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    Brie Larson vai viver pioneira do feminismo que foi a primeira candidata à presidência dos EUA

    22 de março de 2017 /

    Brie Larson, vencedora do Oscar 2016 de Melhor Atriz por “O Quarto de Jack”, vai viver a pioneira do feminismo Victoria Claflin Woodhull num filme da Amazon. Woodhull ficou conhecida no final do século 19 por defender o “amor livre”, liderar o movimento pelo direito das mulheres ao voto e se declarar a primeira candidata feminina à presidência dos Estados Unidos, em 1872 – 40 anos antes das mulheres conquistarem o direito de votar no país. Mesmo sem levar sua candidatura a sério, conservadores conseguiram sabotar suas pretensões ao prendê-la por “obscenidades”, após ela publicar a denúncia do caso de adultério entre o pastor Henry Ward Beecher (o mais influente porta-voz do conservadorismo na época) e Elizabeth Tilton, uma mulher casada da alta sociedade. Woodhull fez a denúncia para ilustrar a hipocrisia do pastor, que atacava sua posição em favor do amor livre, ao mesmo tempo em que tinha uma mulher casada como amante. Foi um escândalo que marcou época. O roteiro está sendo escrito por Ben Kopit (do vindouro “The Libertine”, com Johnny Depp) e a direção está a cargo de Brett Ratner (“Hércules”). Além de estrelar, Brie Larson também vai produzir o filme, que tem o título provisório de “Victoria Woodhull”. Não está claro se a produção será exibida nos cinemas. Ao contrário da Netflix, as produções originais da Amazon têm recebido distribuição em circuito cinematográfico, como, por exemplo, “Manchester à Beira-Mar”, que rendeu o Oscar 2017 de Melhor Ator a Casey Affleck, entregue pela própria Brie Larson – e isto rendeu outra polêmica, por sinal.

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    Colin Farrell e diretor de O Lagosta vão retomar parceria em minissérie sobre o escândalo Irã-Contras

    21 de março de 2017 /

    O ator Colin Farrell e o diretor Yorgos Lanthimos vão voltar a trabalhar juntos. A dupla, que colaborou em “O Lagosta” (The Lobster), vai retomar a parceria desta vez numa série, desenvolvida para a plataforma de streaming da Amazon, sobre o escândalo político Irã-Contras. Este caso, que abalou a presidência de Ronald Reagan, foi revelado pela imprensa dos EUA em novembro de 1986, com a denúncia de figuras chave da CIA facilitaram o tráfico de armas para o Irã, que estava sujeito a um embargo internacional de armamento, em troca da libertação de reféns. Ao mesmo tempo, uma parcela do lucro obtido com a venda das armas foi usado para financiar um grupo contrarrevolucionário de direita da Nicarágua, o Contras, que combatia a Frente Sandinista de Libertação Nacional, no poder nicaraguense desde a Revolução Sandinista, que colocou um fim na ditadura da família Somoza e estabeleceu a democracia no país. Farrell vai interpretar Oliver North, o ex-oficial da Marinha dos EUA que “aperfeiçoou” o plano. Reformado após o escândalo, ele se tornou comentarista da Fox News. A série ainda não tem título, mas o time de produção conta também com o astro Ben Stiller (“Uma Noite no Museu”).

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    Garoto propaganda da Friboi, Tony Ramos se diz surpreso com a operação Carne Fraca

    18 de março de 2017 /

    O ator Tony Ramos (“Getúlio”), que é garoto propaganda da Friboi, se disse surpreso com as descobertas da operação Carne Fraca, investigação da Polícia Federal que encontrou uma série de irregularidades na produção e distribuição de carnes no Brasil – como carne vencida, podre e adulterada por substâncias cancerígenas vendidas à população por grandes frigoríficos. A JBS, dona da marca Friboi, é uma das empresas envolvidas no escândalo. Em entrevista ao site Ego, Tony Ramos disse não ter contato direto com a empresa. “Estou surpreso com esta notícia. Eu sou apenas contratado pela empresa de publicidade, não tenho nenhum contato com a JBS”, contou. Mas afirmou que compra produtos da Friboi. “Eu já visitei uma das fábricas, continuo comprando os produtos Friboi, eu tenho carnes deles agora no meu freezer e uso nos meus churrascos do fim de semana.” O ator também revelou que não pode impedir que sua imagem seja usada nas campanhas da empresa. “Eu espero que se apure a verdade, eles têm o direito das minhas imagens. Não sei se faria novamente (as propagandas). Se eles forem inocentados dos erros que estão sendo acusados, eu faria”, declarou.

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    Rodrigo Hilbert registra seu protesto diante do escândalo da operação Carne Fraca

    18 de março de 2017 /

    O ator Rodrigo Hilbert (novela “Fina Estampa”), que apresenta o programa culinário “Tempero de Família” no canal pago GNT, registrou um protesto em sua conta no Instagram, diante do resultado da operação da Polícia Federal denominada “Carne Fraca”, que encontrou uma série de irregularidades na produção e distribuição de carnes no Brasil – como carne vencida, podre e adulterada por substâncias cancerígenas vendidas à população por grandes frigoríficos. Na rede social, o ator postou foto de espetos, que em vez de estarem com carnes, seguram papelões. “Minha vontade é começar a produzir os alimentos que vão para a mesa da minha família. Quem me dera poder dividir um pouquinho dessa iniciativa com vocês”, escreveu ele na legenda. O escândalo envolve as principais empresas do setor, como a BRF Brasil, que controla marcas como Sadia e Perdigão, e também a JBS, que detém a Friboi, Seara, Swift, entre outras marcas. ????Minha vontade é começar a produzir os alimentos que vão para a mesa da minha família. Quem me dera poder dividir um pouquinho dessa iniciativa com vcs. #sonho #maosaobra #saudenamesa #maisrespeitoporfavor Uma publicação compartilhada por Rodrigo Hilbert (@rodrigohilbert) em Mar 17, 2017 às 5:46 PDT

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    Spielberg acelera produção de seu filme com Tom Hanks e Meryl Streep para tentar o Oscar 2018

    11 de março de 2017 /

    Envolvido em várias produções, o cineasta Steven Spielberg decidiu priorizar “The Post”, drama político de época que será estrelado por Tom Hanks (“Ponte de Espiões”) e Meryl Streep (“A Dama de Ferro”). As filmagens foram adiantadas e marcadas para começar em maio. Com isso, o diretor pretende realizar um lançamento em dezembro, visando qualificar o longa para o Oscar 2018. “The Post” vai dramatizar o escândalo dos “Papéis do Pentágono”, um documento ultra-secreto de 14 mil páginas do governo dos Estados Unidos sobre o envolvimento americano na Guerra Vietnã. O título é uma referência ao jornal The Washington Post. Hanks, que voltará a ser dirigido por Spielberg após quatro filmes, viverá o editor do jornal, Ben Bradlee, enquanto Streep, que trabalhou anteriormente com o cineasta em “A.I. – Inteligência Artificial” (2001), terá o papel da publisher Kay Graham. Os dois desafiaram o governo federal sobre o direito de publicar os documentos secretos em 1971. Os papéis trouxeram à tona revelações embaraçosas sobre a ofensiva americana no Vietnã, que tinham sido omitidas pelo governo, desmascarando mentiras deslavadas e afetando a opinião publica. Graças às denúncias, o então Presidente Nixon desistiu dos planos de ampliar a participação dos EUA no conflito. Três anos depois, Nixon renunciou, envolvido em outro escândalo: Watergate, também revelado pelo Washington Post. Até que, em 1975, as tropas americanas foram retiradas do Vietnã, numa derrota humilhante. O projeto foi trazido à Spielberg pela produtora Amy Pascal (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), que recebeu o roteiro original especulativo de Liz Hannah, uma estagiária e assistente de produção da série “Ugly Betty” e de filmes como “Encontro às Cegas” (2007) e “Reine Sobre Mim” (2007). A prioridade dada à “The Post” fará com que a produção de “The Kidnapping of Edgardo Mortara”, que seria o próximo longa-metragem do diretor, seja adiada. Ele está atualmente dando retoques na pós-produção da sci-fi “Ready Player One”, que estreia em 5 de abril de 2018, e se prepara para filmar.

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    Spielberg vai dirigir Tom Hanks e Meryl Streep em filme sobre escândalos da Guerra do Vietnã

    6 de março de 2017 /

    Steven Spielberg reuniu uma dupla de peso para estrelar seu próximo filme: os atores Tom Hanks e Meryl Streep. Intitulado “The Post”, o filme vai dramatizar o escândalo dos “Papéis do Pentágono”, um documento ultra-secreto de 14 mil páginas do governo dos Estados Unidos sobre o envolvimento americano na Guerra Vietnã. O título “The Post” é uma referência ao jornal The Washington Post. Hanks, que voltará a ser dirigido por Spielberg após quatro filmes, viverá o editor do jornal, Ben Bradlee, enquanto Streep, que trabalhou anteriormente com o cineasta em “A.I. – Inteligência Artificial” (2001), terá o papel da publisher Kay Graham. Os dois desafiaram o governo federal sobre o direito de publicar os documentos secretos no jornal em 1971. Os papéis trouxeram à tona revelações embaraçosas sobre a ofensiva americana no Vietnã, que tinham sido omitidas pelos governo, inclusive mentiras deslavadas, e acabaram afetando a opinião publica, pressionando o então Presidente Nixon a desistir de ampliar a participação dos EUA no conflito. Três anos depois, Nixon renunciou, envolvido em outro escândalo: Watergate, também revelado pelo Washington Post. E em 1975 as tropas americanas foram retiradas do Vietnã, numa derrota humilhante. O projeto foi trazido à Spielberg pela produtora Amy Pascal (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), que recebeu o roteiro original especulativo de Liz Hannah, uma estagiária e assistente de produção da série “Ugly Betty” e de filmes como “Encontro às Cegas” (2007) e “Reine Sobre Mim” (2007). Spielberg está atualmente dando retoques na pós-produção da sci-fi “Ready Player One”, que estreia em 5 de abril de 2018, e se prepara para filmar “The Kidnapping of Edgardo Mortara”.

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    Vestido de Charlize Theron sofre censura em vídeos do Irã sobre o Oscar de Asghar Farhadi

    1 de março de 2017 /

    O governo iraniano celebrou o Oscar de “O Apartamento”, do diretor Asghar Farhadi, mas sem perder o costume de censurar os maus hábitos ocidentais. As imagens do anúncio da vitória iraniana na categoria de Melhor Filme em Língua Estrangeira sofreram intervenção da agência de notícias ILNA News, que cobriu a “falta de vergonha” da atriz Charlize Theron durante sua apresentação no Oscar 2017. Um vídeo disponível no site da agência mostra que os braços, ombros e o colo da atriz, que estavam descobertos, aparecem com uma mancha preta. Charlize Theron apresentou, ao lado de Shirley MacLaine, os indicados ao prêmio. Mas ela não foi a única a sofrer censura. Como Farhadi boicotou sua participação na cerimônia do Oscar em protesto contra a ordem executiva de Donald Trump, que suspendeu vistos de cidadãos de sete países de maioria muçulmana, entre eles o Irã, seu troféu foi recebido por sua representante, a iraniana Anousheh Ansari, conhecida por ser a primeira mulher turista a visitar o espaço. O detalhe é que ela também “escandalizou” as autoridades do país. Apesar de usar um xale nos ombros, parte de seu colo também estava descoberta e foi borrada nas imagens disponibilizadas no Irã.

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    Livro póstumo revela que Judy Garland foi molestada pelos anões de O Mágico de Oz

    8 de fevereiro de 2017 /

    Um livro póstumo trouxe à tona revelações polêmicas sobre a atriz Judy Garland. Escrito pelo ex-marido da atriz, Sid Luft, que faleceu em 2005, o texto afirma que a atriz foi molestada durante as filmagens de “O Mágico de Oz” (1939) pelos anões que interpretavam os munchkins. Na ocasião, ela tinha apenas 16 anos. Luft escreveu que eles “frequentemente colocavam as mãos por baixo de sua saia”. “Eles achavam que poderiam escapar de qualquer coisa porque eram pequeninos. Eles fizeram a vida de Judy um pesadelo no set colocando suas mãos por baixo do seu vestido. Os homens tinham mais de 40 anos”, escreveu Sid. O novo livro também traz revelações sobre a vida privada da atriz, sua luta contra as drogas e as frequentes tentativas de suicídio. Judy se casou cinco vezes e é mãe de Liza Minelli, fruto de seu segundo casamento, com Vincent Minnelli. Sid Luft foi o terceiro marido da atriz, entre os anos 1952 e 1965, com quem teve os filhos Lorna e Joey. Ela morreu em 1969, aos 47 anos, de uma overdose. Sobre as drogas, o ex-marido afirmou que Judy “era casada com elas antes de me conhecer e nunca se separou”. Ao longo dos anos, ele começou a perceber o uso intenso de drogas, com anfetaminas e barbitúricos que a deixavam em severa depressão e com pensamentos suicidas. As revelações estavam em um diário escrito por Judy e descoberto por Sid, que pretendia fazer as revelações em vida, mas morreu antes de publicar o livro. O manuscrito inacabado foi descoberto no ano passado entre seus arquivos e somente agora será publicado com o título “Judy and I: My Life with Judy Garland”. O lançamento vai acontecer em 1 de março nos EUA.

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    Investigação conclui não ter havido maus tratos na filmagem de Quatro Vidas de um Cachorro

    4 de fevereiro de 2017 /

    Uma investigação independente, realizada pela organização American Humane, que promove segurança e bem-estar para animais, concluiu na sexta-feira (3/2) que não houve maus tratos contra cães durante as gravações do filme “Quatro Vidas de um Cachorro”. Segundo a instituição, o vídeo divulgado pelo site TMZ, que mostra um cão sendo jogado em uma piscina de ondas por um produtor do filme e que virou destaque na imprensa internacional “descaracterizou o que aconteceu no set”. Em comunicado oficial, a “American Humane” informou que a investigação sobre a denúncia de maus tratos foi feita por um “respeitado expert” no assunto. O documento afirma que “o vídeo editado, dado para o webloide TMZ, descaracterizou os eventos que aconteceram no set”. O texto ainda acrescenta que “as decisões do indivíduo ou indivíduos que capturaram e deliberadamente editaram as filmagens e depois esperaram mais de 15 meses para liberar o vídeo manipulado, dias antes da estréia do filme, levantam sérias questões sobre seus motivos e ética”. A nota também diz que o animal que aparece sendo jogado na piscina “foi selecionado pelo seu amor pela água e foi profissionalmente treinado por seis semanas para gravar cenas desse tipo”. Desde a divulgação do vídeo, a Peta, maior organização de defesa dos animais dos EUA, decidiu atacar o filme e organizar um boicote. Integrantes da ONG chegaram a participar de piquetes no fim de semana de estreia da produção, visando constranger o público que fosse ver o longa-metragem. Mesmo assim, “Quatro Vidas de um Cachorro” se saiu bem nas bilheterias norte-americanas, estreando em 2º lugar e com a mesma média de público de outras atrações sobre animais fofos.

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    Campanha contra Quatro Vidas de um Cachorro não impede sucesso do filme nos EUA

    30 de janeiro de 2017 /

    A Universal avaliou ter tomado a decisão correta ao manter a estreia de “Quatro Vidas de um Cachorro” na data prevista, após um vídeo editado, supostamente mostrando maus tratos a um dos cachorros do filme, ter sido publicado pelo site TMZ. As imagens vieram à tona poucos dias antes da estreia prevista para a produção, e chocaram até integrantes do elenco e da equipe técnica. O estúdio reagiu cancelando a pré-estreia e as entrevistas de divulgação, enquanto realizou uma investigação interna. Tão logo observou outras imagens registradas no mesmo dia de filmagem, a postura adotada foi de rechaçar o vídeo, em comunicado oficial e em entrevistas, afirmando que as imagens teriam sido montadas de forma sensacionalista e não refletiriam o que de fato aconteceu. Em suma, o cachorro não sofreu maus tratos. Os desmentidos não desarmaram a determinação da ONG Peta de protestar contra o longa, organizando um boicote, com direito a piquetes nas portas de alguns cinemas. Outras ONGs, inclusive no Brasil, teriam se aliado ao protesto. Embora o filme tenha aberto apenas em 6º lugar no Brasil, a polêmica parece não ter afetado seu desempenho nos EUA. Pesquisas do mercado norte-americano revelaram que “Quatro Vidas de um Cachorro” foi visto por famílias inteiras, que não se deixaram influenciar pelo vídeo. A história do cão que reencarna arrecadou US$ 18,4 milhões em seu final de semana de estreia nos EUA, ocupando o 2º lugar nas bilheterias. E isto estaria dentro das expectativas do estúdio. “Estreou na posição ideal, se é que não superou as expectativas”, disse Nick Carpou, chefe de distribuição regional da Universal, para a agência Reuters. “O fato de o filme ter dado tão certo tem relação direta com a ressonância de sua mensagem. A polêmica cercando os protestos gerados por um vídeo altamente editado é difícil de ignorar. Entretanto, a bilheteria mostra que o filme está acima disso”. O executivo observou que mesmo em complexos de salas onde houve manifestações, como o Arclight de Los Angeles, o longa se saiu bem. O resultado acompanhou o montante gerado pelas estreias de outros lançamentos focados no público amante de animais, como “Resgate Abaixo de Zero” (US$ 20,1 milhões) e “Winter, O Golfinho” (US$ 19,1 milhões), sendo que nenhum desses teve que enfrentar campanha negativa por maus tratos. “Quatro Vidas de um Cachorro” custou US$ 22 milhões para ser produzido e não deve dar prejuízo.

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    Autor de Quatro Vidas de um Cachorro diz que está recebendo ameaças de morte

    27 de janeiro de 2017 /

    O escritor W. Bruce Cameron, autor do livro “Quatro Vidas de um Cachorro” e roteirista do filme, revelou que está sendo ameaçado de morte, após o site TMZ divulgar um vídeo polêmico em que um cão parece ser maltratado no set de filmagem. “Eu e minha família recebemos ameaças de morte”, ele revelou, em entrevista ao site UOL, sem dizer de onde vieram as ameaças. A situação piorou após o escritor emitir um comunicado, afirmando que Hercules, o cachorro do vídeo, não sofreu maus tratos por parte da equipe. “O cachorro não ficou desesperado e não foi jogado na água. Apesar de não estar lá naquele momento, eu pude ver a gravação completa e Hercules estava executando as acrobacias tranquilamente na piscina horas antes”, ele escreveu. O vídeo, feito em novembro de 2015 no Canadá e divulgado pelo site TMZ no dia 18 de janeiro, mostra um adestrador aparentemente forçando o pastor alemão a entrar em um tanque com águas turbulentas. Mesmo assustado e se recusando a entrar na água, o cão é colocado pelo homem para dentro do reservatório. Após o choque inicial, responsáveis pela produção se manifestaram, afirmando que as imagens eram editadas e não condiziam com os fatos, visando apenas criar sensacionalismo. O ator Dennis Quaid foi além e chamou o vídeo de “golpe”. A empresa que forneceu o animal para o filme, Birds & Animal Unlimited, afirmou que irá processar os responsáveis pelo vídeo e usar todas os meios legais para se defender do que chama de “difamação feita pela imprensa”. Apesar disso, a ONG Peta (People for the Ethical Treatment of Animals), que defende tratamento ético aos animais, declarou guerra ao filme. A entidade preparou um boicote e anunciou que seus ativistas estarão nas portas dos cinemas dos Estados Unidos com o objetivo de constranger quem for assistir ao filme. Sobre a reação negativa, o escritor disse que tem tirado sua paz e que aprendeu uma lição com a polêmica. “A raiva fora de controle e os pedidos de boicote ao meu trabalho atrapalham meu sono, minha paz, e pior, a minha percepção sobre a humanidade. Eu sou uma pessoa que pode perdoar e acredito que a lição que devo tirar disso é que temos que tomar ainda mais cuidado com tudo o que fazemos. Mesmo sendo chamado de vendido e torturador, eu sigo apoiando o filme a mensagem por trás dele”, desabafou Cameron na entrevista ao UOL. O filme estreou na quinta (26) no Brasil e chega aos EUA nesta sexta-feira (27/1).

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    Dennis Quaid diz que vídeo de maus tratos em Quatro Vidas de um Cachorro é golpe

    26 de janeiro de 2017 /

    O ator Dennis Quaid, que estrela “Quatro Vidas de um Cachorro”, se manifestou sobre as acusações de maus-tratos a um cachorro durante as gravações do filme. Durante uma entrevista ao programa Entertainment Tonight, ele disse que o vídeo que mostra um pastor-alemão sendo forçado a entrar em águas turbulentas no set é “um golpe”. Segundo Quaid, o vídeo divulgado pelo site TMZ, na semana passada, não reflete o que aconteceu de verdade nas filmagens. “Eu estava lá. Nunca vi nenhum abuso de qualquer animal. Se tivesse havido, eu teria largado o filme. Minha experiência é que os animais foram tratados muito bem. Não houve abuso. Esse vídeo que alguém pegou, vendeu e manteve por um ano e meio até antes da estréia do filme não conta toda a história. Em primeiro lugar, foi editado e manipulado. E eu acho que é um golpe, para dizer a verdade”, declarou Quaid. Nesta semana, a empresa que forneceu o animal para a produção filme, Birds & Animal Unlimited, divulgou um comunicado que diz que irá processar os responsáveis pelo vídeo e usar todas os meios legais para se defender do que chama de “difamação feita pela imprensa”. A PETA e outras ONGs de defesa dos animais organizaram campanhas de boicote contra o filme, que estreia nesta quinta-feira (26/1) nos cinemas brasileiros.

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    Empresa de adestramento de Quatro Vidas de um Cachorro vai processar responsáveis pelo vídeo de maus tratos

    25 de janeiro de 2017 /

    A Birds & Animals Unlimited, empresa que forneceu os animais para as gravações do filme “Quatro Vidas de um Cachorro”, pronunciou-se contra o vídeo de supostos maus tratos, divulgado na última semana pelo site TMZ. “Um vídeo falsamente editado foi divulgado na mídia. Ele retrata um cão sendo forçado a entrar em uma piscina contra a sua vontade e sugere que o cão ficou traumatizado como resultado. Tal coisa não ocorreu, nem aconteceria sob a supervisão de nossos treinadores de animais”, diz o comunicado na página oficial da empresa. A empresa acusa a edição do vídeo de distorcer o que realmente aconteceu e informa que irá tomar medidas legais para se defender do que ela chama de “difamação feita pela imprensa”. Atualmente, a empresa estuda se irá processar apenas quem fez e editou o vídeo com má-intenção ou se também incluirá o site TMZ, que o divulgou, e até a PETA, ONG de defesa de animais que estaria usando o vídeo como instrumento de propaganda contra a companhia. Para esclarecer a opinião pública, a companhia afirma que em todos os momentos em que o cachorro Hercules esteve gravando, havia dois treinadores na borda da piscina, um treinador dentro da água, um dublê e um salva-vidas, de modo a impedir que o ele se machucasse. Segundo o comunicado, o animal gravou diversas tomadas bem-sucedidas durante o dia, mas o problema começou quando foi pedido que mudasse o ponto em que deveria entrar na água, longe de onde tinha sido ensaiado. “Quando a câmera foi ligada, o treinador na água começou a chamar o cão. Rapidamente se tornou aparente que Hercules não queria entrar na piscina naquele local. O que aparece no vídeo editado, e que durou menos de um minuto, é Hercules insistindo em voltar ao seu ponto de partida original. E ele foi levado para o fim da piscina de onde ele tinha sido condicionado a entrar, e fez a cena com alegria”, completa a explicação. “Não podemos identificar a voz que aparece na fita dizendo ‘Só o jogue dentro’, mas havia muitas pessoas no set e não era ninguém com qualquer autoridade sobre o bem-estar de Hércules”, completa a empresa. Sobre os momentos em que o animal fica submerso no fim do vídeo divulgado, o comunicado afirma o seguinte: “Enquanto nadava na piscina, a corrente o levou mais perto da parede no final da piscina do que tinha levado anteriormente. Quando o cão atingiu a parede, ele foi brevemente submerso e o mergulhador e treinador imediatamente o empurraram para a superfície. Os treinadores ao lado da piscina puxaram-no para fora da água. Hércules sacudiu a água e balançou a cauda.” Logo após à divulgação do comunicado oficial da empresa, a ONG PETA contra-atacou com seu próprio comunicado, voltando a acusar a Birds & Animal Unlimited de maus tratos. “As filmagens perturbadoras do set de ‘Quatro Vidas de Um Cachorro’ surgiram apenas alguns dias após a investigação da PETA sobre a Birds & Animals Unlimited – a companhia que forneceu cães para o filme – revelar que os cães eram mantidos em canis áridos e forçados a dormir no frio, os animais não recebiam alimentação adequada para que eles ficassem com fome enquanto estavam sendo treinados para fazer truques, e outros animais foram negados cuidados veterinários adequados e viviam em condições sujas. Aqueles que conduzem o filme querem que ele tenha sucesso, mas mesmo o produtor do filme, Gavin Polone, admitiu que o incidente não deveria ter ocorrido”, afirma a ONG, referindo-se a um texto assinado por Polone para o site The Hollywood Reporter.

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