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  • Filme

    Miles Teller dá Sangue pela Glória em trailer de filme de boxe, que também é história de superação

    7 de dezembro de 2016 /

    A Sony Pictures divulgou o trailer legendado de “Sangue pela Glória” (Bleed for This), combinação de drama esportivo, história de superação e cinebiografia estrelada por Miles Teller (“Whiplash – Em Busca da Perfeição”). Baseado na história verídica de Vinny Pazienza, o filme traz Teller como um lutador de boxe que, após sofrer um acidente de carro e ter que usar um colar cervical, não se dá por vencido, preferindo correr o risco de ficar paralítico a abandonar seus sonhos de voltar aos ringues. Escrito e dirigido por Ben Younger (“Terapia do Amor”), o filme também traz no elenco Aaron Eckhart (“Invasão à Londres”), Katey Sagal (série “Sons of Anarchy”), Amanda Clayton (“John Carter”) e Ciarán Hinds (“Hitman: Agente 47”). Detalhe: Martin Scorsese é o produtor-executivo. Por conta disso, havia muitas esperanças em relação à temporada de premiação. Mas o filme passou em seis festivais sem chamar atenção e tombou nas bilheterias americanas, sumindo abaixo do Top 20 em três semanas. A estreia está marcada para 9 de fevereiro no Brasil.

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  • Filme

    Sully ganha nova data de estreia no Brasil

    5 de dezembro de 2016 /

    Com o lançamento adiado após a queda do voo que levava o time da Chapecoense, o longa “Sully – O Herói do Rio Hudson” ganhou uma nova data de estreia no Brasil: 15 de dezembro. Inicialmente programado para 1º de dezembro, o longa foi retirado da programação pela Warner para evitar uma possível alusão à tragédia que deixou 71 mortos na Colômbia, causando comoção mundial. Dirigido por Clint Eastwood, “Sully – O Herói do Rio Hudson” é baseado na história real do piloto americano Chelsey Sullenberger, o “Sully”, que em 2009 conseguiu evitar um acidente de grandes proporções em Nova York, ao constatar falhas nos motores e pousar seu avião em pleno Rio Hudson, salvando as vidas de todos a bordo. O feito heroico fez o piloto ganhar os noticiários e se transformar em um herói nacional, mas, ao mesmo tempo, suas decisões foram contestadas pela perícia. O longa liderou as bilheterias dos EUA por duas semanas consecutivas em setembro passado. No filme, Hanks aparece com cabelos brancos e aparência envelhecida para viver o protagonista, e o elenco também inclui Anna Gunn (série “Breaking Bad”), Laura Linney (série “The Big C”), Aaron Eckhart (“Batman – O Cavaleiro das Trevas”), Sam Huntington (série “Being Human”) e Autumn Reeser (série “Hawaii Five-0”).

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  • Filme

    Daniel de Oliveira negocia estrelar a série de José Padilha sobre a Lava-Jato

    30 de novembro de 2016 /

    O ator Daniel de Oliveira (“Sangue Azul”) está negociando um papel misterioso na série sobre a Operação Lava-Jato, que está sendo desenvolvida para o serviço de streaming Netflix por José Padilha (série “Narcos”). A informação é da coluna de Patrícia Kogut no jornal O Globo. Segundo Padilha, a intenção da produção é desenvolver e analisar os mecanismos internos da Lava-Jato e transformá-la em uma memória imparcial do atual processo histórico. Nomes como Wagner Moura (série “Narcos”), Milhem Cortaz (“O Lobo Atrás da Porta”) e Maria Ribeiro (“BR 176”) já foram cotados para a produção, mas não há anúncio oficial sobre o elenco até agora. Ainda sem título definido, a previsão de lançamento é para 2017. Atualmente no ar na minissérie “Nada Será Como Antes”, Daniel de Oliveira também está cotado para estrelar a próxima novela das 23h da rede Globo. Ele ainda será o protagonista de “10 Segundos”, cinebiografia do boxeador Éder Jofre.

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  • Filme

    Joaquin Phoenix negocia filmar projeto que seria estrelado por Robin Williams

    30 de novembro de 2016 /

    Segundo o site da revista Variety, o ator Joaquin Phoenix e o diretor Gus Van Sant estão planejando tirar do papel um projeto que seria estrelado por Robin Williams. Trata-se da adaptação de “Don’t Worry, He Won’t Get Far on Foot”, autobiografia do cartunista John Callahan. Nascido em Portland, Callahan teve infância difícil, marcada por abusos sexuais e vícios, e virou cartunista após ficar quadriplégico por conta de um acidente de carro sofrido aos 21 anos. De estilo inconfundível, seus quadrinhos cheios de humor negro – e por vezes controversos – o tornaram famoso. Desde a publicação do livro, em 1989, Hollywood tenta filmar a história e durante muitos anos Robin Williams esteve cotado para interpretar Callahan. Joaquin Phoenix e Gus Van Sant tentam retomar a parceria há bastante tempo. Os dois trabalharam juntos em “Um Sonho sem Limites (1995), segundo filme do ator, então com 21 anos. Marcante para o jovem, a produção foi o primeiro trabalho em que ele foi creditado como Joaquin Phoenix, já que até então era chamado de Leaf Phoenix. No momento, Phoenix grava o filme de Maria Madalena com Rooney Mara, enquanto o diretor se prepara para lançar a minissérie “When We Rise”.

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  • Filme

    Tragédia com o time da Chapecoense adia estreia do filme Sully no Brasil

    29 de novembro de 2016 /

    O filme “Sully – O Herói do Rio Hudson”, que gira em torna da queda de um avião, teve sua estreia adiada no Brasil. Segundo a Warner, que faria a estreia do longa na próxima quinta (1/12), uma nova data de estreia deve ser divulgada em breve. O adiamento tem como objetivo evitar qualquer tipo de constrangimento relacionado ao conteúdo do longa-metragem, que chegaria às telas dois dias após a queda do avião que transportava o time da Chapecoense. Uma das maiores tragédias da história dos esportes, o voo que levava o time catarinense à Colômbia, onde disputaria a primeira partida da final da copa Sul-Americana, caiu na madrugada desta terça (29/11) em uma região próxima à Medellín. O acidente deixou pelo menos 75 mortos, entre jogadores, comissão técnica, jornalistas e tripulação, causando comoção mundial. Dirigido por Clint Eastwood, “Sully – O Herói do Rio Hudson” é baseado na história real do piloto americano Chelsey Sullenberger, o “Sully”, que em 2009 conseguiu evitar um acidente de grandes proporções em Nova York, ao constatar falhas nos motores e pousar seu avião em pleno Rio Hudson, salvando as vidas de todos a bordo. O feito heroico fez o piloto ganhar os noticiários e se transformar em um herói nacional, mas, ao mesmo tempo, suas decisões foram contestadas pela perícia. O longa liderou as bilheterias dos EUA por duas semanas consecutivas em setembro passado. No filme, Hanks aparece com cabelos brancos e aparência envelhecida para viver o protagonista, e o elenco também inclui Anna Gunn (série “Breaking Bad”), Laura Linney (série “The Big C”), Aaron Eckhart (“Batman – O Cavaleiro das Trevas”), Sam Huntington (série “Being Human”) e Autumn Reeser (série “Hawaii Five-0”).

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  • Etc,  Filme

    Tom Hanks diz que Clint Eastwood “trata atores como cavalos”

    28 de novembro de 2016 /

    Ator de filmes clássicos e diretor bem-sucedido, premiado com dois Oscars por “Os Imperdoáveis” (1992) e “Menina de Ouro” (2004), Clint Eastwood pode ser muito admirado em Hollywood, mas, trabalhar com ele não é fácil, garantiu Tom Hanks. Protagonista de “Sully – O Herói do Rio Hudson”, o ator admitiu, durante o programa de entrevistas de Graham Norton, que ficava nervoso com a forma que o cineasta tratava os atores. Mesmo com tom de brincadeira, Hanks afirmou que o jeito duro e incisivo de Eastwood assustou a ele e aos colegas de elenco. “Você não ia gostar de receber um dos intimidadores olhares de Eastwood. Ele trata os atores como cavalos. Pois nos anos 1960, quando ele fez a série western ‘Couro Cru’ (Rawhide), o diretor gritava ‘ação’ e os animais disparavam. Então, quando ele dirige um filme, ele fala bem baixinho ‘vai, pode começar’, e em vez de gritar ‘corta’, ele diz ‘chega disso’. É muito intimidante”, declarou. Com estreia marcada no Brasil para a quinta (1/12), “Sully – O Herói do Rio Hudson” liderou as bilheterias dos EUA por duas semanas consecutivas em setembro passado. No filme, Hanks aparece com cabelos brancos e aparência envelhecida para viver o Capitão Chesley “Sully” Sullenberger, que dá título à produção. Baseado numa história real, o filme destrincha a repercussão de seu feito, ao conseguir pousar um avião com problemas, lotado de passageiros, no Rio Hudson, em Nova York, sem deixar feridos em janeiro de 2009. Considerado herói pela mídia, mas questionado pela perícia, ele precisa defender suas ações, que o levaram a tomar a decisão de pousar no rio ao constatar falha nos motores logo após a decolagem. O roteiro foi adaptado por Todd Komarnicki (“A Estranha Perfeita”) e o elenco também inclui Anna Gunn (série “Breaking Bad”), Laura Linney (série “The Big C”), Aaron Eckhart (“Batman – O Cavaleiro das Trevas”), Sam Huntington (série “Being Human”) e Autumn Reeser (série “Hawaii Five-0”).

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  • Música

    Lion: Novo trailer do drama premiado destaca música tema de Sia

    25 de novembro de 2016 /

    A TWC (The Weistein Company) divulgou um novo trailer de “Lion”, drama premiado no Festiva de Toronto e cotado ao Oscar, destacando a música tema, “Never Give Up”, da cantora Sia. O drama adapta o best-seller “A Long Way Home”, de Saroo Brierley, por sua vez inspirado na vida real do autor. A trama acompanha um irreconhecível Dev Patel (“O Exótico Hotel Marigold”) como um jovem indiano adotado por uma família branca, que tem poucas lembranças de sua infância em Calcutá, onde se separou do irmão, viu-se perdido e precisou mendigar, até ser resgatado pelo casal vivido por Nicole Kidman (“As Aventuras de Paddington”) e David Wenham (“300: A Ascensão do Império”) e levado para viver com eles na Austrália, aos cinco anos de idade. Parte da história é contada por meio de flashbacks, como no filme que consagrou Patel, “Quem Quer Ser Um Milionário?” (2008), enquanto o protagonista resolve usar o Google Earth para reencontrar sua família biológica, partindo numa jornada em busca de suas raízes. O elenco ainda inclui Rooney Mara (“Peter Pan”) como a namorada do protagonista. O filme marca a estreia como diretor de cinema de Garth Davis, que comandou a premiada minissérie “Top of the Lake”. O roteiro foi escrito por Luke Davies (“Life: Um Retrato de James Dean”). O lançamento aconteceu nesta sexta (25/11) nos EUA, mas o filme só chegará em fevereiro aos cinemas do Brasil.

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  • Filme

    Diretor de O Grande Mestre vai estrear em Hollywood com filme sobre o assassinato do herdeiro da grife Gucci

    18 de novembro de 2016 /

    O cineasta chinês Wong Kar Wai (“O Grande Mestre”) vai estrear em Hollywood com um filme sobre o assassinato do empresário da moda Maurizio Gucci, neto do fundador da grife Gucci. A informação é do jornal inglês The Guardian. Maurizio Gucci comandou a empresa até 1993 quando vendeu sua parte nos negócios por US$ 170 milhões. Dois anos depois, ele foi morto por um assassino de aluguel contratado pela própria esposa, Patricia Reggiani. Ela confessou o crime e foi condenada como mandante do assassinato. Originalmente, o filme seria dirigido por Ridley Scott (“Perdido em Marte”) e teria Leonardo DiCaprio (“O Regresso”) e Angelina Jolie (“Malévola”) como os protagonistas. Neste momento, Margot Robbie (“Esquadrão Suicida”) está cotada para viver Patricia Reggiani. O roteiro está sendo escrito pela dupla Andrea Berloff (“Straight Outta Compton”) e Charles Randolph (“A Grande Aposta”), e a produção está a cargo do estúdio americano Annapurna Pictures. Ainda sem título, o filme será o primeiro trabalho do cineasta chinês produzido por um estúdio americano, mas sua segunda obra falada em inglês. Em 2007, ele filmou Natalie Portman, Jude Law, Rachel Weiz e a cantora Norah Jones em “Um Beijo Roubado”, rodado nos EUA, mas coproduzido por estúdios de Hong Kong, da China e da França.

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  • Filme

    Sem ser memorável, Snowden consegue entreter, informar e provocar

    18 de novembro de 2016 /

    Apesar de um pouco distante da grande mídia, em comparação com seu destaque nas décadas de 1980-90, Oliver Stone segue ativo e perseguindo ainda mais um tipo de cinema militante de esquerda, numa opção ousada, já que são poucos que manifestam tamanha simpatia por medalhões da esquerda. Os documentários “Comandante” (2003), “Ao Sul da Fronteira” (2009), “Castro in Winter” (2012) e “Mi Amigo Hugo” (2014) são exemplos disso. Mas pouca gente viu esses filmes. Em “Snowden – Herói ou Traidor”, ele tenta voltar a ser relevante, deixando o bajulamento de políticos de lado para voltar a se embrenhar na boa luta contra o sistema. No novo filme, Stone denuncia a capacidade e o poder que o governo americano tem de não só vigiar cidadãos de seu próprio país, mas como também de provocar até mesmo apagões em vários outros países com apenas um clique. Stone encontrou em Edward Snowden, vivido na tela por Joseph Gordon-Levitt (“A Travessia”), um prato cheio para fomentar uma nova controvérsia, e sem poupar o Presidente Barack Obama, que não é apenas cúmplice das armações maquiavélicas do Estado, embora percebamos que isto é parte de algo maior e já instituído. Snowden, ex-empregado da NSA (Agência Nacional de Segurança), e testemunha de segredos de estado chocantes, é mostrado inicialmente em 2013, quando decide contar tudo o que sabe para um grupo de jornalistas. A divulgação cairia como uma bomba, mas o rapaz, então com menos de 30 anos, tinha consciência dos riscos que ele e sua esposa sofreriam. A estrutura narrativa é convencional, através de flashbacks que remontam ao tempo em que Snowden era um simples soldado, que acabou se afastando do exército depois de quebrar as duas pernas em um acidente simples. Neste período, foi recrutado para trabalhar em uma agência de espionagem. E é aí que sua história realmente começa. A narrativa não poupa esforços para elevar o protagonista, de delator/traidor, à categoria de herói. Mas isso não chega a ser um problema. O problema é quando o diretor lança mão de artifícios banais para forçar a situação, como a utilização de uma trilha sonora épica e cafona. A personagem da esposa de Snowden também acaba ficando relegada a segundo plano, embora a atriz Shailene Woodley mostre ser, da turma de garotas que protagonizaram filmes para adolescentes recentemente, a que menos tem problema em fazer cenas de sexo ousadas (quem viu “Pássaro Branco na Nevasca”, de Gregg Araki, sabe do que estou falando). No mais, é um filme que se beneficia bastante de seu elenco de apoio. Um luxo poder contar com Melissa Leo, Zachary Quinto, Tom Wilkinson, Joely Richardson e até Nicolas Cage, em papel bem pequeno. E embora não seja tão memorável quanto gostaria de ser, “Snowden” consegue entreter, informar e provocar. Sem falar que, para o público brasileiro, não deixa de ser interessante ver o nome do país sendo citado em um par de vezes, inclusive sobre o caso da Petrobrás.

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  • Filme

    Diretor de Pequeno Segredo revela planos de filmar o assassinato da freira Dorothy Stang

    14 de novembro de 2016 /

    Graças à projeção conseguida com “Pequeno Segredo”, candidato brasileiro a uma vaga no Oscar, o diretor David Schürmann está desenvolvendo duas novas produções com investimento internacional. Segundo o site da revista Variety, uma delas é “Blood Rose”, drama escrito pelo americano Andrew McKenzie (do western “Sweetwater”) passado na Rússia nas vésperas da 2ª Guerra Mundial. O outro, menos adiantado, mas bem mais interessante, é “Dot”, suspense baseado no assassinato da freira norte-americana Dorothy Stang na região amazônica. Militante da Pastoral da Terra, ela atuava em defesa dos moradores da região e do desenvolvimento sustentável desde os anos 1960 e colecionava ameaças de morte, até ser assassinada em 2005, aos 73 anos, em Anapu, Pará. “O que me fascina nessa história é o que a fez ficar marcada. Por que ela continuou defendendo as pessoas mesmo sabendo que poderia ser assassinada? Ela sabia que poderia morrer a qualquer momento. Acho que essa tensão tem que fazer parte do filme”, disse o diretor à Variety. Ele revelou ainda que pretende ter um roteirista americano e dois brasileiros trabalhando na trama, que deverá acompanhar a personagem principal a partir do ponto de vista de um jornalista que desembarca no Brasil para entrevistá-la. O crime já foi tema do documentário “Mataram a Irmã Dorothy” (2008), de Daniel Junge.

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    Diretor de A Queda volta a mirar Adolf Hitler em 13 Minutos

    5 de novembro de 2016 /

    O alemão Oliver Hirschbiegel é mais um caso de cineasta estrangeiro que fracassou em seu ingresso em Hollywood após produzir um filme que causou impacto mundial. Gavin Hood (“Infância Roubada”), Florian Henckel von Donnersmarck (“A Vida dos Outros”) e Susanne Bier (“Em Um Mundo Melhor“) são alguns de seus colegas nesta sina. Após os sucessos de “A Experiência” (2001) e de sua obra-prima “A Queda: As Últimas Horas de Hitler” (2004), Hirschbiegel se meteu em três enrascadas em língua inglesa. Além de ter perdido o controle criativo de “Invasores” (2007), ainda teve de engolir o seu “Rastros de Justiça” (2009) sendo lançado na TV, quando a intenção original era uma estreia nos cinemas, e todas as vaias direcionadas ao seu equivocado “Diana” (2013). Exausto, o realizador tenta fazer as pazes com a melhor versão de si mesmo em “13 Minutos”, drama que, assim como “A Queda”, é ambientado na 2ª Guerra Mundial. E a história é fascinante. Trata-se do resgate de Georg Elser, figura heroica pouco lembrada pela história, que teria arquitetado um plano para matar Adolf Hitler. Se não fossem os 13 minutos que marcaram a saída do Fühler de uma reunião com a detonação de uma bomba no local, Elser teria mudado radicalmente o curso do mundo. O roteiro da dupla Fred Breinersdorfer e Léonie-Claire Breinersdorfer deixa claro já em seu prólogo que o plano resultou mal-sucedido, dando espaço para compreender como Elser (interpretado pelo ótimo Christian Friedel, de “A Fita Branca”) chegou ao ponto de protagonizar sozinho uma ação tão arriscada. Em meio a torturas, omissões, ameaças e golpes, o seu passado é encenado. “13 Minutos” tem um primeiro ato bem efetivo, sendo ágil ao ilustrar certa opulência na adoração a um ditador visualizado somente por alguns segundos à distância, em contraste com a vulnerabilidade de Elser, um homem sem qualquer traço de bravura. Infelizmente, os desdobramentos vão perdendo fôlego na medida em que o romance de Elser com Elsa (Katharina Schüttler) ganha uma importância maior, não ornando muito bem com a iniciativa que notabilizou o biografado. Ao menos, é uma possibilidade de ver um exemplo da resistência alemã ao nazismo, que como cinema é bem superior a “Operação Valquíria” (2008).

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  • Série

    Lady Gaga pode viver Donatella Versace na série American Crime Story

    1 de novembro de 2016 /

    Lady Gaga pode voltar às séries em breve. Segundo o diretor Ryan Murphy, responsável por escalá-la em “American Horror Story”, Gaga seria perfeita para o papel de Donatella Versace na 3ª temporada de “American Crime Story”, que tratará do assassinato de Gianni Versace. A revelação foi feita no fim de semana, durante o evento PopFest da revista Entertainment Weekly. Quando o produtor disse que já começou a escalar os atores para os papéis, um dos jornalistas presentes sugeriu o nome de Lady Gaga para viver Donatella, indicação prontamente aprovada pelo diretor. A participação em “American Horror Story: Hotel” foi muito proveitosa para Lady Gaga, rendendo-lhe o Globo de Ouro de Melhor Atriz em Minissérie. Depois disso, ela fechou sua participação no remake de “Nasce uma Estrela”, que marcará seu maior papel no cinema. Considerando que “The People vs. O.J. Simpson – American Crime Story” foi a grande sensação do Emmy 2016, o caminho para uma nova parceria entre Gaga e Murphy parece bem pavimentado. Para completar, Lady Gaga é amiga de Donatella e garota-propaganda da grife Versace.

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  • Filme

    Tom Hardy vai viver Al Capone em filme do diretor de Quarteto Fantástico

    31 de outubro de 2016 /

    O ator Tom Hardy (“Mad Max: Estrada da Fúria”) vai viver o famoso gângster Al Capone em “Fonzo”, filme em que o diretor Josh Trank tentará dar a volta por cima após “Quarteto Fantástico” (2015). Segundo o site Deadline, o roteiro também é de autoria de Trank. O título é uma referência a outro apelido de Capone, cujo nome real era Alphonse Gabriel Capone. A trama vai encontrá-lo no fim da vida, aos 47 anos, já preso há uma década e sofrendo sintomas de demência, quando lembranças de sua origem violenta e brutal sobrepõem-se à sua situação atual. Hardy já tentou viver Al Capone antes, em “Cicero”, filme que nunca chegou a ser produzido. Recentemente, ele também deu vida aos irmãos Kray, célebres gângsteres britânicos dos anos 1960, no filme “Lendas do Crime” (2015). “Fonzo” ainda não tem previsão de estreia

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