“Divertida Mente 2” quebra recorde de bilheteria em estreia no Brasil
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“Divertida Mente 2” terá Tatá Werneck como dubladora de nova personagem
A humorista será a voz de Ansiedade na versão brasileira da animação, que estreia em 20 de junho
Após muita polêmica, Super Drags é cancelada pela Netflix
A primeira série animada brasileira da Netflix, “Super Drags”, foi cancelada após apenas uma temporada. O motivo foi o convencional: baixa audiência. Em comunicado enviado ao jornal O Estado de S. Paulo, a Netflix explicou: “‘Super Drags’ não será renovada para uma 2ª temporada na Netflix. A série não teve uma audiência tão grande quanto esperávamos”. As Super Drags eram três jovens que trabalhavam em uma loja de departamentos, mas, durante a noite, se transformavam em super-heroínas transexuais, “prontas para salvar o mundo da maldade e da caretice, enfrentando um vilão desaplaudido a cada episódio”. Entre os dubladores da atração, estava o cantor Pabllo Vittar. Havia grande expectativa pelo desempenho, após série dar muito o que falar. Apareceu tanto na mídia que parecia um sucesso consolidado. Mas sua projeção foi muito ligada a protestos conservadores. Embora fosse uma produção para maiores de 16 anos, até a Sociedade Brasileira de Pediatria decidiu se manifestar (“em defesa das futuras gerações”), assim como promotores mineiros, que tomaram para si funções do Ministério da Justiça (para “preservar os direitos das crianças, mais propensas a serem influenciadas”) ao intimar a Netflix a censurar a produção. Houve ainda um abaixo assinado, que reuniu 30 mil assinaturas pedindo seu cancelamento, e uma nota de repúdio da Frente Parlamentar pela Defesa da Vida e da Família, em que deputados evangélicos afirmaram que o desenho “retrata assuntos de cunho moral de forma obscena e não educativa”. Mas, ao contrário do que houve com “O Mecanismo”, a publicidade negativa não despertou curiosidade no público. Porém, precipitou um processo. Mais revelante que pressão política, uma ação judicial por plágio contra “Super Drags” pode ter sido o proverbial prego no caixão. O ilustrador e desenhista Wil Vasque acusou o estúdio Combo, que produziu a série, e a Netflix de plagiar sua animação “Drag Dragons”, que ele criou em 2010. Em entrevista ao site E+, do Estadão, o ilustrador disse que a plataforma contestou a acusação e o chamou de “lunático”. Mas a juíza do caso pediu para que se juntassem provas visuais e aguarda uma audiência sobre a acusação. Ele comemorou o cancelamento da série como se fosse uma vitória no processo. “Eu estou me sentindo já vitorioso de certa forma, porque o fato de tirar já é uma presunção de culpa”, disse Vasque à publicação. Ele acredita que o cancelamento, apesar da manifestação de grupos que pediam a suspensão da série e a declaração da plataforma sobre a audiência, tenha sido motivado exclusivamente pelo processo. Veja abaixo um esboço da introdução de “Drag Dragons” – ao som do tema de “Thundercats”!
Clipe de Pabllo Vittar traz cantor animado com música da série Super Drags
A Netflix divulgou o clipe da música “Highlight”, que Pabllo Vittar canta na série animada “Super Drag”. O vídeo em estilo “cheguei” começa com a versão animada de Vittar na série, a cantora Goldiva, e logo mostra a carne, osso e closes por trás da personagem, com seu arsenal de figurinos e força nas perucas. Além de Pabllo – que, vale lembrar, faz sucesso como drag queen, mas não é transexual – , a série contará com as vozes de ícones LGBTQIA+ brasileiros, como Silvetty Montilla e Suzy Brasil. Criada por Anderson Mahanski, Fernando Mendonça e Paulo Lescaut, do Combo Estúdio (que lançou a primeira youtuber animada brasileira, a Any Malu), a série acompanha Patrick, Donny e Ramon, três amigos que trabalham em uma loja de departamento durante o dia. Mas que, à noite, se transformam nas fabulosas drags Lemon Chiffon, Safira Cian e Scarlet Carmesim para combater os haters com muita purpurina. A animação é para maiores de 16 anos e estreia nesta sexta (9/11) em streaming.
Super Drags ganha vídeo com Pabllo Vittar, Silvetty Montilla e criadores da série
A Netflix divulgou um featurette de “Super Drags”, primeira animação brasileira do serviço de streaming, que apresenta as vozes por trás das protagonistas e também comenta o mundo LGBTQIA+ abordado pela série. Uma das dubladoras da série é Pabllo Vittar, que interpretará Goldiva. Entre as demais vozes, Silvetty Montilla será Vedete Champagne, Suzy Brasil fará a voz de Juracy, e Guilherme Briggs dá voz a dois personagens. Criada por Anderson Mahanski, Fernando Mendonça e Paulo Lescaut, do Combo Estúdio (que lançou a primeira youtuber animada brasileira, a Any Malu), a série acompanha Patrick, Donny e Ramon, três amigos que trabalham em uma loja de departamento durante o dia. Mas que, à noite, se transformam nas fabulosas drags Lemon Chiffon, Safira Cian e Scarlet Carmesim para combater os haters com muita purpurina. A estreia acontece em 9 de novembro de 2018.
Super Drags: Série animada dublada por Pabllo Vittar ganha trailer contra haters
A Netflix divulgou o pôster e o trailer de “Super Drags”, sua primeira animação brasileira, que vem precedido por um aviso de que se trata de material adulto. É a deixa para a prévia enfiar o pé na jaca e abusar dos closes. O desenho é basicamente “As Meninas Superpoderosas” com drag queens, com três super-empoderadas que voam espalhando raios de arco-íris contra os terríveis haters, vilões do mal. Com alusões anatômicas e sexualmente óbvias, a prévia também é garantia de mais chiliques conservadores. “Super Drags” foi anunciada no fim de maio pela Netflix e desde então desperta chiliques e pitis. Os protestos começaram nos Estados Unidos, onde uma entidade cristã lançou uma petição online para impedir que a série fosse exibida. “Encorajada pelo ‘orgulho gay’, a Netflix está lançando um programa voltado para crianças, onde homossexualidade e travestismo são o ponto focal”, reclamava a petição. A ojeriza foi imitada no Brasil por duas outras entidades: a Sociedade Brasileira de Pediatria (“em defesa das futuras gerações”) e o Ministério Público Federal de Minas Gerais (para “preservar os direitos das crianças, mais propensas a serem influenciadas”). A primeira emitiu um comunicado oficial de protesto contra a produção. A segunda enviou intimação e deu prazo para cumprimento, invadindo atribuições do Ministério da Justiça, como, por exemplo, a classificação etária. Por conta disso, a Netflix chegou a divulgar um vídeo em que Vedete Champanhe explica que não se trata de uma animação para crianças. “Cês tão achando que eu tô com cara de Galinha Pintadinha?”, perguntava a personagem animada. Veja aqui. Criada por Anderson Mahanski, Fernando Mendonça e Paulo Lescaut, do Combo Estúdio (que lançou a primeira youtuber animada brasileira, a Any Malu), a série acompanha Patrick, Donny e Ramon, três amigos que trabalham em uma loja de departamento durante o dia. Mas que, à noite, se transformam nas fabulosas drags Lemon Chiffon, Safira Cian e Scarlet Carmesim para combater os haters com muita purpurina. Para dar ainda mais credibilidade à brincadeira, as super-empoderadas tem vozes famosas, dubladas pelo cantor Pabllo Vittar, pela ícone da noite paulistana Silvetty Montilla (“Do Lado de Fora”), pela drag queen mais debochada do Rio Suzy Brasil (da vindoura comédia “Carlinhos & Carlão”) e o ator Rapha Vélez (da série “Macho Man”). A série também ganhou data de estreia. Os cinco episódios da 1ª temporada serão disponibilizados em 9 de novembro.
Pabllo Vittar vai dublar uma das heroínas da animação Super Drags
Pabllo Vittar vai dublar uma das protagonistas de “Super Drags”, primeira animação brasileira da Netflix. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, Pabllo já colocou a voz em todos os seis episódios da 1ª temporada. Como o próprio nome sugere, o desenho mostrará três drag queens poderosas. As demais serão dubladas por Silvetty Montilla (“Do Lado de Fora”), ícone da noite paulistana, e o ator Raphael Velez (da série “Macho Man”). Criada por Anderson Mahanski, Fernando Mendonça e Paulo Lescaut, do Combo Estúdio (que lançou a primeira youtuber animada brasileira, a Any Malu), a série acompanha Patrick, Donny e Ramon, três amigos que trabalham em uma loja de departamento de dia. Mas, à noite, se transformam nas fabulosas drags Lemon Chiffon, Safira Cian e Scarlet Carmesim para combater o mal com muita purpurina. “Super Drags” foi anunciada no fim de maio pela Netflix e rapidamente despertou a ira dos conservadores. Os protestos começaram nos Estados Unidos, onde uma entidade cristã lançou uma petição online para impedir que a série fosse exibida. “Encorajada pelo ‘orgulho gay’, a Netflix está lançando um programa voltado para crianças, onde homossexualidade e travestismo são o ponto focal”, reclamava a petição. A ojeriza foi imitada no Brasil por duas outras entidades: a Sociedade Brasileira de Pediatria (“em defesa das futuras gerações”) e o Ministério Público Federal de Minas Gerais (para “preservar os direitos das crianças, mais propensas a serem influenciadas”). A primeira emitiu um comunicado oficial de protesto contra a produção. A segunda enviou intimação e deu prazo para cumprimento, invadindo atribuições do Ministério da Justiça, como, por exemplo, a classificação etária. Por conta disso, a Netflix divulgou um vídeo em que Vedete Champanhe explica que não se trata de uma animação para crianças. “Cês tão achando que eu tô com cara de Galinha Pintadinha?”, pergunta a personagem animada. Veja aqui. A previsão de lançamento é para o fim de 2018, em todo o mundo.
Novo vídeo de Super Drags garante: “Vai ter desenho de viado na Netflix, sim”
A Netflix divulgou um novo vídeo de sua primeira animação brasileira “Super Drags”, que tem o objetivo de deixar claro que não se trata de uma produção infantil. “Cês tão achando que eu tô com cara de Galinha Pintadinha?”, retruca a drag queen Vedete Champanhe (dublada por Silvetty Montilla), que faz o anúncio. “Vai ter desenho de viado na Netflix, sim, mas para maiores de 16 anos”, acrescenta, incluindo ainda informações sobre a capacidade oferecida pela plataforma de bloquear determinados programas para menores. “Não quer que os outros vejam? Bloqueia, coloca senha. Não sabe como faz? Joga no Google” (ou “Glugou”, como ela parece falar). “Super Drags” foi anunciada no fim de maio pela Netflix e rapidamente despertou a ira dos conservadores. Os protestos começaram nos Estados Unidos, onde uma entidade cristã lançou uma petição online para impedir que a série fosse exibida. “Encorajada pelo ‘orgulho gay’, a Netflix está lançando um programa voltado para crianças, onde homossexualidade e travestismo são o ponto focal”, reclama a petição. A ojeriza foi imitada no Brasil por duas outras entidades: a Sociedade Brasileira de Pediatria (“em defesa das futuras gerações”) e o Ministério Público Federal de Minas Gerais (para “preservar os direitos das crianças, mais propensas a serem influenciadas”). A primeira emitiu um comunicado oficial de protesto contra a produção. A segunda enviou intimação e deu prazo para cumprimento, invadindo atribuições do Ministério da Justiça, como, por exemplo, a classificação etária. Segundo a sinopse oficial, a trama conta a história de três jovens que trabalham em uma loja de departamentos, mas, durante a noite, se transformam nas Super Drags, “prontas para salvar o mundo da maldade e da caretice, enfrentando um vilão desaplaudido a cada episódio”. Criada por Anderson Mahanski, Fernando Mendonça e Paulo Lescaut, do Combo Estúdio (que lançou a primeira youtuber animada brasileira, a Any Malu), a série terá cinco episódios e ainda não tem previsão de estreia.
Super Drags: Primeira série animada brasileira da Netflix revela super-heróis LGBT em teaser
A Netflix divulgou o teaser de “Super Drags” sua primeira série animada brasileira. A série vai acompanhar três funcionários de uma loja de departamentos que à noite se tornam os super-heróis drag queens Lemon Chiffon, Safira Cian e Scarlet Carmesim, que têm a missão de reunir a comunidade LGBT e espalhar purpurina pelo mundo. Criada por Anderson Mahanski, Fernando Mendonça e Paulo Lescaut, do Combo Estúdio (que lançou a primeira youtuber animada brasileira, a Any Malu), a nova série terá cinco episódios com estreia prevista para o segundo semestre de 2018. “Estamos entusiasmados que a nossa primeira animação brasileira vai apresentar aos nossos espectadores o mundo ousado, escandaloso e fabuloso de ‘Super Drags’! A Netflix tem a sorte de investir em grandes talentos de animação do Brasil, trazendo a traço vibrante da Combo e o humor ácido de nossos produtores para as belas e as telas de todos os cantos” destacou Chris Sanagustin, diretora de Conteúdo Original Internacional da Netflix, em comunicado.







