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    Hacker invade Koo de Felipe Neto: “Será processado”

    19 de novembro de 2022 /

    Um dos incentivadores da troca do Twitter pelo Koo, o influenciador Felipe Neto teve seu perfil na plataforma indiana invadido por um hacker. “Sim, galera. Invadiram o meu Koo. Algum ‘hackerzinho’ quis fazer graça e deixou todos os rastros e, por isso, será processado criminalmente pelo que fez”, informou Felipe na própria plataforma. Na sequência, o influencer contou que entrou em contato com a equipe do Koo, que informou trabalhar para resolver o problema. “Até lá, pode ser que o hacker poste alguma coisa por aqui. Não se preocupem, vai ter justiça sendo feita”, completou Felipe Neto. A plataforma indiana também se posicionou em relação ao caso. “Nossa equipe relaxou um pouco a segurança e o hacker usou essa falha”, explicou. Após pedir desculpas pelo ocorrido, a página oficial do Koo no Twitter também garantiu que todos os dados estão seguros na plataforma. O app indiano está passado por uma grande atualização após atrair o interesse dos brasileiros, que estão abrindo milhares de perfis na rede após boatos do fim do Twitter. O público nacional adorou o nome do Koo, fazendo intermináveis trocadilhos. Neste sábado (19), o Koo passou a ser o app gratuito mais baixado nas duas principais lojas de aplicativo do Brasil, a Play Store (do sistema Android, do Google) e a App Store (do iOS, da Apple). Para atender a invasão brasileira, a plataforma fez uma postagem anunciando que a rede social ganhará uma versão em português nos próximos dias, permitindo que “brasileiros publiquem em sua língua e em inglês em uma só tela”.

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    Felipe Neto critica defesa de Jade no paredão do BBB 22: “Jogo baixo”

    7 de março de 2022 /

    Em apenas 30 segundos, Jade Picon sabotou suas chances de permanecer no “BBB 22” por mais algumas semanas. O discurso da influencer para se defender do paredão desmobilizou os amigos famosos e quem melhor sintetizou a situação foi outro influencer, Felipe Neto. Logo após a exibição ao vivo do programa na rede Globo, o youtuber usou seu perfil no Twitter para criticar a estrategista do “quarto Lollipop” por dizer que pretende doar o prêmio de R$ 1,5 milhão caso vença o jogo. “Eu era terceira via nesse paredão porque Jade e Arthur geram entretenimento… Mas depois do ‘me deixem na casa q vou doar o prêmio pra 5 instituições’ sou #FORAJADE com força total. Jogo baixo. Inaceitável.”. Ele ainda ressaltou: “Desculpa… Usar doação do prêmio como moeda de troca para pedir para ficar no ‘BBB’ é, pra mim, absolutamente inaceitável”. Felipe Neto também gravou um vídeo no Instagram contra o discurso de Jade, em que argumentou: “Ganha o programa, não avisa ninguém e depois você doa, aí você fala que doou, se você quiser, para incentivar outras pessoas”. O influencer ainda ressaltou que o vencedor do reality pode conquistar um rendimento muito maior que a própria premiação em contratos publicitários. “Usar caridade para ganhar um programa, onde você sabe que vai ganhar muito mais (do que R$ 1,5 milhão) com publicidade, é uma das coisas mais baixas que eu já vi”, apontou. “Só pra concluir o assunto, pros fãs da Jade falando ‘não, mas ela disse desde o início que ela ia doar’. Uma coisa é você falar que vai doar uma premiação antes de começar o programa. Outra coisa é você ter 30 segundos para se defender e usar isso como motivo para te deixarem na casa. Isso é usar a caridade como moeda de troca. ‘Me deixem na casa porque vou doar o dinheiro’. E isso é baixo. Então, enfim, era só pra concluir: Fora Jade”, completou. O mais incrível é que até o irmão da influencer, Leo Picon, concordou. “Concordo 100% com você”, ele ponderou, em resposta a Felipe Neto. “Acho que inseguranças e nervosismo fazem pessoas agirem de maneiras conturbadas.. reprovo essa atitude dela com força, mas sei que isso não reflete o caráter e as reais intenções dela”, acrescentou Leo. Brincando com o fato de que a maioria das pessoas concordou com seu posicionamento, Felipe Neto ainda tripudiou: “Pô Jade, olha a merda, tu fez mó galera concordar com aquele bosta do Felipe Neto”. Nesta semana, Jade apareceu pela primeira vez no paredão do “BBB 22” por atender o Big Fone no sábado (5/3). Ao receber a notícia de que estava na berlinda, ela mesma puxou para acompanhá-la seu maior rival no jogo, Arthur Aguiar, que é o favorito do público no reality show. Como a rivalidade entre os dois é o que mais movimenta o programa, havia uma campanha incipiente para convencer o público a eliminar o terceiro nome da disputa, que acabou sendo Jessilane Alves, indicada pelo líder Pedro Scooby. Mas como apontou o youtuber, essa iniciativa foi implodida pelo discurso da lollipopper. Confira abaixo os 30 segundos usados por Jade para defender sua permanência no “BBB 22” e a reação de Felipe Neto. Jade Picon defende sua permanência na casa do #BBB22 Arthur Aguiar, Jade Picon ou Jessilane: quem você quer eliminar? ✅ VOTE! → https://t.co/i7TO80172b #RedeBBB pic.twitter.com/Um4VoHTvyC — Big Brother Brasil (@bbb) March 7, 2022 Desculpa… Usar doação do prêmio como MOEDA PRA PEDIR PRA FICAR no BBB é, pra mim, absolutamente inaceitável. — Felipe Neto 🦉 (@felipeneto) March 7, 2022 Eu era terceira via nesse paredão pq Jade e Arthur geram entretenimento… Mas depois do “me deixem na casa q vou doar o prêmio pra 5 instituições” Sou #FORAJADE com força total. Jogo baixo. Inaceitável. — Felipe Neto 🦉 (@felipeneto) March 7, 2022 Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Felipe Neto 🦉 (@felipeneto) Pô Jade, olha a merda, tu fez mó galera concordar com aquele bosta do felipe neto — Felipe Neto 🦉 (@felipeneto) March 7, 2022

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    Antonia Fontenelle é condenada a serviço comunitário por calúnia contra Felipe Neto

    19 de janeiro de 2022 /

    A atriz Antonia Fontenelle foi condenada a pena de um ano e nove meses de detenção em regime aberto e ao pagamento de indenização no valor de R$ 40 mil por três crimes de difamação, um de injúria e outro de calúnia contra o youtuber Felipe Neto. A decisão é do juiz Rudi Baldi Loewenkron, da 34ª Vara Criminal do TJ-Rio, que substituiu a pena privativa de liberdade por duas penas de prestação de serviços à comunidade ou à entidade pública. Publicado ontem, o documento relata que a apresentadora cometeu, por três vezes, o crime de difamação contra Felipe Neto ao afirmar sem provas, em vídeo divulgado no dia 24 de julho de 2020, que teria sido “coagida pelo Youtuber em uma reunião, que este teria tentado lhe aplicar um golpe e que ele já teria estragado a vida de muitas pessoas”. Ainda no mesmo vídeo, ela chamou Felipe Neto de sociopata, caracterizando o crime de injúria. Ela também divulgou pelo YouTube que Felipe Neto teria afirmado que “não usa drogas em serviço”, dando a entender que ele é usuário de drogas fora do serviço, caracterizando o crime de calúnia. Em depoimento, durante a instrução processual, a atriz confirmou as falas do vídeo, mas disse que se tratava de uma brincadeira. Esta não é a primeira condenação de Fontenelle por calúnia contra Felipe Neto. Ela já foi multada e acumulou horas de serviços comunitários a cumprir por ofensas pessoais e por associar o YouTuber e seu irmão Lucas Neto ao crime de pedofilia. Apesar disso, ainda é considerada ré primária, pois recorre das condenações iniciais. Ela também deve recorrer da sentença atual, que foi em primeira instância. Só após transitar em julgado em todas as instâncias recursais, um juiz da vara de execuções penais determinará onde a atriz vai cumprir a pena de serviços comunitários e quando deverá pagar a indenização. Mas após a primeira condenação em definitivo, deixa de ser primária e passa a correr o risco de cumprir as sentenças na prisão. Fontenelle enfrenta outros processos de Felipe Neto por calúnia.

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    Antonia Fontenelle é condenada por ataque ofensivo a Felipe e Luccas Neto

    16 de dezembro de 2021 /

    A atriz e apresentadora Antonia Fontenelle foi condenada por três calúnias, duas difamações e uma injúria contra os youtubers Felipe Neto e Luccas Neto, após sugerir que os irmãos incentivavam a pedofilia. A condenação em 1ª instância na 39ª Vara Criminal do Rio de Janeiro foi de um ano de prisão em regime aberto, mas a pena foi convertida para prestação de serviços comunitários e multa de aproximadamente R$ 8 mil. Ela foi condenada por divulgar um vídeo editado e insinuar falsamente que os irmãos eram pedófilos. Mais que uma ofensa, o objetivo era abalar a credibilidade e os negócios dos irmãos, que trabalham com público infantil e juvenil. Em sua sentença, o juiz Ricardo Coronha Pinheiro disse que Fontenelle sabia que o vídeo que usou para atacar os youtubers era editado, mesmo assim divulgou as fake news e ainda proferiu xingamentos. Em junho, quando soube que os irmãos entraram na Justiça, Fontenelle ainda xingou Felipe Neto de “moleque, covarde e mal caráter”, segundo a descrição do processo. Felipe Neto comemorou a sentença nas redes sociais: “A bolsonarista foi condenada a 1 ano de detenção por me associar com p*d0f*l1a, além do meu irmão. A justiça vai sendo feita. Ninguém faz ideia das coisas que eu passei esse ano. Ninguém”. Visivelmente emocionado, ele afirmou: “Eu estou muito feliz. A sensação, sério, é que saiu um piano das costas. É saber que todo mundo vai saber que eu estava certo e quem estava errado. E tem mais, eu desejo tudo de melhor para essa pessoa, de verdade. Eu não quero vingança, não quero te ver presa, eu não quero te ver em uma cadeia, quero que você pague pelos crimes que você cometeu, todos consolidados pelo juiz. Quero que você pague por eles, óbvio. Mas eu desejo que você seja feliz”. A defesa de Antonia Fontenelle afirmou que vai recorrer da decisão, apontando que Fontenelle praticava a liberdade de expressão e buscava iniciar uma discussão sobre os limites do entretenimento juvenil. A sentença, entretanto, é clara: “Ora, a vontade de ofender é por demais nítida no caso tratado neste feito, muito longe de expressar a vontade de provocar uma mera discussão. Quem imputa a outro falsamente a prática de pedofilia, ou que instiga a pedofilia, efetivamente tem a vontade de ofender. Que outro propósito tem senão ofender, quando se chama alguém de ‘moleque, covarde e mau caráter’, bem como ‘pagando boqu*** numa garrafa de vidro'”. Esta já é a terceira condenação da atriz por ofensas contra Felipe Neto em 2021. Segundo a equipe do YouTuber, a apresentadora teria um ano de serviços comunitários e mais de R$ 200 mil reais de pena a ser cumprida. Ela pretende recorrer de todas as sentenças. Num Stories publicado no Instagram, ainda tripudiou: “Não deve cantar vitória antes da hora. O processo não está vencido. Depois vai ter motivo para chorar. O grande vexame”.

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    Antonia Fontenelle é condenada por injúria contra Felipe Neto

    2 de outubro de 2021 /

    A atriz e youtuber Antonia Fontenelle foi considerada culpada pelo crime de injúria contra Felipe Neto e condenada a pagar R$ 63 mil. O caso se refere a uma postagem de julho de 2020 no Instagram. Na época, a apresentadora chamou Felipe Neto de “canalha” e “câncer da internet”. De acordo com a sentença do 9º Juizado Especial Criminal, da Barra da Tijuca, no Rio, além da multa, Antonia deve arcar também com os custos do processo. No Instagram, Felipe Neto comemorou a decisão. “Grande dia. Eu falei pra vocês que eles cairiam um por um. Essa é a primeira condenação criminal nos processos que abrimos contra esta senhora bolsonarista. As coisas que ela disse, as associações da minha imagem com pedofilia e uso de drogas, as ofensas, são imperdoáveis. Decidimos dar a ela a chance de provar o que disse na justiça, mas já no primeiro processo ela não conseguiu. Agora vamos aguardar os outros”, escreveu. Antonia Fontenelle informou à imprensa que irá recorrer da decisão. No mês passado, ela foi indiciada pelo crime de preconceito e racismo após ter feito comentários sobre DJ Ivis, preso por agredir a ex-mulher, Pamella Holanda. Na ocasião, a youtuber utilizou expressões como “esse paraíbas” e “paraibada”, que foram consideradas preconceituosas. View this post on Instagram Uma publicação compartilhada por Felipe Neto (@felipeneto)

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    Felipe Neto e Marcelo Adnet ajudam Botafogo a contratar lateral Rafael

    8 de setembro de 2021 /

    O youtuber Felipe Neto e o comediante Marcelo Adnet ajudaram o Botafogo financeiramente a contratar um jogador de futebol badalado, o lateral Rafael, ex-Manchester United. O contrato terá duração de três anos, e o anúncio oficial será feito em breve. Os torcedores ilustres ajudaram o time a chegar ao valor de luvas pedido pelo atleta. A entrada do clube no mercado de tokens também foi decisiva na modelagem financeira da negociação. A negociação começou na semana passada. Na terça-feira, 31 de agosto, o presidente do Botafogo, Durcesio Mello, recebeu de um influenciador a informação de que Rafael tinha proposta do Fluminense, mas que mantinha o sonho de jogar em General Severiano. Ele, então, acionou o CEO Jorge Braga e o diretor de futebol Eduardo Freeland, além de fazer contato com o agente Matheus Braga, um dos representantes do jogador. As conversas começaram e, já na quarta-feira, Rafael se animou – publicando nas suas redes sociais que “o sonho de criança vai ser realizado”. Argumentando que o clube não poderia repetir erros do passado – e gastar além de sua capacidade – , Braga pediu um estudo ao diretor comercial do clube, Lenin Franco, para identificar os recursos que a chegada de Rafael poderia gerar ao programa Camisa 7 de sócio-torcedor e em produtos comerciais. A primeira conversa informal foi animadora, mas na madrugada de sexta-feira, quando o Botafogo enviou uma proposta por escrito, o valor não chegava à metade nas luvas. Rafael baixou sua pedida e deu ao Botafogo prazo curto para responder. Depois de nova correria para viabilizar a diferença, os dirigentes decidiram ser criativos e buscar apoio financeiro entre torcedores ilustres. O empresário e youtuber Felipe Neto emprestou R$ 250 mil e se empenhou pessoalmente em arrumar mais recursos. O humorista Marcelo Adnet também compareceu. Com a colaboração de alguns outros botafoguenses, o clube conseguiu assegurar o montante necessário e viabilizar a negociação. Em seu Instagram, o jogador deu o sinal de que vestirá o número 7 e será o grande ativador do programa de sócio-torcedor alvinegro, batizado justamente de Camisa 7. Rafael foi revelado pelo Fluminense e virou jogador do Manchester United aos 18 anos, em 2008. Ele permaneceu no clube inglês até 2015. De lá foi para o Lyon, na França, onde ficou por mais cinco anos. Na última temporada, estava no Istambul Basaksehir, da Turquia.

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    Meus Prêmios Nick divulga indicados e recebe críticas de influenciadores

    3 de agosto de 2021 /

    O canal pago Nickelodeon anunciou a lista dos indicados às 22 categorias da premiação Meus Prêmios Nick deste ano. São várias categorias com nomes em inglês, o que é curioso em se tratando de um prêmio infantil. O que mais chamou atenção, porém, foi a forma como a divulgação foi recebida com protestos de influenciadores. Apesar do prêmio ser brasileiro, o grupo musical sul-coreano BTS é quem tem o maior número de indicações: 5. E é seguido por Now United e Olivia Rodrigo, empatados em 4 categorias. Os artistas brasileiros aparecem em seguida, com Anitta, Giulia Be, Juliette (do BBB 21), Lagum, Maisa e Manu Gavassi com 3 indicações cada. A votação é aberta ao público e pode ser feita pelo site oficial, pelo Twitter (com a hashtag do indicado seguida por #MPN) e pelo Instagram (via comentário em qualquer post da @nickelodeonbr com a hashtag do indicado seguida por #MPN). As categorias, os indicados e as hashtags podem ser conferidos no site oficial da premiação (https://www.meuspremiosnick.com.br/). Entre os protestos que acompanharam a divulgação, o mais ruidoso foi de Lucas Rangel, que usou seu Twitter para reclamar da indicação a Ship do Ano por seu namoro com Lucas Bley e ainda lamentar a premiação. “Os Meus Prêmios Nick (a pseudo premiação) nunca me colocou em nenhuma categoria anteriormente, e agora que tô namorando quer vir fazer vibe e me colocar em shipper do ano? Me poupe. Não permiti minha imagem, e o Lucas também não permitiu a dele”, escreveu Rangel. “Todos os anos falei como essa premiação é comprada e fake, e continuo com esse pensamento. Dou até amanhã pra tirarem eu e meu namorado do site”, acrescentou. Lucas acusou a Nick de estar fazendo uso de Pink Money, ou seja, quando a marca se aproveita de uma causa LGBTQIAP+ para se promover, sem realmente se engajar. “É muito fácil não enaltecer meu trabalho por anos. Sabendo muito bem da grandiosidade das minhas redes. E querer me aparecer com shipper do ano porque sou um casal LGBTQ. Pink money me usando não amor, vaza”, completou. O protesto acabou ecoado por outros dois importantes influencers, que comentaram os tuítes de Lucas Rangel. “Prêmio mais constrangedor do Brasil. Participei um ano pra nunca mais”, escreveu Felipe Neto. “A premiação onde quem divulgar mais vence, me parece muito justo mesmo…”, considerou Felipe Castanhari. Prêmio mais constrangedor do Brasil. Participei um ano pra nunca mais. — Felipe Neto (@felipeneto) August 2, 2021 A premiação onde quem divulgar mais vence, me parece muito justo mesmo… 😒 — Felipe Castanhari (@FeCastanhari) August 2, 2021 Jurou. Todos os anos falei como essa premiação é comprada e fake, e continuo com esse pensamento. Dou até amanhã pra tirarem eu e meu namorado do site. — rangel (@LucasRanngel) August 2, 2021 É muito fácil não enaltecer meu trabalho por anos. Sabendo muito bem da grandiosidade das minhas redes. E querer me aparecer com shipper do ano pq sou um casal lgbt. Pink money me usando não amor, vaza — rangel (@LucasRanngel) August 2, 2021

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    Felipe Neto recebe ameaça de policial militar

    9 de junho de 2021 /

    Felipe Neto usou o Twitter, nesta quarta-feira (9/6), para denunciar uma suposta ameaça de morte de um policial militar do Rio de Janeiro. Segundo o youtuber, a ameaça foi publicada em sua timeline depois dele ter compartilhado uma publicação falando sobre o número de vítimas da Covid-19 no Brasil no período de um dia, comparando o índice com outros países. “Essa foi a mensagem que um Policial Militar do Rio de Janeiro me mandou, após eu postar o número de mortos por Covid no Brasil e no mundo. Tomarei as providências. Ele tem um fuzil na mão. Eu não consigo descrever o que é ser vítima disso”, escreveu o youtuber. Na imagem compartilhada, a mensagem atribuída ao policial faz referência às mortes de vítimas da doença e afirma: “Pena que não levou você, seu esquerdista babaca”. Vale lembrar que Felipe Neto já sofreu ameaças físicas na porta das sua casa, em São Paulo. Na época, homens acompanhados de um carro de som foram até a entrada do condomínio onde o youtuber mora. Um deles, que se identifica como “Cavallieri, o guerreiro de Bolsonaro”, apareceu no Twitter segurando um fuzil, ao lado de crianças assustadas, ameaçando o influenciador. “É, Felipe Neto. A gente vai se encontrar em breve. Eu quero ver se tu é macho. (…) Eu quero ver tu tirar onda comigo. Teus seguranças não me intimidam, não, irmão, que aqui também o bonde é pesado.” Com 63 milhões de seguidores, Felipe Neto virou alvo de bolsominions por criticar o governo do capitão reformado Jair Bolsonaro. Além de ataques pessoais, ele também está sendo vítima de uma campanha de calúnias e até acusações falsas e investigações ilegais por parte da polícia. Bom galera, essa foi a mensagem que um Policial Militar do Rio de Janeiro me mandou, após eu postar o número de mortos por Covid no Brasil e no mundo. Tomarei as providências. Ele tem um fuzil na mão. Eu não consigo descrever o que é ser vítima disso. pic.twitter.com/T0wvXWOQ8q — Felipe Neto (@felipeneto) June 9, 2021

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    Justiça considera ilegal investigar Felipe Neto por chamar Bolsonaro de genocida

    12 de maio de 2021 /

    A ação aberta pela Polícia Civil do Rio contra o youtuber Felipe Neto, por chamar o presidente Jair Bolsonaro de “genocida”, tornou-se oficialmente ilegal nesta quarta (12/5). A juíza Gisele Guida de Faria, da 38ª Vara Criminal do TJ do Rio, mandou arquivar a investigação pelo entendimento de sua flagrante ilegalidade. A decisão atendeu ao pedido feito pelos advogados de Felipe, que já haviam conquistado a suspensão do procedimento em caráter liminar. O cancelamento agora é definitivo. Em sua decisão, a magistrada listou diversas questões para considerar o procedimento ilegal. Reforçou que não caberia ao delegado da Polícia Civil do Rio, Pablo Dacosta Sartori, a responsabilidade pelo caso, assim como não poderia o vereador Carlos Bolsonaro, filho do presidente, ser responsável pelo pedido de abertura do inquérito. O delegado à frente da investigação era o mesmo que, em 2020, abriu na Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) inquérito contra o influenciador digital por “corrupção de menores”, que não deu em nada. Desta vez, o suposto caso de enquadramento de Felipe na Lei de Segurança Nacional só poderia ser feito pela polícia federal. Outro problema de “flagrante ilegalidade” foi o delegado aceitar denúncia de Carlos Bolsonaro, porque elenão integra o Ministério Público, não é militar responsável pela segurança interna, nem é Ministro da Justiça, portanto não poderia exigir investigação em nome do presidente da República. Além disso, Gisele Guida de Faria também reconheceu que a manifestação de Felipe está de acordo com a liberdade de expressão e manifestação, como forma de externar a sua revolta diante do número de mortos pela Covid-19 no país. “Não se vislumbra a necessária motivação e objetivos políticos, destinados a vulnerar as instituições e o próprio Estado, no fato de o paciente, um conhecido influenciador digital, ter adjetivado o Presidente da República de ‘genocida’, ao manifestar sua indignação com as milhares de mortes decorrentes da Covid-19 no Brasil e seu profundo descontentamento com a forma com que o Chefe do Executivo Federal vem tratando as questões relativas à pandemia”, argumentou a juíza, que atendeu a manifestação do MP do Rio. O promotor responsável pelo caso já tinha se manifestando afirmando se tratar de uma investigação ilegal, que deveria ser arquivada. A decisão também é um reconhecido judicial do autoritarismo da família Bolsonaro, flagrada numa iniciativa para se colocar acima das leis e das “quatro linhas” da Constituição para constranger, perseguir e buscar censurar aqueles que considera inimigos. “A decisão proferida hoje pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro restabelece, ainda que depois de muito desgaste, a verdade e a justiça. Desde o início ficou claro que o objetivo era apenas me intimidar, me silenciar. É um escândalo que esse absurdo esteja acontecendo no Brasil. O Poder Judiciário felizmente vem agindo contra a perseguição político-ideológica que muitas pessoas estão sofrendo”, disse Felipe Neto, em comunicado. Vale lembrar que, além de Felipe Neto, Carlos Bolsonaro também anunciou que processaria Bruna Marquezine pelo mesmo motivo, num tuíte de mau-gosto em que publicou uma foto da atriz nua. Apesar da iniciativa de Carlos Bolsonaro ter como alvo duas ocasiões em que o presidente Jair Bolsonaro foi chamado de genocida na internet, só o Google registra mais de 1,2 milhão de resultados para a pesquisa “Bolsonaro genocida” nesta quarta-feira (12/5). VITÓRIA OFICIAL!!! ACABOU! Justiça arquiva investigação contra mim por ter chamado o presidente de genocida. Gostaria de dedicar essa vitória ao Carluxo (@CarlosBolsonaro), pois não teria sido possível sem ele. Um grande beijo.https://t.co/9p5CCmVksE — Felipe Neto (@felipeneto) May 12, 2021

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    Cala a Boca Já Morreu: Felipe Neto lança movimento pela liberdade de expressão

    18 de março de 2021 /

    Após ser investigado ilegalmente pela polícia civil por chamar Jair Bolsonaro de genocida, o Youtuber Felipe Neto lançou nesta quinta-feira (18/3) o movimento “Cala a Boca Já Morreu”, para garantir a defesa gratuita de pessoas que forem investigadas por criticarem o governo Bolsonaro. Integrado inicialmente pelos advogados Augusto de Arruda Botelho, Davi Tangerino e Beto Vasconcelos, o movimento vai atuar no âmbito de ações criminais, cíveis e administrativas. A iniciativa foi anunciada poucas horas após a Justiça do Rio conceder liminar suspendendo as investigações contra Neto, iniciadas pela Polícia Civil a pedido do vereador Carlos Bolsonaro por o Youtuber dizer o que muitos pensam sobre o presidente, e após um grupo de manifestantes de Brasília ser detido pela Polícia Militar por protestar com faixas contendo a mesma declaração. Ambos os casos estariam sendo enquadrados na Lei de Segurança Nacional, um vestígio da ditadura militar, sem provocação do Ministério Público e sem atuação da Polícia Federal, que seria a responsável legal pelas investigações. Em comunicado, Felipe Neto ressalta que o “Cala a Boca Já Morreu” se propõe a lutar contra o autoritarismo e pela defesa da liberdade de expressão dos brasileiros. “O Cala a Boca Já Morreu será um grupo da sociedade civil que vai lutar contra o autoritarismo e que será movido pelo princípio de que quando um cidadão é calado no exercício do seu legítimo direito de expressão, a voz da democracia se enfraquece. Não podemos nos calar. Não podemos deixar que nos calem e não vamos”, afirmou o Youtuber. Os serviços de defesa do “Cala a Boca Já Morreu” poderão ser utilizados por qualquer investigado que não tiver acesso a serviços de advogados, que poderá requisitar assistência legal a partir da página do site do projeto, ainda a ser lançada. O movimento também foi inspirado pela decisão da juíza Gisele Guida de Faria que determinou o fim da investigação contra Neto, após ele ser intimado a dar depoimento na Polícia Civil. A juíza apontou que, pelo enquadramento na Lei de Segurança Nacional, não cabe à Polícia Civil do Rio de Janeiro dar o encaminhamento às investigações, mas sim à Polícia Federal. Ela destacou, ainda, que, por se tratar de “crime praticado contra a honra do Presidente da República”, a apuração somente poderia ter se iniciado a partir de provocação do Ministério Público, de autoridade militar responsável pela segurança interna ou pelo Ministério da Justiça e da Segurança Pública e, portanto, não poderia ter sido instaurada por iniciativa do vereador Carlos Bolsonaro. Segundo Neto, a decisão demonstra que ainda vivemos numa democracia. “Eu sempre confiei nas instituições e essa decisão só confirma que ainda vivemos em uma democracia, em que um governante não pode, de forma totalmente ilegal, usar a polícia para coagir quem o crítica”, apontou. A decisão judicial ainda levou os deputados federais Ivan Valente (SP) e Talíria Petrone (RJ), da bancada do PSOL na Câmara, a entrarem com representação contra o delegado responsável pelo inquérito, Paulo Dacosta Sartori, o mesmo que, em 2020, já tinha aberto na Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) uma investigação contra Neto por “corrupção de menores”. Nas redes sociais, Valente justificou a ação ao dizer que “indícios apontam que o delegado abusa de prerrogativas p/ (sic) proteger a família Bolsonaro”. “O que está havendo é uma atividade de improbidade administrativa e de abuso de autoridade por parte de poderes que não têm poder. Esse delegado precisa ser investigado pela Corregedoria do Rio de Janeiro. Ele viola todos os princípios da legalidade, da imparcialidade, da moralidade. Mais do que nunca é preciso botar um freio nesses arroubos autoritários, que não é um problema só do delegado, mas vem de cima, como do Ministério da Justiça do próprio Presidente da República”, afirmou o deputado. O documento foi endereçado à Corregedoria da Polícia Civil do Rio e ao Grupo de Atuação Especializada em Segurança Pública do Ministério Público do Rio (Gaesp) e pede a instauração de procedimento para investigar a conduta do delegado e garantir que ele não possa mais atuar em queixas encaminhadas por membros da família Bolsonaro. Os deputados argumentam que Sartori fere o Art. 37 da Constituição, que determina impessoalidade, legalidade e moralidade a ocupantes de cargos da administração pública, e se enquadra no ato de improbidade administrativo, previsto na Lei de Improbidade Administrativa, de 1992, e na Lei de Abuso de Autoridade, de 2019.

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    Justiça suspende investigação contra Felipe Neto e aponta ação ilegal de Carlos Bolsonaro

    18 de março de 2021 /

    Uma liminar na Justiça do Rio suspendeu a investigação contra o Youtuber Felipe Neto por ter chamado o presidente Jair Bolsonaro de “genocida” em uma postagem em suas redes sociais. O vereador Carlos Bolsonaro tinha pedido investigação de Neto com base na Lei de Segurança Nacional, criada durante a ditadura militar. A investigação era comandada pelo delegado Paulo Dacosta Sartori, o mesmo que, em 2020, abriu na Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) inquérito contra o influenciador digital por “corrupção de menores”. Entretanto, a decisão judicial aceitou os argumentos apresentados pela defesa de Felipe Neto e entendeu que a DRCI não possui atribuição legal para investigar os supostos crimes. A juíza Gisele Guida de Faria, da 38ª Vara Criminal, ainda viu “flagrante ilegalidade” praticada por Carlos Bolsonaro, porque ele “não integra o Ministério Público, não é militar responsável pela segurança interna, nem é Ministro da Justiça”, portanto não poderia exigir investigação em nome do presidente da República. Além de Felipe Neto, Carlos Bolsonaro anunciou nas redes sociais que também entraria com queixa crime contra a atriz Bruna Marquezine pelo mesmo motivo. Após a decisão, Felipe Neto usou o seu perfil no Twitter para se manifestar. “Vitória! Justiça suspende investigação feita a pedido de Carlos Bolsonaro contra mim”, escreveu. Em seguida, se posicionou por meio de sua assessoria. “Eu sempre confiei nas instituições e essa decisão só confirma que ainda vivemos em uma democracia, em que um governante não pode, de forma totalmente ilegal, usar a polícia para coagir quem o crítica.” A Polícia Civil do Rio também se manifestou sobre o caso. A entidade disse que ainda não foi intimada, mas que a decisão judicial será respeitada. O órgão ainda informou que há 33 investigações em andamento de pessoas ligadas à política de esquerda e direita, para questionar o argumento de que havia “perfil ideológico” na investigação. “O trabalho realizado pela Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI) é totalmente técnico, baseado nas leis e sem perfil ideológico. Qualquer cidadão que compareça à delegacia para fazer uma notícia-crime, levando elementos consistentes e uma denúncia fundamentada, tem o direito de fazer o registro de ocorrência”, sustentou um dos trechos do texto da Polícia Civil. Inicialmente, a Polícia Civil do Rio havia informado que ouviria Felipe hoje. Depois de receber a intimação, o youtuber se manifestou nas redes sociais e manteve as críticas contra o presidente. Ele disse que se tratava de uma tentativa de calar os críticos e impedir que se falasse a verdade sobre a forma como o governo está agindo durante a pandemia de coronavírus.

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    Felipe Neto reforça crítica após ser intimado por chamar Bolsonaro de genocida

    16 de março de 2021 /

    O Youtuber Felipe Neto foi intimado pelo vereador Carlos Bolsonaro, que abriu um processo para enquadrá-lo na Lei de Segurança Nacional por chamar o presidente de genocida nas redes sociais. Em resposta, Neto divulgou um vídeo em que reforçou suas críticas. “Não sei exatamente como ele gostaria que eu me referisse ao presidente da República, um presidente que chamou reiteradamente a maior pandemia que se viu em muitos anos de ‘gripezinha'”, disse no vídeo. “Um presidente que incentiva a todos a saírem às ruas como se nada estivesse acontecendo, que provocou aglomerações em todos os momentos da pandemia… Um presidente que sabotou e sabota as medidas de prefeitos e governadores que tentaram fazer alguma coisa contra a propagação do vírus, um presidente que condenou durante todo esse tempo o uso de máscaras e se recusou a utilizá-las, que demitiu dois ministros da Saúde e gastou milhões em cloroquina, uma droga comprovadamente ineficaz, que se recusou veementemente a comprar vacinas. Como eu deveria chamar esse presidente? Colegão, amigo do povo, guerreiro? Não sobrava outra palavra para definir o presidente.” A investigação é presidida pelo delegado Paulo Dacosta Sartori, o mesmo que, em 2020, abriu na Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) inquérito contra o influenciador digital por “corrupção de menores”. Após a intimação, a expressão “Bolsonaro genocida” disparou na internet. Até sexta-feira passada (12/3), a busca por “Bolsonaro genocida” resultava em 1,3 milhão de links na homepage do Google. Nesta terça (16/3), após a intimação, a pesquisa resulta em mais de 2 milhões de links. Só na segunda, o termo “genocida” foi usado em 330 mil tuítes, de 115 mil perfis mobilizados, segundo o especialista em redes sociais e big data, o professor Fabio Malini, da Universidade Federal do Espírito Santo. Também no Twitter, Neto lembrou que passou cinco anos criticando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sem nunca ter sido importunado, apontando uma tentativa de limitar sua liberdade de expressão, via intimidação policial, por parte da família Bolsonaro. Na segunda, Lula prestou solidariedade ao influenciador digital. Jair Bolsonaro foi denunciado por genocídio no ano passado no Tribunal Penal Internacional, com sede na Suíça, que atualmente decide se irá abrir inquérito. Carlos Bolsonaro não intimou os responsáveis pela denúncia, a Comissão Arns e a Conectas Direitos Humanos.

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