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    Festival de Cannes barra Netflix e fica com poucos filmes americanos

    18 de abril de 2019 /

    O Festival de Cannes 2019 vai começar em 14 de maio com a exibição do novo longa de Jim Jarmusch, “The Dead Don’t Die”. Mas sua seleção de títulos, anunciada nesta quinta (18/4), aponta uma das edições do festival com menos filmes americanos em todos os tempos – apenas três obras dos Estados Unidos disputam a Palma de Ouro. Também terá a abertura mais trash de todas, com os zumbis de Jarmusch. O diretor do festival, Thierry Frémaux, descreveu a seleção como uma mistura “romântica e política” que enfatiza uma gama colorida de personagens, de mortos-vivos a pintores e imigrantes. Não deixa de ser sintomático que um dos nomes mais famosos da lista de cineastas concorrentes à Palma de Ouro seja Pedro Almodóvar, que presidiu o júri do festival há dois anos, ocasião em que fez muitas críticas à participação da Netflix. Os filmes da plataforma de streaming foram barrados no evento. Frémaux dobrou sua aposta contra a Netflix, após impedir “Roma” de disputar a Palma de Ouro no ano passado. Mas “Roma” acabou vencendo o Festival de Veneza e três Oscars. Neste ano, Cannes poderia lançar “The Irishman”, o novo filme de Martin Scorsese, além de “The Laundromat”, de Steven Soderbergh, e “The King”, de Noah Baumbach, todos estrelados por grandes astros de Hollywood. Mas prefere ver esses filmes brilharem no festival italiano. O caso de “Parasite”, novo filme do sul-coreano Bong Joon-ho, chama atenção porque seu filme anterior, “Okja”, lançado pela Netflix, foi responsável por gerar a polêmica da participação de produções de streaming em Cannes. Depois de toda a controvérsia, o cineasta volta ao festival com um filme sem a chancela da Netflix. E é um dos poucos nomes conhecidos da seleção oficial. Além de “Parasite”, de Joon-ho, e “Dor e Glória”, o novo Almodóvar, outras obras de diretores renomados no evento são “Sorry We Missed You”, do britânico Ken Loach, de 82 anos (que ganhou a Palma de Ouro em 2016 com “Eu, Daniel Blake”), “A Hidden Life”, do americano Terrence Malick, “Frankie”, do também americano Ira Sachs, “Le Jeune Ahmed”, dos belgas irmãos Dardenne, “Matthias and Maxime”, do canadense Xavier Dolan, “Oh Mercy”, do francês Arnaud Desplechin e “O Traidor”, coprodução brasileira dirigida pelo italiano Marco Bellocchio. Saiba mais sobre os longas brasileiros da competição aqui. Muitos esperavam que Quentin Tarantino aproveitasse o festival para lançar o aguardado “Era uma Vez em Hollywood”, mas ele ainda não terminou a edição do filme. Caso consiga finalizá-la a tempo, tem vaga reservada. O Festival de Cannes 2019 acontece de 14 a 25 de maio. Veja abaixo a lista completa dos filmes selecionados. Competição da Palma de Ouro “Dor e Glória”, de Pedro Almodovar “O Traidor”, de Marco Bellocchio “Wild Goose Lake”, de Yinan Diao “Parasite”, de Bong Joon-ho “Le Jeune Ahmed”, de The Dardenne Brothers “Oh Mercy!”, de Arnaud Desplechin “Atlantique”, de Mati Diop “Matthias and Maxime”, de Xavier Dolan “Little Joe”, de Jessica Hausner “Sorry We Missed You”, de Ken Loach “Les Miserables”, de Ladj Ly “A Hidden Life”, de Terrence Malik “Bacurau”, de Kleber Mendonca Filho e Juliano Dornelles “The Whistlers”, de Corneliu Porumboiu “Frankie”, de Ira Sachs “The Dead Don’t Die”, de Jim Jarmusch “Portrait of a Lady on Fire”, de Celine Sciamma “It Must Be Heaven”, de Elia Suleiman “Sybil”, de Justine Triet Fora de Competição “Rocketman”, de Dexter Fletcher “The Best Years of Life”, de Claude Lelouch “Maradona”, de Asif Kapadia “La Belle Epoque”, de Nicolas Bedos “Too Old to Die Young”, de Nicolas Winding Refn (dois episódios da série) Exibições Especiais “Share”, de Pippa Bianco “Family Romance LLC”, de Werner Herzog “Tommaso”, de Abel Ferrara “To Be Alive and Know It”, de Alain Cavalier “For Sama”, de Waad Al Kateab e Edward Watts Sessão da Meia-Noite “The Gangster, The Cop, The Devil”, de Lee Won-Tae Mostra Um Certo Olhar “A Vida Invisível de Eurídice Gusmão”, de Karim Aïnouz “Beanpole”, de Kantemir Balagov “The Swallows of Kabul”, de Zabou Breitman e Eléa Gobé Mévellec “A Brother’s Love”, de Monia Chokri “The Climb”, de Michael Covino “Joan of Arc”, de Bruno Dumont “A Sun That Never Sets”, de Olivier Laxe “Chambre 212”, de Christophe Honoré “Port Authority”, de Danielle Lessovitz “Papicha”, de Mounia Meddour “Adam”, de Maryam Touzani “Zhuo Ren Mi Mi”, de Midi Z “Liberte”, de Albert Serra “Bull”, de Annie Silverstein “Summer of Changsha”, de Zu Feng “EVGE”, de Nariman Aliev

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    Selecionado para Cannes, Kleber Mendonça Filho é processado pelo governo

    18 de abril de 2019 /

    No dia em que seu segundo filme consecutivo foi selecionado para o Festival de Cannes, o diretor Kleber Mendonça Filho recebeu um desincentivo para sua carreira da Secretaria Especial da Cultura. O cineasta vai disputar a Palma de Ouro com “Bacurau”, seu terceiro longa, após participar do festival com o segundo, “Aquarius” (2016). Entretanto, ainda está sendo cobrado pelo governo pelas prestações de contas do primeiro, “O Som ao Redor”, de 2012. A Secretaria negou o último dos três recursos do cineasta referentes a irregularidades na captação de incentivos do longa lançado há seis anos. A produtora do diretor, Cinemascópio, terá 30 dias após a notificação para devolver R$ 2,2 milhões aos cofres públicos. Mendonça Filho ainda pode recorrer ao Tribunal de Contas da União (TCU). Caso também perca nesta esfera e não pague o valor solicitado, a produtora vai ficar impossibilitada de participar de editais e programas de incentivos ligados ao Ministério da Cidadania, que absorveu as funções do finado Ministério da Cultura no governo Bolsonaro. A primeira notificação desse caso foi entregue à Cinemascópio em março de 2018 ainda pelo Ministério da Cultura (MinC). A ação afirma que “O Som ao Redor” excedeu o limite de R$ 1,3 milhão de um edital destinado a produções de baixo orçamento. “O Som ao Redor” acabou captando, no total, R$ 1,7 milhão, com R$ 410 mil provenientes de um edital do Governo de Pernambuco. O valor que precisa ser devolvido saltou para R$ 2,2 milhões por causa de juros e atualização monetária. Na ocasião da notificação, Mendonça Filho defendeu-se afirmando que “o projeto não ultrapassou o valor de R$ 1,3 milhão de recursos federais” — R$ 1 milhão vindos do ministério e R$ 300 mil da Petrobras. Segundo ele, os R$ 410 mil que foram captados além do teto estabelecido no edital do MinC vieram de outro edital, do governo de Pernambuco. O cineasta também afirma que esse acúmulo de fontes foi aprovado pela Ancine. O edital do MinC, no entanto, não faz distinção entre verbas federais e de outras fontes, determinando que o custo total não poderia ultrapassar R$ 1,3 milhão. Não há manifestação da Ancine sobre o caso. Considerado pela crítica um dos melhores longas brasileiros desta década, “O Som ao Redor” venceu o Festival do Rio, a Mostra de São Paulo, o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, levou vários prêmios também em Gramado e no exterior – nos festivais de Roterdã, Toronto, Oslo, Lleida, Lima, CPH Pix, CinePort, Cinemanila, etc. Ironicamente, ao ter seu novo filme selecionado para o mais prestigioso dos festivais internacionais, Kleber Mendonça Filho teria direito a verba da Ancine de apoio à viagem e divulgação da obra. Mas o TCU paralisou os investimentos da agência. A política do governo Bolsonaro tem sido de desmonte cultural, com cortes de patrocínios de estatais e projeto de revisão da Lei Rouanet, numa visão de que o Estado tem incentivado o “marxismo cultural”. O Festival de Cannes acontece de 14 a 25 de maio.

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    Quatro produções brasileiras são selecionadas para o Festival de Cannes 2019

    18 de abril de 2019 /

    O Festival de Cannes anunciou a seleção de filmes para sua edição de 2019. E quatro obras brasileiras figuram entre os escolhidos, duas delas competindo pela Palma de Ouro, principal premiação, e outras duas na mostra paralela Um Certo Olhar. O diretor pernambucano Kleber Mendonça Filho, que já tinha exibido seu filme “Aquarius”, em 2016, concorre novamente com seu novo longa, “Bacurau”, em codireção com Juliano Dornelles. O filme foi descrito como uma mescla de gêneros como faroeste e ficção científica em pleno sertão nordestino. “O Traidor”, dirigido pelo italiano Marco Bellocchio, narra a história de Tommaso Buscetta, mafioso italiano que alcaguetou seus antigos companheiros da Cosa Nostra e se refugiou no Brasil. O longa, que traz no elenco os atores Maria Fernanda Cândido e Luciano Quirino, foi rodado parcialmente no Rio de Janeiro e é uma coprodução nacional, graças à participação da produtora brasileira Gullane. Já os filmes que serão exibidos na mostra Um Certo Olhar são “A Vida Invisível de Eurídice Gusmão”, de Karim Ainouz, e “Port Authority”, de Danielle Lessovitz. O 72º Festival Anual de Cinema de Cannes será realizado entre 14 a 25 de maio na Riviera Francesa.

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    Alain Delon será homenageado no Festival de Cannes 2019

    17 de abril de 2019 /

    O lendário ator francês Alain Delon vai ser o principal homenageado da edição 2019 do Festival de Cannes. Delon, de 83 anos, vai receber a Palma de Ouro honorária no evento, que acontece entre 14 e 25 de maio na Riviera Francesa. Em comunicado oficial, o Festival de Cannes definiu Delon como “um gigante, uma lenda viva, um ícone global”. “Com seu carisma, seus olhos e sua expressão tensa, Delon definiu um gênero de atuação próprio”, acrescentou o comunicado. Com uma filmografia que se estende por mais de seis décadas de cinema, Delon estrelou obras clássicas como “O Sol Por Testemunha” (1960), “Rocco e Seus Irmãos” (1960), “O Eclipse” (1962), “O Leopardo” (1963) e “O Samurai” (1967). Aparições mais recentes incluem o papel de Júlio Cesar na comédia “Asterix nos Jogos Olímpicos” (2008). Mas ele também foi diretor – dos filmes “Na Pele de Um Tira” (1981) e “Le Battant” (1983) – e roteirista – de “Três Homens Para Matar” (1980) e “Olhos de Tigre” (1985). Entre os homenageados anteriores do festival, incluem-se Jeanne Moreau, Woody Allen, Bernardo Bertolucci, Jane Fonda, Clint Eastwood, Jean-Paul Belmondo, Manoel de Oliveira, Agnès Varda e Jean-Pierre Léaud.

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    Pôster do Festival de Cannes 2019 homenageia Agnès Varda

    15 de abril de 2019 /

    A organização do Festival de Cannes revelou nesta segunda (15/4) o pôster da edição de 2019, que estampa uma foto da cineasta Agnès Varda. A imagem registra a pioneira da nouvelle vague, falecida em março, durante as filmagens de seu primeiro longa-metragem, “La Pointe-Courte” (1955). Subindo nas costas de um assistente, ele olha pela lente da câmera para rodar uma das cenas do filme. “Esta foto do set resume tudo sobre Agnès Varda: sua paixão, confiança e malícia. Ela tinha todos os ingredientes de uma artista livre, formando uma receita que nunca parou de ficar melhor”, disseram os organizadores de Cannes em comunicado oficial. Varda exibiu 13 de seus filmes em Cannes. Em 2005, ela serviu como uma das integrantes do júri principal, que cedeu a Palma de Ouro ao filme “A Criança”, de seus conterrâneos, os irmãos belgas Jean-Pierre e Luc Dardenne. Em 2015, ela se tornou também a primeira cineasta mulher a receber uma Palma de Ouro honorária. O Festival de Cannes 2019 vai acontecer entre 14 e 25 de maio na Riviera Francesa.

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    Filme de zumbis com Selena Gomez vai abrir o Festival de Cannes 2019

    10 de abril de 2019 /

    A comédia de terror “The Dead Don’t Die”, que tem Iggy Pop como zumbi e Selena Gomez como vítima do surto apocalíptico, vai abrir o Festival de Cannes 2019. Com previsão de estreia para 14 de junho nos Estados Unidos, “The Dead Don’t Die” aprofunda a fase horrorosa do diretor Jim Jarmusch, que após filmar vampiros (“Amantes Eternos”) se volta para zumbis, saindo dos cemitérios e necrotérios para atacar uma cidadezinha indefesa. Veja o trailer aqui. A escolha pode ter sido influenciada pela quantidade de atores famosos em seu elenco, que ainda inclui Bill Murray, Adam Driver, Tilda Swinton, Danny Glover, Chloë Sevigny, Steve Buscemi, o rapper RZA e o cantor Tom Waits. Ainda que o filme não agrade, a quantidade de estrelas rende um tapete vermelho lotado. A seleção também registra uma homenagem da organização do festival ao fato de Jarmusch comemorar 35 anos de sua conquista da Câmera de Ouro, como Melhor Diretor Estreante do Festival de Cannes de 1984, por “Stranger Than Paradise”. Desde então, seus filmes têm sido presença constante no evento francês. O Festival de Cannes 2019 vai acontecer de 14 a 25 de maio na Riviera Francesa.

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    Estreia do novo filme de Quentin Tarantino vai acontecer no Festival de Cannes

    19 de março de 2019 /

    Quentin Tarantino vai retornar a Cannes 25 anos depois da estreia de “Pulp Fiction: Tempo de Violência” (1994) no festival francês. A revista The Hollywood Reporter furou o anúncio oficial, afirmando que o novo filme do cineasta, “Era uma Vez em Hollywood”, terá sua grande estreia no evento. A organização do festival ainda não confirmou a notícia. O Festival de Cannes 2019 acontece entre os dias 14 e 25 de maio, e a ideia é exibir o novo longa exatamente no mesmo dia da estreia de “Pulp Fiction”, em 21 de maio. Após vencer a Palma de Ouro pelo filme estrelado por John Travolta e Uma Thurman, Tarantino ainda voltou para Cannes com “À Prova de Morte” (2007) e “Bastardos Inglórios” (2009). Mas nenhum dos dois dois teve a mesma repercussão que “Pulp Fiction”, que venceu a Palma de Ouro no festival e depois rendeu o primeiro Oscar do diretor, como Melhor Roteiro em 1995. Passado em 1969, “Era uma Vez em Hollywood” tem como pano de fundo as atrocidades cometidas pelos seguidores de Charles Manson. Mas os dois personagens principais são Rick Dalton (Leonardo DiCaprio), ex-estrela de uma série de western, e seu dublê de longa data Cliff Booth (Brad Pitt). Ambos estão lutando para manter as carreiras numa Hollywood que não reconhecem mais. Mas Rick tem uma vizinha muito famosa ao lado de sua casa… Sharon Tate (Margot Robbie). Outro destaque do elenco é Al Pacino, que interpreta o agente do personagem de DiCaprio. “Era Uma Vez em Hollywood” vai marcar a primeira colaboração de Pacino com Tarantino, que se declara fã do ator veterano. O elenco grandioso ainda inclui James Marsden (“Westworld”), Dakota Fanning (“The Alienist”), Damian Lewis (“Billions”), Timothy Olyphant (série “Santa Clarita Diet”), Emile Hirsch (“O Grande Herói”), Clifton Collins Jr (série “Westworld”), Nicholas Hammond (ele mesmo, o Homem-Aranha dos anos 1970), Keith Jefferson, Kurt Russell, Michael Marsden, Tim Roth, Bruce Dern (quinteto de “Os Oito Odiados”), a menina Julia Butters (Anna-Kat Otto em “American Housewife”), Lena Dunham (criadora e protagonista da série “Girls”), Austin Butler (“The Shannara Chronicles”), a chilena Lorenza Izzo (“Bata Antes de Entrar”), Maya Hawke (“Stranger Things”), filha de Uma Thurman e Ethan Hawke, além de registrar o último papel do recém-falecido Luke Perry (série “Riverdale”). A estreia está marcada para 26 de julho nos Estados Unidos e apenas em 15 de agosto no Brasil

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    Alejandro G. Iñárritu vai presidir o Festival de Cannes 2019

    27 de fevereiro de 2019 /

    O cineasta mexicano Alejandro G. Iñárritu será o presidente do júri da próxima edição do Festival de Cannes, evento que acontece de 14 a 25 de maio na Riviera Francesa. A escolha reforça a influência dos cineastas mexicanos no mundo cinematográfico, e acontece após Guillermo del Toro presidir o Festival de Veneza e Alfonso Cuarón vencer três Oscars por “Roma”. Todos os três venceram Oscars de Melhor Direção e têm dominado a preferência da Academia desde 2013. Iñárritu, que conquistou seus dois Oscars de Melhor Direção de forma consecutiva, por “Birdman” (2014) e “O Regresso” (2015), tem uma longa relação com Cannes, começando com a exibição de seu longa-metragem de estreia, “Amores Brutos”, em 2000, que marcou presença na mostra Semana da Crítica. O festival francês também foi um dos primeiros a reconhecer seu talento, premiando-o como Melhor Diretor por “Babel” em 2006. “Cannes é um festival que tem sido importante para mim desde o início da minha carreira”, disse o cineasta em comunicado. “Sinto-me humilde e emocionado por regressar este ano com a imensa honra de presidir o júri”. Pierre Lescure, presidente do festival, e Thierry Frémaux, diretor artístico, elogiaram Iñárritu por ser não apenas um cineasta ousado e um realizador cheio de surpresas, mas igualmente “um homem de convicções, um artista de seu tempo”. O diretor mexicano ainda acrescentou: “O cinema corre pelas veias do planeta e este festival tem sido o seu coração. Nós, no júri, teremos o privilégio de testemunhar o novo e excelente trabalho de outros cineastas de todo o planeta. É um verdadeiro prazer e uma responsabilidade que vamos assumir com paixão e devoção”.

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