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    Lady Gaga e Adam Driver ilustram cartazes de “Casa Gucci”

    29 de julho de 2021 /

    A MGM divulgou cinco pôsteres de personagens de “Casa Gucci” (House of Gucci), do cineasta Ridley Scott (“Blade Runner”, “Todo o Dinheiro do Mundo”), sobre o maior escândalo da família Gucci. Os cartazes trazem Lady Gaga (“Nasce uma Estrela”), Adam Driver (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”), Jeremy Irons (“Watchmen”), Al Pacino (“O Irlandês”) e Jared Leto (“Esquadrão Suicida”), este irreconhecível graças a uma pesada maquiagem, que interpretam os papéis principais da produção. O filme gira em torno das disputas da família, especialmente entre Maurizio, vivido por Adam Driver, e sua esposa Patrizia Reggiani, interpretada por Lady Gaga. Eles foram casados por 12 anos, entre 1973 e 1985, e tiveram duas filhas. Até o herdeiro milionário da grife de moda trocá-la por uma mulher mais nova – disse que ia viajar a negócios e nunca mais voltou. Abandonada, Reggiani assinou o divórcio em 1991 e no ano seguinte passou por problemas de saúde, precisando retirar um tumor do cérebro. Como vingança, encomendou o assassinato do ex-marido a um matador profissional. O caso lhe rendeu o apelido de “Viúva Negra”, durante um julgamento midiático em 1998, que a condenou a 29 anos de prisão. Ela cumpriu 18 anos e foi libertada por bom comportamento em 2016. Mas Reggiani não perdeu tudo. Ela ganhou o direito de receber uma pensão da família Gucci, por causa de um contrato assinado antes de sua condenação. O papel de Reggiani representa o primeiro projeto de Gaga no cinema desde “Nasce Uma Estrela” (2018), que lhe rendeu uma indicação ao Oscar de Melhor Atriz, além da conquista do troféu de Melhor Canção Original por “Shallow”. A estreia está marcada para novembro nos cinemas dos EUA, mas ainda não há data prevista para o lançamento no Brasil.

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    Amazon descarta série da “Máfia dos Tigres” com Nicolas Cage

    14 de julho de 2021 /

    A Amazon desistiu de produzir uma minissérie baseada na vida de Joe Exotic, que seria estrelada por Nicolas Cage. Diante da reviravolta, a produtora CBS Television Studios deve levar o projeto para outras plataformas. A decisão da Amazon pode ter levada em conta a ligação do personagem com sua maior rival na guerra dos streamings. A história de Joe Exotic se tornou mundialmente conhecida após ser transformada na série documental “A Máfia dos Tigres” (Tiger King), da Netflix. De todo modo, a trama não é uma adaptação do programa, visto por 34,3 milhões de assinantes americanos em seus dez primeiros dias, segundo informações não auditadas da Netflix, mas em reportagens da revista Texas Monthly sobre como Exotic ganhou seu apelido, construiu um zoológico particular em Oklahoma e alimentou sua rivalidade mortal com Carole Baskin, ativista de direitos de animais. Criada pelo roteirista Dan Lagana (“American Vandal”), a atração teria entre sete e oito episódios, e deveria marcar a estreia de Nicolas Cage numa série. Com o impasse entre Amazon e CBS, agora a NBCUniversal ganhou tempo para preparar sua própria minissérie sobre Joe Exotic, que será o primeiro programa exibido simultaneamente na TV aberta (rede NBC), TV paga (USA Network) e numa plataforma de streaming (Peacock). Esta produção vai trazer Kate McKinnon como Carole Baskin e John Cameron Mitchell (“Hedwig: Rock, Amor e Traição”) como Joe Exotic, mas ainda não tem previsão de estreia.

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    Irmã de Pedro Dom reclama da série da Amazon: “Cancelem essa porcaria”

    14 de julho de 2021 /

    Com boa audiência, críticas positivas e já renovada pela Amazon, a série “Dom” não agradou à família de Pedro Machado Lomba Neto (1981-2005), o criminoso conhecido como Pedro Dom, que inspira a atração. Na segunda-feira (12), Erika Grandinetti, irmã de Pedro, criticou a produção de forma dura. “Cancelem essa porcaria”, ela escreveu no Facebook. Segundo ela, a série estrelada por Gabriel Leone não seria autorizada por Nídia Sarmento de Oliveira, mãe do jovem de classe média que virou um dos criminosos mais famosos do Rio de Janeiro. “Me chamo Erika, sou irmã mais velha de Pedro Dom. Infelizmente, meu papel neste exato momento é muito duro, ter de expor publicamente nosso desespero, vida familiar, dores, e impotências. Minha mãe, separada de meu pai, desde sempre disse ‘não’ a esse projeto. Mas sua voz não foi ouvida. Sua história de vida com seu filho, a morte de seu filho se tornou um produto, pronto pra consumo”, ela reclamou pela rede social. Erika afirma que toda a produção é mentirosa e atribui à mãe os atos heroicos que a série registra como méritos de seu pai. Sua maior queixa é justamente a forma como seu pai, Victor Dantas, é interpretado pelo ator Flavio Tolezani como um herói que busca salvar o filho. “Meu pai cuspia no chão de dentro de casa, era violento, quando brigava com a minha mãe ‘enquadrava’ ela como se estivesse falando com um estuprador! Este é o Victor Dantas. Toda intimidação e violência que meu irmão praticou foi aprendida com o pai. Esse pai herói nunca existiu. Meu irmão sempre sentiu dor, mas o pai ensinou que homens não choram”, ela desabafou. Em seu longo texto, ela garante que a realidade de sua família é completamente distinta da imagem materializada na série pelo diretor Breno Silveira: “Na série é uma família margarina. A minha família era uma família disfuncional”. De acordo com a irmã de Pedro, seu pai quis comercializar a vida do próprio filho para ganhar dinheiro, mas ouviu diversas negativas antes de negociar com a produtora responsável pela série. Ela já tinha contado, em outra ocasião, sobre um bate-boca telefônico com os produtores e um processo da família contra a Conspiração Filmes. “A mãe de Dom? Essa sobrevive com uma pensão de aposentada, e conta com ajuda da família pra chegar ao fim do mês. E essa grana toda não passa nem perto do filho dele… Não sabemos, eu e minha mãe, nada sobre o acordo financeiro”, diz, referindo-se também ao sobrinho, atualmente com 16 anos. Após esse desabafo, o diretor Breno Silveira declarou, em comunicado dirigido à equipe, que Érika fez “declarações imprecisas e complicadas” sobre “Dom”, atribuindo sua reação a um racha na própria família. Segundo ele, isto também é abordado no enredo da série, com a diferença de que o Dom da ficção tem apenas uma irmã. Silveira relata que uma das irmãs (Érika) e a mãe sempre foram contra a realização da série, enquanto o pai, Victor Dantas, e outra filha queriam realizar a produção. O cineasta desmente Érika sobre a questão mais polêmica, a financeira, contando que o contrato da produção prevê que os lucros serão destinados ao filho que Dom deixou ainda bebê. O dinheiro jamais iria para Victor, que morreu em 2018 em consequência de um câncer. Ele admite, no entanto, que a trama é narrada a partir do ponto de vista de quem o procurou para relatar tudo, ressaltando que boa parte do roteiro é baseada em um livro que nunca foi contestado pela família de Pedro. “Dom” adapta o livro homônimo de Tony Bellotto, autor de ficções policiais e também guitarrista dos Titãs, que também foi escrito a partir do ponto de vista de Victor Dantas. De acordo com um levantamento da Amazon, a série “Dom” foi a produção internacional original mais vista no mundo entre assinantes do Prime Video, abrangendo em sua audiência mais de 60% de público fora do Brasil. “O público em todo o Brasil e ao redor do mundo nos mostrou que ama ‘Dom'”, disse Malu Miranda, chefe de Conteúdo Original Brasileiro da o Amazon Studios, ao anunciar a renovação da série para a 2ª temporada. Veja abaixo o link para desabafo integral de Érika Grandinetti.

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    Amazon renova “Dom” para 2ª temporada

    24 de junho de 2021 /

    A Amazon anunciou a renovação de “Dom”, série do diretor Breno Silveira (“2 Filhos de Francisco”, “Gonzaga de Pai para Filho”) para sua 2ª temporada. Em comunicado, a empresa afirmou que a série brasileira, lançada no começo de junho, foi a mais assistida no Amazon Prime Video no fim de semana de sua estreia no Brasil e atingiu outros recordes internacionais (não especificados). “O público em todo o Brasil e ao redor do mundo nos mostraram que amam ‘Dom’, então não poderíamos estar mais felizes em anunciar a 2ª temporada e reforçar que boas histórias são universais”, disse Malu Miranda, Head de Conteúdo Original Brasileiro para o Amazon Studios. “É um prazer trabalhar com pessoas tão talentosas como Breno Silveira e todo o elenco e equipe envolvidos nesta produção incrível, e este anúncio reforça o compromisso do Amazon Prime Video em trazer aos membros Prime em todo o mundo conteúdo local diversificado e de qualidade.” “Dom” adapta o livro homônimo de Tony Bellotto (autor de ficções policiais e também guitarrista dos Titãs), baseado na figura real de Pedro Dom (1981-2005), filho de policial que se tornou chefe de uma quadrilha especializada em assaltar prédios de luxo no Rio de Janeiro. A trama explora a dinâmica entre o pai policial e o filho viciado, que se torna “criminoso fashion” para sustentar o vício, até um desfecho trágico. Produção da Conspiração Filmes, “Dom” destaca em seu elenco Gabriel Leone (o Roberto Carlos de “Minha Fama de Mau”) e Flávio Tolezani (“Boca a Boca”) como o protagonista e seu pai, além de Filipe Bragança (“Órfãos da Terra”), Raquel Villar (“Mato sem Cachorro”), Isabella Santoni (“Orgulho e Paixão”), Ramon Francisco (“1 Contra Todos”), Digão Ribeiro (“Dente por Dente”), Julia Konrad (“Cidade Invisível”), André Mattos (“Tropa de Elite 2”) e Fabio Lago (“Cidade Invisível”).

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    Robert De Niro sofre acidente no set do novo filme de Martin Scorsese

    14 de maio de 2021 /

    Robert De Niro sofreu um acidente e machucou sua perna no intervalo das filmagens de “Killers of the Flower Moon”, filme que volta a reuni-lo com o diretor Martin Scorsese após “O Irlandês”. De acordo com publicações da Variety e The Hollywood Reporter, o ator de 77 anos se lesionou na quinta (13/5) em sua residência provisória do set no estado de Oklahoma, onde a produção está sendo rodada, e no mesmo dia viajou para Nova York, onde mora e onde planejava se consultar com um médico nesta sexta (14/5). Apesar disso, a lesão não afetará o cronograma da produção, que também conta com Leonardo DiCaprio (“O Lobo de Wall Street”), de acordo com comunicado do agente do astro veterano. “Enquanto estava em sua casa do set em Oklahoma para as filmagens de ‘Killers of the Flower Moon’, de Martin Scorsese, Robert De Niro machucou seu músculo quadríceps, que será tratado clinicamente em Nova York”, disse o representante do ator. “Isso não afetará a produção, pois ele não estava programado para filmar novamente nas próximas três semanas.” Na trama, De Niro interpreta o poderoso rancheiro William Hale, tio do personagem de DiCaprio, Ernest Burkhart. Scorsese e DiCaprio começaram a desenvolver há cinco anos essa adaptação do livro homônimo de David Grann (autor de “Z: A Cidade Perdida”), que disseca uma sucessão de misteriosos assassinatos durante o boom do petróleo da década de 1920 na região de Oklahoma. A obra foi lançada no Brasil com o título de “Assassinos da Lua das Flores”. Os direitos do livro foram adquiridos por US$ 5 milhões em 2016 e o roteiro vinha sendo escrito pelo veterano Eric Roth (vencedor do Oscar por “Forrest Gump”) até o ano passado, quando Scorsese e DiCaprio fecharem acordos individuais de desenvolvimento com a Apple, incluindo o financiamento para “Killers of the Flower Moon” e seu lançamento em streaming. O filme vai narrar o massacre da nação Osage, tribo indígena dos EUA, durante a década de 1920. Considerado “um dos crimes mais chocantes da história americana”, a morte de quase todos os membros da tribo ocorreu pouco depois da descoberta de petróleo em suas terras. O caso gerou uma das primeiras grandes investigações da história do FBI, fundado em 1908. “Killers of the Flower Moon” é a 10ª parceria entre Scorsese e De Niro e a 6ª entre o diretor e DiCaprio, mas o primeiro filme em que os três trabalham juntos. O elenco ainda inclui Jesse Plemons (“Judas e o Messias Negro”), Tantoo Cardinal (“Stumptown”), Pat Healy (“Station 19”), Louis Cancelmi (“Billions”), Gary Basaraba (“Suburbicon”), Tatanka Means (“The Son”), Scott Shepherd (“X-Men: Fênix Negra”), Cara Jade Myers (“Rutherford Falls”) e os músicos Sturgill Simpson (“A Caçada”) e Jason Isbell (“Squidbillies”).

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  • Série

    Dom: Série dirigida por Breno Silveira ganha trailer repleto de ação

    12 de maio de 2021 /

    A Amazon divulgou o pôster e o trailer completo de “Dom”, série brasileira estrelada por Gabriel Leone (o Roberto Carlos de “Minha Fama de Mau”) e dirigida pelo cineasta Breno Silveira (dos filmes “2 Filhos de Francisco”, “Gonzaga: De Pai pra Filho”, “Entre Irmãs” e da série “1 Contra Todos”). A prévia apresenta a história, alternando cenas de melodrama familiar e thriller criminal repleto de ação. “Dom” adapta o livro homônimo de Tony Bellotto (autor de ficções policiais e também guitarrista dos Titãs), baseado na figura real de Pedro Dom (1981-2005), filho de policial que se tornou chefe de uma quadrilha especializada em assaltar prédios de luxo no Rio de Janeiro. A trama explora a dinâmica entre o pai policial e o filho viciado, que se torna “criminoso fashion” para sustentar o vício, até um desfecho trágico. Produção da Conspiração Filmes, a série também destaca em seu elenco Flávio Tolezani (“Boca a Boca”) como o pai policial do protagonista, além de Filipe Bragança (“Órfãos da Terra”), Raquel Villar (“Mato sem Cachorro”), Isabella Santoni (“Orgulho e Paixão”), Ramon Francisco (“1 Contra Todos”), Digão Ribeiro (“Dente por Dente”), Julia Konrad (“Cidade Invisível”), André Mattos (“Tropa de Elite 2”) e Fabio Lago (“Cidade Invisível”). A estreia está marcada para 4 de junho.

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    Novo filme de Leonardo DiCaprio e Martin Scorsese ganha primeira foto

    10 de maio de 2021 /

    A Apple TV+ divulgou a primeira foto de “Killers of the Flower Moon”, filme que volta a juntar o diretor Martin Scorsese e o astro Leonardo DiCaprio, oito anos após a última parceria em “O Lobo de Wall Street” (2013). A imagem foi postada no Instagram de DiCaprio, que aparece em cena com a atriz Lily Gladstone (“Billions”). Scorsese e DiCaprio começaram a desenvolver há cinco anos essa adaptação do livro homônimo de David Grann (autor de “Z: A Cidade Perdida”), que disseca uma sucessão de misteriosos assassinatos durante o boom do petróleo da década de 1920 na região de Oklahoma. A obra foi lançada no Brasil com o título de “Assassinos da Lua das Flores”. Os direitos do livro foram adquiridos por US$ 5 milhões em 2016 e o roteiro vinha sendo escrito pelo veterano Eric Roth (vencedor do Oscar por “Forrest Gump”) até o ano passado, quando Scorsese e DiCaprio fecharem acordos individuais de desenvolvimento com a Apple, incluindo o financiamento para “Killers of the Flower Moon” e seu lançamento em streaming. O filme vai narrar o massacre da nação Osage, tribo indígena dos EUA, durante a década de 1920. Considerado “um dos crimes mais chocantes da história americana”, a morte de quase todos os membros da tribo ocorreu pouco depois da descoberta de petróleo em suas terras. O caso gerou uma das primeiras grandes investigações da história do FBI, fundado em 1908. “Quando li o livro de David Grann, imediatamente comecei a vê-lo – as pessoas, as configurações, a ação – e eu sabia que tinha que transformar isso em um filme”, disse Scorsese em um comunicado antigo sobre o projeto. “Estou muito empolgado por trabalhar com Eric Roth e me reunir com Leo DiCaprio para trazer essa história americana verdadeiramente inquietante para a tela”, acrescentou ele. “Killers of the Flower Moon” é a sexta parceria entre o diretor e DiCaprio, após “Gangues de Nova York” (2002), “O Aviador” (2004), “Os Infiltrados (2006), “Ilha do Medo” (2010) e “O Lobo de Wall Street” (2013). O elenco ainda inclui Robert De Niro (“O Irlandês”), Jesse Plemons (“Judas e o Messias Negro”), Tantoo Cardinal (“Stumptown”), Pat Healy (“Station 19”), Louis Cancelmi (“Billions”), Gary Basaraba (“Suburbicon”), Tatanka Means (“The Son”), Scott Shepherd (“X-Men: Fênix Negra”), Cara Jade Myers (“Rutherford Falls”) e os músicos Sturgill Simpson (“A Caçada”) e Jason Isbell (“Squidbillies”). A data de estreia não foi revelada, mas a descoberta do primeiro cadáver do que se revelaria um grande genocídio completa 100 anos em 27 de maio.

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    Dom: Gabriel Leone é “bandido gato” em teaser da série de Breno Silveira

    29 de abril de 2021 /

    A Amazon divulgou o primeiro teaser de “Dom”, série brasileira estrelada por Gabriel Leone (o Roberto Carlos de “Minha Fama de Mau”). A prévia curta, de apenas 30 segundos, apresenta o “bandido gato”, entre cenas de narcisismo explícito, crime, direção perigosa e perseguições em alta velocidade. “Dom” adapta o livro homônimo de Tony Bellotto (autor de ficções policiais e também guitarrista dos Titãs), baseado na figura real de Pedro Dom (1981-2005), filho de policial que se tornou chefe de uma quadrilha especializada em assaltar prédios de luxo no Rio de Janeiro. A trama explora a dinâmica entre o pai policial e o filho viciado, que se torna “criminoso fashion” para sustentar o vício, até um desfecho trágico. Produção da Conspiração Filmes, a série tem direção do cineasta Breno Silveira (dos filmes “2 Filhos de Francisco”, “Gonzaga: De Pai pra Filho”, “Entre Irmãs” e da série “1 Contra Todos”) e seu elenco também destaca Flávio Tolezani (“Boca a Boca”) como o pai policial do protagonista. A estreia está marcada para 4 de junho.

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    Rodrigo Santoro será Fernão Magalhães em minissérie épica com Álvaro Morte

    22 de abril de 2021 /

    O brasileiro Rodrigo Santoro (“Westworld”) e o espanhol Álvaro Morte (“La Casa de Papel”) vão estrelar a minissérie espanhola “Sem Limites”, coprodução da RTVE (Radio Televisión Española) e da Amazon Prime Video, sobre a viagem épica de Fernão de Magalhães ao redor do mundo, que está completando 500 anos. Santoro viverá o navegador português, que liderou a primeira circum-navegação do planeta, iniciada por cinco caravelas em 10 de agosto de 1519, que saíram da Espanha em busca de uma rota alternativa para a Índia. Magalhães acreditava que havia uma passagem ao sul do continente americano pela qual era possível chegar ao oceano Pacífico e foi o primeiro a encontrá-la, em novembro de 1520, batizando-a com seu nome – o Estreito de Magalhães. Entretanto, a viagem não foi fácil. Ainda no Atlântico, os navios passaram por fortes tempestades, que conduziram à insurreições, culminando na decapitação de um capitão e o abandono de outro, além de testemunhos de fenômenos elétricos (o fogo de Santelmo) confundidos com aparições de santos. Os navegadores chegaram em terra, na atual Filipinas, em março de 1521. Porém, foram recebidos com lanças e flechas pelos habitantes das ilhas. Após a morte de Magalhães no conflito, o espanhol Juan Sebastián Elcano assumiu o comando e completou a missão em setembro de 1522, retornado à Espanha na nau Victoria, o único navio a sobreviver à aventura da volta ao mundo. Como recompensa, recebeu a missão de repetir o feito para reclamar as Ilhas Molucas (na atual Indonésia) para o Rei Carlos I e morreu pelo caminho, no Oceano Pacífico, quatro anos depois. Álvaro Morte é o intérprete de Elcano na minissérie. O roteiro foi escrito por Patxi Amezcua (“No Mundo da Lua”) e a direção está a cargo de Simon West (“Lara Croft: Tomb Raider” e “Os Mercenários 2”). Em seu Instagram, Santoro publicou a primeira foto de bastidores da produção, que começa a ser filmada na segunda (26/4) na Espanha e também incluirão extensiva temporada na República Dominicana, onde as sequências marinhas serão registradas. Na legenda da imagem, em que aparece com Alvaro Morte e uma réplica da caravela Victoria ao fundo, ele anotou: “Fernão de Magalhães e Juan Sebastian Elcano: a dupla que provou, entre outras coisas, que a Terra é redonda”. “Eu e o querido Alvaro Morte vamos ajudar a contar a história dessa grande aventura na série ‘Sem Limites’, da Prime Videoes e RTVE, com lançamento previsto pra 2022 – ano que marca os 500 anos da Expedição, missão quase impossível que mudou a forma de ver o mundo e entrou para História”, continuou. “Pra mim, é uma honra fazer parte desse projeto. Espero que gostem”. O intérprete do Professor de “La Casa de Papel” também postou fotos do trabalho de pré-produção. Veja abaixo. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Rodrigo Santoro (@rodrigosantoro) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Álvaro Morte (@alvaromorte)

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    Herdeiros de Gucci estão preocupados com o novo filme de Ridley Scott

    15 de abril de 2021 /

    Os herdeiros da família Gucci estão preocupados com o novo filme do cineasta Ridley Scott (“Todo o Dinheiro do Mundo”). O longa “House of Gucci”, estrelado por Lady Gaga (“Nasce uma Estrela”) e Adam Driver (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”), vai contar um dos maiores escândalos da família. O filme é baseado num livro sobre o assassinato de Maurizio Gucci em 1995, e o subsequente julgamento e condenação de sua ex-mulher. Patrizia Reggiani cumpriu 16 anos de prisão como mandante do crime. De acordo com o tabloide britânico Daily Mail, uma das primas de Maurizio, Patrizia Gucci, está preocupada que o filme vá além de uma história baseada em fatos e comece a se intrometer na vida privada da família. “Estamos realmente desapontados. Falo em nome da família”, ela disse. “Eles estão roubando a identidade de uma família para ter lucro, para aumentar a renda do sistema de Hollywood… Nossa família tem uma identidade, privacidade. Podemos conversar sobre tudo. Mas há uma fronteira que não pode ser ultrapassada”. A herdeira afirmou que procurou a esposa de Ridley Scott, Giannina Facio, para esclarecimentos sobre a abrangência do filme em nome da família, mas não recebeu qualquer resposta. No início dos anos 2000, Giannina chegou a se reunir com membros da família Gucci para discutir outro projeto, que deveria se concentrar nos papéis do pai de Patrizia, Paolo Gucci, e do avô Aldo, na expansão da marca para seu nível global. A grife foi fundada em Florença, na Itália, há quase um século por Guccio Gucci, mas foram seus filhos e netos que a transformaram numa potência da moda. A história de crime é a mancha negativa em sua trajetória. Mas os Guccis não foram a primeira família italiana ligada ao mercado da alta costura a ter que lidar com o passado violento nas telas. Os Versaces também protestou contra a 2ª temporada da série “American Crime Story”, que abordou o assassinato do fundador Gianni Versace, dizendo que a série não tinha autorização da família e devia ser considerada “uma obra de ficção”. “The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story” acabou consabrada com vários prêmios. Patrizia disse que sua família decidirá quais ações irão tomar depois de ver o filme e ainda reclamou sobre a escalação do elenco que, segundo ela, não corresponde com o perfil físico dos seus parentes. “Meu avô era um homem muito bonito, como todos os Guccis, e muito alto, olhos azuis e muito elegante. Ele está sendo interpretado pelo Al Pacino, que já não é muito alto, e uma foto (feita por u paparazzi) o mostra gordo, baixo, com costeletas, muito feio… Vergonhoso, porque ele não se parece em nada com ele”, reclamou. Vale lembrar que a ex-socialite e ex-presidiária Patrizia Reggiani também não gostou de saber que será interpretada por Lady Gaga (“Nasce uma Estrela”) no filme, sem ter sido sequer consultada. Apesar de dizer que “gostou muito” dos looks escolhidos nas primeiras imagens do filme, defende que “se Ridley me envolvesse, poderia dar conselhos. Afinal, quem melhor do que eu pode me conhecer e conhecer a minha história?”, disse a assassina condenada.

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    Will Smith tira filme da Georgia em protesto contra lei que dificulta votos

    12 de abril de 2021 /

    O astro Will Smith (“Bad Boys para Sempre”) e o diretor Antoine Fuqua (“O Protetor”) decidiram tirar seu próximo filme, o drama sobre escravidão “Emancipação”, da Geórgia, após políticos deste estado americano aprovarem uma lei que, segundo seus opositores, visa dificultar e reduzir a participação de comunidades negras no processo eleitoral do país. Descontentes com a derrota do Presidente Donald Trump na Georgia, políticos do Partido Republicano mudaram a legislação eleitoral, passando a impor requisitos de identificação do eleitor, além de diminuir a votação antecipada, limitar o número de urnas e, ao mesmo tempo, proibir voluntários de fornecerem garrafas de água aos eleitores que podem ter que esperar na fila por horas. Trump alegou falsamente que perdeu nesse estado por fraude eleitoral, após uma participação sem precedentes de eleitores negros, por meio de votação antecipada e do voto por correio em meio a pandemia de coronavírus. “Não podemos, em sã consciência, fornecer apoio financeiro a um governo que promulga leis eleitorais regressivas destinadas a restringir o acesso dos eleitores”, disseram Smith e Fuqua em comunicado à imprensa. “Infelizmente, nos sentimos obrigados a realocar nosso trabalho de produção cinematográfica da Geórgia para outro estado”, anunciaram. A Geórgia é considerado um importante centro de produção para a indústria cinematográfica americana, graças a leis de incentivo que atraíram diversas produções ao estado. Mas a nova legislação foi recebida com muito descontentamento. Outras produções hollywoodianas estudam tirar suas filmagens da região, enquanto empresas comerciais, organizações esportivas e de entretenimento realizam boicotes contra a controversa decisão. “Emancipação” é uma produção da Apple, baseada na história real do escravo Peter, que ficou famoso no século 19 após fugir de seu “dono” e torturador e posar para uma foto expondo as cicatrizes de crueldade nas suas costas – marcas de um chicoteamento que quase o matou. A foto se tornou conhecida como “Scourged Back” e “viralizou” após ser publicada em uma série de veículos de imprensa em 1863, criando um impacto similar ao do assassinato de George Floyd em sua época. Estudiosos apontam a foto como uma das influências do crescimento do movimento abolicionista, que levou ao fim da escravidão nos EUA. De fato, pouco depois de sua publicação, países europeus anunciaram que deixariam de comprar algodão dos estados do sul dos EUA, onde a escravidão ainda era praticada. O ato de protesto dos responsáveis pelo filme em 2021 ecoa esse passado histórico.

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    Judas e o Messias Negro: Warner lança clipe de música indicada ao Oscar 2021

    5 de abril de 2021 /

    O estúdio Warner Bros. divulgou em seu canal no YouTube um clipe da música “Fight For You”, gravada pela cantora H.E.R. (Gabriella Wilson) para a trilha de “Judas e o Messias Negro”. A faixa disputa o Oscar 2021 de Melhor Canção Original. O clipe é uma montagem de cenas do filme e imagens dos personagens reais, pontuadas por um texto informativo sobre os Panteras Negras, sua luta por igualdade racial e a reação violenta da polícia e do FBI, que prendeu e matou diversos líderes do grupo. A narrativa termina referenciando os dias atuais, num paralelo com os protestos do movimento Vidas Negras Importam. “Judas e o Messias Negro” tem roteiro e direção de Shaka King (“Newlyweeds”), e volta a juntar Daniel Kaluuya e Lakeith Stanfield após o sucesso de “Corra!” (2017). Kaluuya vive o Messias Negro do título, o revolucionário Fred Hampton, líder dos Panteras que é traído por William O’Neal, o Judas vivido por Stanfield, criminoso recrutado pelo FBI para se infiltrar no movimento em troca de liberdade. Hampton foi o mentor da Coalizão Arco-Íris: uma união de forças dos segmentos oprimidos da cidade de Chicago, juntando negros, latinos e brancos pobres para lutar por seus direitos em 1968. Esta iniciativa assustou o conservadorismo americano, acirrando a repressão, a violência e os assassinatos (“autos de resistência”) dos líderes do movimento. A música de H.E.R. toca durante os créditos do filme. Ela criou a composição com D’Mile e Tiara Thomas, e sob influência de Marvin Gaye e Sly and the Family Stone, para evocar o soul revolucionário do final dos anos 1960. H.E.R. já venceu um prêmio importante da indústria do entretenimento neste ano. Ela conquistou o Grammy 2021 por “I Can’t Breathe”, inspirada nas palavras finais de George Floyd, cujo assassinato pela polícia de Minneapolis no ano passado virou símbolo do movimento Vidas Negras Importam e disparou protestos raciais em todo o mundo.

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    Amanda Seyfried vai estrelar minissérie da criadora de “New Girl”

    29 de março de 2021 /

    A atriz Amanda Seyfried (“Mamma Mia!”, “Mank”) vai estrelar a minissérie “The Dropout” na plataforma Hulu. Apresentada como uma história de ambição e fama que deu terrivelmente errada, a série tem roteiro e direção de Elizabeth Meriwether (criadora de “New Girl”) e produção da 20th Television. A trama narra a ascensão e queda de Elizabeth Holmes e sua empresa, Theranos, a vai trazer Seyfried como a jovem empreendedora de biotech. Elizabeth Holmes, que largou os estudos na prestigiosa universidade de Stanford para fundar a empresa de testes médicos Theranos, chegou a ser elogiada como “a Steve Jobs da nova geração de tecnologia”. Depois de sua empresa ser avaliada em bilhões de dólares, o mito desmoronou quando foi revelado que nenhuma de suas tecnologias realmente funcionava, colocando a saúde de milhares de pessoas em sério risco. “The Dropout” ainda não tem previsão de estreia.

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