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    Cinemas recebem “Downton Abbey”, “Demon Slayer” e “A Sogra Perfeita 2” nesta quinta

    11 de setembro de 2025 /

    A programação de estreias inclui ainda o relançamentos dos clássicos "Dona Flor e Seus Dois Maridos", "Jeanne Dielman" e "Toy Story"

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    Festival de Tiradentes vai homenagear Antonio e Camila Pitanga

    13 de dezembro de 2019 /

    A Mostra de Cinema de Tiradentes vai homenagear os atores Antonio e Camila Pitanga, pai e filha de trajetórias marcantes no cinema brasileiro. Os dois também tem uma relação forte com o festival. O documentário “Pitanga”, que marcou a estreia de Camila como diretora e no qual ela retrata a trajetória do pai desde o Cinema Novo, foi premiado em Tiradentes em 2017. A 23ª edição do festival mineiro, que vai acontecer entre 24 de janeiro e 1º de fevereiro na charmosa cidade histórica, será aberta com a pré-estreia mundial de “Escravos de Jó”, filme de Rosemberg Cariry filmado em Ouro Preto, que também traz Antonio Pitanga no elenco. Como em todos os anos, o festival definiu um tema para sua edição, e em 2020 vai girar em torno de um genérico “A Imaginação como Potência”. Uma variação da frase de 51 anos “L”imagination au pouvoir!”, slogan dos protestos de maio de 1968 em Paris.

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    Mostra de Tiradentes premia filmes dirigidos por mulheres

    29 de janeiro de 2017 /

    O filme “Baronesa”, de Juliana Antunes, foi o vencedor da 20ª Mostra de Cinema de Tiradentes, recebendo o Troféu Barroco, conferido pelo Júri da Crítica, e o Prêmio Helena Ignez, entregue pela primeira vez. Ele foi criado para celebrar um destaque feminino e que foi dado a Fernanda de Sena, diretora de fotografia do longa. O trabalho marca a estreia de Juliana Antunes na direção e é apenas o terceiro filme dirigido por uma mulher a vencer o festival. A trama gira em torno de duas vizinhas em um bairro de periferia de Belo Horizonte, que buscam evitar os conflitos do tráfico. O público, porém, preferiu outro título. O documentário “Pitanga”, que marca a estreia da atriz Camila Pitanga como diretora (em parceria com o cineasta Beto Brant), foi escolhido o Melhor Filme na votação popular. O longa traça a trajetória do ator Antônio Pitanga, pai de Camila. E se integra à consagração das mulheres cineastas realizada pelo evento, assim como o vencedor na categoria de Melhor Curta da Mostra Foco: “Vando Vulgo Vedita”, de Andréia Pires e Leonardo Mouramateus. O Júri Jovem, composto por pessoas selecionadas através de uma oficina de crítica cinematográfica, foi responsável pelo prêmio da Mostra Olhos Livres, que reúne filmes com uma linguagem mais autoral e menos convencional. O troféu foi entregue à “Lamparina da Aurora”, produção maranhense dirigida por Frederico Machado, proprietário da Lume Filmes e também responsável por um festival no Nordeste. O longa-metragem gira em torno das memórias de um casal de idosos em uma fazenda abandonada. Os diretores dos filmes premiados receberão incentivos de empresas patrocinadoras para a realização de um novo trabalho, como recursos para locação de equipamentos e para pós-produção. Confira abaixo todos os premiados da 20ª Mostra de Tiradentes. Vencedores da Mostra de Tiradentes 2017 Melhor Filme da Mostra Aurora pelo Júri da Crítica Barones, de Juliana Antunes Melhor Filme da Mostra Olhos Livres pelo Júri Jovem Lamparina da Aurora, de Frederico Machado Melhor Filme pelo Júri Popular Pitanga, de Camila Pitanga e Beto Brant Melhor Curta da Mostra Foco pelo Júri da Crítica Vando Vulgo Vedita, de Andréia Pires e Leonardo Mouramateus Melhor Curta pelo Júri Popular Procura-se Irenice, de Marcos Escrivão e Thiago B. Mendonça Prêmio Helena Ignez para Destaque Feminino Fernanda de Sena, diretora de fotografia de Baronesa Prêmio Aquisição Canal Brasil Vulgo Vando Vedit, de Andréia Pires e Leonardo Mouramateus

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    Festival de Tiradentes completa 20 anos buscando reação e reinvenção

    20 de janeiro de 2017 /

    A Mostra de Cinema de Tiradentes, em Minas Gerais, abre nesta sexta (20/1) sua edição de 2017, em que completa 20 anos. Realizada pela Universo Produções com apoio do Ministério da Cultura, a Mostra de Tiradentes é responsável por abrir o calendário audiovisual brasileiro. Nesta 20ª edição, o evento terá como tema “Cinema em Reação, Cinema em Reinvenção” – os outros festivais do país não costumam ter “tema”. Com o mote em vista, especialistas convidados irão fazer um balanço da produção cinematográfica dos últimos 20 anos no país e discutir os desafios em um período de crise econômica e política. Anteriormente, outros especialistas convidados do evento produziram dois manifestos políticos, em 2013 e 2015, repletos de afagos ao governo federal e com forte tom ufanista, apesar da política cultural da época priorizar grandes produções comerciais. Felizmente, a troca de comando partidário em Brasília deve agora possibilitar um tom mais crítico, alinhado à realidade do próprio festival, que é pequenino e voltado à produção independente, alternativa e autoral. O festival abre sua 20ª edição na noite desta sexta (20/1) com a exibição do documentário “As Divinas Divas”, que marca a estreia da atriz Leandra Leal como diretora. Já exibido no Festival do Rio, o filme retrata ícones da primeira geração de artistas travestis no Brasil, nos anos 1960. Leandra Leal é uma das homenageadas do evento, ao lado de outra atriz que virou diretora, a veterana Helena Ignez, cujo filme mais recente, “Ralé”, foi exibida na própria Mostra no ano passado. Ao todo, a Mostra exibirá 108 filmes, dos quais 34 são longa-metragens, divididos em várias mostrinhas paralelas.

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    Andrea Tonacci (1944 – 2016)

    18 de dezembro de 2016 /

    Morreu o cineasta Andrea Tonacci, um dos principais nomes do cinema marginal brasileiro. Ele faleceu na sexta-feira, vítima de câncer no pâncreas. Tonacci nasceu em Roma, na Itália, em 1944, e se mudou com a família para São Paulo aos 10 anos. Fez sua estreia no cinema com o curta “Olho por Olho” (1966), feito na mesma época e com a mesma equipe de “Documentário”, de Rogério Sganzerla, e “O Pedestre”, de Otoniel Santos Pereira. Seu primeiro longa, “Bang-Bang” (1971), com Paulo Cesar Pereio numa máscara de macaco, se tornou um marco do cinema marginal brasileiro, como ficou conhecida a geração contracultural, que reagia ao intelectualismo exacerbado do Cinema Novo. A ditadura militar não distinguia entre os dois movimentos e tratava de dificultar a exibição por igual. Por isso, o filme teve carreira restrita a cineclubes no Brasil, mas acabou escolhido para a prestigiada Quinzena dos Realizadores do Festival de Cannes. Rodada em Belo Horizonte, a obra trazia Pereio mascarado e delirante, em fuga de sujeitos estranhos, e pode ser interpretada como alegoria à falta de saídas diante da ditadura. Ele também provocou a ditadura com o curta “Blábláblá” (1968), em que o ator Paulo Gracindo vivia um ditador demagógico. Mas não demorou a abandonar as alegorias para mostrar o que realmente acontecia no país, aproximando-se da linguagem documental e se especializando em temas da cultura indígena. Em curto período, ele dirigiu filmes como “Guaranis do Espírito Santo” (1979), “Os Araras” (1980) e “Conversas no Maranhão” (1977-83). Nos anos 1990, fez apenas um documentário sobre a “Biblioteca Nacional” (1997) para ressurgir com força na década seguinte com seu filme mais impactante, “Serras da Desordem” (2006), que resgata a história do massacre da tribo Awá-Guajá nos anos 1970 na Amazônia, a partir do ponto de vista de um sobrevivente. Combinação de documentário com ficção, o longa venceu os prêmios de Melhor Filme, Direção e Fotografia no Festival de Gramado. E recentemente entrou na lista dos 100 melhores filmes brasileiros de todos os tempos, elaborada pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine). O último filme de Tonacci foi “Já Visto Jamais Visto” (2014), no qual o cineasta revisita suas memórias com registros inéditos de imagens de família, viagens, projetos inacabados, etc. No começo do ano, ele completou o balaço com uma homenagem e retrospectiva no Festival de Tiradentes, em celebração aos seus 50 anos de carreira.

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