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    Filme brasileiro é selecionado para os festivais de Toronto e San Sebastián

    10 de agosto de 2023 /

    O drama brasileiro “Pedágio”, dirigido por Carolina Markowicz, foi selecionado para os festivais de Toronto, no Canadá, e San Sebastián, na Espanha. A seleção em Toronto marca a volta da diretora ao evento canadense. No ano passado, Carolina apresentou seu longa de estreia “Carvão” no mesmo festival. O elenco principal da única produção brasileira no evento destaca Maeve Jinkings e Thomás Aquino (ambos de “Os Outros”), Kauan Alvarenga (que trabalhou no curta “O Órfão”, da diretora), Aline Marta Maia (“Carvão”) e Isac Graça (da série portuguesa “Três Mulheres”).   Trama controversa e atual Maeve Jinkings também estrelou “Carvão” e volta a trabalhar com a cineasta no papel de Suellen, uma funcionária de pedágio nas cercanias de Cubatão, São Paulo, que certo dia percebe que pode usar seu trabalho para fazer uma renda extra. Mas tudo por uma causa nobre: conseguir pagar um caríssimo tratamento para o que considera ser um grande problema do seu filho, “seu jeito diferente”. Trata-se da infame cura gay, oferecida por um famoso pastor estrangeiro. O filme retrata a opressão e violência sofrida pela população LGBTQIA+ e apresenta o drama com humor ácido. A diretora e roteirista Carolina Markowicz comentou sobre a relevância do tema: “O fosso conservador que vivemos nos últimos tempos serviu para deixar bem à vontade cada indivíduo que se achasse no direito de proferir críticas e até agressões à população LGBTQIA+”. Rodado em Cubatão, o filme tem produção da Biônica Filmes, O Som e a Fúria e Globo Filmes.   Na corrida pelo Oscar O Festival de Toronto acontece de 7 a 17 de setembro, enquanto o de San Sebastián é realizado de 22 a 30 de setembro. Além da seleção nos prestigiados eventos internacionais, “Pedágio” está em busca de uma vaga no Oscar. O filme está inscrito entre os longas brasileiros que tentarão uma vaga na disputa de melhor filme internacional em 2024.

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    Comédia musical com Megan Thee Stallion ganha trailer absurdo

    5 de agosto de 2023 /

    O estúdio indie A24 divulgou o pôster e o trailer de seu primeiro musical, “Dicks: The Musical”. A prévia apresenta a premissa do filme, que nada mais é que uma versão musical, adulta, absurda e queer do clássico da Disney “Operação Cupido” (1988).   A trama e o elenco “Dicks: The Musical” conta a história de Craig Tiddle e Trevor Brock, interpretados por Aaron Jackson e Josh Sharp, que são rivais na mesma empresa, até que descobrem que são irmãos gêmeos (nada) idênticos, separados no nascimento. Juntos, eles tentam reunir seus pais excêntricos e divorciados, interpretados por Nathan Lane (“Only Murders in the Building”) e Megan Mullally (“Will & Grace”). O elenco principal do longa-metragem também conta com a rapper Megan Thee Stallion, em sua estreia no cinema, no papel da chefe da dupla, e o comediante Bowen Yang, estrela do “Saturday Night Live”, que interpreta ninguém menos que Deus.   Do palco para as telas Os próprios Jackson e Sharp assinam o roteiro, baseado na peça “Fucking Identical Twins”, que foi apresentada no circuito Off Broadway em 2014. A dupla, que só tem papéis de figuração no cinema, estrelou o espetáculo original. Já a direção é de Larry Charles, conhecido pela icônica comédia “Borat: O Segundo Melhor Repórter do Glorioso País Cazaquistão Viaja à América” (2006). O filme terá première mundial na seção Midnight Madness do Festival de Toronto, e chegará aos cinemas dos EUA logo em seguida, no dia 29 de setembro. Ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.

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    Nova animação de Hayao Miyazaki vai abrir Festival de Toronto

    27 de julho de 2023 /

    O Festival Internacional de Cinema de Toronto (TIFF) anunciou que o mais recente filme do mestre da animação japonesa, Hayao Miyazaki, “The Boy and the Heron”, será o filme de abertura do evento. Esta é a primeira vez que um filme animado abrirá o festival, marcando um momento histórico para o TIFF. Cameron Bailey, CEO do TIFF, expressou seu entusiasmo com a escolha, dizendo: “Já aclamado como uma obra-prima no Japão, o novo filme de Hayao Miyazaki começa como uma simples história de perda e amor e se eleva a uma obra impressionante de imaginação. Estou ansioso para que nosso público descubra seus mistérios por si mesmos, mas posso prometer uma experiência singular e transformadora.”   Lançamento diferenciado O filme escrito e dirigido por Miyazaki – e produzido pelo Studio Ghibli – conta a história de um menino que encontra uma torre abandonada e entra em um mundo fantástico com uma garça cinza falante. O Studio Ghibli fez a movimentação sem precedentes de lançar o longa de animação desenhado à mão – o primeiro filme de Miyazaki em 10 anos – no Japão sem qualquer promoção ou marketing, incluindo divulgação de trailers, com o objetivo de permitir que o público o descobrisse sem noções preconcebidas. O resultado foi uma abertura recordista no Japão.   Histórico de Miyazaki no festival Vários filmes do Studio Ghibli já foram exibidos no TIFF, incluindo “A Tartaruga Vermelha” (2016), “O Conto da Princesa Kaguya” (2013), “Vidas ao Vento” (2013), “Da Colina Kokuriko” (2011), “A Viagem de Chihiro” (2001) e “Princesa Mononoke” (1997). O TIFF é um ponto de partida tradicional para filmes destinados à corrida do Oscar, e embora um filme animado possa parecer uma escolha incomum para abrir os festival, os filmes de Miyazaki são frequentemente fortes concorrentes na categoria de animação. O cineasta japonês, por sinal, já vendeu o Oscar da categoria em 2003, com “A Viagem de Chihiro”. O Festival de Toronto acontecerá de 7 a 17 de setembro.

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    Festival de Toronto anuncia programação em meio às greves de Hollywood

    24 de julho de 2023 /

    O Festival Internacional de Cinema de Toronto (TIFF) anunciou nesta segunda-feira (24/7) sua programação de 2023, sob o impacto de duas greves trabalhistas, que estão abalando a temporada de premiações de Hollywood e os eventos de cinema. A lista de obras selecionadas inclui muitos cineastas de renome mundial, produções indies e um completa ausência de blockbusters. Entre os autores mais conhecidos, que levarão seus novos trabalhos ao festival canadense estão os americanos Alexander Payne (“Nebraska”), Richard Linklater (“Boyhood”), o japonês Hirokazu Kore-da (“Assunto de Família”) e a francesa Justine Triet (“Sibyl”). Payne estará presente com “The Holdovers”, uma comédia ambientada em um internato que volta a reuni-lo com a estrela de “Sideways”, Paul Giamatti. Linklater trará “Hit Man”, uma comédia de ação com Glen Powell e Adria Arjona. Kore-eda e Triet exibirão “Monster” e “Anatomy of a Fall”, ambos exibidos em Cannes, onde o último ganhou a Palma de Ouro. A programação também inclui vários filmes de diretores mais conhecidos por suas carreiras na atuação, incluindo Michael Keaton (“Knox Goes Away”), Chris Pine (“Poolman”), Anna Kendrick (“Woman of the Hour”), Viggo Mortensen (“The Dead Don’t Hurt”) e Ethan Hawke, que dirigiu sua filha Maya Hawke em “Wildcat”.   Impacto das greves A primeira leva de títulos inclui 60 filmes, representando 70 países ao redor do mundo. No entanto, a programação também é notável pela falta de grandes estreias, como “Duna: Parte 2” ou a adaptação musical de “A Cor Púrpura”, um sinal de que alguns desses filmes podem mudar suas datas de lançamento se as greves de atores e roteiristas se prolongarem até o outono norte-americano. Os estúdios estão cancelando estreias enquanto os atores não puderem promover seu trabalho. Entretanto, algumas estrelas conseguiram obter isenções do SAG-AFTRA (Sindicato dos Atores) para divulgar filmes financiados de forma independente. Por conta disso, estúdios indies estão seguindo em frente com seus planos de lançamento, o que permite a presença de seus títulos no TIFF. Mesmo com os entraves, alguns dos maiores estúdios mantém planos para lançar filmes no festival do canadense. A lista inclui “Dumb Money”, uma comédia da Sony sobre a bolsa de valores estrelada por Seth Rogen e Paul Dano, bem como vários filmes da Netflix, como “Rustin” de George C. Wolfe, “Pain Hustlers” de David Yates, e “Nyad” de Elizabeth Chai Vasarhelyi e Jimmy Chin. A Apple também trará “Flora and Son”, um drama musical de John Carner, o cineasta de “Sing Street”, depois de comprá-lo no Festival de Sundance por US$ 20 milhões.   Compromisso com o cinema Em comunicado, o CEO do TIFF, Cameron Bailey, enfatizou a amplitude e profundidade da programação. “As sessões de Gala e Apresentações Especiais deste ano apresentam uma rica tapeçaria de talento, visão e narrativa”, disse ele. “Desde narrativas provocativas até visuais de tirar o fôlego, e histórias tão irreais que têm que ser reais, cada trabalho incorpora o poder do cinema para inspirar, desafiar e mover o público. Prepare-se para experimentar uma celebração inesquecível do cinema e um festival memorável e repleto de estrelas, apresentando o melhor do cinema global para os amantes do cinema em setembro.” O festival acontecerá de 7 a 17 de setembro de 2023.

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    Império de Luz: Drama de época do diretor de “1917” ganha novo trailer

    8 de dezembro de 2022 /

    O 20th Century Studios divulgou o pôster nacional e o segundo trailer legendado de “Império de Luz”, uma ode ao cinema dirigida por Sam Mendes (de “007: Operação Skyfall” e “1917”). O filme conta uma história de amor ambientada em um cinema antigo na costa sul da Inglaterra na década de 1980, com direito a ameaças de skinheads e a magia da projeção cinematográfica. Os protagonistas são Olivia Coleman (“A Filha Perdida”) e Micheal Ward (“Gangues de Londres”), mas o elenco também inclui Toby Jones (“Jurassic World”) e Colin Firth (“Kingsman: O Círculo Dourado”). “Império da Luz” teve première mundial no Festival de Toronto, em setembro, quando desapontou a crítica, atingindo 43% de aprovação no Rotten Tomatoes. A estreia acontece nesta sexta (9/12) nos EUA, mas a previsão de lançamento no Brasil é apenas para 23 de fevereiro.

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    Jennifer Lawrence é militar traumatizada em trailer dramático

    6 de outubro de 2022 /

    A Apple TV+ divulgou o pôster e o trailer de “Causeway”, drama estrelado por Jennifer Lawrence. No filme, ela vive uma militar americana que sofreu um trauma físico e psicológico enquanto lutava no Afeganistão. Obrigada a voltar para casa mesmo contra sua vontade, ela encontra dificuldades para se adaptar. A direção é de Lila Neugebauer, que faz sua estreia no cinema após assinar peças elogiadas e episódios de “Maid” e “A Vida Sexual das Universitárias”. O elenco também inclui Brian Tyree Henry (“Eternos”), Stephen McKinley Henderson (“Lady Bird”) e Jayne Houdyshell (“The Humans”). “Causeway” será a primeira aparição de Lawrence nas telas após “Não Olhe Para Cima” (2021), que lhe rendeu indicações ao Globo de Ouro e ao SAG Awards passados. O filme foi exibido no Festival de Toronto, onde recebeu críticas positivas (86% de aprovação no Rotten Tomatoes), e tem estreia marcada para 5 de novembro em streaming.

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    “Os Fabelmans”, de Spielberg, vence Festival de Toronto

    18 de setembro de 2022 /

    O filme semi-autobiográfico de Steven Spielberg, “Os Fabelmans”, levou o prêmio principal do Festival Internacional de Cinema de Toronto (TIFF, na sigla em inglês). De forma diferente de outros festivais, o vencedor do festival canadense é escolhido pelo público, em votação após as sessões. E o drama de Spielberg era favorito por ter sido o filme mais aplaudido do evento. Foi também a primeira vez que o cineasta incluiu uma obra num festival. “Esse filme é tão pessoal que eu queria mostrá-lo para pessoas que amam cinema. Elas deveriam vê-lo primeiro”, Spielberg explicou durante a sessão de perguntas e respostas após a première. E o público correspondeu com a consagração da produção. Em manifestação após o anúncio de sua vitória, ele voltou a ressaltar como o filme representa seu trabalho mais autoral. “Este é o filme mais pessoal que já fiz, e a recepção calorosa de todos em Toronto tornou minha primeira visita ao TIFF tão íntima e pessoal para mim e toda a minha família Fabelman”, disse o diretor em comunicado após o anúncio de sua vitória. “Os Fabelmans” é uma dramatização das memórias de infância e adolescência do diretor, que se inspirou em sua vida para contar uma história de amor pela família e pelo próprio cinema. Narrado pelos olhos de uma criança – e posteriormente adolescente – , a trama mostra o impacto dos filmes na imaginação do pequeno ‘Fabelman’ e o incentivo de sua mãe e tio favorito para que virasse um cineasta. Também há cenas sobre as amizades e o preconceito que o jovem sofreu por ser judeu, além de uma fotografia linda de época. Spielberg co-escreveu o roteiro com Tony Kushner, com quem já trabalhou em “Munique”, “Lincoln” e no remake de “Amor, Sublime Amor”, e o elenco destaca Michelle Williams (“Todo o Dinheiro do Mundo”) e Paul Dano (“Batman”) como os pais do protagonista. Além de “Os Fabelmans”, o público de Toronto premiou a comédia “Weird: The Al Yankovic Story”, de Eric Appel, falsa cinebiografia que traz Daniel Radcliffe como o comediante “Weird” Al Yankovic, como melhor filme da Midnight Madness, prestigiada sessão da meia-noite onde passam filmes mais extremos ou inusitados. Para completar, “Black Ice”, de Hubert Davis, sobre racismo no hockey, foi eleito o melhor documentário, e “Riceboy Sleeps”, de Anthony Shim, sobre as dificuldades de adaptação de uma família sul-coreana ao Canadá, venceu o prêmio da sessão Plataforma – a única mostra com júri no festival. O vencedor do Prêmio do Público em Toronto costuma largar como favorito ao Oscar de Melhor Filme. “Green Book” e “Nomadland” venceram as edições de 2018 e 2020 antes de conquistarem o troféu da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. Aplaudidíssimo, premiado e com impressionantes 98% de aprovação no Rotten Tomatoes após a première em Toronto, “Os Fabelmans” só vai estrear no Brasil em 9 de fevereiro, três meses após o lançamento comercial nos EUA. Veja abaixo o belo trailer da produção.

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  • Etc

    Anna Kendrick fica presa em elevador no Festival de Toronto

    12 de setembro de 2022 /

    A atriz Anna Kendrick (“A Escolha Perfeita”) ficou presa num elevador no último domingo (11/9), enquanto participava do Festival Internacional de Cinema de Toronto. O fato foi compartilhado pela própria Kendrick no seu Instagram. “Ah, a clássico desculpa: ‘estou atrasada para este festival de cinema porque tive que ser resgatada de um elevador’ #TIFF22”, brincou a atriz na sua publicação, na qual é possível ver ela e outras pessoas presas no elevador. No vídeo, Kendrick faz piadas, dizendo que é preciso economizar a água, já que eles não sabem quanto tempo vão ficar ali. Em entrevista posterior, a atriz falou sobre o seu senso de humor diante da situação. “Eu não conseguia parar de fazer piadas. Embora, talvez seja um mecanismo de defesa”, disse ela. Eventualmente, um grupo de bombeiros chegou ao local e ajudou as pessoas a saírem pela escotilha no teto do elevador – já que o mesmo estava parado entre dois andares. Até enquanto estava sendo resgatada, Kendrick continuava a fazer piadas, agradecendo por ter usado um vestido longo, já que estava sendo erguida para o teto do elevador. “Eu saí. Alguns adoráveis ​​bombeiros canadenses me fizeram rastejar para fora da escotilha”, lembrou a atriz. “Mas, sim, éramos, tipo, sete de nós em um elevador apenas esperando para ser resgatados pelos bombeiros. Era tão absurdo que isso acontecesse em um festival de cinema que tudo parecia imediatamente cômico.” Kendrick está no Festival de Toronto para promover seu novo trabalho, “Alice, Darling”, que não tem nada de engraçado: o filme conta a história de uma mulher presa, mas em um relacionamento abusivo. A produção independente é o primeiro longa dirigido por Mary Nighy, diretora de séries como “Industry” e “Silent Witness”, e ainda não tem previsão de estreia comercial. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Anna Kendrick (@annakendrick47)

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  • Música

    Taylor Swift revela planos de virar diretora de cinema

    11 de setembro de 2022 /

    Depois de vencer o prêmio de Vídeo do Ano e Melhor Direção no MTV Video Music Awards, Taylor Swift pretende dirigir seu primeiro longa-metragem. A novidade foi revelada pela cantora durante sua participação no Festival de Toronto, onde apresentou no fim de semana uma versão estendida do premiado clipe/curta “All Too Well”. “Eu adoraria continuar dando pequenos passos à frente”, disse ela ao público do festival. “E eu acho que estou num lugar agora em que meu próximo passo de bebê não é um passo de bebê. Seria comprometer-me a fazer um filme. Adoraria ter a oportunidade, porque eu absolutamente, absolutamente adoro contar histórias dessa maneira.” Discutindo os tipos de narrativas que ela quer explorar, Swift disse: “Acho que sempre vou querer contar histórias humanas sobre emoções humanas. Eu nunca digo nunca, mas não consigo me imaginar filmando uma sequência de ação. Se isso acontecer um dia, honestamente, será uma evolução engraçada. Mas nem sempre me vejo contando histórias sobre desgostos extremos que debilitam emocionalmente por anos, porque acho que já fiz isso.” Swift também falou sobre os filmes que influenciaram a concepção do clipe “All Too Well”. “Na minha cabeça, há um período nos anos 1970 em que começamos a ver filmes românticos com dois personagens tão lindamente, intimamente entrelaçados, até que eles simplesmente se desmontam na sua frente e você simplesmente não consegue acreditar, como ‘Nosso Amor de Ontem’, ‘Love Story’, ‘Kramer vs. Kramer’. E então foram esses que me inspiraram, porque eu amo esses filmes…” Em termos de influências contemporâneas, Swift revelou-se fã de diretores independentes. “Eu acho que em termos de filmes modernos que eu amei e que provavelmente serviram para fazer esse curta, eu diria que ‘História de um Casamento’ foi realmente perturbador para mim por meses. E ‘The Souvenir’ partes um e dois, de Joanna Hogg. Na verdade, eu fiz o curta-metragem na época em que vi ‘The Souvenir Part II’, e fui inspirada pelo fato de ser sobre essa jovem que experimenta um desgosto extremo e depois faz algo com isso… um filme.” Ela também explicou por que levou 10 anos para fazer um clipe da canção, originalmente lançada no álbum “Red”, de 2012, e refeita na regravação inteira do disco, “Red (Taylor’s Version)”, lançada no ano passado. “A música era muito difícil porque era sobre algo que naquele momento [época da gravação original] era muito atual para mim”, disse ela. “Eu teria muita dificuldade em realizá-lo na época. Eu realmente tive que me forçar a me concentrar em outras coisas para tentar superar seu tema durante a turnê. Então não havia como ter feito um elemento visual para aquela música naquela época. Eu precisava de 10 anos de retrospectiva para saber o que eu faria para contar uma versão visual dessa história. E sou muito grata por ter sido capaz de fazer isso com uma reviravolta maluca do destino.” Vale lembrar que a cantora refez “Red” como parte de um projeto ambicioso de regravar toda a sua discografia, em protesto pelos direitos das fitas masters originais terem sido adquiridos por Scooter Braun, empresário de Justin Bieber e outros astros da música pop, sem que ela pudesse fazer nada. Seu primeiro disco inteiramente regravado foi “Fearless (Taylor’s Version)”, lançado poucos meses antes. Swift também explicou o significado do “cachecol” do vídeo, que se tornou um tópico de discussão favorito dos fãs. “Basicamente, o cachecol é uma metáfora”, disse ela. “E nós o tornamos vermelho porque o vermelho é uma cor muito importante neste álbum, que se chama ‘Red’. E dito isso, não vou me estender.” Swift também descreveu como a interpretação de Dylan O’Brien a impressionou, porque mesmo com ele sufocando Sadie Sink no relacionamento visto na tela, ela se pegou torcendo por ele também. “Eu sei que é problemático, mas eu fico assistindo e pensando ‘Ele é tão carismático’”, disse ela. “Ele é carismático, problemático, e eu ainda fico torcendo para que o casal resolva seus problemas, porque ele traz alguns pontos encantadores.” No clipe, Sink e O’Brien retratam um relacionamento que espelha a letra da música. Considerada uma das melhores composições de Taylor Swift, “All Too Well” teria sido inspirada pelo fim brutal de seu namoro com o ator Jake Gyllenhaal, encerrado por telefone. A música chega a mencionar um cachecol que ficou com o ator após o fim do romance – e ele chegou a usá-lo publicamente após o término. Originalmente, “All Too Well” tinha a duração de 10 minutos e uma letra com mais detalhes – a saga do cachecol é maior – , mas acabou sendo lançada com a metade da duração em 2012. Ela voltou no clipe com sua potência duplicada. E a regravação ficou tão boa que Gyllenhaal acabou massacrado nas redes sociais por fãs da cantora que foram relembrados da história. No clipe, O’Brien supostamente encarna Gyllenhaal enquanto Sink assumidamente vive Swift, com direito a uma discussão capaz de interromper a canção na metade da narrativa. Além de dirigir, Taylor Swift também escreveu o roteiro. O videoclipe viral, juntamente com uma apresentação da versão completa de 10 minutos no “Saturday Night Live”, ajudou Swift a ser registrada no Livro Guinness dos Recordes com a música mais longa a alcançar o 1º lugar na parada de sucessos Billboard Hot 100. A cantora vai lançar um novo álbum de músicas inéditas, “Midnights”, em 21 de outubro. Lembre abaixo o clipe/curta “All Too Well”.

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    Viola Davis arranca aplausos e 100% de aprovação com “A Mulher Rei”

    11 de setembro de 2022 /

    A exibição de “A Mulher Rei” no Festival de Toronto foi marcada por aplausos e gritos de “Nós te amamos, Viola!” e “Obrigado, Viola”. A plateia irrompeu em aplausos desde a primeira vez que a atriz apareceu na tela, e esses aplausos continuaram em meio às sequências de ação, em que Davis e suas colegas de elenco, Lashana Lynch, Sheila Atim e Thuso Mbedu, brandiam facões e lanças. Refletindo sobre a reação do público e a dificuldade para convencer um estúdio a filmar “A Mulher Rei”, a diretora Gina Prince-Bythewood deixou subentendido o racismo dos executivos de Hollywood. “Me surpreende até hoje que este filme exista, por causa do que foi necessário para ser feito”, disse ela no encontro com a imprensa no TIFF Bell Lightbox. A cineasta contou que teve o projeto recusado por uma lista enorme de estúdios e produtoras. “Noventa e nove por cento das vezes são homens brancos sentados à sua frente e você precisa convencê-los de que sua história é digna”, disse Prince-Bythewood. “É esmagador ouvir ‘não’ após ‘não’, após ‘não entendemos assim’.” Para ela, filmar “A Mulher Rei” foi uma batalha na frente e atrás das câmeras. Mas, avalia: “colocar mulheres negras na tela é algo pelo qual vale a pena lutar”. A crítica norte-americana concordou que o esforço valeu a pena. Após os aplausos do público, o filme chegou ao agregador Rotten Tomatoes com 100% de aprovação. Todas as críticas foram unânimes em afirmar que se trata de um filme de ação empolgante e tecnicamente imponente. Até este fim de semana, Viola Davis disse que ainda não tinha conferido a repercussão. A estrela contou para a imprensa que parou de acompanhar as redes sociais após se aborrecer com alguns comentários. “Fiquei muito chateada, mas sabia que não poderia responder porque as pessoas saberiam que era eu”, disse, admitindo em seguida ter criado um perfil falso para reagir ao que considerava injusto. “Lili Washington xingou algumas pessoas”, revelou. Durante as perguntas e respostas feitas após a première, Davis foi questionada se esperava ser indicada a mais um Oscar pela performance. Ela respondeu que seu objetivo não é ser premiada, mas inspirar jovens negras. “Quero fazer pelas jovens negras o que a senhorita [Cecily] Tyson fez por mim quando eu tinha 7 anos”, explicou. “Ela foi a manifestação física do meu sonho, e veio até mim através de um aparelho de televisão quebrado em um apartamento em ruínas em Central Falls, Rhode Island. O que ela me entregou é algo que não pode ser quantificado em palavras.” Viola Davis também é produtora do filme, que ela chama de sua “magnum opus”. “Sinto que, durante toda a minha vida, me permiti ser definida por uma cultura. Eu me permiti ser definido pelos meus opositores”, disse Davis, dirigindo-se ao público do festival. “Muitas vezes você permite que outras pessoas o definam e, aos 56 anos, cheguei à conclusão de que eu mesma posso me definir.” Após esta declaração, o público irrompeu em mais aplausos, com mais gritos de “Viola!”, “Obrigado, Viola” e “Eu te amo, Viola!”. A vencedora do Oscar respondeu: “Eu também amo vocês”. “A lot of times you just allow other people to define you and at 56 years old I have come to the realization that I can define myself.” ❤️ Wise words from @violadavis at the World Premiere of Gina Prince-Bythewood’s (@GPBmadeit) THE WOMAN KING. #TIFF22 pic.twitter.com/VrDC8TSWP4 — TIFF (@TIFF_NET) September 10, 2022

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    Pandemia levou Spielberg a fazer filme mais aplaudido do Festival de Toronto

    11 de setembro de 2022 /

    Apesar de ser o diretor mais famoso do mundo em atividade, Steven Spielberg nunca tinha lançado um filme num festival de cinema até “Fabelmans”. Mesmo com Oscars e tendo presidido o Festival de Cannes, ele nunca foi convidado a competir numa mostra de cinema. Mas “Fabelmans” é um longa diferente, sua obra mais autoral, e Toronto também é um festival diferente, onde os vencedores são escolhidos pelo público. “Esse filme é tão pessoal que eu queria mostrá-lo para pessoas que amam cinema. Elas deveriam vê-lo primeiro”, Spielberg explicou sobre a decisão de finalmente estrear num festival. E as pessoas realmente amaram, com aplausos consagradores, críticas elogiosas e burburinho sobre favoritismo ao Oscar 2023. Baseado nas memórias de infância e adolescência de Spielberg, o filme foi visto não apenas pelo público e seu elenco, mas também pelas três irmãs do diretor, que são retratadas na tela, ainda que os nomes das personagens sejam diferentes. “Este filme é uma maneira de trazer minha mãe e meu pai de volta”, disse o cineasta. “E também trouxe minhas irmãs para mais perto de mim do que eu jamais pensei ser possível. Valeu a pena fazê-lo.” O público pareceu concordar. Os aplausos foram tão intensos e insistentes no cinema Princess of Wales que o CEO do festival, Cameron Bailey, teve que pedir a todos que parassem para que pudessem começar as perguntas e respostas com o diretor sobre o filme. Durante a exibição, as performances que arrancaram as maiores reações do público foram do veterano Judd Hirsch (“Numb3rs”) como um tio maluco e amante da arte, Gabriel LaBelle como o jovem Sammy Fabelman (uma versão de Spielberg adolescente) e o cineasta David Lynch num papel-surpresa. Emocionado com a reação à obra, Spielberg explicou o que o levou a recordar sua vida na tela. “Quando a covid chegou, tivemos muito tempo sem nada para fazer e muito medo. Acho que ninguém sabia em março ou abril de 2020 como seria o estado da arte ou o estado da vida após um ano disso. À medida que as coisas ficavam cada vez piores, senti que precisava resolver minhas questões sobre minha mãe, meu pai e minhas irmãs.” Spielberg acrescentou: “Isso era algo em que vinha pensando há muito tempo. Eu realmente não sabia quando eu ia começar a fazer isso. Mas isto não significa que eu vou me aposentar e este é o meu canto do cisne, eu prometo.” Com 92% de aprovação no Rotten Tomatoes após a première em Toronto, o filme só vai estrear no Brasil em 9 de fevereiro, três meses após o lançamento comercial nos EUA. Veja abaixo a reação do público do festival ao filme. Standing ovation for Steven Spielberg and the cast of THE FABELMANS ✨#TIFF22 @thefabelmans #TheFabelmans #Spielberg pic.twitter.com/fG56bKfmLF — Movie Lightbox (@movie_lightbox) September 11, 2022 A standing ovation for Steven Spielberg after the world premiere of #TheFabelmans. The longest one I’ve heard at #TIFF22 yet. pic.twitter.com/TwQB1Q3Y1g — Matt Neglia @TIFF (@NextBestPicture) September 11, 2022

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  • Filme

    Daniel Radcliffe arranca gargalhadas na première de “Weird” no Festival de Toronto

    9 de setembro de 2022 /

    O filme “Weird: The Al Yankovic Story” arrancou gargalhadas e aplausos do público do Festival de Toronto, durante a sua première mundial nessa sexta (9/9). Embora tenha sido exibido na sessão da meia-noite, o filme, que traz Daniel Radcliffe (o Harry Potter) como o comediante “Weird Al” Yankovic, manteve a plateia acordada e rindo o tempo todo. As críticas da manhã seguinte também foram todas positivas, sem exceção. O verdadeiro Yankovic, presente na première, admitiu que quase nada que está no filme aconteceu de verdade e ele não tinha autorização para usar os nomes de nenhuma das celebridades ali retratadas. “Estou surpreso que os advogados nos deixaram sair impunes com este filme, francamente”, comemorou. “Mas eles deram de ombros, ‘são todas as figuras públicas’, então fomos em frente.” “Espero que isso confunda muita gente”, continuou. “Queremos levá-los por um caminho e pensar: isso é uma cinebiografia real? Essa é a verdadeira história? O filme começa bem normal. Então, progressivamente, sai dos trilhos.” A escolha de Radcliffe para o papel de Al Yankovic foi um exemplo da confusão armada pela produção, visto que os dois não se parecem em nada. E o próprio ator reconheceu isso, em entrevista para o canal do festival após a sessão. “Quando eles me convidaram, eu pensei: ‘Por que eu? Existem muitas outras pessoas que se parecem mais com o Al'”, disse o ator. “Aí quando eu li o roteiro, eu disse: ‘Ah, eu entendi.'” “Quando você lê o roteiro, você entende que a cinebiografia do Weird Al só poderia ser assim, uma paródia da ideia de cinebiografias musicais”, completou Radcliffe. Faz total sentido quando se lembra que “Weird” Al Yankovic ficou famoso parodiando músicas de sucesso. Graças a isso, ele virou o artista de comédia com mais discos vendidos de todos os tempos. Cinco vezes vencedor do Grammy, seu lançamento de 2014, “Mandatory Fun”, foi o primeiro álbum de comédia da história a estrear em 1º lugar na parada de discos da Billboard. Um dos maiores sucesso de Weird Al é “My Bologna”, paródia da canção “My Sharona”, de The Knack. Também foi uma das canções mais difíceis que Radcliffe teve que aprender para o filme, já que precisava tocá-la no acordeon, instrumento original de Yankovic. “Foi provavelmente cerca de um mês entre eu aprender o verso de ‘My Bologna’ e o refrão, então minha namorada estava vivendo em um inferno perpétuo”, explicou Radcliffe na entrevista coletiva da produção. Radcliffe conta que precisou aprender a tocar acordeon para o filme. “Al me enviou algumas aulas de acordeon por e-mail”, disse Radcliffe. “E, você sabe, eu fiz o que pude. É um instrumento muito difícil. Ele faz parecer muito fácil… foi divertido tentar.” “E eu ficava no trailer ao lado do dele enquanto ele praticava”, brincou atriz Evan Rachel Wood (“Westworld”), que no filme interpreta a cantora Madonna, “namorada” de Al. O relacionamento dos dois nunca aconteceu, mas isso não impediu o filme de mostrá-los como um casal. O filme pseudobiográfico foi escrito pelo próprio Yankovic em parceria com Eric Appel. Os dois já tinham feito um curta em 2010 para o canal “Funny of Die” contando uma versão fictícia da vida do comediante, que na ocasião foi interpretado por Aaron Paul (“Breaking Bad”). Como fez no curta, Eric Appel também assina a direção o filme, que tem produção do Funny or Die. O elenco ainda conta com Toby Huss (“Dickinson”), Julianne Nicholson (“Lakers: Hora de Vencer”) e Rainn Wilson (“The Office”). “Weird: The Al Yankovic Story” será lançado em 4 de novembro na plataforma americana Roku. Veja a reação do público abaixo. This was my first #TIFF22 midnight madness screening and I think it was AWESOME!! One of the best crowds I’ve ever watched a movie with! Standing ovation for all at the end. Such a fun time! #WeirdAlYankovic pic.twitter.com/vwhi2tdIf9 — Matt Neglia @TIFF (@NextBestPicture) September 9, 2022

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