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    Carlos Bolsonaro publica foto de Marquezine nua e processa atriz

    12 de março de 2021 /

    O vereador carioca Carlos Bolsonaro publicou na quinta-feira (11/3) no Twitter uma foto da atriz Bruna Marquezine nua, com detalhes cobertos por estrelas, ao anunciar processo contra ela e o youtuber Felipe Neto. A imagem integrou uma montagem do filho do Presidente da República, acompanhada pelo texto de dois artigos do Código Penal sobre o crime de calúnia. Felipe Neto comentou em suas redes sociais: “Carluxo afirmou ter aberto queixa-crime contra mim e Bruna Marquezine pelo crime de ‘calúnia’ contra o Presidente da República. Para ilustrar, ele pegou uma foto da Bruna nua em um trabalho de dramaturgia, com estrelas vermelhas no lugar dos mamilos. Esse é o nível dessa gente”. Em sua postagem, o representante municipal não detalhou qual teria sido a “falsa imputação” feita pelos dois. No começo de março, Bruna Marquezine detonou o pai do vereador, escrevendo “Monstro genocida” em seu Stories do Instagram, junto de uma imagem de Bolsonaro, e repostou um vídeo em que o presidente demonstrou sua educação ao dizer que para comprar vacina contra covid-19 agora “só se for na casa da tua mãe”. Na sequência, ela disparou: “Desgraçado”. O Youtuber também chamou Bolsonaro de “Genocida” em suas redes sociais e diz que paga pra ver. “Carlos, um recado pra você: eu enfrento essa articulação do ódio há muito tempo. Você não me amedronta. Não é só a razão que está ao meu lado, mas também mais de 41 milhões de pessoas. Vocês podem botar medo em quem não tem como se defender, mas aqui não tem essa. Estamos prontos para todo tipo de covardia do lado de vocês e não vamos nos calar em função dessas tentativas nojentas de silenciamento. Os governantes devem temer seu povo, NUNCA o contrário. Nós vamos vencer”, afirmou Felipe Neto. Procurada pela imprensa, a assessoria da atriz afirmou que ela não iria se pronunciar. Mas milhares de outras pessoas já se manifestaram. A busca por “Bolsonaro genocida” resulta em 1,3 milhão de links na homepage do Google. Já “Bolsonaro desgraçado”, embora menos popular, resulta em 139 mil links. Código Penal Art. 138 – Caluniar alguém, imputando-lhe falsamente fato definido como crime: Pena – detenção, de seis meses a dois anos, e multa. § 1º – Na mesma pena incorre quem, sabendo falsa a imputação, a propala ou divulga. pic.twitter.com/RKldKx1D80 — Carlos Bolsonaro (@CarlosBolsonaro) March 11, 2021 Carluxo afirmou ter aberto queixa-crime contra mim e @BruMarquezine pelo crime de "calúnia" contra o Presidente da República. Para ilustrar, ele pegou uma foto da Bruna nua em um trabalho de dramaturgia, com estrelas vermelhas no lugar dos mamilos. Esse é o nível dessa gente. pic.twitter.com/ixRTlL7DQL — Felipe Neto (@felipeneto) March 11, 2021

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    Porta dos Fundos tira vídeo do ar após polêmica e acusações de machismo

    23 de novembro de 2020 /

    O grupo humorista Porta dos Fundos decidiu tirar do ar e pedir desculpas públicas por um vídeo de humor político, após receber críticas que o consideraram machista, inclusive do colega Youtuber Felipe Neto. Publicado no canal do Porta dos Fundos no YouTube, o vídeo sugeria que a vereadora mais votada nas eleições de Curitiba teria participado de orgias e vazado nudes de si mesma. “Pela família curitibana brasileira, pelas casas de swing, pelos garotos de programa, pela galera do OnlyFans, pelo clubinho de BDSM e por todos os sigilosos, avisem ao povo que Yollanda está eleita!”, escreveu o perfil oficial do Porta dos Fundos no Twitter para divulgar o vídeo. Apesar do nome da personagem ser diferente, muitos acreditaram tratar-se de uma paródia ofensiva de Indiara Barbosa, do partido Novo, a candidata a vereadora mais votada da capital paranaense. “Eu acho o partido Novo patético. Típica turminha neoliberalóide que sonha em ver ricos ficando mais ricos, enquanto grita “É meritocracia” pros mais pobres. Contudo, o vídeo feito pelo Porta dos Fundos sobre a vereadora do partido foi inaceitável. Totalmente horrível”, tuitou Felipe Neto. A própria Indiara Barbosa lamentou o vídeo. “Apesar de ter sido a vereadora mais votada de Curitiba, pelo partido Novo, certamente essa personagem não sou eu. É uma pena que o Porta dos Fundos associe o sucesso de uma mulher a alguma conotação sexual. Temos muito trabalho para mudar essa cultura retrógrada”, escreveu. O partido Novo também repudiou: “É uma falta de respeito, não só com nossa vereadora eleita, Indiara Barbosa, mas com todas as mulheres que tiveram a coragem de se candidatar a um cargo público, independentemente do partido.” Até a deputada federal Tabata Amaral, do PDT, manifestou-se indignada: “Uma das coisas mais suprapartidárias que existem no Brasil é o machismo. Seja você de esquerda ou direita, não há graça nenhuma em uma piada que insinua que uma mulher só foi eleita usando seu corpo”. “Que nojo. Que vídeo machista. Eu não sou alinhada com o Novo e não votei na Indiara, mas merecemos respeito independentemente dos posicionamentos políticos. Melhorem muito”, acrescentou uma internauta, entre vários outros comentários negativos. Em posicionamento também publicado no Twitter, o Porta dos Fundos argumentou que a personagem retratada existe há muito tempo – há 9 anos, bem antes da candidatura de Indiara Barbosa – , mas mesmo assim, como o conteúdo do vídeo não condizia com o que o grupo defende, os integrantes do grupo decidiram tirar o esquete do ar e agradeceram aos fãs pelo diálogo. “O Porta acredita que o Brasil precisa de mais mulheres em cargos públicos”, acrescenta o perfil oficial dos humoristas, concluindo com um “parabéns” pela vitória da vereadora. Eu acho o partido NOVO patético. Típica turminha neoliberaloide q sonha em ver ricos ficando mais ricos, enquanto grita “É MERITOCRACIA” pros mais pobres. Contudo, o vídeo feito pelo Porta dos Fundos sobre a vereadora do partido foi inaceitável. Totalmente horrível. pic.twitter.com/TF277XosxZ — Felipe Neto 🇧🇷🏴 (@felipeneto) November 23, 2020 Apesar de ter sido a vereadora mais votada de Curitiba, pelo @partidonovo30, certamente essa personagem não sou eu. É uma pena que o @portadosfundos associe o sucesso de uma mulher a alguma conotação sexual. Temos muito trabalho para mudar essa cultura retrógrada. https://t.co/BOyhaBOv9G — Indiara Barbosa (@IndiaraNOVO) November 22, 2020 O NOVO presta solidariedade à Indiara, vereadora mais votada de Curitiba e do Paraná e a todas as mulheres que saíram da indignação para a ação e foram candidatas. — NOVO 30 (@partidonovo30) November 23, 2020 Uma das coisas mais suprapartidárias q existem no Brasil é o machismo. Seja você de esquerda ou direita, não há graça nenhuma em uma piada q insinua q uma mulher só foi eleita usando seu corpo. Esperamos que o @portadosfundos reveja sua postura. Toda solidariedade à @IndiaraNOVO! — Tabata Amaral 🇧🇷 (@tabataamaralsp) November 23, 2020 Que nojoQue vídeo machistaEu não sou alinhada com o Novo e não votei na Indiara, mas merecemos respeito independentemente dos posicionamentos políticos.Melhorem muito. — Amanda Schneider (@oimandyoi) November 23, 2020 Eu não esperava isso do @portadosfundos Sinceramente… Enojada — Mariana Cabral (@marianacabralc) November 23, 2020 @IndiaraNOVO, essa personagem de fato não é você. Yollanda é uma criação de ficção e humor que existe há 9 anos e, dentro do seu universo, explora sua sexualidade livremente. O Porta acredita que o Brasil precisa de mais mulheres em cargos públicos. Parabéns pela vitória! — Porta dos Fundos (@portadosfundos) November 23, 2020

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    Antonia Fontenelle vai responder queixa-crime por calúnia e difamação contra Felipe e Luccas Neto

    8 de outubro de 2020 /

    Antonia Fontenelle vai ter que se defender de uma queixa-crime feita pelos irmãos Felipe e Luccas Neto na justiça. A 39ª Vara Criminal do Rio de Janeiro aceitou a ação movida contra a atriz e apresentadora pelos crimes de calúnia (cinco vezes), difamação (sete vezes) e injúria (três vezes). A polêmica começou quando a apresentadora postou em suas redes sociais um vídeo de imagens retiradas da internet e editadas, no qual Luccas aparece supostamente simulando sexo oral em uma garrafa, enquanto Felipe brinca sobre lançar um “plug anal” com seu rosto. “Podemos chamar esse vídeo de incitação à pedofilia a olhos nus?”, afirmou ela na ocasião, citando os irmãos em seguida. “Felipe e Luccas Neto, dois irmãos milionários, um deles faz dinheiro com crianças e o outro com adolescentes cujos os pais ignoram o que seus filhos consomem na internet”, afirmou.. A assessoria de Felipe Neto disse à imprensa que os irmãos possuem, somadas, seis ações criminais contra a apresentadora, “em razão das inúmeras ofensas praticadas pela mesma”. Em outro processo, os youtubers pedem uma indenização por danos morais no valor de R$ 200 mil (R$ 100 mil para cada um), uma retratação pública de Fontenelle e o pagamento dos honorários advocatícios, além da exclusão do vídeo. Nesta semana, as advogadas Luciana Barbosa Pires e Juliana Bierrenbach renunciaram à defesa de Antônia Fontenelle em um dos processos criminais que Felipe Neto move contra ela. São as mesmas advogadas que do caso da rachadinha de Flávio Bolsonaro. A primeira audiência dos processos foi marcada para o dia 9 de dezembro.

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    Felipe Neto destaca importância da Educação Sexual em comercial da série Sex Education

    25 de janeiro de 2020 /

    A Netflix divulgou seu melhor comercial nacional desde que a Xuxa apareceu falando dos baixinhos de “Stranger Things”. Para divulgar a 2ª temporada de “Sex Education”, a plataforma contratou o youtuber Felipe Neto e produziu um vídeo divertido e politicamente engajado. No comercial, ele invade a escola de Moordale para enfrentar a disseminação de fake news sobre sexo, que mantém os jovens burros e desinformados, e potencialmente sujeitos a doenças e riscos desnecessários. “Eu nunca vi tanto adolescente fazendo m**** junto”, diz o youtuber, que embute até uma autocrítica, ao lembrar de seus primeiros vídeos lançados ainda em 2010. “Fazendo vídeo burro achando que estava arrasando”, completa. A desinformação sexual é consequência direta do veto ideológico-religioso de certos temas no currículo escolar – situação que piorou no Brasil atual. Mas Felipe promete combater as trevas com informação, divulgando uma história em quadrinhos que ensina Educação Sexual – e que realmente foi elaborada pela Netflix, baseada na série. “Digamos que eu tenho um pouquinho de experiência em afrontar autoridade para distribuir livro proibido”, ele diz no vídeo, lembrando a ocasião em que comprou livros com temática LGBTQIA+ para distribuir durante a Bienal do Livro do Rio de Janeiro, em represália à ameaça de censura do bispo prefeito Marcelo Crivella no ano passado. Eis porque o comercial é melhor que a maioria das campanhas engraçadinhas com celebridades que a Netflix popularizou: contexto. A 2ª temporada de “Sex Education” já está disponível em streaming. E os quadrinhos de Educação Sexual, inspirados pela série, podem ser lidos aqui.

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    Ação social de Felipe Neto repercute na revista americana The Advocate

    9 de setembro de 2019 /

    A revista The Advocate, principal veículo LGBTQIA+ dos Estados Unidos, que existe desde 1967, publicou um artigo sobre a ação social do youtuber e ator Felipe Neto (“Tudo por um Pop Star”), ao comprar e distribuir gratuitamente 14 mil livros com temática LGBTQIA+ na Bienal do Livro que se encerrou no domingo (9/8) no Rio de Janeiro. A iniciativa foi uma resposta à tentativa de censura do prefeito do Rio, Marcelo Crivella, que enviou fiscais à Bienal para recolher uma história em quadrinhos dos Vingadores em que dois super-heróis masculinos se beijavam. O prefeito, que é bispo evangélico, classificou o beijo como “impróprio” e exigiu que a publicação fosse lacrada com saco opaco e tivesse indicação de venda “proibida” para menores. Como a Bienal se recusou a considerar o beijo de um casal como pornografia, o prefeito chegou a ameaçar fechar o evento, enviando uma segunda leva de fiscais para recolher todo o material LGBTQIA+ que não estivesse ensacado. Os censores, porém, não encontraram nada, porque Felipe Neto já tinha comprado as publicações do gênero e distribuído entre o público. A reportagem da Advocate explicou a história para o público americano, citando os títulos dos livros que Felipe distribuiu. Para completar, ainda postou um link para a matéria no Twitter com uma dedicatória especial. “Obrigado, Felipe Neto”, disse a publicação, escrevendo em português. Obrigado, @felipeneto ???https://t.co/2cOKT07vih — The Advocate (@TheAdvocateMag) September 9, 2019

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    Felipe Neto vira alvo de campanha de ódio de integrantes do partido de Bolsonaro

    9 de setembro de 2019 /

    O youtuber e ator Felipe Neto (“Tudo por um Pop Star”) entrou na política. Ele (ainda) não é candidato a nada, mas já virou alvo de campanha destrutiva de membros de um partido. Integrantes do PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro, resolveram atacar o jovem após ele tomar o que muitos consideram a melhor e mais efetiva iniciativa social do ano, ao comprar e distribuir gratuitamente 14 mil livros com temática LGBTQIA+ na Bienal do Livro que se encerrou no domingo (9/8) no Rio de Janeiro. A iniciativa foi uma resposta à tentativa de censura do prefeito do Rio, Marcelo Crivella, que enviou fiscais à Bienal para recolher uma história em quadrinhos dos Vingadores em que dois super-heróis masculinos se beijavam. O prefeito, que é bispo evangélico, classificou o beijo como “impróprio” e exigiu que a publicação fosse lacrada com saco opaco e tivesse indicação de venda “proibida” para menores. Como a Bienal se recusou a considerar o beijo de um casal como pornografia, o prefeito chegou a ameaçar fechar o evento, enviando uma segunda leva de fiscais para recolher todo o material LGBTQIA+ que não estivesse ensacado. Os censores, porém, não encontraram nada, porque Felipe Neto já tinha comprado as publicações do gênero e distribuído entre o público. A escalada autoritária do prefeito bispo também foi recebida com protestos dos frequentadores da Bienal. E acabou barrada pelo STF (Supremo Tribunal Federal), que definiu a intromissão do município como “censura” e “descriminação de gênero”. Ou seja, o verdadeiro comportamento impróprio. Inconformados pela derrota, a extrema direita encomendou um ataque de bots nas redes sociais, com a missão de espalhar o tópico #PaisContraFelipeNeto, que viralizou entre os comentários no Twitter. Segundo o cientista de dados Fábio Malini, da Universidade Federal do Espírito Santo, que analisou o ciclo viral, o ataque cibernético atingiu a média de 20 tuítes por minuto durante a madrugada. Malini identificou o deputado federal Carlos Jordy (PSL-RJ) como responsável por criar o tópico. Com essa informação, Felipe Neto escreveu: “O deputado que começou a tag de ataque a minha reputação é o Carlos Jordy. Ele está sendo processado por mim após ter dito publicamente que eu tive ligação com o ataque terrorista na escola de Suzano. Ele criou fake news sem qualquer indício a respeito.” Em abril, o juiz Arthur Eduardo Magalhães Ferreira, da 1ª Vara Cível da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, determinou a exclusão de uma postagem no Twitter de Jordy que ligava Felipe Neto ao massacre em escola de Suzano, em São Paulo. O processo segue com pedidos de retratação pública e pedido indenizatório. Apesar desse antecedente, Carlos Jordy voltou a atacar Felipe Neto. No post que está sendo apontado como marco zero do surto viral, ele afirmou: “14 mil livros LGBTs distribuídos pelo Felipe Neto na Bienal. Ainda bem que, pelos vídeos, só aparecem militantes adultos pegando o material. Não permitam que seus filhos acessem conteúdo de quem quer que eles vejam material que contrarie suas convicções morais”. Os vídeos a que o deputado se refere registram milhares de adolescentes fazendo filas para receber os livros distribuídos pelo youtuber. Não são “militantes adultos”. Ou seja, trata-se de nova fake news. Mas Jordy não se prende a esse detalhe, pois em outros posts reclama da má influência de Felipe Neto para as crianças. Num dos posts mais claros em sua missão de promover a hashtag do ódio, o deputado afirmou: “#PaisContraFelipeNeto já está nos trending topics do Brasil. Não permitam que seus filhos tenham acesso ao conteúdo imoral desse sujeito que entra em suas casas julgando que pode ensinar a seus filhos a visão sexual e moral de mundo dele.” Outra integrante do PSL, a deputada Carla Zambelli acrescentou: “Felipe Neto retuitou foto com crianças segurando os livros impróprios para a idade. Sem problemas a distribuição para os mais velhos. Mas crianças?” O youtuber respondeu: “E os deputados do PSL seguem sendo o esgoto da política. Nenhuma criança pegou livro sem estar com os pais ou representantes legais. Os livros estavam lacrados. Eles mentem, distorcem, manipulam tudo em prol de sua agenda fascista e doente.” Ele ainda alterou o texto da “biografia” de seu perfil no Twitter para “Orgulhosamente odiado pelos integrantes do PSL”. Procurada pelo UOL, a assessoria de imprensa nacional do PSL disse que o partido não iria se manifestar sobre o caso porque é “impossível responder” sem saber se a acusação é contra o diretório nacional ou estadual da legenda. Além disso, afirmou que iria processar o youtuber e o UOL, caso ligasse os bots ao partido “sem apontar provas e sem esclarecer” contra quem é a acusação. Em reação aos bots, a hashtag #PaisComFelipeNeto começou a bombar. Entre os incentivadores, apareceu até o escritor Paulo Coelho. Mas não foi a única atitude da internet contra a campanha fundamentalista. Para completar, a hashtag do contra foi invadida por posts com fotos de beijos LGBTQIA+ e congratuações ao youtuber, transformando a corrente de ódio numa manifestação coletiva de apoio e amor. Com a dispersão, os bots tentaram emplacar nova hashtag, #FelipeNetoLixo. E o resultado foi o mesmo. “Clica na hashtag #FelipeNetoLixo e a maioria dos posts são a favor dele e contra a censura kkkkkk. Bots derrotados”, escreveu o jornalista Guga Noblat, da rádio Jovem Pan, no Twitter. Sem se dar por vencido, Carlos Jordy passou então a pregar o boicote ao canal do youtube de Felipe Neto. “Um cara que tem 34 milhões de seguidores no YouTube (público infantil) e quer influenciá-los com sua visão de mundo, contrariando as convicções morais dos pais e seu direito de educar seus filhos, é alguém perigoso. Não deixem que seus filhos assistam seus vídeos”, conclamou o político. Recebeu apoio de autodeclarados bolsominions convictos, que já não assistiam ao canal de Felipe Neto. E ajudou a aumentar, nas últimas 24 horas, em mais de 100 mil o número de inscritos no canal do jovem político em ascensão. Uma curiosidade. O cientista de dados Fábio Malini também observou que o PT, principal partido da esquerda brasileira, não se engajou na discussão sobre direitos LGBTQIA+ nem durante a ameaça de censura à Bienal. Houve raras exceções, e ainda assim marginais, como o retuíte de um post (de Marcelo Freixo, do PSOL) sobre o assunto por parte de Fernando Haddad, que não comentou diretamente a polêmica. Em contraste, Manuela d’Ávila (PCdoB), candidata a vice-presidente na chapa de Haddad, publicou vários comentários sobre o tema no fim de semana e até citou nominalmente Felipe Neto em ato de solidariedade. Terceiro colocado nas últimas eleições presidenciais, Ciro Gomes foi ainda mais incisivo ao chamar a tentativa de censura de fascista e em seus elogios à inciativa do youtuber. Já Marina Silva, candidata da Rede, que também é evangélica, foi mais petista que nunca, ignorando o assunto. O branco, o obscuro, é o pró-censura (7%). Contra, a maioria (93%). O Grafo possui 1.327.587 RTs feitos por 425.053 usuários. Ah! Deu branco no maior partido de esquerda do país, o PT, ausente da conversação no Twitter sobre a censura/homofobia de Crivella. pic.twitter.com/OJBmiZPJRB — Fabio Malini (@fabiomalini) September 8, 2019

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    Patricia Arquette celebra ação de Felipe Neto contra censura do prefeito do Rio

    8 de setembro de 2019 /

    A atriz Patricia Arquette, vencedora do Oscar por “Boyhood”, repercutiu nas redes sociais a censura polêmica do Prefeito do Rio a um gibi da Marvel com beijo entre dois heróis masculinos. Em vez de se prender à homofobia e ao mau exemplo das autoridades cariocas, ela preferiu destacar o bom exemplo do youtuber e ator Felipe Neto (“Tudo por um Pop Star”), que reagiu ao preconceito comprando e distribuindo livros LGBTQIA+ que estavam à venda na Bienal do Livro. “Este jovem comprou 14 mil livros LGBTQ para dar de graça quando uma corte no Brasil tentou bani-los”, ela escreveu, anexando o post de Felipe Neto que anunciou a ação. Felipe conseguiu distribuir todos os livros, minutos antes dos censores da prefeitura chegarem com ordens para realizar um rapa na Bienal, autorizados por um juiz a recolher todos os livros de temática LGBTQIA+ que não estivessem lacrados e com aviso sobre o conteúdo. A reação dos seguidores da estrela de Hollywood foi de descrença. Para começar, pelo fato de a notícia se referir ao Brasil e não ao Irã. Mas também pela iniciativa de Felipe Neto, aplaudidíssimo por gente que nunca tinha ouvido falar dele antes. Quando Felipe comentou o tuíte da atriz, ela ainda complementou: “Obrigado pelo que está fazendo”. Veja abaixo. This young man purchased 14,000 LGBT books to give out when a court in Brazil’s tried to ban them https://t.co/DYLpReBqqr — Patricia Arquette (@PattyArquette) September 8, 2019 Thank you for what you are doing! ❤️ — Patricia Arquette (@PattyArquette) September 8, 2019

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    Contra censura, Felipe Neto compra todos os livros LGBTQIA+ da Bienal para distribuição gratuita

    6 de setembro de 2019 /

    Em reação à tentativa de censura da prefeitura do Rio de Janeiro, que realizou operação de busca e apreensão na Bienal do Livro para censurar uma publicação em quadrinhos dos Vingadores com beijo homossexual, o youtuber e ator Felipe Neto (“Tudo por um Pop Star”) decidiu comprar todos os livros de temática LGBTQIA+ do evento. Inicialmente, ele comprou para distribuir gratuitamente 10 mil livros do universo LGBTQIA+. Como sobraram apenas 4 mil, ele decidiu comprar também o resto. E vai entregar, por meio de sua equipe, todos os exemplares para interessados ao meio-dia deste sábado (7/9), na praça de alimentação da Bienal do Livro. Entre os títulos escolhidos, estão “Dois Garotos se Beijando”, de David Levithan (Galera), “Arrase!”, de RuPaul (HarperCollins), “Boy Erased”, de Garrard Conley (Intrínseca), e “Ninguém Nasce Herói”, de Eric Novello (Seguinte). Os livros doados serão retirados de um saco preto e acompanhados de um aviso que diz: “Este livro é impróprio – para pessoas atrasadas, retrógradas e preconceituosas”. O texto reflete mensagens do Twitter do bispo e prefeito do Rio de Janeiro Marcelo Crivella, que considerou imprópria a graphic novel “Vingadores: A Cruzada das Crianças”, à venda na Bienal, por trazer um desenho de dois homens se beijando. A prefeitura do Rio notificou extrajudicialmente a Bienal, mandando que os exemplares de “Vingadores” fossem recolhidos, lacrados e viessem com uma classificação indicativa ou aviso de que há material ou cenas impróprios para menores de idade. ​A organização da Bienal não aceitou a “recomendação”, pois não considerou o material pornográfico nem impróprio para menores, nem tampouco reconheceu a autoridade da prefeitura para exercer censura. Por conta da recusa, a prefeitura enviou fiscais uniformizados para fazer busca e apreensão da publicação, que já estava esgotada, segundo os editores. Mas a ação repressora gerou protesto generalizado das editoras de livros do Brasil, repercutiu nos Estados Unidos e rendeu mandato de segurança do Tribunal de Justiça do Rio, proibindo o bispo prefeito de tentar novamente algo parecido. A liminar ainda afirma que “tal postura reflete ofensa à liberdade de expressão constitucionalmente assegurada”. Um simples beijo gay em uma HQ foi chamado de material PORNOGRÁFICO pelo maldito prefeito do RJ, Crivella. Violência, adultério, roubo, sequestro, sangue, explosão, nada disso jamais incomodou q estivesse em HQs. O problema é sempre o amor LGBT. Mas CENSURA não será tolerada! pic.twitter.com/dyz2zavTEa — Felipe Neto (@felipeneto) September 6, 2019 Está no ar! Por favor ajude com seu RT. É hora de bater de frente contra a tirania e o autoritarismo. Crivella: AQUI-NÃO!https://t.co/S2KYx7dw1H pic.twitter.com/IiPShhaFqc — Felipe Neto (@felipeneto) September 6, 2019 Acabei de autorizar a compra de mais 4 mil livros para esgotar de vez o estoque de livros com temática LGBT na bienal. Serão 14 mil livros distribuídos GRATUITAMENTE para quem quiser, amanhã (sábado – 07/09), na Bienal do Livro do Rio de Janeiro. Aqui não, @MCrivella pic.twitter.com/ZuR2e9uu5o — Felipe Neto (@felipeneto) September 6, 2019 Todos os livros da nossa estante LGBT+ foram vendidos! ? Quem comprou foi o @felipeneto, que irá distribuir mais de 10 mil livros — nossos e de outras editoras — amanhã, a partir de meio-dia, na @bienaldolivro. Saiba mais: https://t.co/L57yMU5T8P #leiacomorgulho pic.twitter.com/YxJpmvNQY9 — Companhia das Letras (@cialetras) September 6, 2019

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    Trailer de Tudo por um Pop Star mostra o que Maisa Silva, Klara Castanho e Mel Maia fariam por uma boy band

    31 de agosto de 2018 /

    A Downtown e a Globo Filmes divulgaram fotos, pôster e o trailer de “Tudo por um Pop Star”, que explora o segundo filão mais bem-sucedido dos blockbusters nacionais: os filmes para crianças e pré-adolescentes. A trama também é a terceira adaptação cinematográfica de um livro de Thalita Rebouças, escritora especialista neste nicho – já adaptada em “É Fada!” e “Fala Sério, Mãe!”. E traz Maisa Silva (de “Carrossel”) num de seus melhores papéis, ao lado de Klara Castanho (de “É Fada”) e Mel Maia (“Através da Sombra”). A história é uma versão exagerada de fatos plausíveis e comuns na vida de muitos adolescentes. Gira em torno de três colegas de colégio do interior que surtam quando descobrem que sua boy band favorita vai dar show no Rio e todos os ingressos estão esgotados. Logicamente, elas vão fazer tudo para ver os ídolos assim mesmo, desde participar em concurso até apelar para desmaio na frente do hotel em que eles estão hospedados. E pouco importa que os pais tenham proibido a viagem. Não deixa de ser divertido ver o cinema brasileiro voltar aos anos 1980 para recuperar os filmes musicais adolescentes. Só não precisa chegar ao ponto de incluir música brega da época, cantada por Roberto Carlos, na boca do adolescente que faz as menininhas suspirarem – em vocalização chororó-neja pra piorar. Vale lembrar que o repertório de “Cinema Paradiso” foi pensado para outro tipo de público. Mas a música tema, em estilo Kid Abelha, é muito fofa. Foi criada pela própria Thalita e seu “namorido” Daniel Lopes (de “Angie”), e soa bastante como hits da época em que Pop Star era chamado de “Rock Estrela” (1986). Além das três protagonistas, o elenco destaca Felipe Neto (“Totalmente Inocentes”), que interpreta um youtuber fictício, Giovanna Lancellotti (“Entre Abelhas”) como a tiazinha gente boa que entende as menininhas e João Guilherme (de “Fala Sério, Mãe!”) como o principal Menudo dessa geração. Por sinal, a razão dele cantar como sertanejo vem de berço. Ele é filho do cantor Leonardo. A direção é de Bruno Garotti (“Eu Fico Loko”) e a estreia está marcada para 11 de outubro, véspera do Dia das Crianças.

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  • Etc

    Confira os 10 vídeos mais assistidos do YouTube no Brasil em 2016

    8 de dezembro de 2016 /

    O piauiense Whindersson Nunes é o campeão da internet no Brasil. Recentemente classificado como o segundo youtuber mais influente do mundo, ele já desbancou o Porta dos Fundos do posto do canal com maior número de seguidores no Brasil e completou o ano com a notícia de que teve o vídeo mais visto no Youtube no país em 2016. Segundo informou o Google, dono da plataforma de compartilhamento de vídeos, Whinderson ficou em 1º lugar com o vídeo “Criança de Rico e Criança de Pobre”, assistido mais de 27 milhões de vezes. A sequência de pouco mais de sete minutos foi publicada no começo de junho e traz o rapaz em seu quarto, discutindo as diferenças entre a criação de uma criança de família pobre e uma de família rica. O vídeo de Whidersson rendeu quase o dobro de visualizações do 2º, “As Inadequadas Gírias” do CanalCanalha, de Júlio Cocielo, visto 15 milhões de vezes. O resto do ranking é dominado por outros youtubers, como Jusciane Souza, Felipe Neto, Kéfera Buchmann (com o trailer do seu filme “É Fada!”), e até a britânica Marina Joyce, que foi vítima de uma teoria da conspiração que dizia que ela havia sido sequestrada. Mas também há celebridades veteranas entre os vídeos mais vistos. Xuxa aparece em 4º lugar com sua primeira participação especial no canal do Porta dos Fundos, enquanto Ivete Sangalo se destaca em 8º com a bronca que deu no marido durante um show – e que transformou a frase “Quem é essa aí, papai?” em meme. Checa a lista: 1. Whindersson Nunes – Criança de Rico e Criança de Pobre 2. CanalCanalha – As Inadequadas Gírias 3. Canal da Juuh – Fui corta meu cabelo, e olha o que aconteceu 4. Porta dos Fundos – Xuxa Meneghel 5. MrPoladoful – Lendária Sarrada no Ar 6. Felipe Neto – Biel Não Faz Sentido 7. 5incominutos – Trailer É Fada! 8. Ivete Sangalo fica com ciúmes do Marido Daniel Cady 9. Marina Joyce – Date Outfit Ideas 10. Flavia Calina – Uma Manhã de Atividades

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