemia no ano passado. Com o avanço da vacinação, o festival ensaia a volta à normalidade, com lançamentos de impacto que tendem a render assunto até o próximo ano. Afinal, foi Veneza que recebeu em primeira mão filmes como “Nomadland” (2020), “Coringa” (2019) e “A Forma da Água” (2017), todos premiados com o Oscar meses depois. A seleção de 2021 inclui os títulos da Netflix que Cannes boicotou e obras de vários cineastas consagrados. Entre os diretores que competirão pelo Leão de Ouro estão o espanhol Pedro Almodóvar, a neozelandesa Jane Campion, o italiano Paolo Sorrentino e o chileno Pablo Larraín. Almodóvar abre a competição com “Mães Paralelas”, em que ele aborda um de seus temas favoritos: maternidade e família. Paolo Sorrentino, que já tem um Oscar no currículo, traz “The Hand of God”, baseado em sua juventude, que conta como torcer por Maradona salvou sua vida. Jane Campion comparece com “The Power of the Dog”, lançamento da Netflix sobre uma guerra entre irmãos. E Pablo Larraín apresenta “Spencer”, em que Kristen Stewart vive a Princesa Diana. A seleção competitiva ainda exibirá os novos trabalhos da inglesa Ana Lily Amirpour, que já foi reconhecida em Veneza por “Amores Canibais” (2016), e do francês Stéphane Brizé, que recebeu o Prêmio da Crítica por “A Vida de uma Mulher” (2016), além da estreia na direção da atriz americana Maggie Gyllenhaal, que participou do júri da recente edição do Festival de Cannes, entre outros. A lista também têm muitos filmes de cineastas latino-americanos, como o casal argentino Gastón Duprat e Mariano Cohn com seu filme ““Official Competition”, protagonizado por Penélope Cruz e Antonio Banderas, o mexicano Michel Franco, que depois de ter impactado a edição passada com “Nova Ordem” retorna com “Sundown”, o venezuelano Lorenzo Vigas, vencedor do Leão de Ouro em 2015 por “De Longe Te Observo”, que volta a competir com “La Caja”, sem esquecer o uruguaio Rodrigo Plá e o boliviano Kiro Russo na mostra Horizontes. Já o Brasil, que tem seu cinema sufocado pela política anticultural de Bolsonaro, ficou fora da competição principal. Mas comparece com o curta “Ato”, dirigido por Bárbara Paz, premiada na edição de 2019 pelo documentário “Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer Parou”, e o longa “7 Prisioneiros”, produção da Netflix dirigida por Alexandre Moratto e estrelada por Rodrigo Santoro e Christian Malheiros, na mostra Horizontes e Horizontes Extra, além de “Deserto Particular”, de Aly Muritiba, na seção paralela Venice Days. A participação dos grandes filmes de Hollywood também ficou restrita às sessões de gala fora da competição, com a exibição das novas produções de Denis Villeneuve (“Duna”), Ridley Scott (“O Último Duelo”), Edgar Wright (“Noite Passada em Soho”) e David Gordon Green (“Halloween Kills”). “A qualidade média dos filmes está mais alta que o normal”, declarou o diretor do Festival, Alberto Barbera, ao revelar os títulos. “É como se a pandemia tivesse estimulado a criatividade”, acrescentou. A responsabilidade por premiar os melhores estará nas mãos do júri presidido pelo cineasta sul-coreano Bong Joon-ho, vencedor do Oscar por “O Parasita”. A exibição dos filmes da 78ª edição do Festival de Cinema de Veneza vai se estender até 11 de setembro e também prestará homenagens à atriz americana Jamie Lee Curtis e ao ator italiano Roberto Benigni com Leões de Ouro honorários pelas realizações de suas carreiras.

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    Teaser e fotos mostram Jake Gyllenhaal no remake de “Culpa”

    29 de agosto de 2021 /

    A Netflix divulgou fotos e o primeiro teaser de “O Culpado” (The Guilty), remake americano do suspense dinamarquês “Culpa” (2018), com Jake Gyllenhaal (“Homem-Aranha: Longe de Casa”) no papel principal. A trama é centrada quase que exclusivamente no protagonista, um atendente de chamada de emergência que entra em uma corrida contra o relógio quando atende ao chamado desesperado de uma mulher que foi sequestrada. Até perceber que nada é o que parece. A adaptação foi escrita por Nic Pizzolatto, criador da série “True Dectective”, e conta com direção de Antoine Fuqua (“O Protetor”). O filme original de Gustav Möller recebeu prêmios em vários festivais europeus. O remake terá première no Festival de Toronto em 11 de setembro e lançamento limitado nos cinemas norte-americanos duas semanas depois, com a estreia de streaming marcada para 1 de outubro em todo o mundo. Na central telefônica do serviço de emergência, o atendente Joe tenta salvar a vida de uma pessoa em perigo. Até descobrir que nada é o que parece. 👀 Estrelado por Jake Gyllenhaal, meu novo thriller O Culpado estreia dia 1º de outubro. pic.twitter.com/LCFPTIz92D — netflixbrasil (@NetflixBrasil) August 29, 2021

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    “Carro Rei” vence o Festival de Gramado

    22 de agosto de 2021 /

    O Festival de Gramado anunciou durante a noite de sábado (21/8) os vencedores de sua 49ª edição, que foi realizada de forma híbrida, com a exibição de filmes pelo Canal Brasil e pela internet. O prêmio principal, o Kikito de Melhor Filme, foi para “Carro Rei”, de Renata Pinheiro. A fantasia em que carros manifestam consciência também foi contemplada com as estatuetas de Melhor Trilha Musical (DJ Dolores), Melhor Direção de Arte (Karen Araujo) e Melhor Desenho de Som (Guile Martins), além de um Prêmio Especial do Júri para Matheus Nachtergaele. Já os troféus de Melhor Direção e Roteiro ficaram com Aly Muritiba por “Jesus Kid”. O longa sobre um roteirista de westerns (Paulo Miklos) que surta num hotel rendeu ao cineasta os mesmos Kikitos que ele tinha conquistado com seu filme anterior, “Ferrugem”, no festival de 2018. Um terceiro prêmio do filme foi para Leandro Daniel Colombo, Melhor Ator Coadjuvante. Glória Pires foi premiada como Melhor Atriz por “A Suspeita”, Nando Cunha recebeu o Kikito de Melhor Ator por “O Novelo” e Bianca Byington ficou com o troféu de Atriz Coadjuvante por “Homem Onça”. Entre as produções sul-americanas, o vencedor foi “La Teoría De Los Vidrios Rotos”, uma coprodução entre Brasil, Uruguai e Argentina dirigida por Diego Fernández Pujol. Confira os teasers dos dois filmes mais premiados e logo abaixo a lista completa da premiação de longas-metragens.         LONGAS BRASILEIROS Melhor Filme “Carro Rei”, de Renata Pinheiro Melhor Direção Aly Muritiba, por “Jesus Kid” Melhor Ator Nando Cunha, em “O Novelo” Melhor Atriz Glória Pires, em “A Suspeita” Melhor Atriz Coadjuvante Bianca Byington, por “Homem Onça” Melhor Ator Coadjuvante Leandro Daniel Colombo, por “Jesus Kid” Melhor Roteiro Aly Muritiba, por “Jesus Kid” Melhor Fotografia Bruno Polidoro, por “A Primeira Morte de Joana” Melhor Edição Tula Anagnostopoulos, por “A Primeira Morte de Joana” Melhor Trilha Dj Dolores, por “Carro Rei” Melhor Direção de Arte Karen Araújo, por “Carro Rei” Melhor Desenho de Som Guile Martins, por “Carro Rei” Melhor Filme – Votação Popular “O Novelo”, de Claudia Pinheiro Melhor Filme – Votação da Crítica “A Primeira Morte de Joana”, de Cristiane Oliveira Melhor Filme Gaúcho “Cavalo de Santo”, de Carlos Eduardo Caramez e Mirian Fichtner Prêmio Especial do Júri Matheus Nachtergaele   LONGAS ESTRANGEIROS Melhor Filme “La Teoría De Los Vidrios Rotos”, de Diego Fernández Pujol Melhor Filme – Votação Popular “La Teoría De Los Vidrios Rotos”, de Diego Fernández Pujol Melhor Filme – Votação da Crítica “Planta Permanente”, Ezequiel Radusky Prêmio Especial do Júri “Planta Permanente”, Ezequiel Radusky​

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    Paulo Miklos é roteirista de western brasileiro no trailer de “Jesus Kid”

    18 de agosto de 2021 /

    A Olhar Distribuição divulgou o pôster e o trailer de “Jesus Kid”, novo filme escrito e dirigido por Aly Muritiba (do filme “Ferrugem” e da série “O Caso Evandro”). Baseado no romance homônimo de Lourenço Mutarelli (“O Cheiro do Ralo”), o filme registra a relutância de um escritor de westerns de bolso, confinado num hotel e pressionado para criar rapidamente um roteiro cinematográfico sobre sua carreira frustrada. O filme traz Paulo Miklos (“Manhãs de Setembro”) na pele do protagonista, que, em crise de ansiedade, desenvolve paranoia aguda e passa a ver o personagem do filme, o Jesus Kid vivido por Sergio Marone (“Os Dez Mandamentos”). “Jesus Kid” faz parte da programação virtual do Festival de Gramado e poderá ser assistido às 21h30 desta quinta-feira (19/8) no Canal Brasil. Ainda não há previsão para seu lançamento comercial.

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    Cara Gente Branca: Trailer prepara final da série em clima de musical

    17 de agosto de 2021 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer legendado da 4ª e última temporada de “Cara Gente Branca” (Dear White People), que vai retornar em clima de musical em 22 de setembro. O vídeo explica a temática musical dos anos 1990 e também explora questões de representatividade, abismo geracional e cultura do cancelamento. Baseada no aclamado filme independente de mesmo nome, a série satiriza a “América pós-racial” ao retratar a vida de estudantes negros em uma conceituada universidade predominantemente branca. A atração faz um questionamento extensivo do racismo no mundo moderno, sem poupar o pensamento politicamente correto e condescendente a respeito da diversidade racial. A série foi criada pelo diretor e roteirista Justin Simien, responsável pelo longa original, premiado no Festival de Sundance de 2014, e além de explorar questões de raça, também discute classes sociais e sexualidade. Assim como as três temporadas anteriores, a season finale terá 10 episódios.

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    Festival de Gramado começa nesta sexta na TV e no streaming

    13 de agosto de 2021 /

    O Festival de Gramado começa a exibir nesta sexta (13/8), a partir das 21h30, sua 49ª edição, que pelo segundo ano consecutivo acontecerá de forma híbrida, com transmissão dos filmes pelo Canal Brasil e também via streaming pelo site do evento. Além disso, os títulos estarão disponíveis nas plataformas Canais Globo e Globoplay + Canais ao Vivo. A exibição oficial é gratuita, mas a lista de filmes é curta. O evento contará com quatro longas estrangeiros (todos inéditos no Brasil) e sete nacionais. Alguns já passaram por festivais internacionais, como “Carro Rei”, exibido no Festival de Roterdã, na Holanda. Os estrangeiros são: “Gran Avenida”, de Moises Sepulveda (Chile) “Pseudo”, de Rodrigo Patinho e Luis Reneo (Bolívia) “La Teoría de los Vidrios Rotos”, Diego Fernández Pujol (Uruguai, Brasil e Argentina) “Planta Permanente”, de Ezequiel Radusky (Argentina) A lista nacional traz: “O Novelo”, de Claudia Pinheiro (São Paulo) “A Primeira Morte de Joanna”, de Cristiane Oliveira (Rio Grande do Sul) “Jesus Kid”, de Aly Muritiba (Paraná) “Álbum de Família”, de Daniel Belmonte (Rio de Janeiro) “Carro Rei”, de Renata Pinheiro (Pernambuco) “A Suspeita”, de Pedro Peregrino (Rio de Janeiro) “Homem Onça”, de Vinícius Reis (Rio de Janeiro) A programação se completa com 14 curtas na competição nacional e 24 curtas da Mostra Gaúcha, que neste ano também inclui três longas: “Extermínio”, de Mirela Kruel (Cachoeira do Sul) “Cavalo de Santo”, de Miriam Fichtner e Carlos Camry (Porto Alegre) “A Colmeia”, de Gilson Vargas (Porto Alegre) Além destes, o festival ainda contará com a exibição de um filme de encerramento fora da competição: “Fourth Grade”, de Marcelo Galvão (Rio de Janeiro)

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    Halle Berry quebrou costelas interpretando lutadora de MMA em novo filme

    11 de agosto de 2021 /

    A atriz Halle Berry revelou ter quebrado as costelas nas filmagens de seu primeiro longa como diretora, em que vive uma lutadora de MMA. O detalhe é que ela já tinha sofrido fraturas na região anteriormente, durante ensaios para o filme “John Wick 3”, lançado em 2019. Naquela ocasião, a atriz quebrou três costelas e a produção foi interrompida por meses até ela se recuperar. Desta vez, foram duas, mas justamente no primeiro dia de produção de “Bruised”. Como além de estrelar, ela também era responsável por dirigir o filme, Berry revelou que decidiu não interromper a produção e continuar trabalhando. “Porque era um filme independente, não tínhamos um grande orçamento. A diretora em mim disse: ‘Você não veio até aqui e trabalhou tão duro para voltar para casa'”, ela contou para a revista Entertenment Weekly. A fratura ocorreu em costelas diferentes das lesionadas em “John Wick 3”. “Quando você quebra um osso, ele calcifica e fica mais forte. Você dificilmente quebrará os mesmos ossos duas vezes”, explicou a atriz. Na mesma entrevista, o coordenador de dublês e coreógrafo das lutas na produção, Eric Brown, disse que a lesão foi “maluca”. “Mas essa é a intensidade [de Halle]. Ela é um caso especial. Trabalhei com muitos atores e nenhum deles tem esse tipo de ética de trabalho”, disse o profissional. Em “Bruised”, Berry dá vida a Jackie “Justice”, uma lutadora de MMA fracassada, que abandonou o filho recém-nascido seis anos atrás. Quando o pequeno Manny inesperadamente retorna para a mãe, ela precisa sair da aposentadoria e enfrentar no ringue uma jovem estrela do esporte para sustentar a criança. Para as filmagens, a atriz de 53 anos treinou com a brasileira Cris Cyborg, lutadora profissional e campeã de MMA, e encerrou a preparação para o papel com uma barriga tanquinho – “não há melhor sensação”, chegou a postar no Instagram. O roteiro foi escrito pela estreante Michelle Rosenfarb e o projeto tem produção da equipe de “John Wick 3”. A estreia está marcada para 24 de novembro na Netflix.

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    Cineastas Femininas da Espanha repudiam homenagem a Johnny Depp

    10 de agosto de 2021 /

    A Associação de Cineastas Femininas da Espanha repudiou a organização do Festival de Cinema de San Sebastian por conceder sua maior honraria, o prêmio Donostia, a Johnny Depp. Presidente da Associação, a diretora Cristina Andreu (“Brumal”) se disse “muito surpresa” pela escolha dos organizadores do festival. “Isso cria uma má impressão sobre o festival e sua liderança e transmite uma mensagem terrível ao público que não importa se você for um abusador, desde que seja um bom ator”, ela lamentou para a imprensa. Sumido e sem trabalho, depois de enterrar a carreira num escandaloso processo contra a ex-mulher Amber Heard no Reino Unido, que resultou numa sentença que o considerou agressor de mulheres, o ator foi selecionado na segunda-feira (9/8) pelos organizadores do festival espanhol para receber um prêmio por suas realizações. Depois disso, nesta terça (10/9), o Festival Karlovy Vary, realizado na República Tcheca, repetiu o gesto. O timing das duas homenagens é curioso, porque Depp não tem nenhum filme novo para estrear ou mesmo filmar, tendo se tornado proscrito em Hollywood após o veredito que ele próprio provocou ao processar o tabloide britânico The Sun por difamação na Alta Corte de Londres, acusando o jornal de retratá-lo em 2018 como um “espancador de esposa”. Derrotado na ação que deu razão ao jornal por denunciar suas agressões à Amber Heard, ainda foi condenado a pagar 630 mil libras para cobrir os custos da defesa da publicação. O impacto do julgamento, com a exposição da intimidade do casal, com destaque para o vício de Depp, implodiu a carreira do ex-astro, que foi forçado pela Warner Bros. a abdicar de sua participação na franquia “Animais Fantásticos e Onde Habitam”, do universo cinematográfico de Harry Potter. Seu último longa foi “Minamata”, exibido no Festival de Berlim do ano passado e que permanece inédito no circuito comercial devido à má fama adquirida pelo ator.

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    Mais um importante festival de cinema decide homenagear Johnny Depp

    10 de agosto de 2021 /

    Um dia após o Festival de San Sebastian anunciar uma homenagem ao ator Johnny Depp, o Festival Karlovy Vary fez coro e anunciou outro prêmio especial ao ator americano. O tradicional festival da República Tcheca, considerado o principal evento cinematográfico do Leste Europeu, escolheu Depp, o veterano astro britânico Michael Caine e o diretor tcheco Jan Sverak como homenageados de sua edição deste ano, que vai acontecer de 20 a 28 de agosto. Em sua justificativa para premiar Depp, os organizadores de Karlovy Vary afirmaram que o festival “reconhecerá e prestará homenagem à extensa carreira do aclamado ator e seu legado duradouro na indústria cinematográfica global”. “Estamos extremamente honrados em receber no Festival um ícone do cinema contemporâneo”, acrescentou o diretor executivo do evento, Krystof Mucha. No que foi ecoado pelo diretor artístico Karel Och: “Nós admiramos o Sr. Depp há muito tempo e estamos emocionados em conceder esta honra a ele.” O timing das duas homenagens é curioso, porque Depp não tem nenhum filme novo para estrear ou mesmo filmar, tendo se tornado proscrito em Hollywood. Nunca é demais lembrar que o último festival que decidiu homenagear o ator se arrependeu amargamente. Esperado em novembro passado pelo festival polonês Camerimage para receber outro prêmio especial por ser um “ator com sensibilidade visual única”, ele faltou ao evento, preferindo enviar uma foto em que aparecia rindo com o troféu nas mãos e supostamente atrás das grades. A ideia da piada fotográfica teve péssima repercussão nas redes sociais, onde muitos a consideram um deboche diante das acusações sérias que envolvem Depp. No ano passado, o ator foi considerado culpado de violência doméstica contra Amber Heard, veredito que ele próprio provocou ao processar o tabloide britânico The Sun por difamação na Alta Corte de Londres, acusando o jornal de retratá-lo em 2018 como um “espancador de esposa”. Derrotado na ação, ainda foi condenado a pagar ao jornal 630 mil libras de custas pela defesa. O impacto do julgamento, com a exposição da intimidade do casal, com destaque para o vício de Depp, implodiu a carreira do ex-astro, que foi forçado pela Warner Bros. a abdicar de sua participação na franquia “Animais Fantásticos e Onde Habitam”, do universo cinematográfico de Harry Potter. Seu último longa foi “Minamata”, exibido no Festival de Berlim do ano passado e que permanece inédito no circuito comercial devido à má fama adquirida pelo “ícone do cinema contemporâneo”.

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    Drama com Michael Keaton lembra 11 de setembro na data dos 20 anos da tragédia

    9 de agosto de 2021 /

    A Netflix divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Quanto Vale?” (Worth), em que Michael Keaton (“Spotlight”) precisa calcular “o valor de uma vida perdida”. Baseado em fatos reais, o filme traz o astro como Kenneth Feinberg, advogado contratado pelo Congresso dos EUA para estabelecer o Fundo de Compensação às Vítimas do 11 de setembro, logo após a tragédia das Torres Gêmeas. Sua função é determinar quanto cada família deveria receber pelas vidas perdidas naquele dia, o que cria um debate existencial. O elenco também destaca Stanley Tucci (“Jolt: Fúria Fatal”) com uma nova peruca, Amy Ryan (“Birdman”), Laura Benanti (“Supergirl”) e Tate Donovan (“Argo”). O filme foi escrito por Max Borenstein (“Godzilla”) e tem direção de Sara Colangelo (“A Professora do Jardim de Infância” ). E após passagem morna pelo Festival de Sundance deste ano (65% no Rotten Tomatoes) vai chegar em streaming em 3 de setembro, véspera do aniversário de 20 anos do ataque terrorista em Nova York.

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    Johnny Depp será homenageado pelo Festival de San Sebastian

    9 de agosto de 2021 /

    Sumido e sem trabalho, depois de enterrar a carreira num escandaloso processo contra a ex-mulher Amber Heard no Reino Unido, Johnny Depp já tem data para ressurgir. Em 22 de setembro, ele receberá o prêmio honorário Donostia do Festival de Cinema de San Sebastian, no litoral espanhol. No comunicado justificando a decisão de homenagear o controverso ator, os responsáveis pelo evento lembraram que “Depp encarnou escritores, policiais infiltrados ou foragidos, quase sempre desajustados” e fez isso com colegas como Marlon Brando, Faye Dunaway, Jerry Lewis, Penélope Cruz, Javier Bardem, Kate Winslet, Dustin Hoffman e Antonio Banderas, entre outros. Para completar, o festival ainda descreve Depp como “um dos atores mais talentosos e versáteis do cinema contemporâneo”. Ele também é um dos mais voláteis. E vale lembrar que da última vez em que foi convidado para receber um prêmio, aprontou das suas. Homenageado em novembro passado pelo festival polonês Camerimage com outro prêmio especial por ser um “ator com sensibilidade visual única”, ele faltou ao evento, preferindo enviar uma foto em que aparecia rindo com o troféu nas mãos e supostamente atrás das grades. A ideia da piada fotográfica teve péssima repercussão nas redes sociais, onde muitos a consideram um deboche diante das acusações sérias que envolvem o ator. No ano passado, Depp foi considerado culpado de violência doméstica contra Amber Heard, veredito que ele próprio provocou ao processar o tabloide britânico The Sun por difamação na Alta Corte de Londres, acusando o jornal de retratá-lo em 2018 como um “espancador de esposa”. Derrotado na ação, o ator foi condenado a pagar ao jornal 630 mil libras de custas pela defesa. O impacto do julgamento, com a exposição da intimidade do casal, com destaque para o vício de Depp, implodiu a carreira do ex-astro, que foi forçado pela Warner Bros. a abdicar de sua participação na franquia “Animais Fantásticos e Onde Habitam”, do universo cinematográfico de Harry Potter. O ator americano estreou no cinema aos 21 anos de idade como vítima de Freddy Krueger no primeiro “A Hora do Pesadelo” de 1984, mas só se tornou popular em 2003, após estrelar o primeiro filme da franquia “Piratas do Caribe”. Seu último longa foi “Minamata”, exibido no Festival de Berlim do ano passado e que permanece inédito no circuito comercial devido à polêmica associada ao ator. Ele não tem nenhum outro projeto cinematográfico em desenvolvimento.

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