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    Programação do 30ª Festival Mix Brasil contará com filmes premiados

    1 de novembro de 2022 /

    A organização do Festival Mix Brasil, maior evento cultural da América Latina dedicado à diversidade, divulgou a programação de sua 30ª edição. Ao todo, o evento, que vai acontecer entre os dias 9 e 20 de novembro em São Paulo, vai contar com a exibição de 119 filmes, além de espetáculos teatrais, shows musicais, literatura, performances, palestras, workshops e experiências em realidade virtual, sempre com temas relevantes à comunidade LGBTQIAP+. O filme de abertura do evento será o brasileiro “Três Tigres Tristes”, de Gustavo Vinagre, vencedor do prêmio Teddy de Melhor longa no Festival de Berlim. Além deste, o evento também vai contar com as exibições de “Close” de Lukas Dhont, vencedor do Grand Prix no Festival de Cannes, “Algo Que Você Disse Ontem à Noite” de Luis De Filippis, premiado no Festival de San Sebastian, “Túnica Turquesa” de Maryam Touzani, vencedor do Un Certain Regard no Festival de Cannes, “Nelly & Nadine” de Magnus Gertten, vencedor do Teddy de Melhor Documentário em Berlim, e “Girl Picture” de Alli Haapasalo, que venceu o Prêmio do Público no Festival de Sundance. Outros destaques da programação são “Fogo-Fátuo”, do cineasta português João Pedro Rodrigues, exibido na Quinzena dos Realizadores no Festival de Cannes, e “Winter Boy”, do francês Christophe Honoré, exibido no Festival de Toronto; além de “Sublime” de Mariano Biasi, “Antes Que Eu Mude de Ideia” de Trevor Anderson, “Casa Susanna” de Sébastien Lifshitz, “The Five Devils” de Léa Mysius, “O Amor” de Shariff Nasr e “Objetos Não Identificados” de Juan Felipe Zuleta. O evento também vai contar com a exibição de diversos filmes brasileiros, entre eles “Regra 34”, de Julia Murat (vencedor do Leopardo de Ouro no Festival de Locarno), “A Filha do Palhaço” de Pedro Diógenes, “Germino Pétalas no Asfalto” de Coraci Ruiz e Julio Matos, “Paloma” de Marcelo Gomes, “Panteras” de Breno Baptista, “Transe” de Anne Pinheiro Guimarães e Carolina Jabor, e “Uýra – A Retomada da Floresta” de Juliana Curi. Além disso, o Festival Mix Brasil trará em sua programação experiências de realidade virtual e realidade aumentada. As chamadas “experiências XR” permitirão aos visitantes vivenciarem de forma virtual e com muitos recursos tecnológicos temas como parentalidade pós-humana, transhumanismo, prazer feminino e diferentes identidades de gênero. Entre elas, destacam-se “Projeto Flâneur #Experimento nº1”, que conta com ações interativas e imersivas, levando o público a flanar pelo centro da cidade de São Paulo; “Parentalidade Pós-Humana em Realidade Híbrida”, experiência transmídia que permite casais ou solteiros ‘procriarem’ digitalmente em uma clínica pós-humana usando Inteligência Artificial e simulação visual; “Lady Sapiens – The Experience”, uma viagem no corpo de uma mulher caçadora da era paleolítica; “Lips”, que convida o público a entrar em um corpo feminino para despertar seu desejo; e “No Vapor”, que se passa em uma sala cheia de neblina e silhuetas de homens que exploram a sua sexualidade. A programação fora das telas ainda inclui a apresentação de seis espetáculos teatrais e os eventos Mix Literário, com participação da escritora-violinista Léonor de Récondo e autores queer de todo o Brasil, e o Mix Music, primeiro festival de música voltado para o público LGBTQIAP+ no Brasil, que destaca a presença da cantora Assucena. Com curadoria de Alexandre Rabello, a programação inclui ainda o Mix Talks, painel de debates como temas atuais e relevantes, e uma homenagem à artista multimídia e ex-BBB Linn da Quebrada com o prêmio Ícone Mix. O 30º Festival Mix Brasil vai acontecer nos seguintes espaços culturais de São Paulo: CineSesc, Espaço Itaú Augusta – Salas 3 e 4, Centro Cultural São Paulo – Salas Lima Barreto e Paulo Emilio, salas do Circuito Spcine, MIS – Museu da Imagem e do Som de São Paulo, Teatro Sérgio Cardoso e Centro Cultural da Diversidade. A programação é gratuita, exceto as sessões do Espaço Itaú Augusta, pelas quais será cobrado o valor único de R$ 20 por ingresso. Mas os evento também poderá ser acompanhado fora de São Paulo de maneira online e gratuita a partir de 14 de novembro. Mais informações podem ser conferidas no site oficial do evento (mixbrasil.org.br)

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    Festival Mix Brasil exibe filmes que deram o que falar em 2021

    10 de novembro de 2021 /

    O Festival Mix Brasil, principal evento cultural LGBTQIAP+ do Brasil, começa nesta quarta (10/11) com uma programação para cinéfilo nenhum botar defeito. Serão ao todo 117 filmes, além de peças de teatro, debates sobre literatura queer, oficinas, shows musicais e até um tributo ao cantor Ney Matogrosso, o homenageado desta edição, que se estende até 21 de novembro. Dentre os destaques da programação cinematográfica estão “Deserto Particular”, filme de Aly Muritiba que representará o Brasil na busca por uma vaga no Oscar 2022, e “Benedetta”, drama de freiras de Paul Verhoeven que chocou em Cannes 2021. Desta vez num formato híbrido, com sessões presenciais e exibições online — por meio da plataforma Sesc Play — , o festival começa às 20h, justamente com a exibição de “Benedetta”, numa sessão presencial no CineSesc. Entre os destaques da seção Panorama Internacional há muitos outros longas inéditos que deram o que falar no circuito dos festivais, como “A Fratura” de Catherine Corsini, vencedor do Queer Palm no Festival de Cannes, “Instruções de Sobrevivência” de Yana Ugrekhelidze, que levou o Prêmio Teddy no Festival de Berlim, “Being BeBe – A História de BeBe Zahara Benet, documentário sobre a primeira vencedora de “RuPaul’s Drag Race”, e “Bliss”, de Henrika Kull, que integrou a seleção oficial das mostras Panorama da Berlinale, Frameline e Queer Lisboa. A seleção nacional destaca sete obras que concorrem ao Coelho de Ouro de Melhor Filme. Além de “Deserto Particular”, a lista traz “A Primeira Morte de Joana” de Cristiane Oliveira, “Até o Fim” de Glenda Nicácio, “Vênus de Nyke” de André Antônio, “Deus Tem AIDS” de Fábio Leal e Gustavo Vinagre, “Madalena” de Madiano Marcheti e “Máquina do Desejo” de Joaquim Castro e Lucas Weglinski E tem muito mais, com diversos títulos em sessões e mostras especiais, incluindo “Perto de Você”, de Cássio Kelm, que terá sua estreia internacional na próxima edição do IDFA, um dos mais importantes festivais de documentários do mundo. O evento é uma realização da Associação Cultural Mix Brasil, Ministério do Turismo, Secretaria Especial da Cultura e conta com a iniciativa da Lei de Incentivo à Cultura, com patrocínio de Mercado Livre, Itaú e Spcine e apoio de Sesc e Biblioteca Mário de Andrade.

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    Valentina é o grande vencedor do Festival Mix Brasil

    22 de novembro de 2020 /

    O Festival Mix Brasil anunciou neste domingo (22/11) os vencedores de sua 28ª edição, dando grande destaque para “Valentina”, de Cássio Pereira dos Santos, que foi premiado duplamente como Melhor Filme, tanto pelo júri quanto pelo público. Além do Coelho de Ouro, premiação máxima do festival, e o Coelho de Prata do Público, “Valentina” também recebeu prêmios de Melhor Interpretação, vencido pela atriz Thiessa Woinbackk, e de Melhor Roteiro, escrito pelo diretor do filme. O longa fez sua estreia mundial em agosto no Outfest Los Angeles, onde Thiessa Woinbackk também recebeu o Grande Prêmio de Melhor Interpretação. No Brasil, a première aconteceu na recente Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, que consagrou o longa como Melhor Filme na escolha do público, além de rende uma menção honrosa do júri para a atriz Thiessa Woinbackk. O filme conta a história de uma jovem trans que se muda para o interior de Minas com a mãe, Márcia (Guta Stresser), para um recomeço. Com receio de ser intimidada na nova escola, a garota busca mais privacidade e tenta se matricular com seu nome social. No entanto, a menina e a mãe começam a enfrentar dilemas quando a escola começa a exigir, de forma injusta, a assinatura do pai ausente (Rômulo Braga) para realizar a matrícula. Os produtores descrevem “Valentina” como “um retrato esperançoso e inspirador das dificuldades da vida real enfrentadas por uma jovem que busca abraçar quem ela é”. “Foi um longo caminho para criar o roteiro e descobrir a linguagem cinematográfica mais apropriada para ‘Valentina’, sete anos de trabalho até chegarmos ao resultado final”, disse o diretor Cássio Pereira dos Santos, em comunicado. A consagração do trabalho reforça os esforços de uma nova geração de cineastas brasileiros, que estão se notabilizando por inovar as representações da sexualidade e identidade no cinema, especialmente com temática trans, por meio de uma abordagem afirmativa e inspiradora. O elenco e equipe do longa também foram compostos em grande parte por membros da comunidade LGBTQI+, a começar pela protagonista Thiessa Woinbackk, influencer digital que estreia no cinema. Também vale ressaltar que canção original do filme, “Eu Nasci Ali”, é uma parceria da banda paranaense Tuyo (responsável pela trilha do longa) com a cantora e compositora Xan, outro talento trans envolvido na produção. Para chegar nas telas, o filme produzido de forma independente pela Campo Cerrado Produções contou com o apoio da Secretaria do Audiovisual e do edital de Longas de Baixo Orçamento de 2016 (SAV/Ancine), em parceria com o Fundo Setorial do Audiovisual (FSA). Por sinal, é importante ressaltar que o apoio financeiro aconteceu durante outro governo. O atual governo brasileiro, ao contrário, não apoia “este tipo” de filme e, desde que assumiu o comando da política cultural nacional, ninguém mais viu a cor da verba do FSA. Por isso, para lançar “Valentina” nos cinemas os produtores estão organizando uma campanha de financiamento coletivo na internet. Os recursos arrecadados serão usados para ações de divulgação e esforços de distribuição, com o objetivo de levar o filme a mais cidades e espectadores. Para apoiar a campanha, basta acessar o link www.catarse.me/valentinafilme Veja abaixo o trailer do vencedor do Festival Mix Brasil e a lista completa com todos os premiados. Vencedores do Festival Mix Brasil 2020 Coelho de Ouro – Prêmio do Júri da Mostra Competitiva Brasil Melhor Longa-Metragem Brasileiro: “Valentina”, de Cássio Pereira dos Santos Melhor Curta-Metragem Brasileiro: “A Mordida”, de Pedro Neves Marques Coelho de Prata – Prêmio do Júri da Mostra Competitiva Brasil de Longas Melhor Direção: Coraci Ruiz, por “Limiar” Melhor Roteiro: Cássio Pereira dos Santos, por “Valentina” Melhor Interpretação: Thiessa Woinbackk, por “Valentina” Menção Honrosa: “Mães do Derick”, de Dê Kelm Coelho de Prata – Prêmio do Júri da Mostra Competitiva Brasil de Curtas Melhor Direção: Victor di Marco e Márcio Picoli, por “O que Pode um Corpo?” Melhor Roteiro: Matheus Farias e Enock Carvalho, por “Inabitável” Melhor Interpretação: Luciana Souza, por “Inabitável” Menção Honrosa: Castiel Vitorino Brasileiro, de “Inabitáveis” Coelho de Prata – Prêmio do Público Melhor Longa-Metragem Nacional: “Valentina”, de Cássio Pereira dos Santos Melhor Longa-Metragem Internacional: “Pequena Garota”, de Sébastien Lifshitz (França) Melhor Curta-Metragem Nacional: “Letícia, Monte Bonito, 04”, de Julia Regis Melhor Curta-Metragem Internacional: “Cauda de Sereia”, de Alba Barbé i Serra (Espanha) Prêmio Canal Brasil de Curtas: “Inabitáveis”, de Anderson Bardot Prêmio SescTV: “O que Pode um Corpo?”, de Victor di Marco e Márcio Picoli Bolsa Ateliê Bucareste: Julia Leite, pela fotografia de “Letícia, Monte Bonito, 04”

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    Festival Mix Brasil começa edição virtual de 2020

    11 de novembro de 2020 /

    O 28° Festival Mix Brasil começa nesta quarta (11/11) uma edição verdadeiramente mista, parte presencial e parte virtual, com várias atrações dedicadas à cultura LGBTQIA+. A programação, que se estende até o dia 22 de novembro, terá algumas sessões de cinema no CineSesc, espetáculos teatrais no Centro Cultural da Diversidade e exposição em diversos Centros Culturais de São Paulo. Mas a boa notícia para quem não mora em São Paulo ou ainda tem receio de ir ao cinema/teatro devido ao coronavírus, é que os organizadores mantém a tendência do período da pandemia, priorizando a oferta de acesso online e gratuito para a maioria de suas atividades. Apesar de abrir espaço para espetáculos teatrais, literatura e shows, o forte do Mix Brasil sempre foi sua seleção cinematográfica e a edição de 2020 traz 101 filmes de 24 países. A cerimônia de abertura será online, com um pocket show da cantora Linn da Quebrada e exibição do premiado filme argentino “As Mil e Uma” de Clarisa Navas, inédito no Brasil e selecionado para a seção Panorama do festival de Berlim. O longa será disponibilizado na plataforma do Festival logo após o show ao vivo, marcado para as 20h. A lista caprichada de filmes do evento contém muitos títulos com passagem nos grandes festivais europeus, e é de dar inveja na Mostra de São Paulo. Entre os destaques internacionais, todos inéditos no Brasil, incluem-se “Verão de 85”, do premiado cineasta francês François Ozon, “The World to Come”, de Mona Fastvold, que destaca a atriz Vanessa Kirby (“The Crown”) e venceu o Queer Lion no recente Festival de Veneza, “I Carry You With Me”, de Heidi Ewing, vencedor do prêmio do público em Sundance, “Saint-Narcisse” do enfant-terrible canadense Bruce LaBruce; “Língua Franca”, de Isabel Sandoval, melhor filme do Queer Lisboa deste ano, “Suk Suk”, Ray Yeung, que retrata a comunidade queer de Hong Kong, “A Cidade Era Nossa”, de Netty van Hoorn, documentário sobre o movimento lésbico holandês nos anos 1970, além de “Shiva Baby”, “Cured”, “A Morte Virá e Levará Seus Olhos” e muitos outros. Já a Mostra Competitiva de filmes nacionais reúne nove títulos: “A Torre”, de Sérgio Borges, “Alfabeto Sexual”, de André Medeiros Martins, “Limiar”, de Coraci Ruiz, “Mães do Derick” de Dê Kelm, “Valentina”, de Cássio Pereira Dos Santos, “Vento Seco”, de Daniel Nolasco, “Vil, Má”, de Gustavo Vinagre, “Para Onde Voam as Feiticeiras”, de Eliane Caffé, Carla Caffé e Beto Amaral, e “Meu Nome É Bagdá” de Caru Alves de Souza, que foi premiado no Festival de Berlim deste ano. Toda a programação online do 28º Festival Mix Brasil poderá ser acessada gratuitamente pelo endereço mixbrasil.org.br e pelas plataformas digitais InnSaei (innsaei.tv), Sesc Digital (sesc.digital), Spcine Play (spcineplay.com.br/) e YouTube (https://www.youtube.com/user/fmixbrasil), onde acontecerão bate-papos virtuais. O acesso a alguns filmes será limitado e outros serão exibidos apenas em sessões presenciais (consulte a programação).

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    Indianara será exibido em quase 200 países pela plataforma MUBI

    2 de julho de 2020 /

    A distribuidora O2 Play firmou parceria com a plataforma MUBI para a exibição do documentário “Indianara”, sobre ativista transgênero brasileira Indianara Siqueira, no serviço de streaming americano, que chega a quase 200 países diferentes. Vencedor do Festival Mix Brasil do ano passado, o filme acompanha a criadora da Casa Nem, abrigo para pessoas LGBTQIs em situação de vulnerabilidade no Rio de Janeiro, que lidera um grupo de mulheres transgênero na luta contra o preconceito e a intolerância no Brasil. “A MUBI é uma plataforma global, inteligente e com filmes instigantes. É um prazer começar uma relação mais próxima lançando um filme tão impactante quanto Indianara”, declara Igor Kupstas, diretor da O2 Play, em nota oficial. Dirigido pela francesa Aude Chevalier-Buarumel e pelo brasileiro Marcelo Barbosa, “Indianara” ficará disponível aos assinantes da MUBI a partir de domingo (5/7). Mas já pode ser visto, desde o fim de semana passado, nas locadoras digitais do Brasil – disponível no Google Play, Now, Looke, Vivo Play, Amazon Prime Video e YouTube Filmes Veja o trailer do filme abaixo

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    Indianara vence o Festival Mix Brasil

    21 de novembro de 2019 /

    A organização do Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade divulgou os vencedores de sua 27ª edição. A premiação de diversos títulos acabou destacando o documentário “Indianara”, que levou o Coelho de Prata. Dirigido por Marcelo Barbosa e Aude Chevalier-Beaumel, também teve passagem pelo Festival de Cannes 2019, ganhou a categoria mais importante do evento no Prêmio do Júri da Mostra Competitiva Brasil. Revolucionária por natureza, Indianara Siqueira lidera um grupo de mulheres transgênero que luta pela própria sobrevivência em um lugar tomado por preconceito, intolerância e polarização. Desde disputas partidárias até o puro combate contra o governo opressor, a ativista de origens humildes passou por uma longa trajetória até se tornar ícone do movimento. Entre os curtas-metragens, o vencedor foi “Bonde”. O prêmio do público ficou com “Alice Júnior”, enquanto o drama francês “Retrato de uma Jovem em Chamas” foi o melhor entre os longas internacionais. Confira abaixo a premiação completa Júri oficial de longas-metragens brasileiros Coelho de Ouro de melhor longa-metragem: Indianara, de Aude Chevalier-Beaumel e Marcelo Barbosa Coelho de Prata de melhor direção: Bea Morbach, Débora McDowell e Renata Taylor, Transamazônia Coelho de Prata de melhor roteiro: Gustavo Vinagre e Marcelo Diório, A Rosa Azul de Novalis Coelho de Prata de melhor interpretação: Anne Celestino Motta, Alice Júnior Menção honrosa: Alice Júnior, de Gil Baroni Bonde Júri oficial de curtas-metragens brasileiros Coelho de Ouro de melhor curta-metragem: Bonde, de Asaph Lucas Coelho de Prata de melhor direção: Loli Menezes, Selma Depois da Chuva Coelho de Prata de melhor roteiro: Camila Gaglianone, Cris Lyra, Ananda Maranhão, Elis Menezes, Lana Lopes, Raíssa Lopes e Yakini Kalid, Quebramar Coelho de Prata de melhor interpretação: Wallie Ruy, Marie Menção honrosa: Divina Valéria, Marie Alice Júnior Prêmio do público Melhor longa-metragem nacional: Alice Júnior, de Gil Baroni Melhor longa-metragem internacional: Retrato de uma Jovem em Chamas, de Céline Sciamma Melhor curta-metragem nacional: Perifericu, de Nay Mendl, Rosa Caldeira, Stheffany Fernanda e Vita Pereira Melhor curta-metragem internacional: Les Saints de Kiko, de Manuel Marmier Marina Lima, entre André Fischer e Josi Geller Fogaça Prêmios especiais Prêmio Ícone Mix: Marina Lima Prêmio Suzy Capó: Perifericu, de Nay Mendl, Rosa Caldeira, Stheffany Fernanda e Vita Pereira Prêmio Canal Brasil de Curtas: Swinguerra, de Bárbara Wagner e Benjamin de Burca Prêmio Sesc TV: Homens Invisíveis, de Luís Carlos Alencar Prêmio Show do Gongo All Stars: A Drag a Gozar, de Kiko César Prêmio Ida Feldman: Vinheta da 27ª edição, de autoria da agência Vetor Zero Prêmio Big Mix Diversity: Huni Kuin, de Bobware e Beya Xiña Bena Prêmio Mix Literário: Ninguém Vai Lembrar de Mim, de Gabriela Soutello Prêmio Mix Literário (Menção honrosa): Glitter, de Bruno Ribeiro

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    Festival Mix Brasil celebra diversidade sexual em tempos sombrios no país

    13 de novembro de 2019 /

    O mais importante festival brasileiro dedicado à diversidade de gênero, o Mix Brasil, começa nesta quarta (13/11), em São Paulo, em meio a ataques de políticos e conservadores contra produções LGBTQIA+ no país. Destoando de outros governos, a capital paulista tem se mantido como uma ilha da tolerância, e o Mix Brasil irá até inaugurar um novo espaço na cidade: o Centro Cultural da Diversidade, com programação focada principalmente em temas LGBTQIA+. O idealizador do festival Mix Brasil, André Fischer, é também diretor do local, administrado pela Prefeitura de São Paulo e localizado no antigo teatro Décio de Almeida Prado, no Itaim Bibi, zona nobre de São Paulo. “Uma parte daquele quarteirão foi demolida para a construção de um prédio, o que chamou a atenção da atriz Eva Wilma. Ela ajudou no tombamento do imóvel a tempo e virou a madrinha do novo espaço cultural”, contou Fischer, em entrevista ao jornal O Globo. Com o tema “Persistir”, o Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade também ocupa outros espaços de São Paulo com mais de 200 sessões de cinema e atrações como teatro, realidade virtual, música, literatura, conferências e games. Entre os destaques da programação, há vários filmes inéditos no Brasil, como “O Príncipe”, de Sebastián Muñoz, vencedor do Leão Queer no Festival de Veneza, “Retrato de uma Jovem em Chamas”, de Céline Sciamma, premiado como Melhor Roteiro em Cannes, “Matthias e Maxime”, longa de Xavier Dolan estrelado pelo próprio diretor canadense, e “E Então Nós Dançamos” (And Then We Danced), de Levan Akin, candidato da Suécia ao Oscar, que teve sua première atacada por manifestantes de extrema direita na semana passada. O Mix Brasil também homenageará a cantora e compositora Marina Lima com o prêmio Ícone Mix. Ela é o tema do filme “Uma Garota Chamada Marina”, de Candé Salles. A programação completa pode ser conferida no site oficial do evento (clique aqui).

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