Última temporada de “The Crown” abordará casamento de Charles e Camilla
A Netflix revelou que a 6ª e última temporada de “The Crown” focará no casamento do agora Rei Charles III com Camilla Parker-Bowles. A informação foi divulgada através de uma postagem nas redes sociais nesta segunda-feira (4/9), apresentando uma imagem da ordem de serviço do casamento real, que aconteceu em 2005. Com isso, a plataforma confirmou que a narrativa da temporada final incluirá o luto de Charles pela morte da Princesa Diana em 1997, antes de seguir para o enlace com sua segunda esposa, a agora Rainha Camilla. Abordagem da morte de Diana Durante o Festival de TV de Edimburgo no mês passado, os produtores de “The Crown” asseguraram que a morte de Diana será abordada com cuidado nos primeiros episódios da 6ª temporada. “O show pode ser grande e barulhento, mas nós não somos. Somos pessoas atenciosas e sensíveis. Tivemos conversas longas e cuidadosas sobre como íamos fazer isso”, afirmou Suzanne Mackie, produtora executiva da série. “O público julgará no final, mas eu acho que foi recriado de forma delicada e cuidadosa. Elizabeth Debicki é uma atriz extraordinária e ela foi muito atenciosa e cuidadosa. Ela amava Diana. Há um enorme respeito de todos nós, espero que isso seja evidente”, completou. Detalhes da temporada “The Crown” estreou em 2016 e conta a história da família real britânica a partir da metade do século 20, antes da coroação de Elizabeth como rainha. A série foi criada e escrita por Peter Morgan (“A Rainha”). O elenco da 6ª temporada inclui Imelda Staunton (“Malévola 2”) como Rainha Elizabeth II, Elizabeth Debicki (“Tenet”) como Princesa Diana, Jonathan Pryce (“Dois Papas”) como Príncipe Philip, Dominic West (“Tomb Raider”) como Príncipe Charles e Olivia Williams (“Meu Pai”) como Camilla Parker-Bowles. A última temporada de “The Crown” ainda não tem uma data de estreia confirmada pela Netflix. After six seasons, seven years and three casts, The Crown comes to an end later this year. Here’s a hint at what’s to come in our final season. pic.twitter.com/l6ilhYYA0C — Netflix (@netflix) September 4, 2023
Katy Perry viraliza ao ficar perdida na coroação do Rei Charles III
A cantora Katy Perry deu o que falar na coroação do Rei Charles III, na Abadia de Westminster. No evento, que ocorreu neste sábado (6/5), Katy viralizou ao ficar perdida procurando seu lugar para assistir à cerimônia. O vídeo de Katy Perry procurando seu lugar fez sucesso entre os internautas, que não perderam a oportunidade de criar diversos memes a respeito da situação. Nas imagens, Katy, trajando um vestido Vivienne Westwood, caminha entre as cadeiras com uma expressão de dúvida e até mesmo pergunta para uma pessoa se havia um lugar disponível. Katy Perry y Vincent Vega confundidos en la #Coronation pic.twitter.com/0rinzR4KpG — ácido (@acidoenlared) May 6, 2023 Em um dos tweets, um fã brinca: “com a música certa”. With the right music: pic.twitter.com/audNCMf4za — • Alan Michael • (@AlanMike) May 6, 2023 Em resposta às piadas, a cantora de “I Kissed a Girl” publicou um post bem-humorado em sua conta na rede social. “Não se preocupe, gente, eu encontrei meu lugar”, brincou. don’t worry guys i found my seat — KATY PERRY (@katyperry) May 6, 2023 Além disso, ao chegar no evento, a artista tropeçou e quase caiu na frente de todos. Os fotógrafos que estavam por perto capturaram o exato momento do tropeço da cantora. “Você é o grande evento desta comemoração”, comentou um usuário. you are the biggest event of this coronation pic.twitter.com/ggyWswwdXJ — Katy Perry Today (@todaykatyp) May 6, 2023 Além de Katy Perry, a lista de convidados da coroação contou com outros famosos. Entre eles, Lionel Richie e Emma Thompson, além de membros de outras realezas, como o rei da Espanha, o rei da Jordânia e o príncipe de Mônaco. Katy vai cantar em Londres no Concerto da Coroação (“Coronation Concert”, em inglês). O evento, que ocorre amanhã (7/5), celebrará a a coroação do rei Charles 3º e da rainha Camilla. Entre as atrações confirmadas, estão a cantora pop, o cantor de R&B Lionel Richie e o tenor italiano Andrea Bocelli
Sensacionalista? 5ª temporada de “The Crown” é o oposto: complacente com família real
A 5ª temporada de “The Crown” gerou muitas polêmicas antes da sua estreia na Netflix, que aconteceu na quarta-feira (9/11). Porém, uma vez disponibilizada no serviço de streaming, ficou comprovado que tudo não passou de muito barulho por nada. As acusações foram alimentadas, basicamente, por especulações sem fundamento. No lugar do “sensacionalismo bruto”, conforme a denúncia da atriz Judi Dench, o que o público de fato encontrou foi uma temporada que trata a família real com admiração e respeito. Logo na primeira aparição da Rainha Elizabeth II (com Imelda Staunton no papel, que já pertenceu a Olivia Colman e Claire Foy), é possível notar o tom respeitoso adotado pela atração. A rainha é vista numa consulta com um médico, que a aconselha a não trabalhar tanto. “Correndo o risco de soar como um disco quebrado, quanto menos tempo você passar de pé, melhor”, diz ele. E a Rainha apenas responde: “Risco ocupacional, receio”. Ou seja, a série faz questão de mostrar a Rainha Elizabeth II como alguém que continuava viajando de um extremo ao outro do país para participar de eventos sociais, fazer discursos, apertar as mãos e conversar com as pessoas, sempre sem reclamar de nada, embora ela já tivesse passado da idade de se aposentar. Mais do que isso, o criador da série Peter Morgan faz questão de humanizar a sua personagem, mostrando um lado da sua história que é pouco conhecido do público. É possível notar, por exemplo, a decepção dela com os relacionamentos fracassados dos seus filhos, a tensão com sua mãe nonagenária e a contradição entre ser uma rainha, uma irmã, uma mãe e uma esposa, tudo ao mesmo tempo. Os diálogos também reforçam essa representação heroica dela. Em certo momento, a princesa Margaret, interpretada por Lesley Manville, pergunta a ela: “Quantas vezes Philip fez alguma coisa? Interveio quando você não pôde? Foi forte quando você não pôde ser? Ficou bravo quando você não pôde ficar?”. Ao mesmo tempo, ela lê notícias de jornal que a chamam de “irrelevante” e “velha”. O 4ª episódio da temporada, intitulado “Annus Horribilis”, apresenta uma dramatização de um discurso real que a rainha deu em 1992. Nesse discurso, ela refletiu publicamente sobre o período em que os casamentos dos seus filhos desmoronaram e sobre o incêndio no Castelo de Windsor que causou danos catastróficos. E se isso não fosse suficiente, ela fez o discurso enquanto estava com um resfriado tão forte que quase a deixou sem voz. As críticas anteriores a “The Crown” foram influenciadas pela morte recente da Rainha Elizabeth II e pelo medo em relação à maneira como ela poderia ter sido retratada na série. Parte desse receio foi alimentado pelo fato de que a trama dessa temporada seria centrada num período polêmico da vida da família real, a década de 1990, quando a popularidade do agora Rei Charles (interpretado por Dominic West) estava em baixa depois que seu caso com Camilla Parker Bowles (Olivia Williams) vir à tona, enquanto ainda era casado com a Princesa Diana (Elizabeth Debicki). Porém, até ao abordar esses temas, a série foi respeitosa. Um dos momentos mais constrangedores para Charles envolve as gravações de telefonemas entre ele e Camilla, quando ele diz que queria reencarnar como um absorvente interno para poder viver dentro dela. Nesse caso, a série foca na maneira como as reputações das pessoas envolvidas foram destruídas porque a mídia publicou transcrições desses telefonemas. Não só isso, mas na época o público podia ligar para um determinado número de telefone e escutar as gravações feitas de maneira ilícita. Ou seja, a abordagem feita por “The Crown” é a de que Charles e Camilla eram um casal apaixonado que na época não pôde ficar junto por ter sofrido uma enorme invasão de privacidade. Outro momento da série que foi alvo de críticas foi uma encenação do momento em que Charles tenta persuadir o primeiro ministro John Major (Jonny Lee Miller) de que ele deveria apoiar a abdicação da rainha em favor de sua ascensão imediata ao trono. Nesse caso, o verdadeiro Major descreveu a cena como “um barril de bobagens maliciosas”. Entretanto, a cena serve mais para mostrar o personagem de Charles como um sujeito progressista, que se irrita com as maneiras antiquadas da sua família. Ao longo de toda a temporada, Charles é retratado sob uma luz positiva, como o membro mais realista de toda a realeza. Ele é visto apoiando a decisão do governo de desativar o iate real em vez de gastar o dinheiro dos contribuintes para reformá-lo e também demonstra uma clara paixão pelo meio ambiente e pela medicina alternativa. Em certo momento, o príncipe aparece fazendo um discurso apaixonado para um grupo de jovens antes de se divertir na pista de dança com alguns dançarinos de break. E se isso não fosse suficiente para vender uma imagem positiva do agora Rei, a cena ainda é intercalada com os dizeres: “O príncipe Charles fundou o The Prince’s Trust em 1975 para melhorar a vida de jovens desfavorecidos. Desde então, o Prince’s Trust ajudou um milhão de jovens a atingirem o seu potencial”. Por sinal, o ator Dominic West já trabalhou com o verdadeiro Charles em eventos da instituição de caridade e é um entusiasta desta iniciativa. Igualmente criticada de forma prematura foi a maneira como a série iria representar a figura da Princesa Diana e sua relação com Charles. Mas a série os retrata como duas pessoas muito diferentes que enfrentaram uma pressão global para que seu casamento fosse bem-sucedido. Quando saem de férias com a família, Diana quer fazer compras e ir para a praia, mas Charles está mais interessado em museus e escavações arqueológicas. “Não é extraordinário como a compreensão de duas pessoas sobre diversão pode ser tão completamente diferente?”, Charles pergunta a um amigo, desanimado. Nesse caso, quem sai perdendo é Diana, que acaba sendo vista como desprendida, imprudente e até egoísta. Ela é mostrada como alguém que está afastada do irmão e tem uma relação de dependência com seus filhos pequenos. Ela também é vista como uma pessoa determinada a derrubar a monarquia, embora a Rainha sempre a trate com bondade. “Você é esposa do meu filho mais velho, mãe dos meus netos e um valioso membro sênior desta família”, a rainha diz para ela em certo momento. Assim, de acordo com a série, foi a determinação de Diana em ser uma forasteira dentro da família real – e não a intenção da família real de torná-la uma – que colocou a princesa no caminho trágico que eventualmente levou à sua morte (fato que só vai ser mostrado na 6ª temporada). A série também não mostra nenhuma cena de sexo e não aborda temas mais polêmicos, como a amizade do príncipe Andrew com o pedófilo condenado Jeffrey Epstein e a traficante sexual Ghislaine Maxwell (amizade esta que aconteceu justamente na época em que a 5ª temporada se passa). Neste sentido, a série prova-se o oposto do que vinha sendo acusada: complacente com a família real, suavizando todas as polêmicas que pudessem comprometer a monarquia. Todos os episódios da 5ª temporada de “The Crown” já estão disponíveis na Netflix. Assista ao trailer abaixo.
Novos protagonistas falam das polêmicas de “The Crown”: “Incomodando muita gente”
Os atores Dominic West e Elizabeth Debicki, intérpretes do príncipe Charles e da princesa Diana na 5ª temporada da série “The Crown”, sabem o tamanho do desafio que tem pela frente. Não apenas por assumir papéis que renderam vários prêmios para seus antecessores, Josh O’Connor e Emma Corrin. Mas também pelas polêmicas envolvendo a produção da Netflix. Ambos aceitaram falar sobre as controvérsias ao jornal The New York Times. E foram direto ao ponto. “A série parece estar incomodando muita gente”, resumiu West. “Se alguém acredita que não sentimos uma tremenda responsabilidade, essa pessoa estaria errada”, completou Debicki. Lançada nesta quarta (9/11) em streaming, a 5ª temporada de “The Crown” se passa na década de 1990, quando o então Príncipe Charles teve um caso extraconjugal com Camilla Parker-Bowles, que levou ao fim eu casamento com a Princesa Diana. O fato de a série retratar esse momento em específico, que ainda divide opiniões no Reino Unido, tem rendido muitas críticas de personalidades britânicas que afirmam que a Netflix estaria fazendo um “desserviço” ao público, passando a ideia de que a atração é um retrato genuíno da família real. Afinal, a série faz muitas suposições e inventa diálogos para contar uma história com reflexos na realidade, mas que é pura ficção. “Você está sempre muito consciente de que todos têm uma opinião forte sobre o que aconteceu, e as pessoas sabem de que lado elas estão. É um campo minado, até certo ponto”, disse West, quando questionado a respeito da responsabilidade de representar uma história conhecida do público. Debicki, por sua vez, enxerga o desafio como algo positivo. Segundo ela, isso representa “um exercício realmente interessante porque as pessoas trazem sua memória viva para essa história. Eu nunca tinha feito parte de qualquer coisa parecida”. Um dos motivos de “The Crown” estar sendo tão criticada é por causa da recente morte da Rainha Elizabeth II. Talvez em respeito à memória da rainha, parte do público britânico não quer vê-la representada de maneira negativa na atração. Quando questionado sobre a impacto da morte da rainha na série, West disse: “me lembro de sentir o quanto aquela morte tinha sido incrível, que efeito incrível ela teve, e que figura mundial maravilhosa e única a rainha foi. Mas outra coisa interessante foi que boa parte da 5ª temporada girava em torno do debate se Charles um dia se tornaria rei.” O ator ainda afirmou que, “na década de 1990, muita gente dizia que ‘não acho que ele seja o cara certo’. Mas a hora chegou, e foi incrível como todos o aceitaram rápida e instantaneamente como o novo rei — e sem questionar. Parece que boa parte daquele período tumultuado que tínhamos representado para Charles, de se ele viria ou não a cumprir seu destino, teve uma resposta naqueles poucos dias”. “Sempre me surpreende a rapidez com que a história se move, a rapidez que as mudanças acontecem”, afirmou Debicki. “Isso choca um pouco. Ficamos todos muito tristes e fizemos uma pausa nas gravações. E em seguida aquela linda fila começou a se formar, composta por todas aquelas pessoas com idades, modos de vida e capacidades tão diferentes, todas passando diante do caixão. Foi muito triste para mim.” Falando sobre a sua proximidade com o papel da Princesa Diana, Elizabeth Debicki disse que “minha primeira lembrança desse período, como acho que a de muitas pessoas da minha idade, foi testemunhar as reações dos meus pais ao funeral dela. É uma lembrança muito clara para mim.” West foi ainda mais longe, dizendo que “eu observo a família real desde que os dois se casaram. Eu era obcecado por Diana. Ainda sou. Eu devia ter dez ou 11 anos. Eu me lembro de planejar com dois amigos sobre tentarmos acampar do lado de fora do palácio para tentar vê-la – é triste me lembrar disso agora.” Entre as pessoas que criticaram a série, destacam-se o ex-primeiro-ministro britânico John Major, interpretado por Jonny Lee Miller na série. Ele acusou “The Crown” de apresentar a “mentira prejudicial e maliciosa” de que Charles planejou usurpar o trono. Outro ex-primeiro ministro britânico, Tony Blair, apontou que muitas cenas em que aparecem na temporada nunca aconteceram na vida real, assim como falas de impacto da trama nunca foram ditas por ele. Um exemplo seria uma suposta reunião em que o Príncipe Charles buscaria pavimentar o caminho para se casar com sua amante Camilla. Enfurecido, ele chamou a produção de “um lixo completo e absoluto”. Acabou ecoando a atriz Judi Dench (“Belfast”), que escreveu uma carta ao jornal The Times, de Londres, chamando “The Crown” de “sensacionalismo bruto” e afirmando que a atração deveria trazer um aviso de “ficção” no início de cada episódio. A Netflix atendeu parcialmente o pedido, incluindo o aviso de “dramatização fictícia” abaixo da descrição do trailer da 5ª temporada. “As pessoas dizem ‘por que precisamos mexer de novo com essas coisas?’. Na época, não havia perspectiva. O divórcio e até mesmo a morte de Diana – precisamos de 25 anos ou qualquer que tenha sido o tempo que passou a fim de processar”, explicou West. “E é interessante o que pensamos agora, e a maneira pela qual podemos ser muito mais equilibrados em nossa visão desse assunto. É o benefício de ver a situação em retrospecto”. Ele acrescentou que “Charles é um personagem bastante controverso, na forma como ele é retratado”. Mas que tem experiência própria com o agora Rei para admirá-lo. “Eu estive envolvido na [instituição de caridade] Prince’s Trust e realmente admiro o trabalho que ele faz com essa organização. Não queria de forma alguma comprometer isso. Mas estou cada vez mais convencido de que a série não põe esse trabalho em risco e tampouco põe em risco qualquer coisa relacionada com a família real”, concluiu. Assista abaixo ao trailer da nova temporada.
Netflix reforça que “The Crown” é uma “dramatização fictícia”
A Netfix esclareceu que a série “The Crown” é uma “dramatização fictícia” da história da família real britânica. O esclarecimento foi feito por meio da adição dessa informação na descrição do trailer da 5ª temporada, no YouTube. A descrição diz o seguinte: “Inspirada em eventos reais, esta dramatização fictícia retrata a história da rainha Elizabeth II e os eventos políticos e pessoais que moldaram seu reinado.” Um porta-voz da Netflix disse ao site Variety que “‘The Crown’ sempre foi apresentado como um drama baseado em eventos históricos. A 5ª temporada é uma dramatização fictícia, imaginando o que poderia ter acontecido entre portas fechadas durante uma década significativa para a Família Real – década que já foi escrutinada e bem documentada por jornalistas, biógrafos e historiadores”. Recentemente, a Netflix tem sido alvo de críticas por apresentar conteúdos relacionados à família real que podem ser compreendidos como genuínos pelo público. A imprensa britânica informou que fontes dentro do Palácio de Buckingham estão preocupadas com a representação do caso entre o agora Rei Charles e Camilla Parker-Bowles, caso este que aconteceu enquanto ele ainda era casado com a Princesa Diana. Após a morte de Diana (que deve ser apresentada apenas na 6ª e última temporada da série), Charles se casou com Camilla. E quando ele subiu ao trono no mês passado, após a morte da rainha Elizabeth II, Camilla se tornou rainha consorte. Entretanto, ao mostrar Charles como infiel, “The Crown” poderia prejudicar a sua imagem. Por isso, o reforço sobre “dramatização ficcional” foi incluído na descrição da série. No início desta semana, a atriz Judi Dench (“Belfast”) escreveu uma carta ao jornal The Times, de Londres, chamando “The Crown” de “sensacionalismo bruto” e afirmando que a atração deveria trazer um aviso de “ficção” no início de cada episódio. A 5ª temporada de “The Crown” estreia em 9 de novembro na Netflix. Assista abaixo ao trailer.
Príncipe Harry e Meghan Markle brigam com Netflix por documentário de suas vidas
O príncipe Harry e Meghan Markle estariam em desacordo com a Netflix a respeito do que eles querem revelar ao público na vindoura série documental sobre suas vidas. A série faz parte de um acordo de produção entre o casal e o serviço de streaming, mas informações obtidas pelo site Page Six apontam até mesmo uma possível quebra de contrato. O casal supostamente quer cortar grandes pedaços do documentário, que eles estão filmando há mais de um ano, algo que a cineasta Liz Garbus (“Até o Fim: A Luta Pela Democracia”), diretora da série, não concorda. E a Netflix ficou do lado da realizadora. “Harry e Meghan estão repensando sua própria história, seu próprio projeto”, disse uma fonte da Netflix ao Page Six. De acordo com outra fonte, “Harry e Meghan estão em pânico por tentar suavizar até mesmo a linguagem mais básica. Mas é a história deles, contada de suas próprias bocas”. “Eles fizeram pedidos significativos para retirar o conteúdo que eles mesmos forneceram”, complementou a fonte, que ainda disse que, se os pedidos forem atendidos, o projeto provavelmente será arquivado. Mas “a Netflix deixou claro que o projeto vai seguir adiante.” O Page Six revelou anteriormente que eles queriam editar o documentário após a morte da rainha Elizabeth II no mês passado. Isso levantou questionamentos a respeito de possíveis conteúdos envolvendo possíveis falas do casal sobre o rei Charles III e outros membros da família real. Entretanto, fontes do site apontam que o casal já estava descontente com o conteúdo antes mesmo da morte da monarca. Numa entrevista anterior, Markle foi questionada a respeito da série, que ela definiu como “o pedaço da minha vida que não pude compartilhar, que as pessoas não puderam ver – nossa história de amor”. Ela também não poupou elogios ao trabalho da documentarista Liz Garbus, que ela definiu como “incrível”. Entretanto, o contrato de Harry e Markle com a Netflix deve lhes dar o direito ao “corte final” nas suas produções. Portanto, é possível que o trabalho “incrível” de Garbus seja podado em benefício do casal. Outra possibilidade seria o cancelamento total do projeto, algo que o público apoia. Em uma pesquisa online feita no Reino Unido, intitulada “Megan e Harry deveriam cancelar sua série na Netflix?”, a maioria dos participantes votou em favor do cancelamento. Ao todo, 6298 pessoas participaram da pesquisa e 88% votaram positivamente. Alguns comentários ainda diziam que eles “deveriam cancelar todos os contratos” ou que “nem deveriam ter feito esses contratos para começo de conversa”. Outro usuário brincou dizendo que não faz diferença se cancelarem ou não, porque “eu não vou assistir de qualquer maneira.” Porém, alguns comentários foram contrários ao cancelamento. Um usuário disse que era bom revelar tudo de uma vez. Outro afirmou ainda que “a série deve continuar e os dois devem assumir as consequências.” A Netflix planejava lançar a série documental logo após a estreia da 5ª temporada de “The Crown”, que chega ao serviço em novembro. Porém, até o momento a produção permanece sem previsão de estreia.
FX desiste de produzir 2ª temporada de Feud centrada no divórcio da Princesa Diana
O canal pago americano FX desistiu de produzir a 2ª temporada de “Feud” centrada no divórcio entre o Príncipe Charles e a Princesa Diana. A revelação foi feita pelo presidente do canal, John Landgraf, no evento semestral da TCA (Associação de Críticos de TV dos Estados Unidos). Ele disse que a série não foi cancelada, mas não abordará mais o tema previamente anunciado. “No fim das contas, nós apenas não conseguimos desenvolver o material da forma como gostaríamos”, justificou o executivo. “‘Feud’ ainda é uma série ativa, mas Ryan [Murphy, o criador] não me confirmou qual será o tema da próxima temporada, ou quando ele terá tempo para realizá-la”. O executivo negou que a decisão tenha sido influenciada pelo sucesso de “The Crown”, série da Netflix sobre a família real britânica que vai abordar a história do casamento e divórcio de Charles e Diana nas próximas temporadas. “A nossa abordagem era bem diferente. Eu gosto de ‘The Crown’, mas ela é contada do ponto de vista da família. Nossa série seria do ponto de vista de alguém de fora que está entrando na família, como Meghan Markle”, revelou, comparando as duas “princesas”. “Feud” nasceu como uma série em formato de antologia, com a proposta de abordar uma famosa rixa histórica a cada temporada. O primeiro ano, exibido em 2017, tratou da rivalidade entre as atrizes Bette Davis (Susan Sarandon) e Joan Crawford (Jessica Lange) em Hollywood. Intitulada simplesmente “Feud: Charles & Diana”, a 2º temporada seria transmitida no começo deste ano, mas o roteiro acabou não agradando e agora não será mais produzida. Como Ryan Murphy está envolvido em diversos projetos e assinou contrato de exclusividade com a Netflix, a possibilidade de a série se resumir à 1ª temporada se tornou uma grande possibilidade, que Landgraf ainda não oficializou.
2ª temporada de Feud vai começar com divórcio do Príncipe Charles e da Princesa Diana
O produtor Ryan Murphy revelou que a 2ª temporada da série “Feud” irá começar com a Princesa Diana e o Príncipe Charles assinando os papéis de divórcio. “A história de Charles e Diana começa literalmente com a apresentação dos papéis do divórcio. É sobre aquela dor da dissolução de um conto de fadas, particularmente para Diana. Começa com a apresentação de papéis de divórcio e leva o espectador até a morte dela”, ele contou ao site Deadline Murphy também confirmou que Jessica Lange e Susan Sarandon, intérpretes de Joan Crawford e Bette Davis na 1ª temporada, continuarão integrando o elenco do segundo ano. Além de atuar, as duas seguirão como produtoras do programa. As gravações estão previstas para acontecer durante o outono norte-americano, entre setembro e novembro. Intitulada “Feud: Charles & Diana”, a 2º temporada deve ser exibida no começo de 2018 pelo canal pago FX.
Feud é renovada e focará divórcio da Princesa Diana na 2ª temporada
O canal pago FX renovou “Feud”, a nova série de antologia de Ryan Murphy, e já definiu o tema da 2ª temporada. Focada em grandes rivalidades da vida real, a série vai mostrar o divórcio do Príncipe Charles e da Princesa Diana em seu próximo ano. Detalhe: “Feud” ainda não estreou sua 1ª temporada, o que só vai acontecer no domingo (5/3), revivendo a lendária competição entre as divas de Hollywood Bette Davis (“A Malvada”) e Joan Crawford (“A Dominadora”), que, durante as suas carreiras, disputaram não só os mesmos papéis no cinema, mas até os mesmos homens. Em entrevista recente ao site The Hollywood Reporter, Ryan Murphy afirmou que pretendia se focar a cada ano num tipo de disputa diferente. “Eu não quero fazer outra rixa de mulheres, e certamente não faria outra disputa em Hollywood, porque não há como superar Bette [Davis] e Joan [Crawford]”, disse, sobre os próximos temas da atração. Intitulada simplesmente “Feud: Charles & Diana”, a 2º temporada será transmitida no começo de 2018. O anúncio foi feito após a Netflix vencer vários prêmios com a série “The Crown”, focada na família real britânica. Enquanto a 1ª temporada mostrou a juventude e a coroação da Rainha Elizabeth II, a 2ª temporada, atualmente em produção, trará a infância do Príncipe Charles. Os planos da produção da Netflix previam mostrar o casamento com Diana na 3ª temporada, que será disponibilizada meses após a exibição de “Feud”. “Feud” quer dizer rixa em inglês e pode causar uma rixa real entre o FX e a Netflix. O que combina com a intenção de seu criador. FX vs. Netflix também pode render uma boa história.
The Royals é renovada para sua 4ª temporada
O canal pago americano E! anunciou a renovação da série “The Royals” para sua 4ª temporada. Criada por Mark Schwahn (criador também de “Lances da Vida/One Tree Hill”), “The Royals” acompanha Helena (Elizabeth Hurley), a matriarca de uma família real fictícia da Inglaterra, que deve lidar com os dramas que fazem parte de sua vida sob o foco da olhar do público. Em comunicado, Adam Stotsky, presidente da E! Entertainment, exaltou a 3ª temporada em sua reta final. “A 3ª temporada de ‘The Royals’ provou ser uma mistura divertida de segredos, enganos e desejos, e estamos empolgados para ver que novos escândalos aguardam a nossa família real, e como sua dinâmica evoluirá na 4ª temporada”, disse. O criador Mark Schwahn também comentou a renovação: “Os roteiristas, o elenco e a equipe de produção adoram fazer esta série, e estou empolgado por desempenhar mais uma vez o papel de bobo da corte e humildemente entreter nossa base de fãs dedicada com muitos mais escândalos”.







