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    Favorito ao Oscar, Nomadland ganha trailer legendado

    14 de dezembro de 2020 /

    A 20th Century Studios (ex-Fox) divulgou um novo pôster e o trailer legendado de “Nomadland”. O vídeo explora a sensibilidade do longa, que já conquistou o Leão de Ouro no Festival de Veneza e o prêmio principal do Festival de Toronto, tornando-se favorito disparado ao Oscar 2021. Road movie com influência de documentários, “Nomadland” é estrelado por Frances McDormand, que já tem dois Oscars na prateleira, por “Fargo” (1996) e “Três Anúncios para um Crime” (2017), como uma viúva sem rumo, viajando pelos EUA numa van durante a implosão financeira de sua cidade, estado e país. O elenco também inclui David Strathairn (“The Expanse”) e vários atores amadores que são nômades reais – alguns, inclusive, vistos no documentário “Without Bound – Perspectives on Mobile Living” (2014). Terceiro e último longa indie da diretora Chloé Zhao, vencedora do Gotham Award por “Domando o Destino” (2017), “Nomadland” encerra um ciclo na carreira da cineasta. Enteada da atriz chinesa Song Dandan (“O Clã das Adagas Voadoras”) e radicada nos EUA desde a adolescência, Zhao começa, depois deste filme, sua trajetória nos grandes estúdios de Hollywood com a superprodução da Marvel “Eternos”. O filme ganhou distribuição limitada em 4 de dezembro na América do Norte e o plano do estúdio é estender sua exibição até fevereiro, quando pretende lançá-lo em circuito mais amplo e no mercado internacional, inclusive no Brasil.

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    Vanessa Kirby brilha em trailer da Netflix rumo ao Oscar de Melhor Atriz

    17 de novembro de 2020 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer legendado de “Pieces of a Woman”, filme que já rendeu o troféu de Melhor Atriz para a inglesa Vanessa Kirby (a princesa Margaret de “The Crown”) no Festival de Veneza deste ano. A prévia é uma mostra de seu desempenho impactante, como uma mãe que precisa lidar com a perda do filho num parto que dá errado em sua casa. A plataforma adquiriu o filme logo após o anúncio da conquista em Veneza e antes da estreia do drama na América do Norte, que aconteceu poucos dias depois, durante o Festival de Toronto, com o objetivo de fazer campanha intensiva para Kirby levar o Oscar. O trailer também surge uma segunda aposta na categoria de Melhor Atriz Coadjuvante para a veterana Ellen Burnstyn (“Interestelar”), que interpreta a mãe da protagonista. Curiosamente, os tradutores que barbarizam com títulos surreais nos lançamentos da plataforma no Brasil não foram convocados para trabalhar em “Pieces of a Woman”, que está sendo divulgado para os assinantes com a denominação original em inglês (a tradução literal seria “pedaços de uma mulher”). Na trama, após perder o filho no parto, a personagem de Kirby inicia uma odisseia de um ano de luto, que atinge seu marido (Shia LaBeouf, de “Ninfomaníaca”), sua mãe (Ellen Burstyn) e sua parteira (Molly Parker, de “Perdidos no Espaço”). Ela é uma executiva muito rígida, casada com um operário da construção civil de passado volátil, e os dois encontraram o amor apesar da diferença de classes e esperavam ansiosamente seu primeiro filho. Mas complicações com a parteira interrompem o planejado parto em casa, jogando o casal num drama devastador. O filme inclui entre seus fãs o cineasta Martin Scorsese, que se tornou produtor do longa após sua finalização, justamente para facilitar as negociações de sua distribuição internacional. O diretor de “O Irlandês” teria sido peça-chave para o acordo com a empresa de streaming. “Pieces of Woman” tem roteiro de Kata Wéber e direção de Kornél Mundruczó, dois cineastas húngaros que repetem as parcerias de “Deus Branco” (White God, 2014) e “Lua de Júpiter” (2017). O filme marca a estreia do casal em inglês e reflete a jornada de superação da perda do filho deles na vida real, enquanto as cenas de julgamento que finalizam a história foram inspiradas por um caso real de 2010, que levou uma parteira aos tribunais da Hungria. A estreia está marcada para 7 de janeiro “só na Netflix”.

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    Após conquistar Veneza, Nomadland vence Festival de Toronto

    20 de setembro de 2020 /

    O Oscar 2021 já tem favorito. Depois de vencer o Festival de Veneza no fim de semana passado, “Nomadland” levou o prêmio principal do Festival de Toronto. O longa dirigido por Chloe Zhao (“Domando o Destino”) foi consagrado neste domingo (20/9) como Melhor Filme pelo júri popular, em votação do público do evento. Ao contrário da maioria dos festivais principais, Toronto não tem um júri de estrelas para definir seu prêmios mais importantes, deixando as escolhas para os espectadores. E o público canadense costuma antecipar com grande acerto a votação do Oscar. Basta lembrar que Toronto foi o primeiro festival a reconhecer “Green Book”, antes do filme vencer o Oscar do ano passado. O segundo colocado na votação do público foi “One Night in Miami”, estreia da atriz Regina King (“Watchmen”) como diretora de cinema, enquanto a terceiro colocação ficou com “Beans”, da também estreante Tracey Deer. Todos os três filmes mais votados foram dirigidos por mulheres. O agora consagrado “Nomadland” traz Frances McDormand, que já venceu o Oscar por “Fargo” (1996) e “Três Anúncios para um Crime” (2017), como uma viúva sem rumo, viajando pelos EUA numa van durante a implosão financeira de sua cidade, estado e país. Road movie com influência de documentários, o filme inclui vários atores amadores que são nômades reais – alguns, inclusive, vistos no documentário “Without Bound – Perspectives on Mobile Living” (2014). Terceiro e último longa indie da diretora Chloé Zhao, vencedora do Gotham Award por “Domando o Destino” (2017), “Nomadland” encerra um ciclo na carreira da cineasta. Enteada da atriz chinesa Song Dandan (“O Clã das Adagas Voadoras”) e radicada nos EUA desde a adolescência, Zhao começa, depois deste filme, sua trajetória nos grandes estúdios de Hollywood com a superprodução da Marvel “Eternos”. O lançamento comercial está marcado para 4 de dezembro na América do Norte, mas ainda não há previsão para estreia no Brasil. Veja abaixo o teaser legendado da produção da Searchlight Pictures.

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    Nomadland: Vencedor do Festival de Veneza ganha teaser legendado

    18 de setembro de 2020 /

    A 20th Century Studios (ex-Fox) divulgou a versão brasileira do teaser de “Nomadland”. O vídeo lista uma série de festivais que selecionaram o longa. Mas como foi exibido originalmente há 10 dias nos EUA, omite que o filme já venceu um deles. “Nomadland” conquistou o Leão de Ouro no Festival de Veneza, no fim de semana passado. O drama também foi selecionado pelos festivais de Toronto, Telluride, Nova York e Londres e é favoritíssimo a despontar no Oscar. Road movie com influência de documentários, “Nomadland” traz Frances McDormand, que já venceu o Oscar por “Fargo” (1996) e “Três Anúncios para um Crime” (2017), como uma viúva sem rumo, viajando pelos EUA numa van durante a implosão financeira de sua cidade, estado e país. O elenco também inclui David Strathairn (“The Expanse”) e vários atores amadores que são nômades reais – alguns, inclusive, vistos no documentário “Without Bound – Perspectives on Mobile Living” (2014). Terceiro e último longa indie da diretora Chloé Zhao, vencedora do Gotham Award por “Domando o Destino” (2017), “Nomadland” encerra um ciclo na carreira da cineasta. Enteada da atriz chinesa Song Dandan (“O Clã das Adagas Voadoras”) e radicada nos EUA desde a adolescência, Zhao começa, depois deste filme, sua trajetória nos grandes estúdios de Hollywood com a superprodução da Marvel “Eternos”. O lançamento comercial está marcado para 4 de dezembro na América do Norte, mas ainda não há previsão para estreia no Brasil.

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    Trailer dramático coloca Anthony Hopkins e Olivia Colman rumo ao Oscar 2021

    14 de setembro de 2020 /

    A Sony Pictures Classics divulgou o primeiro trailer de “The Father”, drama que reúne dois vencedores do Oscar, Anthony Hopkins (“O Silêncio dos Inocentes”) e Olivia Colman (“A Favorita”), e tem première marcada para vários festivais. Acompanhada por vários elogios, a prévia destaca a intenção do filme de buscar espaço na temporada de premiações. Na história impactante, Hopkins interpreta o pai da personagem de Colman e começa a demonstrar sintomas de demência. Confundindo-se com pessoas e situações, ele perde a noção da realidade, mas se recusa a deixar o apartamento onde viveu a vida toda, suspeitando que a filha pretende colocá-lo em um asilo. A sensação de desorientação é aprofundada pela decisão de apresentar a trama sob o ponto de vista do pai. A Academia gosta de premiar intérpretes de doentes e já deu um Oscar para Julianne Moore pelo retrato de uma mulher com Alzheimer, em “Para Sempre Alice”. O elenco da produção ainda inclui Olivia Williams (“Counterpart”), Imogen Poots (“Viveiro”), Mark Gatiss (“Sherlock”), Rufus Sewell (“O Homem do Castelo Alto”) e Evie Wray (“Sense8”). “The Father” tem direção do dramaturgo francês Florian Zeller (“A Viagem de Meu Pai”), que também escreveu o roteiro com Christopher Hampton (vencedor do Oscar por “Ligações Perigosas”). Exibido no Festival de Sundance, em janeiro, o filme foi ovacionado pela crítica, atingindo 100% de aprovação no Rotten Tomatoes. As premières serão retomadas nesta segunda (14/9) com apresentação no Festival de Toronto, e seguem na sexta (18/9) no Festival de San Sebastian e no próximo fim de semana no Festival de Zurique. A estreia comercial está marcada para 18 de dezembro aos cinemas norte-americanos, mas ainda não há confirmação para o Brasil.

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    Netflix adquire filme premiado no Festival de Veneza

    12 de setembro de 2020 /

    A Netflix anunciou a compra dos direitos de “Pieces of a Woman”, poucas horas após o filme ser premiado no Festival de Veneza. O drama do húngaro Kornél Mundruczó (de “White Dog”) rendeu o troféu de Melhor Atriz para a inglesa Vanessa Kirby (a princesa Margaret de “The Crown”) e será exibido pela primeira vez na América do Norte neste domingo (12/9), no Festival de Toronto. A trama gira em torno de uma jovem mãe (Kirby), que após perder o filho natimorto inicia uma odisseia de um ano de luto que atinge seu marido (Shia LaBeouf), sua mãe (Ellen Burstyn) e sua parteira (Molly Parker). No filme, Martha é uma executiva muito rígida e Shawn um operário da construção civil com um passado volátil. Eles encontraram o amor apesar da diferença de classe e estão esperando ansiosamente seu primeiro filho. Mas complicações com a parteira interrompem o planejado parto em casa, enviando o casal à tragédia numa sequência devastadora. Em comunicado, o diretor Mundruczó afirmou: “Como cineasta europeu, não poderia estar mais animado e agradecido por encontrar uma casa para este filme na Netflix. Seu gosto pelo cinema independente parece a da United Artists dos anos 1970. A verdadeira campeã dos cineastas e vozes originais de hoje.” O filme inclui entre seus fãs o cineasta Martin Scorsese, que se tornou produtor do longa no mês passado, justamente para facilitar as negociações para sua distribuição internacional. Na ocasião, ele disse ao site Deadline “É uma sorte ver um filme que te pega de surpresa. É um privilégio ajudá-lo a encontrar o amplo público que merece. ‘Pieces of a Woman’ para mim foi uma experiência profunda e comovente. Eu fiquei emocionalmente investido nele desde a primeira cena, e a experiência só se intensificou enquanto eu assistia, fascinado pela realização do filme e pelo trabalho de um elenco esplêndido, que inclui minha velha colega Ellen Burstyn. Você se sente como se tivesse caído no vórtice de uma crise familiar e conflito moral com todas as suas nuances, puxado com cuidado e compaixão, mas sem julgamento. Kornél Mundruczó tem um estilo fluido e imersivo com a câmera que torna difícil desviar o olhar e impossível não se importar”.

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    Bruised: Estreia de Halle Berry na direção deve ser lançada pela Netflix

    11 de setembro de 2020 /

    A Netflix está finalizando uma negociação para distribuir “Bruised”, filme que marca a estreia de Halle Berry na direção. Segundo os sites The Hollywood Reporter e Deadline, a plataforma de streaming pode pagar até US$ 20 milhões pelos direitos do filme, no recém-aberto mercado de negócios do Festival de Toronto. Em “Bruised”, Berry dá vida a Jackie “Justice”, uma lutadora de MMA fracassada, que abandonou o filho recém-nascido seis anos atrás. Quando o pequeno Manny inesperadamente retorna para a mãe, ela precisa sair da aposentadoria e enfrentar no ringue uma jovem estrela do esporte. Para as filmagens, a atriz de 53 anos treinou com brasileira Cris Cyborg, lutadora profissional e campeã de MMA, e encerrou a preparação para o papel com uma barriga tanquinho – “não há melhor sensação”, chegou a postar no Instagram. O roteiro foi escrito pela estreante Michelle Rosenfarb e o projeto tem produção da equipe de “John Wick 3” – que Berry também estrelou. A première vai acontecer no sábado (12/9) no Festival de Toronto, e por conta disso a primeira imagem oficial do filme foi divulgada (acima).

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    Nomadland: Filme favorito às premiações da temporada ganha primeiro teaser

    8 de setembro de 2020 /

    A Searchlight Pictures (ex-Fox Searchlight) divulgou o pôster e o primeiro teaser de “Nomadland”, drama selecionado pelos festivais de Veneza, Toronto, Telluride, Nova York e Londres, que está cotadíssimo a se destacar na temporada de premiações. A prévia mostra apenas uma panorâmica da atriz Frances McDormand, enquanto ela caminha por um grande acampamento de trailers e caminhonetes. Estrelado pela atriz vencedora de dois Oscars (por “Fargo” e “Três Anúncios para um Crime”), o filme narra o colapso econômico de uma cidade empresarial na zona rural de Nevada, que transforma vans em habitações, explorando a vida fora da sociedade convencional de um grupo de nômades modernos. O elenco também inclui David Strathairn (“The Expanse”) e vários atores amadores, que são nômades reais – alguns, inclusive, vistos no documentário “Without Bound – Perspectives on Mobile Living” (2014). Terceiro e último longa indie da diretora Chloé Zhao, vencedora do Gotham Award por “Domando o Destino” (2017), “Nomadland” encerra um ciclo na carreira da cineasta. Enteada da atriz chinesa Song Dandan (“O Clã das Adagas Voadoras”) e radicada nos EUA desde a adolescência, Zhao começa, depois deste filme, sua trajetória nos grandes estúdios de Hollywood com a superprodução da Marvel “Eternos”. O lançamento comercial está marcado para 4 de dezembro na América do Norte, mas ainda não há perspectiva para estreia no Brasil.

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    Festival de Toronto anuncia seleção oficial com filme brasileiro

    30 de julho de 2020 /

    O Festival de Toronto, que vai acontecer de forma híbrida em 2020, com algumas estreias presenciais (seguindo medidas de distanciamento e higiene contra o coronavírus) e exibições virtuais, revelou sua seleção de filmes nesta quinta (30/7). A lista inclui um filme brasileiro, “Casa de Antiguidades”, longa de João Paulo Miranda Maria estrelado por Antônio Pitanga, que retrata a vida de um operário negro em uma cidade fictícia de colonização austríaca no Brasil. O filme também estaria no Festival de Cannes, que acabou cancelado, e recentemente ganhou o selo de aprovação dos organizadores do evento francês — que, apesar de ter desistido de uma edição tradicional em 2020 por causa da pandemia, referendou as produções que teria exibido caso pudesse. A relação de Toronto inclui ainda diversas obras de cineastas consagrados, como Werner Herzog, Thomas Vinterberg, Chloé Zhao, François Ozon, Naomi Kawase e Spike Lee, além de filmes que marcam as estreias na direção de atores como Halle Berry, Regina King e Viggo Mortensen. Os organizadores prometeram entrevistas coletivas virtuais, assim como a realização de seu tradicional mercado de negócios de forma remota e online. “Começamos este ano planejando um 45º Festival igual a nossas edições anteriores”, disse Cameron Bailey, diretor artístico do festival, “mas ao longo do caminho tivemos que repensar quase tudo. A programação deste ano reflete esse tumulto. Os nomes que vocês já conhecem estão lançando coisas novas neste ano, e há uma série de novos nomes interessantes para descobrir. Somos gratos a todos os cineastas e empresas que se juntaram a nós nessa aventura e mal podemos esperar para compartilhar esses filmes brilhantes com nosso público.” Considerado o maior e mais importante festival de cinema da América do Norte, o evento vai acontecer entre os dias 10 e 19 de setembro na cidade canadense de Toronto. Confira abaixo a lista completa de títulos anunciados pela organização do festival. “180 Degree Rule”, de Farnoosh Samadi (Irã) “76 Days”, de Hao Wu, Anonymous, Weixi Chen (EUA) “Ammonite”, de Francis Lee (Reino Unido) “Druk”, de Thomas Vinterberg (Dinamarca) “Bandar Band”, de Manijeh Hekmat (Irã/Alemanha) “Beans”, de Tracey Deer (Canadá) “Dasatskisi”, de Dea Kulumbegashvili (Geórgia/França) “Bu Zhi Bu Xiu”, de Wang Jing (China) “Bruised”, de Halle Berry (EUA) “City Hall”, de Frederick Wiseman (EUA) “Concrete Cowboy”, de Ricky Staub (EUA) “David Byrne’s American Utopia”, de Spike Lee (EUA) “The Disciple”, de Chaitanya Tamhane (Índia) “Enemies of the State”, de Sonia Kennebeck (EUA) “Falling”, de Viggo Mortensen (Canadá/Reino Unido) “The Father”, de Florian Zeller (Reino Unido/França) “Fauna”, de Nicolás Pereda | México/Canadá “Fireball: Visitors from Darker Worlds”, de Werner Herzog, Clive Oppenheimer (Reino Unido/EUA) “Gaza, Mon Amour”, de Tarzan Nasser, Arab Nasser (França/Alemanha/Portugal/Palestina/Qatar) “Tao Chu Li Fa Yuan”, de I-Fan Wang (Taiwan) “Good Joe Bell”, de Reinaldo Marcus Green (EUA) “I Care A Lot”, de J Blakeson (Reino Unido) “Inconvenient Indian”, de Michelle Latimer (Canadá) “The Inheritance”, de Ephraim Asili (EUA) “Ash Ya Captain”, de Mayye Zayed (Egito/Alemanha/Dinamarca) “Limbo”, de Ben Sharrock (Reino Unido) “Casa de Antiguidades”, de João Paulo Miranda Maria (Brasil/França) “MLK/FBI”, de Sam Pollard (EUA) “The New Corporation: The Unfortunately Necessary Sequel”, de Joel Bakan, Jennifer Abbott (Canadá) “Nuevo Orden”, de Michel Franco (México) “La Nuit des Rois”, de Philippe Lacôte (Costa do Marfim/França/Canadá/Senegal) “Nomadland”, de Chloé Zhao (EUA) “No Ordinary Man”, de Aisling Chin-Yee, Chase Joynt (Canadá) “Notturno”, de Gianfranco Rosi (Itália/França/Alemanha) “One Night in Miami”, de Regina King (EUA) “Penguin Bloom”, de Glendyn Ivin (Austrália) “Pieces of a Woman”, de Kornél Mundruczó (EUA/Canadá/Hungria) “Felkészülés Meghatározatlan Ideig Tartó Együttlétre”, de Lili Horvát (Hungria) “Quo Vadis, Aïda?”, de Jasmila Žbanić (Bósnia Herzegovina/Noruega/Holanda/Áustria/França/Alemanha/Polônia/Turquia) “Shadow In The Cloud”, de Roseanne Liang (EUA/Nova Zelândia) “Shiva Baby”, de Emma Seligman (EUA/Canadá) “Spring Blossom”, de Suzanne Lindon (França) “A Suitable Boy”, de Mira Nair (Reino Unido/Índia) “Été 85”, de François Ozon (França) “The Third Day”, de Felix Barrett, Dennis Kelly (Reino Unido) “Trickster”, de Michelle Latimer (Canadá) “Asa Ga Kuru”, de Naomi Kawase (Japão) “Subarashiki Sekai”, de Miwa Nishikawa (Japão) “Violation”, de Madeleine Sims-Fewer, Dusty Mancinelli (Canadá) “Wildfire”, de Cathy Brady (Reino Unido/Irlanda)

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    Kate Winslet será homenageada pela edição virtual do Festival de Toronto

    16 de julho de 2020 /

    A atriz britânica Kate Winslet será a grande homenageada do Festival de Toronto, que em 2020 será realizado virtualmente. “A presença brilhante e comovente de Kate nas telas continua a cativar, divertir e inspirar o público e os atores”, disse Joana Vicente, diretora do festival, ao anunciar a homenagem na quinta-feira (16/7) em comunicado. “Desde seu primeiro filme, ‘Almas Gêmeas’, que a ajudou a lançá-la ao estrelato em 1994, passando por seu inesquecível trabalho em ‘Titanic’ e o filme que lhe rendeu o Oscar, ‘O Leitor’, a presença de Winslet na tela é tão poderosa e corajosa quanto as mulheres que ela escolhe representar”, continuou Vincente, antes de concluir que ela é “uma das melhores e mais respeitadas atrizes de sua geração”. Winslet vai receber o Tribute Award, concedido pelo Festival de Toronto a atores, diretores e outros profissionais do cinema por suas contribuições excepcionais à indústria. Devido ao coronavírus, a 45ª edição do Festival de Toronto ocorrerá de 10 a 19 de setembro em um formato híbrido, que combinará eventos presenciais e virtuais. Com isso, o maior festival de cinema da América do Norte terá metade de suas atrações tradicionais.

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    Jojo Rabbit: Comédia do diretor de Thor: Ragnarok ganha novo trailer legendado

    5 de novembro de 2019 /

    A Fox divulgou um novo trailer legendado de “Jojo Rabbit”, comédia do diretor Taika Waititi (“Thor: Ragnarok”), que venceu o Festival de Toronto. A prévia explora o humor ultrajante da trama, ao acompanhar um menino da juventude hitlerista que sofre bullying e é confortado por seu amigo imaginário, ninguém menos que Adolf Hitler. Passada na Alemanha nazista, a trama se complica quando a criança descobre que sua mãe está escondendo uma garota judia em sua casa. O elenco destaca o estreante Roman Griffin Davis como o personagem do título, Scarlett Johansson (“Vingadores: Ultimato”) como sua mãe, Thomasin McKenzie (de “O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos”) como a menina judia e o próprio Taika Waititi como Hitler – um Hitler maori! O elenco também inclui Sam Rockwell (vencedor do Oscar 2018 por “Três Anúncios para um Crime”) e Rebel Wilson (“A Escolha Perfeita”), que vivem nazistas. A vitória no Festival de Toronto coloca a produção na mira do Oscar, já que os ganhadores do prêmio de Toronto costumam se destacar no troféu da Academia. No ano passado, por exemplo, o vencedor de Toronto foi “Green Book: O Guia”, que também conquistou o Oscar de Melhor Filme. Já lançado em circuito limitado nos Estados Unidos, “Jojo Rabbit” ainda vai demorar muito para estrear no Brasil: apenas em 6 de fevereiro.

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    Dois Papas: Novo trailer legendado destaca os elogios ao novo filme de Fernando Meirelles

    5 de novembro de 2019 /

    A Netflix divulgou um novo trailer legendado de “Dois Papas” (The Two Pope). Dirigido pelo brasileiro Fernando Meirelles (“Cidade de Deus”), o filme aborda a mais recente transição do poder no Vaticano, entre os papas Bento 16 e Francisco. A prévia mostra Anthony Hopkins (vencedor do Oscar por “O Silêncio dos Inocentes”) na pele do papa Bento 16 e Jonathan Pryce (o Alto Pardal de “Game of Thrones”) como o cardeal Bergoglio. Frustrado com a direção da Igreja, o cardeal Bergoglio pediu permissão ao papa Bento 16 para se aposentar em 2012. Em vez disso, tornou-se o seu sucessor, o papa Francisco. O roteiro de Anthony McCarten (indicado ao Oscar por “A Teoria de Tudo”) é uma versão fictícia da história dessa transição real, que aconteceu em meio a escândalos de pedofilia e corrupção na Igreja Católica. O resultado é elogiadíssimo. O novo trailer, inclusive, destaca algumas das louvações da imprensa internacional. Após ser exibido no circuito de festivais de fim de ano, o filme atingiu 90% de aprovação no site Rotten Tomatoes. De olho no Oscar, “Dois Papas” terá lançamento limitado nos cinemas em 5 de dezembro, antes de estrear mundialmente em streaming no dia 20 de dezembro.

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