Alan Arkin entra no elenco de Dumbo
O ator Alan Arkin (o vovô da “Pequena Miss Sunshine”) entrou para o elenco de “Dumbo”, próxima versão com atores do catálogo de animações da Disney. Ele fará o papel de J. Griffin Remington, um magnata de Wall Street. Ele vai se juntar ao elenco que já conta com Michael Keaton (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), Colin Farrell (“Animais Fantásticos e Onde Habitam”), Eva Green (“O Lar das Crianças Peculiares”) e Danny DeVito (série “It’s Always Sunny in Philadelphia”). Segundo a sinopse divulgada, o filme traz Colin Farrell como Holt, um ex-astro de circo que tem sua vida totalmente alterada quando volta da guerra. O dono do circo, Max Medici (Danny DeVito, de ) o coloca para cuidar de um elenfante recém-nascido, cujas orelhas gigantes chamam a atenção. Porém, quanto os filhos de Holt descobrem que o personagem consegue voar, o persuasivo Vandevere (Michael Keaton) e a artista Colette Marchant (Eva Green) entram na trama para transformar Dumbo em uma estrela. O filme foi escrito por Eheren Kruger (“Transformers: A Era da Extinção”) e tem direção de Tim Burton (“O Lar das Crianças Peculiares”). A estreia está marcada para o dia 29 de março de 2019.
Beyoncé negocia estrelar e produzir a trilha sonora do novo O Rei Leão
A produção da nova versão de “O Rei Leão” anunciou a contratação de mais dois dubladores. Alfre Woodard (série “Luke Cage”) dará voz à leoa Sarabi e John Kani (“Capitão América: Guerra Civil”) o macaco Rafiki. Assim, faltaria apenas a definição da última intérprete importante. E, desde o começo da escalação de elenco, os produtores tem apenas um nome em mente para viver Nala: a cantora Beyoncé. Mas a negociação está sendo mais demorada que o previsto, porque a Disney também espera que ela assine a trilha sonora do filme. Segundo o site The Tracking Board, o contrato envolve muitos detalhes, relativos a percentagens e direitos autorais, por isso vai e volta a mais de um mês. Caso seja confirmada, Beyoncé sucederá à Elton John, que produziu a trilha sonora original, de onde saíram os hits “Circle of Life”, Hakuna Matata” e “Can You Feel Your Love Tonight?”. Ela ainda entraria no elenco formado pelos atores Donald Glover (série “Atlanta”), como o leão Simba, James Earl Jones (repetindo seu papel da animação clássica) como o pai de Simba, Mufasa, Chiwetel Ejiofor (“12 Anos de Escravidão”) como o vilão Scar. Vale reparar que todos os dubladores dos leões da trama são atores negros, o que é uma opção muito interessante, tendo em vista que a trama se passa na África. Já os divertidos Timão e Pumba ganharão as vozes dos comediantes brancos Billy Eichner (série “Parks and Recreation”) e Seth Rogen (“Os Vizinhos”), respectivamente como o suricato e o javali. E, para completar, o apresentador John Oliver viverá o passarinho Zazu. Todos os personagens serão criações digitais, que ganharão as vozes de atores famosos, como os animais de “Mogli, o Menino Lobo”. A diferença é que, em Mogli, havia uma criança como protagonista, que contracenava com os efeitos visuais. Em “Rei Leão” haverá apenas “efeitos visuais”. Ou seja, ao contrário das refilmagens anteriores dos desenhos animados da Disney, esta não terá atores em cena. Portanto, não é correto chamá-la de versão “live action”. Trata-se de uma versão inteiramente feita com computação gráfica. O novo “O Rei Leão” tem direção de Jon Favreau, responsável justamente por “Mogli, o Menino Lobo”, e previsão de estreia para 19 de junho de 2019.
Ator de 12 Anos de Escravidão negocia o papel de Scar na nova versão de O Rei Leão
O ator Chiwetel Ejiofor (“12 Anos de Escravidão”) está em negociações para dublar o vilão Scar na nova versão de a href=”https://pipocamoderna.com.br/tag/o-rei-leao”>”O Rei Leão”. A informação é do site The Wrap. Ao contrário das refilmagens anteriores dos desenhos animados da Disney, esta não terá atores em cena. Portanto, não é correto chamá-la de versão “live action”. Trata-se de uma versão feita com computação gráfica. Todos os personagens serão criações digitais, que ganharão as vozes de atores famosos, como os animais de “Mogli, o Menino Lobo”. A diferença é que, em Mogli, havia uma criança como protagonista, que contracenava com os efeitos visuais. Em “Rei Leão” serão apenas os “efeitos visuais”. De forma interessante, já que a trama se passa na África, todos os dubladores dos leões da trama são atores negros. Além de Chiwetel, Donald Glover (série “Atlanta”) foi escalado para dar voz ao personagem principal, o leão Simba, e James Earl Jones, repetirá, 24 anos depois, sua dublagem como o pai de Simba, Mufasa. Além destes, Beyoncé continua cotada para dublar Nala. Já os dois personagens mais divertidos, Timão e Pumba, ganharão as vozes dos comediantes brancos Billy Eichner (série “Parks and Recreation”) e Seth Rogen (“Os Vizinhos”), respectivamente como o suricato e o javali. A dupla é responsável pela música mais famosa do filme, “Hakuna Matata”. Para completar, o apresentador John Oliver viverá o passarinho Zazu. O novo “O Rei Leão” tem direção de Jon Favreau, responsável justamente por “Mogli, o Menino Lobo”, e previsão de estreia para 19 de junho de 2019.
Hayley Atwell entra em Christopher Robin, nova fábula com atores da Disney
A atriz Hayley Atwell (a “Agent Carter”) entrou no elenco de “Christopher Robin”, nova fábula com atores da Disney. Desta vez, o filme é sobre o Ursinho Pooh. O site da revista Variety, que adiantou a informação, não revelou o papel da atriz. Mas ela pode ser a mulher do protagonista. Na trama, Ewan McGregor (série “Fargo”) fará o papel de Robin adulto. Curiosamente, Hayley Atwell e Ewan McGregor já tinham participado antes de fábulas da Disney. Ela viveu a mãe de Cinderela em, claro, “Cinderela” (2015), e ele foi Lumière em “A Bela e a Fera” (2017). Para quem não lembra, Christopher Robin era o único personagem humano da obra infantil de A.A. Milne. Nos livros originais e nos desenhos da Disney, ele é um menino curioso e de imaginação fértil. Mas, no filme, será apresentado como um homem de negócios que prioriza o trabalho à sua esposa e filha. Por isso, a última coisa que precisa é voltar a ver Pooh. Mas o ursinho reaparece pedindo sua ajuda para encontrar seus amigos novamente. Robin terá que achar uma maneira de ajudar o velho amigo sem perder tudo o que conquistou como adulto. Vale observar que a sinopse é muito parecida com “Hook” (1991), com Christopher Robin no lugar do Peter Pan adulto vivido por Robin Williams. A direção está a cargo de de Marc Forster (“Guerra Mundial Z”), que, por sinal, fez um ótimo filme sobre a origem da história de Peter Pan, “Em Busca da Terra do Nunca” (2004). O roteiro é de Allison Schroeder (“Estrelas Além do Tempo”) e Tom McCarthy (“Spotlight”), e ainda não há previsão de estreia. Além deste, há outro filme sobre o Ursinho Pooh que chega aos cinemas em novembro, contando a história do verdadeiro Christopher Robin, filho do escritor A.A. Milne, que realmente não quis mais saber de Pooh quando ficou adulto. Com título provisório de “Goodbye Christoper Robin”, o filme já teve trailer divulgado, é dirigido por Simon Curtis (“A Dama Dourada”) e estrelado por Margot Robbie (“Esquadrão Suicida”) e Domhnall Gleeson (“Star Wars: O Despertar da Força”).
Descendentes 2 vira fenômeno de audiência com 21 milhões de telespectadores
Graças às reprises e transmissões em vários canais diferentes, a Disney conseguiu transformar “Descendentes 2” num dos maiores fenômenos de audiência dos últimos anos. Ao vivo, em sua exibição original na noite de sexta-feira (21/7), o telefilme infantil foi visto por 5,3 milhões de telespectadores no Disney Channel. Isto representou menos que os 6,6 milhões que sintonizaram o primeiro filme em 2015. Mas, de forma estratégica, a Disney decidiu realizar o lançamento de forma simultânea em mais cinco canais de seu grupo: na rede ABC, no Disney XD, no Freeform, no Lifetime e até no Lifetime Movies. E somando a audiência de todas as exibições, “Os Descendentes 2” chegou a 13 milhões de telespectadores ao vivo. Praticamente dobrou o público do telefilme de dois anos atrás. Só que não ficou nisso. O telefilme foi reprisado à exaustão. E assim foi acumulando audiência. Segundo a Disney, 21 milhões de telespectadores viram a produção durante todo o fim de semana passado – e ela continua a ser exibida em alguns canais. Entre as faixas etárias, “Os Descendentes 2” se destacou como o programa mais visto deste ano – e mais que qualquer outro lançamento do ano passado – por crianças entre 2 e 11 anos de idade. Além disso, sua trilha sonora está em 1º lugar na parada do iTunes. Com música, dança e magia, o telefilme dirigido por Kenny Ortega (“High School Musical”) continua a história dos filhos dos grandes vilões das fábulas, que foram aceitos no Reino Encantado, após o príncipe herdeiro, filho da Bela e a Fera, dar-lhes uma chance para provar que não eram iguais aos seus pais, e assim poder estudar na mesma escola que os filhos das princesas da Disney.
Trailer da 7ª temporada de Once Upon a Time revela premissa do reboot da série
A rede ABC divulgou o trailer da 7ª temporada de “Once Upon a Time” na Comic-Con. A prévia destaca os paralelos entre a temporada inaugural da série e o reboot planejado pelos criadores da atração, que será centrado na versão adulta de Henry, o menino que originalmente arrastou Emma (Jennifer Morrison), a mãe que o esqueceu, para o mundo dos contos de fadas. Desta vez, é uma menina, Lucy, quem bate na porta de Henry dizendo ser sua filha e convocando-o para uma aventura fabulosa. O papel vivido pelo menino Jared Gilmore será agora encarnado por Andrew J. West (série “The Walking Dead”), enquanto Lucy tem interpretação de Alison Fernandez (intérprete da menina Jane em flasbacks de “Jane the Virgin”). O vídeo também avisa que uma nova maldição caiu sobre o reino encantado e mostra alguns personagens em trajes modernos, como Hook (o Capitão Gancho) em uniforme de policial, além de cenas clássicas de fábulas encantadas, como o sapatinho de cristal de Cinderela. O detalhe é que a Cinderela não é loira, mas negra. E, segundo a sinopse, já casada com Henry. Ela é interpretada por Dania Ramirez (“Devious Maids”). Entre as novidades do elenco, foram anunciadas ainda Gabrielle Anwar (série “Burn Notice”), Adelaide Kane (“Reign”), Mekia Cox (“Chicago Med”) e Rose Reynolds (“Poldark”), em papéis ainda não revelados. Já entre os intérpretes originais, ficaram apenas Lana Parrilla (Regina/Rainha Má), Robert Carlyle (Sr. Gold/Rumpelstiltskin) e Colin O’Donoghue (Hook/Capitão Gancho). A 7ª temporada estreia em 6 de outubro nos Estados Unidos, com o episódio intitulado “Hyperion Heights”. No Brasil, “Once Upon a Time” é exibida no canal pago Sony.
A Forma da Água: Novo filme de monstro de Guillermo Del Toro ganha primeiro trailer
A Fox Searchlight divulgou o primeiro trailer de “A Forma da Água” (The Shape of Water), novo filme do diretor Guillermo Del Toro (“A Colina Escarlate”). Apesar dos elementos de terror, notadamente de “O Monstro da Lagoa Negra” (1954), o filme assume o tom de fábula sobrenatural como outras obras do cineasta, casos de “O Labirinto do Fauno” (2006) e “Hellboy” (2004). Assim como nesses longas, o ator Doug Jones interpreta uma criatura fantástica, que chega a lembrar Abe Sapien, seu personagem em “Hellboy”, também originário de um ambiente aquático. A trama se passa em 1963 e acompanha a rotina de trabalho de uma mulher muda e solitária (Sally Hawkins, de “Godzilla”), que faz faxina num laboratório secreto do governo americano, onde uma criatura marinha (Jones) é mantida em cativeiro. Logo, um laço se forma entre aquela não tão bela e sua “fera”, que estabelecem uma comunicação que nenhum cientista foi capaz de formar. E quando o chefe da experiência (Michael Shannon, de “O Homem de Aço”) decide que a única forma de estudar a criatura é dissecá-la, a mulher resolve arriscar soltá-la. O elenco também inclui Octavia Spencer (“Estrelas Além do Tempo”), Michael Stuhlbarg (“A Chegada”) e Richard Jenkins (“KOng: A Ilha da Caveira”). A estreia está marcada para 8 de dezembro nos Estados Unidos e apenas um mês depois, em 11 de janeiro, no Brasil.
Tim Burton aparece na primeira foto de bastidores do filme de Dumbo
A Disney divulgou, durante a D23, a primeira foto dos bastidores de “Dumbo” (veja acima). A imagem traz o diretor Tom Burton num vagão de Casey Jr., o trem da trama, e visa demonstrar que a produção já começou a ser filmada. Para quem não lembra, o trem era um do personagens que se destacavam na animação de 1941, graças à personalidade própria e até uma canção. Na história, ele carregava os animais do circo de uma cidade para a outra. Além de “Dumbo”, ele apareceu nos desenhos “O Dragão Dengoso” (1941) e “A Nova Onda do Kronk” (2005), entre outras produções. O clássico contava a história de um bebê elefante que nasceu com orelhas enormes e por isso era motivo de deboche entre os demais animais de um circo. Mas estas mesmas orelhas acabam lhe permitindo voar. E com a ajuda de Timotéo, um simpático ratinho, ele acaba se tornando a maior atração do circo. A nova versão tem roteiro de Ehren Kruger (“Transformers: A Era da Extinção”), que incluiu personagens humanos na trama, ausentes na animação original. O elenco inclui Michael Keaton (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), Colin Farrell (“Animais Fantásticos e Onde Habitam”), Eva Green (“O Lar das Crianças Peculiares”) e Danny DeVito (série “It’s Always Sunny in Philadelphia”). A data de lançamento do novo “Dumbo” foi marcada para março de 2019
Okja disfarça de fábula infantil uma aventura com tema adulto e atual
Somente um diretor fora do esquema de Hollywood, e com liberdade total para contar sua história como bem entender, seria capaz de fazer um filme como “Okja”. É o caso de Bong Joon-ho, um dos cineastas mais criativos, brilhantes e corajosos do século. Quando você pensa que o filme caminha por um gênero ou uma fórmula, ele distorce expectativas e entrega inúmeras reviravoltas de emoções distintas. Ainda bem. “Okja” seria uma fábula infantil? Bom, começa com a extraordinária Tilda Swinton (que trabalhou com o diretor em seu filme anterior, “Expresso do Amanhã”) pronunciando um palavrão. “Okja” até pode e deve ser visto por crianças sob a supervisão dos responsáveis, mas é um filme para todos e, principalmente, para o nosso tempo, em que um dos assuntos mais discutidos gira em torno da qualidade da carne oferecida ao consumo. Também aborda os maus tratos aos animais e a inexplicável loucura humana que distingue entre os bichos criados como pets e os que nascem para virar alimento, racionalização que, geralmente, é aceita sem debates. Para contar a saga de Okja – uma “superporca” cuidada por uma menina nas belíssimas montanhas sul-coreanas, que vira alvo de uma grande corporação perversa, como a JBS, mas comandada por Tilda Swinton –, o diretor Bong Joon-ho mistura com equilíbrio perfeito o cinema infantil e um tom de sátira, passando por cenas de ação, suspense, crítica social e o mais puro horror em sequências pesadas (como devem ser) em um matadouro. Ou seja, provavelmente estúdio algum em Hollywood deixaria Bong fazer o filme desse jeito – que você nunca viu antes e não tem a mínima ideia de onde vai chegar. O próprio diretor admitiu em entrevistas que sabichões de grandes estúdios queriam mudanças no roteiro para amenizar a aventura e deixá-la com uma pegada mais Disney. Com a Netflix, no entanto, ele pôde fazer o filme como quis. É curioso tocar no nome de Disney, porque o cineasta sul-coreano se aproxima mais de outro mestre do cinema animado, o japonês Hayao Miyazaki, na forma como combina fábula e realismo. Mas suas influências incluem até “Babe: O Porquinho Atrapalhado” (1995), ainda que “Okja” passe longe da inocência do clássico australiano Não só para todas as idades, para para todo o mundo, o cinema de Bong Joon-ho usa referências internacionais e busca numa audiência global, possibilitada pelo lançamento na Netflix. Para isso, combina atores de Hollywood – incluindo um exagerado Jake Gyllenhaal (“Vida”) – e de seu pais, com respeito a suas origens e seus devidos idiomas, sem perder sua identidade própria. Os filmes de Bong Joon-ho costumam apresentar uma consciência social e ambiental, como “O Hospedeiro”, que tinha um monstro gerado pela poluição de um rio urbano, e “Expresso do Amanhã”, passado após uma catástrofe climática. A isto se soma a luta pelos direitos dos animais em “Okja”. O tema se reflete em ações de militantes da causa, mas é simbolizado principalmente pelo afeto entre o bicho do título e a menininha vivida pela excepcional Ahn Seo-Hyun (“A Criada”), de apenas 13 anos de idade. Depois de trabalhar no filme, o próprio diretor ficou dois meses sem comer carne. Talvez ninguém se torne vegano apenas por ver “Okja”, mas poderá vibrar, rir, chorar e até pensar.
Michael Keaton confirma que viverá vilão na versão live action de Dumbo
O ator Michael Keaton confirmou que viverá um novo vilão no cinema, após “Homem-Aranha: De Volta ao Lar”. Em entrevista no programa “God Morning America”, ele revelou que fechou contrato para participar de “Dumbo”, que voltará a reuni-lo com seu diretor nos filmes de Batman, Tim Burton. “Sim, vou me reunir de novo com Tim Burton. Quer dizer, ele é o tipo de cara que você sempre quer por perto. Ele é criativo, original, único, um verdadeiro artista”, disse o ator na entrevista. Keaton viverá o empresário que compra o circo para explorar Dumbo e sua mãe. O resto do elenco ainda não foi confirmado, mas as negociações em andamento incluem Colin Farrell (“Animais Fantásticos e Onde Habitam”), Eva Green (“O Lar das Crianças Peculiares”) e Danny DeVito (série “It’s Always Sunny in Philadelphia”). O clássico contava a história de um bebê elefante que nasceu com orelhas enormes e por isso é motivo de deboche entre os demais animais de um circo. Mas estas mesmas orelhas acabam lhe permitindo voar. E com a ajuda de Timotéo, um simpático ratinho, ele acaba se tornando a maior atração do circo. A nova versão tem roteiro de Ehren Kruger (“Transformers: A Era da Extinção”), que incluiu personagens humanos na trama, ausentes na animação de 1941. A data de lançamento do novo “Dumbo” ainda não foi definida.
Julie Andrews recusou-se a aparecer no novo Mary Poppins
A continuação de “Mary Poppins” não trará de volta a estrela do filme original. Julie Andrews foi convidada, mas não topou aparecer numa participação especial, como Dick Van Dyke, seu parceiro no clássico de 1964. O diretor Rob Marshall revelou que conversou com Julie Andrews durante uma festa de Natal quando o projeto de “O Retorno de Mary Poppins” ainda engatinhava. A atriz o estimulou a fazer o filme, mas, quando perguntada se toparia uma aparição, a eterna Mary Poppins declinou ao dizer que pretendia deixar Emily Blunt brilhar no papel. “Este será o show da Emily e eu realmente quero isso. Ela é brilhante”, teria dito Julie Andrews, segundo Rob Marshall. Apesar de não aparecer no longa, a atriz deu total apoio à equipe do filme para seguir em frente com a continuação, que vai ser passa em Londres, durante os anos 1930, e encontrará Michael (Ben Whishaw) e Jane Banks (Emily Mortimer), as crianças de quem ela foi babá há muitos anos, já adultos. Michael mora com seus três filhos e sua governanta (Julie Walters) e, depois de uma tragédia pessoal, ele vê a mágica Mary Poppins retornar para ajudar sua família. Só que, dessa vez, ela vem acompanhada de um amigo muito especial, Jack (Lin-Manuel Miranda), responsável por acender as luzes da cidade. Juntos, eles ajudam a família a recuperar a alegria que tinham antes. A trama terá ainda Meryl Streep no papel de Topsy, a excêntrica prima de Mary Poppins, além de Colin Firth. “O Retorno de Mary Poppins” tem estreia marcada apenas para 25 de dezembro de 2018 nos Estados Unidos e 3 de janeiro de 2019 no Brasil. Enquanto isso, Julie Andrews pode ser vista na série infantil “Julie’s Greenroom”, que teve sua 1ª temporada disponibilizada na Netflix em março, e ouvida na animação “Meu Malvado Favorito 3”, na qual volta a dublar a mãe de Gru. O desenho estreia no dia 29 de junho no Brasil.
Música de Descendentes 2 celebra maldades da Disney em dois clipes
A Disney Music divulgou dois clipes da música “Ways to Be Wicked”, que integra o telefilme “Descendentes 2”. O primeiro destaca imagens da produção do Disney Channel, enquanto o segundo traz os atores cantando a música num carro, ao estilo de “Carpool Karaokê”. A música é um elogio às maldades e registra uma recaída de Jay (Booboo Stewart), Evie (Sofia Carson), Mal (Dove Cameron) e Carlos (Cameron Boyce) no lado negro dos contos de fadas. Dois detalhes chamam atenção. Ao final do clipe oficial, o Príncipe Ben (Mitchell Hope), filho da Bela e da ex-Fera, junta-se a eles num visual de bad boy. Já no Karaokê, o quarteto principal é acrescido de China Anne McClain (série “Programa de Talentos”), que estreia na franquia como Uma, a filha de Úrsula. Além Uma, outros filhos de vilões das fábulas vão participar da nova história: Harry Hook (o novato Thomas Doherty), filho do Capitão Gancho, e Gil (Dylan Playfair, de “Se Eu Tivesse Asas”), filho do Gastão. A franquia se passa num reino idílico, após o príncipe herdeiro oferecer uma chance de redenção para os filhos dos maiores antagonistas dos contos de fadas, que foram presos em uma ilha com todos os vilões, ajudantes, madrastas e meia-irmãs malvadas. No primeiro filme, ao passar a frequentar a escola ao lado dos filhos da Fada Madrinha, Bela Adormecida, Rapunzel e Mulan, os jovens decidem romper com seus pais vilões, abraçando a oportunidade de se tornarem pessoas boas. Novamente escrito por Sara Parriott e Josann McGibbon e dirigido por Kenny Ortega, “Descendentes 2” tem estreia marcada para 21 de julho nos Estados Unidos.
Sam Mendes negocia dirigir versão com atores de Pinóquio
A Disney abriu negociações com o diretor Sam Mendes (“007 Contra Spectre”) para comandar uma versão live-action de “Pinóquio”, o clássico animado que o estúdio lançou em 1940. Segundo o site Deadline, o filme sobre o boneco de madeira que queria virar criança já tem roteiro aprovado, escrito por Chris Weitz (“Rogue One: Uma História Star Wars”). A produção pretende embarcar na onda bem-sucedida das refilmagens do catálogo de animações do estúdio com atores de carne e osso. Só neste ano, “A Bela e a Fera” rendeu US$ 1,2 bilhão ao redor do mundo. Além desse projeto, o estúdio também está desenvolvendo “O Rei Leão”, com direção de Jon Favreau (que já fez “Mogli, o Menino Lobo”), e “Dumbo”, de Tim Burton (que já fez “Alice no País das Maravilhas”). Outras produções em estágio inicial incluem “Aladdin”, “Mulan”, “A Pequena Sereia” e um filme sobre a vilã Cruella De Vil (Malvina Cruela, para os mais antigos) de “101 Dálmatas” (“A Guerra dos Dálmatas”). “Pinóquio” avança na Disney após outras produções baseadas na fábula clássica de Carlo Collodi baterem na trave. O cineasta italiano Matteo Garrone (“O Conto dos Contos”) chegou a anunciar sua versão, para desistir e colocar outro filme como prioridade. Havia também um projeto da Warner que teria Robert Downey Jr. (“Homem de Ferro”) no papel de Gepeto e uma animação sombria em stop-motion produzida pelo cineasta Guillermo Del Toro (“A Colina Escarlate”), sobre os quais ninguém fala há muito tempo.












