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    Dietland é cancelada após 1ª temporada de baixa audiência

    22 de setembro de 2018 /

    O canal pago americano AMC anunciou o cancelamento de “Dietland”, série estrelada por Julianna Margulies (“The Good Wife), que girava em torno de feministas assassinas. A série nunca rendeu boa audiência. Após estrear diante de 668 mil espectadores ao vivo, perdeu mais da metade do público, encerrando sua temporada inaugural com uma sintonia de 300 mil – e marcando apenas 0,08 ponto na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes). Cada ponto equivale a 1,3 milhão de adultos na medição da consultoria Nielsen. Desenvolvida por Marti Noxon, criadora de “UnReal” e “Girlfriends’ Guide to Divorce”, a produção era baseada no romance homônimo de Sarai Walker, lançado em 2015, e centrada numa mulher com obesidade mórbida chamada Plum Kettle (Joy Nash, vista em “Twin Peaks”). Assistente da editora de revista de moda vivida por Margulies, ela vive cercada por modelos magras e se esforça para ser menos rejeitada, até se juntar a grupos feministas radicais. Um deles usa táticas de guerrilha para atacar a indústria de cosméticos e o outro, ainda mais radical, mutila e mata homens, despejando seus cadáveres na cidade. A série era uma co-produção entre a Skydance Television e o AMC Studios, e primeiro projeto criado por Noxon após assinar um contrato de três anos para desenvolver séries para a Skydance.

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    Dietland: Série de feministas assassinas ganha primeiro trailer

    6 de maio de 2018 /

    O canal pago americano AMC divulgou o pôster, seis novas fotos e o primeiro trailer de “Dietland”, série estrelada por Julianna Margulies (“The Good Wife), que gira em torno de feministas assassinas. Desenvolvida por Marti Noxon, criadora de “UnReal” e “Girlfriends’ Guide to Divorce”, a produção é baseada no romance homônimo de Sarai Walker, lançado em 2015, e acompanha uma mulher com obesidade mórbida chamada Plum Kettle. Assistente da editora de revista de moda vivida por Margulies, ela vive cercada por modelos magras e se esforça para ser menos rejeitada, até se juntar a grupos feministas radicais. Um deles usa táticas de guerrilha para atacar a indústria de cosméticos e o outro, ainda mais radical, mutila e mata homens, despejando seus cadáveres na cidade. Joy Nash (vista em “Twin Peaks”) vive a protagonista e o elenco ainda inclui Robin Weigert (série “Big Little Lies”), Rowena King (“Of Kings and Prophets”), Tamara Tunie (“Law & Order: SVU”), Adam Rothenberg (“Ripper Street”), Erin Darke (“The Marvelous Mrs. Maisel”), e os novatos Will Seefried (visto em “The Deuce”), Tramell Tillman (visto em “Difficult People”) e o estreante Ricardo Davila. A série é uma co-produção entre a Skydance Television e o AMC Studios, e primeiro projeto criado por Noxon após assinar um contrato de três anos para desenvolver produções para a Skydance. A 1ª temporada terá dez episódios e tem estreia marcada para 4 de junho nos Estados Unidos.

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    Dietland: Série de feministas assassinas revela fotos com atriz de The Good Wife

    11 de abril de 2018 /

    O canal pago americano AMC divulgou 25 retratos do elenco de “Dietland”, nova série estrelada por Julianna Margulies (“The Good Wife). Além dela, as imagens destacam Joy Nash (vista em “Twin Peaks”), Robin Weigert (série “Big Little Lies”), Rowena King (“Of Kings and Prophets”), Tamara Tunie (“Law & Order: SVU”), Adam Rothenberg (“Ripper Street”), Erin Darke (“The Marvelous Mrs. Maisel”), e os novatos Will Seefried (visto em “The Deuce”), Tramell Tillman (visto em “Difficult People”) e Ricardo Davila. Desenvolvida por Marti Noxon, criadora de “UnReal” e “Girlfriends’ Guide to Divorce”, a produção é baseada no romance homônimo de Sarai Walker, lançado em 2015, e gira em torno de uma mulher com obesidade mórbida chamada Plum Kettle, que se junta a dois grupos feministas radicais. Um deles usa táticas de guerrilha para atacar a indústria de cosméticos e o outro, ainda mais radical, mutila e mata homens que machucam mulheres. Joy Nash vive a protagonista, que inicia a série como uma escritora fantasma de uma revista de moda. Ela lida com rejeição a sua imagem corporal enquanto trabalha com magras modelos e considera realizar uma cirurgia para perder peso. Enquanto isso, homens do alto escalão, acusados de agressão sexual, começam a aparecer mortos na cidade. Já o papel de Margulies é o de Kitty Mongomery, a ambiciosa editora de revista de moda, que vê seus amigos virarem alvo de uma organização terrorista feminista. Segundo a sinopse divulgada, ela será “sugada por um ciclo de notícias aterradoras e não poderá mais contar com o poder da mídia tradicional, devendo, em vez disso, participar de um jogo totalmente novo de manipulação, onde não há regras”. A série é uma co-produção entre a Skydance Television e o AMC Studios, e primeiro projeto criado por Noxon após assinar um contrato de três anos para desenvolver produções para a Skydance. A 1ª temporada terá dez episódios e tem estreia marcada para 4 de junho nos Estados Unidos.

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    Dietland: Nova série estrelada por Julianna Margulies ganha primeiras fotos

    13 de março de 2018 /

    O canal pago americano AMC divulgou as primeiras fotos de “Dietland”, nova série estrelada por Julianna Margulies (“The Good Wife). Desenvolvida por Marti Noxon, criadora de “UnReal” e “Girlfriends’ Guide to Divorce”, a produção é baseada no romance homônimo de Sarai Walker, lançado em 2015, e gira em torno de uma mulher com obesidade mórbida chamada Plum Kettle, que se junta a dois grupos feministas radicais. Um deles usa táticas de guerrilha para atacar a indústria de cosméticos e o outro, ainda mais radical, mutila e mata homens que machucam mulheres. Joy Nash (vista em “Twin Peaks”) viverá a protagonista, que inicia a série como uma escritora fantasma de uma revista de moda. Ela lida com rejeição a sua imagem corporal enquanto trabalha com magras modelos e considera realizar uma cirurgia para perder peso. Enquanto isso, homens do alto escalão, acusados de agressão sexual, começam a aparecer mortos na cidade. Já o papel de Margulies é o de Kitty Mongomery, a ambiciosa editora de revista de moda, que vê seus amigos virarem alvo da organização terrorista feminista. Segundo a sinopse divulgada, ela será “sugada por um ciclo de notícias aterradoras e não poderá mais contar com o poder da mídia tradicional, devendo, em vez disso, participar de um jogo totalmente novo de manipulação, onde não há regras”. A série é uma co-produção entre a Skydance Television e o AMC Studios, e primeiro projeto criado por Noxon após assinar um contrato de três anos para desenvolver produções para a Skydance. A 1ª temporada terá dez episódios e tem estreia marcada para 4 de junho nos Estados Unidos.

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    Autora do livro que inspirou The Handmaid’s Tale se diz contra radicalização do movimento #Metoo

    16 de janeiro de 2018 /

    A escritora canadense Margaret Atwood, autora do livro “O Conto da Aia”, que deu origem à premiada série “The Handmaid’s Tale” (vencedora do Emmy 2017 e Globo de Ouro 2018), entrou em guerra contra feministas por se manifestar contra o movimento #Metoo e defender o julgamento justo para homens acusados de assédio ou abuso sexual. Em um texto escrito para o jornal canadense Globe and Mail, Atwood reconhece que o #Metoo despertou a sociedade para um problema importante, além de ser um sintoma de um “sistema legal danificado”. No entanto, questionou o que querem as mulheres do movimento. “Se o sistema legal é ignorado porque é visto como ineficaz, aonde vamos chegar? Quem serão os novos mediadores?”, perguntou, questionando quem decide os limites e as consequências. Segundo ela, sem limites, “as extremistas vencem”. “A ideologia delas vira uma religião. Qualquer um que não compartilha de suas visões é visto como herege ou traidor. O meio-termo é eliminado.” Para reforçar seu argumento, ela lembrou da vez em que foi chamada de “má feminista” por ter assinado um carta aberta, no ano passado, defendendo um julgamento justo de um amigo, um professor da University of British Columbia, acusado de má conduta sexual. O professor acabou demitido, mas o assédio não chegou a ser comprovado. “As pessoas, incluindo eu, ficaram com a impressão de que aquele homem era um estuprador violento, e todo mundo sentiu-se livre para atacá-lo publicamente”, continuou a escritora. “Sendo que uma pessoa com uma mentalidade justa aguardaria o julgamento até a investigação e as evidências ficarem claras.” O texto de Margaret Atwood causou revolta nas redes sociais. O jornal inglês The Guardian citou vários posts de mulheres que consideraram o posicionamento da escritora como uma “declaração de guerra” contra as vítimas de assédio. “Uma das vozes feministas mais importantes da atualidade desprezou mulheres menos poderosas para manter o poder de um amigo homem”, disparou uma usuária no Twitter. Outros internautas argumentaram que Margaret usou a sua “posição de poder” para silenciar as mulheres que acusaram Steven Galloway, o professor universitário. Em nota ao The Guardian, Margaret Atwood esclareceu que “endossar direitos humanos básicos não equivale a declarar guerra contra as mulheres”. E foi ecoada por seguidores que acusam feministas de fazer bullying. “Nas notícias distópicas de hoje: Mulheres atacam e tentam silenciar outra mulher. E não uma mulher qualquer, mas uma das vozes mais importantes dos nossos tempos. Tem certeza que vocês são as campeãs da luta pelos direitos e liberdades das mulheres que julgam ser?”, resumiu o tuíte de uma defensora da escritora. O livro mais famoso da escritora, “O Conto da Aia”, mostra um futuro distópico, em que mulheres não tem direitos e são condenadas a uma vida de estupros oficiais por parte de homens poderosos. Resistir ou protestar pode render destino pior, como banimento para uma vida equivalente à escravidão em colônias rurais. Levada para as telas na série “The Handmaid’s Tale”, a história é, ironicamente, considerada metáfora perfeita do momento atual, manifestado pelo movimento #Metoo.

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    Catherine Deneuve pede desculpas às vítimas de assédio por apoiar “direito dos homens de importunar”

    15 de janeiro de 2018 /

    A atriz francesa Catherine Deneuve lamentou no domingo (14/1) que o texto assinado por ela e outras artistas europeias no jornal Le Monde tenha sido mal-interpretada e pediu desculpas às vítimas de assédio sexual que possam ter se sentido ofendidas pelo texto. Após o escândalo que expôs o produtor Harvey Weinstein como um estuprador em série, vítimas de abusos em Hollywood e na sociedade sentiram-se encorajadas a denunciar seus abusadores. Mas para a centena de atrizes, escritoras e jornalistas que assinam o texto no Le Monde, as acusações não passam de “puritanismo”. Deneuve afirmou que apoiou o texto que denuncia o “puritanismo” das feministas do movimento #Metoo por discordar da simplicidade da discussão e do “efeito manada” provocado após os protestos contra os graves abusos cometidos por Weinstein. “Evidentemente nada no texto pretende apresentar o assédio como algo bom. Se fosse assim, não o teria assinado”, justificou a atriz em um artigo publicado pelo jornal francês Libération, após feministas chamarem as mulheres que assinaram o manifesto conservador de “tias inconvenientes do jantar em família”, que resolvem opinar sobre algo que não entendem. Até a ministra francesa de Igualdade de Gênero, Marlene Schiappa, ficou incomodada com o texto de Deneuve e cia, que a certa altura chega ao absurdo de afirmar que mulheres podem ser fortes o suficiente para “não ficaram traumatizadas com assediadores no metrô”. A estrela lamentou que a defesa ao flerte e ao “direito dos homens de importunar”, conforme assinalado no texto original, tenha sido mal-interpretado também por mulheres que o assinaram. “Dizer em uma emissora televisão que é possível ter um orgasmo durante um estupro é pior que cuspir na cara de todas aquelas que sofreram esse crime”, indicou a veterana atriz, em referência às declarações da apresentadora Brigitte Lahaie, que participou do movimento. Ela encerra com um pedido de desculpas e manifestando apoio às vítimas. “Saudações com fraternidade a todas as vítimas de todos os repugnantes atos que possam ter se sentido ofendidas por esse texto no Le Monde. É a elas, e unicamente a elas, a quem peço desculpas”, concluiu a atriz.

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    Feministas francesas chamam Catherine Deneuve e defensoras do assédio de “tias inconvenientes”

    10 de janeiro de 2018 /

    As cem artistas e intelectuais europeias que assinaram um manifesto contra o movimento #Metoo, que denuncia abusos sexuais, foram chamadas de “as tias inconvenientes do jantar em família”, que não entendem o que acontece no mundo real, por importantes feministas francesas nesta quarta-feira (10/1). A reação veio um dia após atrizes como Catherine Deneuve, Ingrid Caven e Catherine Robbe-Grillet, que têm mais de 70 anos, assinarem um texto publicado no jornal Le Monde em que argumentam que a campanha #Metoo equivale a “puritanismo” e é alimentada por um ódio aos homens, além de defenderem o assédio “normal” – ou o direito de homens “importunarem” as mulheres. O manifesto contrastou com o tom assumido por atrizes americanas durante a premiação do Globo de Ouro 2018, no qual Oprah Winfrey, Nicole Kidman, Laura Dern e outras personalidades de Hollywood se manifestaram contra o assédio e a desigualdade nas relações profissionais. “Com essa coluna, elas estão tentando construir de volta o muro de silêncio que nós começamos a destruir”, disseram a ativista feminista Caroline De Haas e outras 30 mulheres, em um texto de resposta, publicado pelo site da emissora de TV Franceinfo, lembrando que milhares de mulheres usaram as redes sociais nos últimos meses para compartilhar suas histórias de agressões ou abusos sexuais, usando a hashtag #MeToo mundialmente ou #balancetonporc (#DenuncieSeuPorco) na França, após as acusações contra o produtor de cinema norte-americano Harvey Weinstein virem à tona. Para as feministas, as artistas que se manifestaram contra o movimento “utilizam a visibilidade que dispõe na mídia para banalizar a violência sexual”. “Assim que há algum progresso com a igualdade (de gênero), mesmo de meio milímetro, algumas boas almas advertem que nós podemos estar indo longe demais”, completa o texto. A reclamação não se resume a esta resposta. Até a ministra de Igualdade de Gênero, Marlene Schiappa, ficou incomodada com o texto de Deneuve e cia, que a certa altura chega ao absurdo de afirmar que mulheres podem ser fortes o suficiente para “não ficaram traumatizadas com assediadores no metrô”. “É perigoso colocar nestes termos”, disse a ministra à rádio France Culture, lembrando que o governo já tem dificuldades para convencer jovens mulheres de que elas não têm culpa quando alguém as assedia e de que elas devem ir à polícia prestar queixas quando isso acontece.

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    Estrela de The Good Wife vai estrelar série de comédia de feminismo radical

    9 de novembro de 2017 /

    Julianna Margulies vai estrelar uma nova série. Estrela de “The Good Wife”, que acabou no ano passado, a atriz protagonizará “Dietland”, comédia de humor negro do canal pago AMC. Baseada no livro homônimo de Sarai Walker, a série gira em torno de uma mulher com obesidade mórbida chamada Plum Kettle, que se junta a dois grupos feministas radicais. Um deles usa táticas de guerrilha para atacar a indústria de cosméticos e o outro, ainda mais radical, mutila e mata homens que machucam mulheres. A 1ª temporada terá dez episódios e irá investigar se Plum está sofrendo lavagem cerebral para se tornar uma assassina. O papel de Margulies será o de Kitty Mongomery, uma ambiciosa editora de revista que vê seus amigos virarem alvo da organização terrorista feminista. Segundo a sinopse divulgada, ela será “sugada por um ciclo de notícias aterradoras e não poderá mais contar com o poder da mídia tradicional, devendo, em vez disso, participar de um jogo totalmente novo de manipulação, onde não há regras”. Já Plum Kettle será vivida por Joy Nash (vista num episódio do revival de “Twin Peaks”). A atração foi desenvolvida por Marti Noxon, criadora de “UnReal” e “Girlfriends’ Guide to Divorce”, que começou a carreira há 20 anos, escrevendo episódios de “Buffy – A Caça-Vampiros”. O projeto é resultado de uma nova prática do AMC, que pretende mudar o paradigma da produção de séries. Em vez de pagar atores, diretores, equipe técnica e demais despesas de um piloto para avaliar se aprova uma nova atração, o canal decidiu concentrar seu investimento na encomenda de vários roteiros de cada projeto, de modo a ter uma noção mais clara de onde a série pode chegar. “Dietland” passou por esse processo e foi aprovado sem precisar do piloto. A estreia é prevista para 2018.

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    Feministas protestam contra retrospectiva dos filmes de Polanski na Cinemateca Francesa

    31 de outubro de 2017 /

    Diversas pessoas, inclusive integrantes do grupo Femen, protestaram na noite de segunda-feira (30/10) contra a abertura de uma retrospectiva da a Cinemateca Francesa dedicada ao cineasta Roman Polanski, acusado de agressões sexuais. “Não à homenagem para os estupradores”, gritaram duas ativistas para Polanski, de 84 anos, que compareceu ao local para apresentar seu último filme “D’Après Une Histoire Vraie” (Baseado em fatos reais). As duas mulheres, que estavam de topless e traziam nas costas a frase “Very Important Pedocriminal” (Pedófilo muito importante), um trocadilho com a sigla VIP, foram expulsas da Cinemateca, mas continuaram o protesto do lado de fora do prédio. “Apreciar um artista não significa se calar sobre seus crimes!”, disse Sanaa Beka, que foi protestar convocada por grupos feministas. “Para nós, o importante é cancelar esta retrospectiva, obter desculpas da Cinemateca e provocar uma tomada de consciência”, afirmou Raphaëlle Rémy-Leleu, porta-voz do grupo Osez le Féminisme, horas antes do começo dos protestos. Em 1977, Roman Polanski admitiu ter tido relações sexuais ilegais com Samantha Geimer, que na época tinha somente 13 anos, na casa de Jack Nicholson em Los Angeles enquanto o ator viajava. Em troca da confissão e alguns dias de prisão, um juiz aceitou não manter outras denúncias mais graves contra ele. Mas, convencido de que o magistrado voltaria trás em sua promessa e acabaria o condenando a décadas na cadeia, o cineasta fugiu para a França. Em 2010, a atriz britânica Charlotte Lewis declarou que o diretor a havia forçado a ter relações sexuais quando ela tinha 16 anos. Outra mulher, identificada como “Robin”, o acusou em agosto deste ano de agressão sexual quando tinha 16 anos, em 1973. E no começo de outubro, a justiça suíça indicou que examina novas acusações contra Polanski de uma mulher que o acusa de ter abusado dela em 1972, quando tinha 15 anos. A Cinemateca francesa, presidida pelo cineasta Costa-Gavras, se negou a cancelar o evento. “Fiel a seus valores e a sua tradição, a Cinemateca não pretende ser substituta da justiça”, declarou a instituição, que denuncia um pedido de “censura puro e simples”. “A retrospectiva de Polanski está prevista há muito tempo”, disse na sexta-feira a ministra de Cultura da França, Françoise Nyssen. “Trata-se de uma obra, não de um homem, não vou condenar uma obra”, disse. Uma petição lançada on-line na semana passada para cancelar a retrospectiva reuniu apenas 26 mil assinaturas.

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    Dietland: Criadora de UnReal emplaca nova série sobre feministas assassinas

    30 de julho de 2017 /

    O canal pago americano AMC encomendou a 1ª temporada de “Dietland”, nova série de Marti Noxon, criadora de “UnReal” e “Girlfriends’ Guide to Divorce”, que começou a carreira há 20 anos, escrevendo episódios de “Buffy – A Caça-Vampiros”. A produção é baseada no romance homônimo de Sarai Walker, lançado em 2015, e gira em torno de uma mulher com obesidade mórbida chamada Plum Kettle, que se junta a dois grupos feministas radicais. Um deles usa táticas de guerrilha para atacar a indústria de cosméticos e o outro, ainda mais radical, mutila e mata homens que machucam mulheres. A 1ª temporada terá dez episódios e irá investigar se Plum está sofrendo lavagem cerebral para se tornar uma assassina. A série será uma co-produção entre a Skydance Television e o AMC Studios, após Noxon assinar um contrato de três anos para desenvolver produções para a Skydance. O projeto também é resultado de uma nova prática do AMC, que pretende mudar o paradigma da produção de séries. Em vez de pagar atores, diretores, equipe técnica e demais despesas de um piloto para avaliar se aprova uma nova atração, o canal decidiu concentrar seu investimento na encomenda de vários roteiros de cada projeto, de modo a ter uma noção mais clara de onde a série pode chegar. “Dietland” passou por esse processo e foi aprovado sem precisar do piloto. Outros projetos do canal estão sendo desenvolvidas pelo mesmo método, cujo resultado poderá ser conferido em breve na TV.

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    Após protesto feminista, Polanski desiste de presidir a cerimônia do César, o “Oscar francês”

    24 de janeiro de 2017 /

    O cineasta Roman Polanski desistiu de presidir a cerimônia do César, o “Oscar francês”, após uma associação feminista protestar contra sua escolha e convocar um boicote, citando o processo por estupro de uma menor em 1977, que levou o cineasta a se exilar na França. Em comunicado, o advogado do cineasta, Hervé Temime, classificou a polêmica de “injustificada” e “alimentada por informações errôneas”. Afirmando que o fato entristeceu “profundamente Roman Polanski e afetou sua família”, o texto conclui dizendo que o diretor “decidiu não aceitar o convite” dos organizadores da cerimônia, marcada para 24 de fevereiro em Paris. Assim que a Academia francesa fez o convite a Polanski, a associação Osez le Feminisme anunciou planos de uma manifestação de protesto. Independentemente da qualidade da filmografia de Polanski, não podemos nos calar para o fato de que há 40 anos ele foge da Justiça americana”, declarou Claire Serre Combe, porta-voz da associação O site da organização traz uma arte que chama o diretor de pedófilo e um slogan que conclama a parar os agressores. Veja abaixo. A ministra francesa de Direitos das Mulheres, Laurence Rossignol, também havia condenado a eleição de Polanski como presidente do César. Já o Ministro da Cultura, Andrey Azoulay, se absteve de criticar a escolha do diretor, que já venceu 8 prêmios César em sua carreira, inclusive por seu filme mais recente, “A Pele de Vênus”, premiado como Melhor Direção em 2014. Polanski tinha 43 anos quando embebedou e estuprou uma adolescente de 13, atraída para uma sessão de fotos. O cineasta confessou ser culpado de “relações sexuais ilegais” com a menor. Anos depois, ele buscou indenizar a vítima, que em troca disse tê-lo perdoado e só querer esquecer o que aconteceu. Ela lançou um livro recente em que aborda o caso. Hoje com 83 anos, o cineasta vive na França com a esposa, a atriz francesa Emmanuelle Seigner, e até conquistou um Oscar no exílio por “O Pianista” (2002). O diretor também vem vencendo todos os pedidos de extradição das autoridades americanas para ser julgado pelo crime nos EUA. Por pressão da promotoria da Califórnia, ele chegou a ser preso na Suíça em 2009 e enfrentou um processo na Polônia em 2016, conseguindo vereditos favoráveis em ambas as ocasiões, com pareceres que consideraram que Polanski já cumpriu sua pena original, quando passou 42 dias na prisão num acordo firmado em 1977 – antes de viajar para a França, fugindo de uma revisão de sua sentença.

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    Organização feminista protesta contra escolha de Polanski para presidir premiação do César, o “Oscar francês”

    21 de janeiro de 2017 /

    O cineasta Roman Polanski foi escolhido para presidir a cerimônia de entrega do prêmio César, o “Oscar francês”. Na prática, o cargo significa um discurso durante a cerimônia de premiação. Mas uma associação feminista quer impedir que isto aconteça. “Independentemente da qualidade da filmografia de Polanski, não podemos nos calar para o fato de que há 40 anos ele foge da Justiça americana”, declarou Claire Serre Combe, porta-voz da associação Osez le Feminisme, à agência France-Presse, citando o processo por estupro de menor em 1977, que levou o cineasta a se exilar na França. Para Combe, a escolha de Polanski é um gesto “indigno frente às muitas vítimas de estupros e agressões sexuais”, e uma mostra da “tolerância social que ainda existe sobre o tema do estupro na França”. O site da organização traz uma arte que traz o diretor com um prêmio na mão, entre um título que o chama de pedófilo e um slogan que conclama a parar os agressores. Veja abaixo. Como protesto, foi convocada uma manifestação para o dia e o local da premiação, que acontecerá em 24 de fevereiro, em frente à sala Pleyel, em Paris. Também foi lançado um abaixo assinado virtual para pedir a destituição de Polanski da presidência do César e uma página no Facebook para concentrar a manifestação, mas as iniciativas não mobilizaram multidões – o abaixo-assino atraiu menos de 5 mil assinaturas e a página reuniu menos de 500 pessoas. Polanski tinha 43 anos quando embebedou e estuprou uma adolescente de 13, atraída para uma sessão de fotos. O cineasta confessou ser culpado de “relações sexuais ilegais” com a menor. Anos depois, ele buscou indenizar a vítima, que em troca disse tê-lo perdoado e só querer esquecer o que aconteceu. Ela lançou um livro recente em que aborda o caso. Hoje com 83 anos, o cineasta vive na França com a esposa, a atriz francesa Emmanuelle Seigner. O cineasta franco-polonês, que conquistou o Oscar no exílio por “O Pianista” (2002), vem vencendo todos os pedidos de extradição das autoridades americanas para ser julgado pelo crime nos EUA. Ele chegou a ser preso na Suíça em 2009 e enfrentou um processo na Polônia em 2016, conseguindo vereditos favoráveis em ambas as ocasiões, com pareceres que consideraram que Polanski cumpriu sua pena original, quando passou 42 dias na prisão num acordo firmado em 1977, antes de viajar para a França, fugindo de uma revisão de sua sentença. Polanski tem 8 prêmios César em sua carreira, que começam com os troféus de Melhor Filme e Direção por “Tess”, em 1980, e chegam até seu filme mais recente, “A Pele de Vênus”, premiado como Melhor Direção em 2014.

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