Mulan: Novo comercial legendado destaca muitas cenas de ação
A Disney antecipou na internet o novo comercial de sua versão live-action de “Mulan”, em versões legendada e dublada. O vídeo foi produzido para ser exibido no domingo (2/2) durante o intervalo do Super Bowl (final do campeonato de futebol americano), espaço publicitário mais valorizado da TV dos EUA. A prévia de 30 segundos reforça os elementos de ação da trama, com muitas lutas e foco nas habilidades marciais da heroína do título. O resultado lembra mais uma obra tradicional chinesa de artes marciais que uma fábula live-action da Disney, o que torna difícil deixar de imaginar o que Zhang Yimou, Ang Lee ou Wong Kar-Wai fariam à frente dessa produção. Afinal, a direção, curiosamente, não é de um chinês, mas da neozelandesa Niki Caro (da série “Anne with an E”). “Mulan” será o primeiro filme de fábulas live-action da Disney dirigido por uma mulher, após “Alice no País das Maravilhas” (2012), “Malévola” (2014), “Cinderela” (2015), “Mogli” (2016), “A Bela e a Fera” (2017), “Dumbo” e “Aladdin” (2019) terem sido comandados por homens. Mas Niki Caro é ocidental. Curiosamente, não faltam mulheres chinesas à frente de grandes produções de Hollywood nesse momento – Cathy Yan em “Aves de Rapina” e Chloé Zhao em “Eternos”. Em compensação, a intérprete de Mulan, Liu Yifei (“O Reino Perdido”), parece perfeita no papel, o que ajuda a minimizar até suas declarações políticas – motivo de tensão com Hong Kong. O elenco também inclui dois grandes astros do cinema chinês de ação, Donnie Yen (“Rogue One”) e Jet Li (“Os Mercenários”), além do havaiano Jason Scott Lee (que viveu Bruce Lee na cinebiografia “Dragão: A História de Bruce Lee”), Jimmy Wong (“O Círculo”), Doua Moua (“Gran Torino”) e a célebre atriz Gong Li (“Memórias de Uma Gueixa”), que foi musa de Zhang Yimou nos anos 1990. A estreia está prevista para 26 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Personagens de Mulan ganham coleção de pôsteres
A Disney divulgou um coleção de pôsteres nacionais dos personagens de sua versão live-action de “Mulan”. As imagens destacam Liu Yifei (“O Reino Perdido”) no papel-título, além de Yoson An (“Máquinas Mortais”) como Chen, Donnie Yen (“Rogue One”) como o comandante Tung, Jet Li (“Os Mercenários”) como o Imperador da China, Jason Scott Lee (“Dragão: A História de Bruce Lee”) como o vilão Bori Khan e a célebre atriz Gong Li (“Memórias de Uma Gueixa”) como a vilã Xian Lang. A direção é da neozelandesa Niki Caro (da série “Anne with an E”), primeira mulher a comandar um versão live-action das fábulas da Disney, após “Alice no País das Maravilhas” (2012), “Malévola” (2014), “Cinderela” (2015), “Mogli” (2016), “A Bela e a Fera” (2017), “Dumbo” e “Aladdin” (2019) terem sido dirigidos por homens. A estreia está prevista para 26 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Miracle Workers: 2ª temporada da série de Daniel Radcliffe ganha trailer
O canal pago TBS divulgou o trailer da 2ª temporada de “Miracle Workers”, que revela que a série virou um programa completamente diferente. Apenas o elenco, encabeçado por Daniel Radcliffe (o “Harry Potter”) e Steve Buscemi (“Boardwalk Empire”), permanece o mesmo. Descrita agora como uma série de antologia, “Miracle Workers” trocou a trama passada no céu, com anjos e Deus, por uma comédia medieval, ao estilo da clássica “Blackadder”, onde não faltam piadas sobre terraplanismo, execuções públicas, menestréis e a existência do diabo. Além disso, ganhou um subtítulo. A nova fase vai se chamar “Miracle Workers: Dark Ages”. A série é uma criação de Simon Rich, ex-roteirista do humorístico “Saturday Night Live”, que também criou a sitcom romântica “Man Seeking Woman”. O elenco que retorna para novos episódios ainda inclui Geraldine Viswanathan (“Não Vai Dar”), Karan Soni (“Deadpool”), Sasha Compere (“he Dead Girls Detective Agency”) e Jon Bass (“A Grande Jogada”). A estreia de “Miracle Workers: Dark Ages” está marcada para 28 de janeiro nos Estados Unidos.
Mulan: Novo trailer resume a trama do remake live-action da Disney
A Disney divulgou um novo pôster oficial e o segundo trailer legendado de sua versão live-action de “Mulan”, que faz um grande resumo da trama. A principal diferença em relação ao trailer anterior é que, desta vez, há elementos sobrenaturais e é possível ver uma fênix vermelha fazendo as vezes do dragão Mushu. Mesmo assim, a prévia parece mais uma obra tradicional chinesa de artes marciais que uma fábula live-action da Disney, em parte porque não apresenta o humor do desenho original do estúdio. Em vez disso, foca-se mais na premissa, para explicar porque a jovem Mulan assume disfarce masculino com o objetivo de ingressar no exército chinês – e assim poupar o sacrifício de seu pai. Há garantia de muitas cenas de ação, graças à contratação de astros chineses do gênero, como Donnie Yen (“Rogue One”) e Jet Li (“Os Mercenários”), escalados respectivamente como o comandante Tung, mentor e professor da heroína, e o Imperador da China. Mas isso é pouco explorado no vídeo. Na verdade, mesmo as cenas que deveriam ser épicas parecem menos imponentes que os grandes filmes chineses do gênero. Difícil deixar de pensar o que Zhang Yimou, Ang Lee ou Wong Kar-Wai fariam à frente dessa produção. A direção, curiosamente, não é de um chinês, mas da neozelandesa Niki Caro (da série “Anne with an E”). “Mulan” será o primeiro filme de fábulas live-action da Disney dirigido por uma mulher, após “Alice no País das Maravilhas” (2012), “Malévola” (2014), “Cinderela” (2015), “Mogli” (2016), “A Bela e a Fera” (2017), “Dumbo” e “Aladdin” (2019) terem sido comandados por homens. Mas Niki Caro é ocidental. Curiosamente, não faltam mulheres chinesas à frente de grandes produções de Hollywood nesse momento – Cathy Yan em “Aves de Rapina” e Chloé Zhao em “Eternos”. Em compensação, a intérprete de Mulan, Liu Yifei (“O Reino Perdido”), parece perfeita no papel, o que ajuda a minimizar até suas declarações políticas – motivo de tensão com Hong Kong. O elenco também inclui o havaiano Jason Scott Lee (que viveu Bruce Lee na cinebiografia “Dragão: A História de Bruce Lee”), Jimmy Wong (“O Círculo”), Doua Moua (“Gran Torino”) e a célebre atriz Gong Li (“Memórias de Uma Gueixa”), que foi musa de Zhang Yimou nos anos 1990. A estreia está prevista para 26 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Criador de Vikings conclui que Bjorn é o personagem principal da série
O criador de “Vikings” fez uma reflexão sobre a trajetória da série, que vai acabar em sua 6ª temporada, para concluir que Bjorn (Alexander Ludwig) é o protagonista da trama. “Bjorn é o centro do programa, no sentido que você o vê como criança logo na 1ª temporada. Nós o vemos crescendo, o divórcio de seus pais e que ele ficou ao lado de Lagertha. Assim, ele tem esse amor profundo e lealdade pela sua mãe, mas também admira seu pai. Nós o vemos virando um homem. Bjorn vai para a selva se provar contra as provocações de seu pai”, disse Michael Hirst, em entrevista ao site TV Guide. “Vemos ele envelhecer fisicamente”, continua. “Eu fico impressionado com o seu visual. Se você ver na 1ª temporada, Alexander tem um visual quase de filhote. Mas no pôster desta temporada você vê um guerreiro durão e experiente, que passou por bons e maus tempos. Até parar para pensar, não havia percebido como ele é um dos principais – senão o principal – protagonistas do seriado.” Iniciada em 2013, “Vikings” acompanha as disputas e avanços históricos dos guerreiros nórdicos, das invasões britânicas lideradas pelo lendário Ragnar Lothbrok (Travis Fimmel) até os conflitos travados por seus descendentes, muitos anos após sua morte. A série é criação do historiador Michael Hirst, e também foi a primeira produção de ficção do History Channel. A 6ª e última temporada vai estrear no no Brasil um dia após o lançamento nos Estados Unidos, em 5 de dezembro, a partir das 23h, com um episódio duplo (de 2 horas de duração) no canal pago Fox Premium. Os 20 capítulos finais serão divididos em duas partes — a segunda metade deles será exibida apenas em 2020. Mas, apesar de estar em sua última temporada, o universo de “Vikings” não sairá do ar. A Netflix anunciou que vai produzir uma série derivada, “Vikings: Valhalla”, que se passará um século após a produção original.
Última temporada de Vikings ganha data de estreia no Brasil
O canal pago FOX Premium 2 confirmou que vai exibir a próxima e última temporada de “Vikings” no dia 5 de dezembro, a partir das 23h, com um episódio duplo (de 2 horas de duração). O app da FOX para assinantes FOX Premium também disponibilizará o episódio e o canal ainda programou uma “Maratona Vikings”, com exibição dos episódios das primeiras temporadas, a partir das 15h30 desta sexta (22/11). A 6ª temporada contará com 20 capítulos, divididos em duas partes — a segunda metade deles será exibida apenas em 2020. A estreia no Brasil vai acontecer apenas um dia depois da exibição nos Estados Unidos, marcada para 4 de dezembro, também com um capítulo duplo de duas horas. Apesar de estar em sua última temporada, o universo de “Vikings” não vai sair do ar. A Netflix anunciou que vai produzir uma série derivada, “Vikings: Valhalla”, que se passará um século após a produção original.
Netflix anuncia continuação da série Vikings
A Netflix anunciou que vai produzir um derivado da série “Vikings”. A atração original, que acaba na próxima temporada, terá uma continuação com novos personagens em streaming. Intitulada “Vikings: Valhalla”, o spin-off foi desenvolvido pelo criador de “Vikings”, Michael Hirst, e se passará um século após as façanhas de Ragnar Lothbrok. A trama acompanhará as aventuras de vikings ainda mais famosos, como Leif Eriksson, Freydis, Harald Sigurdsson e o rei normando William, o Conquistador (que era descendente dos vikings). “Esses homens e mulheres abrirão novos caminhos à medida que lutam pela sobrevivência em uma Europa em constante mudança e evolução”, diz a sinopse da produção. Parceria da Netflix com o estúdio MGM, a série vai aproveitar a mesma equipe de produção de “Vikings” e terá o veterano roteirista Jeb Stuart (autor do filme “Duro de Matar”) como showrunner. “Estou muito animado porque estamos anunciando a continuação da nossa saga dos Vikings”, disse Hirst em comunicado. “Eu sei que os milhões de fãs de Vikings em todo o mundo ficarão animados em saber da confiança demonstrada pela MGM e pela Netflix em nosso programa. Jeb Stuart, um escritor verdadeiramente maravilhoso, trará novas histórias e uma poderosa visão visceral às histórias sobre alguns dos vikings mais famosos da História.” Channing Dungey, vice-presidente de séries originais da Netflix, também divulgou um comunicado prometendo que “’Vikings: Valhalla’ será tudo o que os fãs amam na franquia: ação emocionante e inexorável, enraizada em personagens ricos e narrativas dramáticas que iluminam temas como família, lealdade e poder. Estamos empolgados em dar vida à continuação da saga de ‘Vikings’. ” “Vikings” começou como uma narrativa das aventuras de Ragnar Lothbrok (Travis Fimmel), um dos maiores guerreiros vikings de todos os tempos, mas, após a morte do protagonista, a série se expandiu para cobrir as vidas de sua família, incluindo sua mulher Lagertha (Katheryn Winnick) e seus filhos. A última temporada vai estrear em 4 de dezembro nos Estados Unidos. No Brasil, a série é disponibilizada pelo canal pago Fox Premium.
O Rei não passa de versão genérica de Henrique V, de Shakespeare
Boa trilha, direção de arte, figurinos e fotografia, mas não dá para fazer um novo filme sobre o papel de Henrique V (Henry V) na Guerra dos 100 Anos sem confrontos com diálogos tensos e poderosos, tão mortais quanto armas, e não é possível ir ao campo de batalha e recusar o espetáculo visual e sanguinário. Então, o que justifica “O Rei” (The King), além de uma oportunidade de promover a carreira do menino prodígio Timothée Chalamet? Sobre o texto, nem é preciso profundidade semelhante à obra de William Shakespeare, o que é impossível sem sua linguagem e poesia. Entendo que seja interessante buscar uma abordagem mais real na luta do jovem monarca britânico contra a França, sem o auxílio da linguagem teatralmente rebuscada da peça clássica. Mas “O Rei” não injeta originalidade alguma a essa história e, pior que isso, não se aproxima minimamente da força dramática das versões cinematográficas de “Henrique V”, de Laurence Olivier e Kenneth Branagh, que adaptaram o texto original de Shakespeare. Com Chalamet à frente e a profundidade do drama reduzida a uma adaptação mais mundana, “O Rei”, de David Michôd (diretor de “Reino Animal”) é tão esquecível e genérico quanto outro exemplar recente da Netflix sobre reis ingleses, “Legítimo Rei”, filminho com Chris Pine que “continua” os eventos vistos em “Coração Valente” (1995). Pegando carona no filmaço de Mel Gibson, chega a ser inadmissível que alguém tenha a coragem de filmar cenas de batalha sem qualquer noção de espetáculo (seja na ação ou mesmo no discurso incentivador antes do quebra pau). Isso não quer dizer que devem glorificar a guerra, mas esconder seus horrores é evitar tocar na ferida e desonrar aqueles que morreram. “O Rei” tem suas gotas de sangue, mas não há ferocidade. Quanto às discussões e tramoias palacianas, você pode até não ter gostado do final de “Game of Thrones”, mas não há como negar a referência da série como um todo em termos de desenvolvimento de diálogos poderosíssimos disparados entre rivais ou aliados em discussões de estratégias políticas ou de guerra. “O Rei” não tem nada disso. Resta Timothée Chalamet. O garoto é muito bom sim, já provou isso anteriormente com “Me Chame pelo Seu Nome” (2017) e “Querido Menino” (2018), e tem uma carreira promissora pela frente. Mas é ofuscado toda vez que o surpreendente Robert Pattinson (“Bom Comportamento”) entra em cena. Ele tira o filme da chatice como se estivesse participando de outra produção ou propondo seu show particular independente do que planejaram para “O Rei”. O longa pode ter esse título, mas quem brilha de fato é o príncipe francês.
O Rei: Timothée Chalamet é Henrique V em novo trailer do épico medieval da Netflix
A Netflix divulgou oito fotos e o segundo trailer legendado de “O Rei” (The King), que traz Timothée Chalamet (“Me Chame pelo seu Nome”) como um dos reis mais jovens e famosos da Inglaterra, sobre quem William Shakespeare escreveu uma de suas peças mais conhecidas, “Henrique V”. A nova versão é bem diferente das filmagens anteriores da história desse rei, entre elas a que lançou a carreira cinematográfica de Kenneth Branagh em 1989. A começar pela juventude de Chamalet. Mas principalmente por não seguir o texto shakespeareano, que embora seja poético também é bastante rebuscado para o público atual. O roteiro foi escrito pelo ator Joel Edgerton, que interpreta um dos personagens principais da história, o cavaleiro alcoólatra John Falstaff. Ele assina a trama em parceria com o diretor do filme, o australiano David Michôd. Os dois já tinham trabalhado juntos antes em “Reino Animal” (o filme que originou a série homônima), estrelado por Edgerton e dirigido por Michôd em 2010. A trama vai encontrar Henry ainda como príncipe, que prefere beber nas tavernas entre os pobres a assumir compromissos da corte, até que, com a morte de seu pai, se vê transformado num rei que precisa enfrentar conspirações e uma guerra com a França. E para aguentar as pressões, ele busca ajuda de seu companheiro de porres, Falstaff, que se torna seu mentor. Repleta de traições, decepções e atos de heroísmo, a história também inclui uma das batalhas mais épicas da história da Inglaterra, em que uma derrota iminente virou vitória lendária. O elenco ainda destaca Robbert Pattinson como o Delfim da França, o príncipe herdeiro do trono francês, em nova parceria com Michôd após “The Rover – A Caçada”, de 2014, além de Ben Mendelsohn (“Capitã Marvel”) como o rei Henrique IV e Lily-Rose Depp (a filha de Johnny Depp) como a princesa Catherine de Valois. O filme teve première mundial no Festival de Veneza, onde agradou a crítica, conquistando 70% de aprovação no Rotten Tomatoes, e chegará ao streaming na sexta que vem (1/11).
O Rei: Timothée Chalamet é Henrique V em trailer de épico medieval da Netflix
A Netflix divulgou o pôster e o primeiro trailer legendado de “O Rei” (The King), que traz Timothée Chalamet (“Me Chame pelo seu Nome”) como um dos reis mais jovens e famosos da Inglaterra, sobre quem William Shakespeare escreveu uma de suas peças mais conhecidas, “Henrique V”. A nova versão é bem diferente das filmagens anteriores desta história, entre elas a que lançou a carreira cinematográfica de Kenneth Branagh, em 1989. A começar pela juventude de Chamalet. Mas principalmente por não seguir o texto shakespeareano, que embora seja poético também é bastante rebuscado para o público atual. O roteiro foi escrito pelo ator Joel Edgerton, que interpreta um dos personagens principais da história, o cavaleiro alcoólatra John Falstaff. Ele assina a trama em parceria com o diretor do filme, o australiano David Michôd. Os dois já tinham trabalhado juntos antes em “Reino Animal” (o filme que originou a série homônima), estrelado por Edgerton e dirigido por Michôd em 2010. A trama vai encontrar Henry ainda como príncipe, que prefere beber nas tavernas entre os pobres a assumir compromissos da corte, mas que, com a morte de seu pai, se vê transformado num rei que precisa enfrentar conspirações e uma guerra com a França. E para aguentar as pressões, ele busca ajuda de seu companheiro de porres, Falstaff, que se torna seu mentor. Repleta de traições, decepções e atos de heroísmo, a história também inclui uma das batalhas mais épicas da história da Inglaterra, em que uma derrota iminente virou vitória lendária. O elenco ainda destaca Robbert Pattinson como o Delfim da França, o príncipe herdeiro do trono francês, em nova parceria com Michôd após “The Rover – A Caçada”, em 2014, além de Ben Mendelsohn (“Capitã Marvel”) como o rei Henrique IV e Lily-Rose Depp (a filha de Johnny Depp) como a princesa Catherine de Valois. A plataforma de streaming ainda não confirmou a data de estreia do filme, que terá première mundial na segunda-feira (2/9) no Festival de Veneza.
Cursed: Série de fantasia medieval de Frank Miller ganha novas fotos
A Netflix divulgou três novas fotos de “Cursed”, série de fantasia medieval criada por Frank Miller (o autor dos quadrinhos de “300”, “Cavaleiro das Trevas” e “Sin City”), que aborda a lenda do Rei Arthur. Para variar, há mudança étnica nas caracterizações. As fotos revelam que Arthur é interpretado pelo ator Devon Terrell, que encarnou Barack Obama no drama indie “Barry”. Os demais personagens retratados são o mago Merlin, interpretado por Gustaf Skarsgård (“Vikings”), e a feiticeira Nimue, protagonista da história, vivida por Katherine Langford (“13 Reasons Why”). “Cursed” é baseada em um romance ilustrado de autoria de Frank Miller, em parceria com Tom Wheeler (roteirista da animação “O Gato de Botas”), que também será produtor da série. A trama é descrita como uma reimaginação da Lenda do Rei Arthur, narrada sob o ponto de vista de Nimue (Langford), uma heroína adolescente com um dom misterioso que irá torná-la a poderosa (e trágica) Dama do Lago. Após a morte de sua mãe, ela encontra um parceiro inesperado em Arthur, um jovem mercenário, em uma busca para encontrar Merlin e entregar uma antiga espada. No curso de sua jornada, Nimue se tornará um símbolo de coragem e rebelião contra os terríveis paladinos vermelhos do Rei Uther. O elenco também inclui Daniel Sharman (“The Originals”), Peter Mullan (“Westworld”), Sebastian Armesto (“Amor e Tulipas”), Billy Jenkins (“Humans”), Lily Newmark (“Han Solo”) e Catherine Walker (“Versailles”). A 1ª temporada terá 10 episódios e estreia apenas em 2020.
Trailer de Mulan teria sido visto 175,1 milhões de vezes em 24 horas
O trailer completo do remake live-action de “Mulan” teria sido visto 175,1 milhões de vezes em suas primeiras 24 horas. A informação é da própria Disney e não pode ser checada, porque conta número de visualizações nas várias contas do estúdio no YouTube ao redor do mundo, além de redes sociais como Facebook e Twitter. Com base nesses números oficiosos, “Mulan” só não bate, entre os remakes da Disney, o primeiro trailer de “O Rei Leão”, que somou mais de 224 milhões de visualizações em 24 horas. A Disney também afirma que o trailer de “Mulan” foi visto 52 milhões de vezes apenas na China, onde o título do filme entrou entre os assuntos mais comentados da internet chinesa. A versão animada de “Mulan” foi lançada de forma discreta na China, quase um ano depois de sua estreia no restante do mundo, e enfrentou críticas do público chinês por suas mudanças na história de Mulan, uma lenda popular no país. O trailer do remake, por outro lado, foi recebido de forma positiva pelo público, possivelmente por lembrar um filme chinês de época, com direito a kung fu voador e lutas de espadas. Liu Yifei, a estrela do novo filme, foi saudada como “a primeira princesa chinesa da Disney” nas redes sociais. A estreia de “Mulan” está marcada para 26 de março de 2020.










