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    BBC retoma produção da série White Gold após Ed Westwick se livrar de acusação de estupro

    27 de novembro de 2018 /

    A BBC retomou a produção da série “White Gold”, que tinha sido suspensa após o ator Ed Westwick ser acusado de estupro por três mulheres diferentes. De acordo com o site Digital Spy, o elenco já retornou para as gravações da 2ª temporada, continuando os trabalhos após uma pausa de quase um ano. A volta da série foi consequência da exoneração de Westwick, que não foi processado criminalmente. A promotoria de Los Angeles anunciou em julho que as “evidências eram insuficientes” para levar o caso ao tribunal. Segundo os promotores, duas das supostas vítimas conseguiram obter testemunhas que estavam na mesma casa quando os incidentes teriam ocorrido. “Essas testemunhas, no entanto, não puderam dar evidências que provariam, acima de qualquer suspeita, que os incidentes haviam ocorrido como essas mulheres o descreveram em suas denúncias”, disseram em comunicado. A terceira denunciante, segundo os promotores, afastou-se do caso em meio à investigação, recusando-se a obter testemunhas. Na ocasião, a advogada de Westwick, Blair Berk, disse ao site TMZ: “A evidência era clara desde o início de que todas as alegações feitas por essas três mulheres eram absolutamente falsas. É uma vergonha que tenha demorado mais de 8 meses para Ed ser oficialmente inocentado de todas essas acusações. Espero que aqueles que fizeram um julgamento tão rápido aqui, sem saber nada sobre a abundante evidência de inocência neste caso, hesitem na próxima vez antes de acusarem publicamente alguém quem não cometeu nenhum delito.” Desde que as acusações vieram à tona, Westwick foi dispensado de todos projetos em que estava envolvido, entre eles a série “White Gold”. Ele também foi substituído na pós-produção da minissérie “Ordeal by Innocence“, adaptação da obra homônima de Agatha Christie, que precisou ser regravada para tirar o ator de seu elenco. “White Gold” é disponibilizada no Brasil pela Netflix.

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    Animação “sem diretor” O Parque dos Sonhos ganha novos trailers

    15 de novembro de 2018 /

    A Paramount divulgou três pôsteres e dois novos trailers da animação “O Parque dos Sonhos” (Wonder Park), que conta a história de um parque de diversões criado pela imaginação de June, uma menina de 12 anos. O trailer dublado em português e o disponibilizado no YouTube do estúdio americano são completamente diferentes. Confira abaixo. Escrito pela dupla Josh Appelbaum e André Nemec (de “As Tartarugas Ninja”), o longa curiosamente não teve o nome do diretor divulgado. Isto porque Dylan Brown, animador de “Os Incríveis” e diretor do curta “Festa-Sauro Rex” (da franquia “Toy Story”), foi dispensado da função após surgirem denúncias de comportamento inapropriado. David Feiss (das séries animadas “A Vaca e o Frango” e “Eu Sou o Máximo”) teria assumido a direção, mas o estúdio não fez anúncio oficial. E este não foi o único contratempo da produção, que trocou um dos dubladores, Jeffrey Tambor, após ele ser demitido da série “Transparent” sob acusações de assédio. As vozes remanescentes são dubladas em inglês por Jennifer Garner (“Clube de Compra Dallas”), Matthew Broderick (o eterno Ferris Bueller de “Curtindo a Vida Adoidado”), Mila Kunis (“Perfeita É a Mãe”), Kenan Thompson (da série “Kenan & Kel”), Ken Jeong (“Se Beber, Não Case”), Norbert Leo Butz (série “Bloodline”), Ken Hudson Campbell (“Cruzeiro das Loucas”), o apresentador John Oliver e a menina Brianna Denski (“Desejo e Esperança”) como June. A estreia está marcada para março de 2019 no Brasil, e logo em seguida o filme vai virar uma série no canal pago Nickelodeon.

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    Polícia Federal: A Lei É Para Todos vai virar trilogia com impeachment de Dilma, prisão de Lula e eleição de Bolsonaro

    14 de novembro de 2018 /

    O filme “Polícia Federal: A Lei É Para Todos” vai virar trilogia. O produtor Tomislav Blazic revelou seus planos ao UOL, contando que o segundo filme mostrará a prisão de Lula e o terceiro repercutirá a eleição de Jair Bolsonaro, com o juiz Sergio Moro alçado a Ministro da Justiça. A história de “Polícia Federal – A Lei é Para Todos 2” mostrará os eventos ocorridos logo depois do final do primeiro filme. Dentre os fatos previstos estão o impeachment da então presidente Dilma Rousseff e a prisão do ex-presidente Lula. “Quando o Lula foi preso, nós estávamos na porta da Polícia Federal, em Curitiba, e gravamos, do lado de fora, a chegada do ex-presidente. Possivelmente usaremos essas cenas no final do filme”, adiantou Blazic. Também entrarão no longa as investigações e prisões do ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, e do ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, a morte do Ministro do Supremo Teori Zavascki, a gravação da conversa entre Joesley Batista e Michel Temer e as acusações contra o senador Aécio Neves. Já o projeto do terceiro filme mostraria a eleição de Jair Bolsonaro e novos desdobramentos da Lava Jato. “Ainda acho muito cedo apontar qual será o roteiro do filme, mas, sim, está tudo encaminhado para mostrarmos o Moro no Ministério da Justiça”. O orçamento dos dois próximos filmes gira em torno de R$ 16 milhões, cada um. As filmagens da parte 2 deverão começar em março e o lançamento poderá ocorrer ainda no segundo semestre do ano que vem, com a parte 3 prevista para 2020. O diretor e o roteirista deverão ser os mesmos, Marcelo Antunes e Gustavo Lipsztein. Mas há dificuldade de reunir o elenco original. Dos atores já confirmados estão Bruce Gomlevsky e Rainer Cadete. “Sobre o restante do elenco, ainda precisamos conciliar as agendas”. No primeiro filme, o papel de Sérgio Moro foi interpretado por Marcelo Serrado, mas o nome dele ainda não está confirmado na continuação. Ao contrário do filme original, feito sem dinheiro público, o segundo longa que conta a história da operação Lava Jato foi autorizada a captar R$ 13,7 milhões por meio da Lei do Audiovisual. Para Blazic, as pessoas que criticavam o uso do dinheiro público no filme achavam que ele iria fazer um filme com viés partidário contra a esquerda. “Depois de lançado, o público percebeu que falávamos da corrupção. Mas além do PT tem também o PMDB, o PSDB”, explicou. “Agora, ninguém poderá questionar as nossas questões partidárias. Na verdade, quem berra sobre as leis de incentivo são os acusados”. Para o produtor, a Lei do Audiovisual é importante para a área. “Sem ela, não se faz filmes. No primeiro filme, quando tomamos a decisão de não usar a lei, fiquei com medo de não conseguir bancar. O filme foi muito criticado. A gente sabia que iria sofrer ataques, mas hoje sabemos que estamos no caminho certo”, contou. “Polícia Federal: A Lei É Para Todos” foi um dos títulos brasileiros mais vistos em 2017, com 1,3 milhão de espectadores, segundo dados da empresa Filme B.

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    Atriz de Boardwalk Empire entra com processo contra Harvey Weintein por estupro

    13 de novembro de 2018 /

    A atriz Paz de la Huerta, que ficou conhecida pela série “Boardwalk Empire” e o terror “Nurse – A Enfermeira Assassina”, decidiu processar o produtor Harvey Weinstein por abuso sexual. Ela abriu na segunda-feira (12/11) um processo onde acusa o magnata de tê-la estuprado duas vezes em 2010 em sua casa, em Nova York. A denúncia não é nova. Ela revelou os abusos nos primeiros dias do movimento #MeToo, em novembro do ano passado. Logo depois, De la Huerta procurou a polícia de Nova York, mas as autoridades teriam se recusado a registrar uma ocorrência naquela ocasião. O processo detalha que De la Huerta e Weinstein se encontraram em uma festa em dezembro de 2010. O produtor teria oferecido uma carona e insistido em subir no apartamento da atriz para falar de negócios. Ela alega que o primeiro estupro aconteceu naquela ocasião. Os documentos ainda apontam que Weinstein seguiu assediando a atriz e, no mês seguinte, fez novo contato, afirmando que a estava esperando na frente de seu apartamento e exigiu subir. A atriz, que estava bêbada, diz que foi estuprada mais uma vez neste outro encontro. O processo ainda revela um terceiro encontro entre os dois, em 2011, no hotel Four Seasons. A atriz teria recebido um bilhete de um funcionário do hotel enviado por Weinstein pedindo que ela fosse até seu quarto. Como continuava recebendo ligações e outros convites do produtor, ela disse que foi até o cômodo para pedir que ele parasse com o assédio. Quando abriu a porta, Weinstein estaria de roupão e mostrou suas partes íntimas, convidando-a para participar de um ato sexual com outra mulher nua que já estava no quarto. Weinstein foi denunciado por cerca de 100 mulheres desde a revelação de seus hábitos como predador sexual, em reportagens publicadas pelo jornal The New York Times e a revista The New Yorker em outubro de 2017. Os relatos das vítimas que resolveram quebrar o silêncio foi tão potente que inspirou outras mulheres a perderem a vergonha para contar suas histórias, originando o movimento #MeToo. Apesar dessa repercussão, a maioria das denúncias não foi levada à justiça, pois aconteceram há mais de duas décadas, levando os crimes a prescreverem. O produtor está sendo processado criminalmente em Nova York com base em cinco casos de vítimas mais recentes.

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    Netflix mata e enterra Francis Underwood num cemitério da Carolina do Sul, nos EUA

    9 de novembro de 2018 /

    Francis Underwood está morto e enterrado, literalmente. Em uma ação para promover a última temporada da série “House of Cards”, a Netflix colocou uma lápide com o nome de Underwood num cemitério da cidade de Gaffney, na Carolina do Sul (EUA), terra natal do personagem. A lápide se encontra nos arredores do Oakland Cemetery, e fãs podem visitá-la e tirar fotos. O centro de turismo de Gaffney, animado com a ação, pediu para os fãs enviarem suas fotos para um e-mail (events@getintogaffney.com) a fim de serem compartilhadas com a equipe da Netflix. Não foi esclarecido o que a plataforma vai fazer com as imagens. O local ficará aberto para o público até o sábado (10/11). Quando a morte de Underwood foi anunciada, antes do lançamento da 6ª temporada de “House of Cards”, o principal jornal de Gaffney publicou até um obituário do “presidente”, descrito como “um patriota que não deixou nada impedi-lo de servir seu país”. A morte de Underwood foi revelada em um teaser lançado meses antes dos episódios da temporada. Esta foi a solução encontrada pelos roteiristas para explicar o sumiço do personagem após a demissão do ator Kevin Spacey, que o interpretava. Spacey foi denunciado por diversas pessoas por assédio e abuso sexual, entre elas funcionários da equipe da própria série.

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    Netflix renova The Ranch após demissão de Danny Masterson

    2 de novembro de 2018 /

    A Netflix anunciou a renovação da série de comédia “The Ranch” para a 4ª temporada. O programa recebeu a encomenda de 20 novos episódios, sobrevivendo à demissão de um de seus protagonistas. O ator Danny Masterson, que interpretava o irmão de Ashton Kutcher na trama, foi demitido durante as gravações da temporada passada após ser acusado de crimes sexuais (cometidos no início dos anos 2000). Criada por Don Reo e Jim Patterson (produtores-roteiristas de “Two and a Half Men”), “The Ranch” foi a primeira série de comédia de estilo multi-câmera (gravada em estúdio diante de uma plateia) produzida pela Netflix e marcava o reencontro de Masterson e Ashton Kutcher, que trabalharem juntos na sitcom clássica “That ’70s Show”. Na nova atração, os dois viviam irmãos, que voltavam a conviver após vários anos quando o personagem de Kutcher, que morava na cidade grande, decide retornar ao “rancho” da família. . O ator Dax Shepard (“CHiPs”), que entrou no lugar de Masterson no final da 3ª temporada, foi promovido ao elenco fixo da atração, que também conta com Sam Elliott (“Nasce uma Estrela”) e Elisha Cuthbert (a eterna Kim Bauer de “24 Horas”), além de Debra Winger (“Laços de Ternura”) em participações especiais.

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    Jessica Chastain aparece ensanguentada na primeira foto do novo filme do diretor de Histórias Cruzadas

    2 de novembro de 2018 /

    A Voltage Pictures divulgou a primeira foto do thriller indie “Ava”, que traz a atriz Jessica Chastain com o rosto ensanguentado. Ela interpreta a personagem-título, uma assassina que trabalha para uma agência de espionagem, forçada a lutar por sua própria sobrevivência depois de uma missão falhar perigosamente. O impressionante elenco de apoio inclui Colin Farrell (“O Sacrifício do Cervo Sagrado”), Common (“Selma”), John Malkovich (“22 Milhas”) e Geena Davis (“Thelma e Louise”). O filme volta a reunir a atriz e o cineasta Tate Taylor, após trabalharem juntos em “Vidas Cruzadas” (The Help, 2011). Originalmente, a trama seria dirigida pelo australiano Matthew Newton (“From Nowhere”), responsável pelo roteiro, mas ele se demitiu após o resgate nas redes sociais de denúncias de abuso e violência doméstica que pesam contra ele. Chastain, que é produtora de “Ava”, convocou Taylor para assumir o projeto enquanto os dois discutiam planos para filmar “The Eyes of Tammy Faye”, cinebiografia de uma famosa tele-evangelista americana, planejada para o ano que vem. Jessica Chastain foi indicada a seu primeiro Oscar por seu papel em “Vidas Cruzadas”. “Ava” ainda não tem previsão de estreia.

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    Harvey Weinstein é acusado pela primeira vez de abuso sexual de menor

    31 de outubro de 2018 /

    Harvey Weinstein está enfrentando sua primeira acusação de abuso sexual de menor. O produtor de Hollywood, denunciado por assédio, abuso e estupro por dezenas de mulheres, vai responder à nova alegação na justiça. Uma atriz não identificada afirmou que tinha 16 anos quando foi assediada pelo produtor em 2002. Segundo os registros oficiais, Weinstein a levou para seu apartamento no SoHo, em Nova York, abaixou suas calças e obrigou a adolescente a massagear seu pênis. Ela conseguiu fugir do apartamento e anos depois conseguiu um papel em “Diário de Uma Babá” (2007), da TWC (The Weinstein Company), o que fez com continuasse em contato com o produtor. Por conta disse, em 2008, teve outra reunião com Weinstein, que se comportou de maneira semelhante. Após ser rejeitado, o produtor garantiu que ela nunca conseguiria trabalhar novamente na indústria cinematográfica, o que a teria deixado depressiva e intensificado sua anorexia. “A acusação é absurda”, disse Ben Brafman, advogado do produtor à imprensa americana. “Assim como tantas outras mulheres que já foram expostas como mentirosas, a alegação, que já tem quase 20 anos, também será comprovada como falsa”. Recentemente, Weinstein conseguiu uma vitória na judicial quando um juiz da corte de Nova York decidiu descartar uma das seis acusações de abuso sexual pelas quais ele responde na justiça. Weinstein responde por apenas uma fração das denúncias de assédio e abuso sexual que pesam contra ele, devido à prescrição dos crimes, que aconteceram ao longo de três décadas. O produtor foi citado por mais de 60 mulheres desde que o jornal The New York Times e a revista The New Yorker expuseram seu comportamento abusivo, dando origem ao movimento #MeToo e a uma onda de demissões de produtores abusivos, após a pressão das redes sociais decretar o fim do acobertamento desse tipo de atitude.

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    Diretor de Azul É a Cor Mais Quente é acusado de agressão sexual a atriz

    31 de outubro de 2018 /

    O diretor tunisiano Abdellatif Kechiche, vencedor da Palma de Ouro por “Azul É a Cor Mais Quente” (2013), está sendo acusado de agressão sexual por uma atriz que não teve o nome revelado. De acordo com a imprensa francesa, o caso contra uma “jovem atriz” aconteceu em um jantar em Paris, ainda em junho. Uma queixa teria sido registrada na polícia francesa no dia 6 de outubro, que se tornou pública apenas agora. O crime, conforme as informações iniciais, teria acontecido no apartamento de um amigo mútuo da atriz e do diretor. Por meio de seus advogados, Kechiche nega a acusação, sem dar maiores explicações. As autoridades não revelaram detalhes do caso e qual exatamente teria sido a acusação. O caso é investigado por uma repartição da polícia local. Na época de “Azul É a Cor Mais Quente”, a atriz Léa Seydoux acusou Kechiche de estender demais as filmagens das cenas de sexo, fazendo-a repetir várias vezes e por vários dias as encenações mais tórridas com a atriz Adèle Exarchopoulos, sem roupas. Ele a considerou mal-agradecida. Além da Palma de Ouro para o diretor, o Festival de Cannes premiou as duas atrizes por “Azul É a Cor Mais Quente”.

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    Ator da série Fugitivos, da Marvel, é acusado de abuso sexual

    29 de outubro de 2018 /

    O ator Kip Pardue, que vive o pai da jovem Karolina Dean (Virginia Gardner) na série “Fugitivos” (Runaways), da Marvel, foi acusado de abuso sexual. A denúncia foi feita pela atriz Sarah Scott nesta segunda-feira (29), nas páginas do jornal Los Angeles Times. Segundo Scott, o caso aconteceu durante as filmagens de uma cena de sexo em “The Mogulettes”, produção televisiva independente deste ano. Ela conta que Pardue, durante as filmagens, pegou a mão da colega e a colocou forçadamente no seu pênis. Após Scott rejeitar este gesto, Pardue a chamou até o seu camarim e começou a se masturbar na sua frente. “Eu literalmente congelei. Eu disse: ‘O que você está fazendo?’. E ele me respondeu: ‘Isso não é um momento #MeToo, porque eu não sou o seu chefe. Eu não posso te demitir”, conta a atriz. Pardue reconhece o que aconteceu durante a cena de sexo, dizendo em comunicado ao “Times” que “entendeu mal a situação e já se desculpou” com a atriz. Ele nega, no entanto, o que ela diz que aconteceu logo depois. “Eu nunca quis ofendê-la de forma alguma. Eu me arrependo profundamente das minhas ações, e aprendi minha lição”, diz o ator. Scott diz que reportou o acontecido para os produtores de “Mogulettes”, para o sindicato de atores de Hollywood e para a polícia local, mas não viu nenhum desenvolvimento no caso nos últimos cinco meses. “Eu não sou um nome famoso, mas estou trabalhando há mais de 15 anos. Eu fui sexualmente violada no trabalho, e embora tenha tido a coragem de denunciar isso, sinto que não tenho poder nenhum para prevenir que aconteça com outra pessoa”, comenta. “Fugitivos” retorna para a sua 2ª temporada, já gravada com Pardue no elenco, em 21 de dezembro na plataforma americana Hulu. A série é exibida no Brasil pelo canal pago Sony.

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    Bryan Singer se defende de reportagem que o acusará de abuso sexual

    15 de outubro de 2018 /

    O diretor Bryan Singer usou o Instagram para se defender de um reportagem da revista Esquire, ainda não publicada, que investiga as acusações de abuso sexual que foram levantadas contra ele em vários pontos de sua carreira. O cineasta deu a entender que a reportagem será lançada momentos antes da estreia do seu próximo filme, “Bohemian Rhapsody”, que conta a história de Freddie Mercury, vocalista do Queen. Singer ficou com o crédito de diretor do filme mesmo após ser demitido da produção e substituído por Dexter Fletcher (“Voando Alto”), no final das filmagens. “Eu sei há algum tempo que a revista ‘Esquire’ vai publicar um artigo negativo contra mim”, escreveu Singer. “Eles entraram em contato com amigos, colegas e pessoas que eu nem mesmo conheço. Nos dias de hoje, em que as carreiras das pessoas estão sofrendo por conta de meras acusações, o que a Esquire está fazendo é irresponsável. Eles não se importam com a verdade, e fazem acusações que são ficcionais”. “Este artigo vai tentar reviver acusações falsas e processos mentirosos contra mim”, continuou Singer no Instagram. “O texto vai usar de forma equivocada frases de ‘fontes com conhecimento íntimo de minha vida pessoal’, e vai tentar estabelecer a minha culpa a partir da associação com outras pessoas do meu passado. Eles tentarão manchar uma carreira que passei 25 anos construindo”. Singer foi acusado de estupro por Cesar Sanchez-Guzman no ano passado. O jovem conta que tinha 17 anos quando compareceu a uma festa em um iate na qual Singer era um dos convidados. Coincidentemente, o advogado de Cesar Sanchez-Guzman é Jeffrey Herman, o mesmo que representou Michael Egan em 2014, quando este também fez acusações de abuso sexual de menor contra vários figurões de Hollywood, inclusive Singer. Mais tarde, Egan voltou atrás nas denúncias, após inúmeras contradições em seus depoimentos. No caso de Singer, por exemplo, ele acusou o diretor de estuprá-lo numa viagem ao Havaí. Entretanto, Singer estava no Canadá filmando um dos longas dos “X-Men” no período apontado. Recentemente, ele assinou um contrato de US$ 10 milhões para dirigir uma nova adaptação de quadrinhos, o filme da guerreira “Red Sonja”. Visualizar esta foto no Instagram. Uma publicação compartilhada por Bryan Singer (@bryanjaysinger) em 15 de Out, 2018 às 2:06 PDT

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    Rose McGowan ataca Meryl Streep, Hillary Clinton, Hollywood e a “mentira” do Time’s Up

    8 de outubro de 2018 /

    A atriz Rose McGowan deu uma entrevista bomba à revista dominical do jornal britânico The Times, que ficou ainda mais explosiva com distorções do entrevistador replicadas pela mídia mundial. Mostrando rancor, ela atacou a iniciativa Time’s Up, criada por um grupo de personalidades femininas para apoiar vítimas de abuso e lutar por maiores oportunidades e igualdade salarial para as mulheres. O motivo, aparentemente, é o fato de o Time’s Up não tratar a atriz como a líder que ela acredita ser. “Eu acho que elas [os membros do Time’s Up] são umas cretinas”, comentou. “Elas não são campeãs, são perdedoras. Eu não gosto delas. Como você explica o fato de que ganhei um prêmio de ‘homem do ano’ da GQ, mas nenhum grupo de mulheres ou revista de mulheres me apoiou?”. A atriz, conhecida pela série “Charmed” e filmes como “Pânico” e “Planeta Terror”, ainda reclamou que não é convidada para os “almoços e eventos” do grupo. “Honestamente, eu nem quero ir. É tudo a m**** de uma mentira. É uma mentira que faz com que eles se sintam melhor”, disse. McGowan caracterizou como “quase impossível” que pessoas próximas de Weinstein, como Meryl Streep e Hillary Clinton, não soubessem de seu comportamento abusivo em relação a outras mulheres. “Eu retiraria os meus anos de apoio [a Clinton] se pudesse”, comentou. “Eu a apoiei até mesmo contra Obama. Hoje em dia, se eu fosse concorrer a um cargo público, concorreria como republicana. Só para mexer com a cabeça das pessoas, só para f**** o sistema todo”. “Os apoiadores de Donald Trump estão certos em uma coisa: eles desprezam Hollywood por ser um bando de liberais falsos. Eles são mesmo”, continuou. “Eles todos vivem uma vida vazia de significado, e sabem disso. Essa é a punição deles. São infelizes”. McGowan, por fim, disse que não pretende mais atuar. A última aparição da atriz nos cinemas foi no suspense independente “O Som”, lançado no ano passado. A entrevista pode ser acusada de retratar McGowan como invejosa e de promover a tática pouco progressista de atacar outras mulheres para se valorizar. Mas ficou pior do jeito como foi complementada pelo repórter e reproduzida pelo “telefone sem fio” (wi-fi, né?) da internet. Nos textos replicados, as declarações sobre o Time’s Up sofreram mudanças de alvo, como se visassem o movimento #MeToo. A confusão costuma ser constante, mas desta vez criou frases como “o #MeToo é uma mentira”. Diante da distorção, Rose McGowan foi ao Twitter corrigir. “Eu nunca disse que #MeToo é uma mentira. Nunca”, ela esclareceu. “Eu estava falando sobre Hollywood e Time’s Up, não #MeToo”. Expressando sua frustração, ela acrescentou: “Ugh. Estou de saco muito cheio com erros sensacionalistas. #MeToo é sobre sobreviventes e suas experiências, que não podem ser tiradas.” Ela postou dois vídeos no Twitter para esclarecer suas ideias. “#MeToo é importante, é honesto e é a nossa experiência. Não é mentira”, disse ela. “Por alguma razão, há pessoas na mídia que tentam derrubá-lo, mas eu digo que é forte. Novamente, é simplesmente a nossa experiência compartilhada. É isso que é o #MeToo. E é lindo. Como nós somos.” Apesar de se dizer sempre má-interpretada, na semana passada Rose McGowan foi ao Twitter pedir desculpas por atacar sua ex-amiga Asia Argento e espalhar mentiras sobre a polêmica que cerca a outra expoente do #MeToo. Por confiar em Rose McGowan e na namorada dela, Asia teve mensagens de texto privadas expostas nas redes sociais e foi acusada de pedófila por McGowan, que levou duas semanas para pedir desculpas por ter confundido informações. A acusação de McGowan fez Asia ser demitida do programa de calouros musicais “X-Factor” da Itália. pic.twitter.com/dfvWKJrmKl — rose mcgowan (@rosemcgowan) October 8, 2018

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