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    Surto de coronavírus fecha metade dos cinemas da Itália

    24 de fevereiro de 2020 /

    Assim como aconteceu na China, a Itália também está fechando seus cinemas em um esforço para conter a disseminação do coronavírus. Cinco regiões do norte da Itália – Piemonte, Lombardia, Veneto, Friuli Venezia-Giulia e Emilia Romagna – cancelaram oficialmente todos os eventos públicos até 1º de março, o que inclui o fechamento de todas as escolas, museus, salas de concertos, igrejas e cinemas. O primeiro-ministro italiano Giuseppe Conte alertou que o surto e o pânico provado pelo vírus estão destinados a ter um impacto “muito forte” na já frágil economia italiana. Como as maiores vendas de bilheteria da Itália estão geograficamente concentradas na região afetada, os efeitos da paralisação da indústria do entretenimento já estão sendo devastadores. As vendas de bilheteria caíram 44% no final de semana passado em comparação com o período anterior. Segundo a ANEC (Associação Nacional de Distribuidores de Cinema), estimada em 850 cinemas ou 1.830 telas, que representam 45% e 48% do total do país, foram fechadas em resposta ao surto. O quatro já levou ao anúncio do adiamento de várias estreias previstas para os próximos dias. Além disso, a Paramount anunciou o cancelamento das filmagens de “Missão: Impossível 7” em Veneza, que deveriam durar três semanas. A produção esperava filmar Tom Cruise em meio ao Carnaval de Veneza, mas até o evento tradicional foi cancelado. O país europeu já registra sete mortes e 229 casos da doença.

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    Jackie Chan oferece recompensa para quem criar vacina contra o coronavírus

    16 de fevereiro de 2020 /

    O ator chinês Jackie Chan, nascido em Hong Kong, prometeu dar 1 milhão de yuans — o equivalente a R$ 615,5 mil — para a pessoa ou instituição que criar uma vacina contra o covid-19, o novo coronavírus descoberto na região central da China. O anúncio foi feito pela internet, na rede social chinesa Weibo, em que o maior astro do cinema chinês escreveu: “Se alguém, seja uma pessoa ou uma instituição, puder criar uma vacina eficaz contra o vírus, eu gostaria de oferecer a ele 1 milhão de yuans como sinal de minha gratidão”. “Espero que todos entendam que não se trata de dinheiro (…). Não quero ver as pessoas sofrerem e morrerem enquanto poderiam aproveitar a vida”, afirmou. Devido à epidemia viral na China, o lançamento de vários sucessos de bilheteria, incluindo “Vanguard”, com o próprio Jackie Chan, foi adiado. O filme seria lançado na véspera de Ano Novo, um período muito lucrativo para o cinema chinês, porém mais de 70 mil salas de cinema da China foram fechadas devido ao surto do coronavírus, que se prolifera por contato direto entre infectados, especialmente em ambientes fechados. Vale lembrar: o Brasil ainda não teve nenhum caso comprovado de coronavírus e possui pouco mais de 3 mil cinemas no país inteiro.

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    Contágio: Clássico de Steven Soderbergh vira hit em streaming após surto de Coronavirus

    30 de janeiro de 2020 /

    O filme “Contágio”, de Steven Soderbergh, disparou em pedidos de locação em serviços de VOD, devido ao surto do Coronavírus, que já registrou mais de 6 mil casos ao redor do mundo. A procura pela produção de 2011 aumentou tanto que o longa entrou na lista dos filmes mais vistos no iTunes, nove anos após seu lançamento nos cinemas. A trama de “Contágio”, escrita por Scott Z. Burns (dos recentes “O Relatório” e “A Lavanderia”), mostrava uma epidemia mundial originada na China, cujos sintomas iniciais pareciam uma gripe, e que rapidamente se espalha pelo no mundo inteiro, transmitida inicialmente por turistas vindos do território chinês. A semelhança com o caso real do Cornonavirus é impressionante. Confira abaixo o trailer original do longa, que tem um elenco impressionante (Matt Damon, Gwyneth Paltrow, Kate Winslet, Jude Law, Laurence Fishburne e Marion Cotillard, entre outros).

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    Netflix vai lançar filme baseado no game The Division

    10 de junho de 2019 /

    A Netflix adquiriu os direitos de distribuição de “The Division”, adaptação da franquia de videogames iniciada em 2016 pela Ubisoft. A empresa responsável pelo jogo anunciou a novidade durante a conferência E3, que acontece em Los Angeles. O projeto é antigo. Foi anunciado praticamente junto com o jogo, que surpreendeu o mercado – e Hollywood – ao faturar quase US$ 350 milhões em vendas em sua primeira semana. Há três anos, Jessica Chastain (“X-Men: Fênix Negra”) e Jake Gyllenhaal (“Homem-Aranha: Longe de Casa”) iam estrelar o filme, com o ator também envolvido na produção. Mas, desde então, o projeto mudou de direção. Literalmente. O cineasta Stephen Gaghan (“Syriana”) chegou a ser contratado oficialmente para escrever e dirigir o longa em 2017. Ele era conhecido da indústria dos games por ter escrito o roteiro de “Call of Duty: Ghosts” (2013). Mas o atual responsável pela direção é David Leitch (“Deadpool 2”) e o roteiro está a cargo de Rafe Judkins (da série “Agents of SHIELD”). A trama acompanha a ação de um agente da SHD (Strategic Homeland Division) em uma Nova York pós-apocalítica após uma pandemia de varíola dizimar a população. O protagonista precisa ajudar a reconstruir as operações da agência em Manhattan, combater o crime e investigar a origem do surto. O game faz parte da marca “Tom Clancy”, da Ubisoft, que lança games de ação e espionagem utilizando o nome do falecido criador do espião Jack Ryan, embora nem todos os projetos dessa divisão sejam baseados em suas ideias. O uso do nome do escritor é consequência de um acordo comercial, já que ele foi sócio de uma empresa de games, Red Storm, nos anos 1990, e esta empresa foi comprada pela Ubisoft. No negócio, a Ubisoft ganhou o direito de usar Tom Clancy como marca.

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    George A. Romero (1940 – 2017)

    17 de julho de 2017 /

    O diretor George A. Romero, que criou o conceito dos zumbis modernos com o clássico “A Noite dos Mortos-Vivos”, morreu no domingo (16/7). Ele faleceu durante o sono, enquanto lutava contra um câncer de pulmão, aos 77 anos. Foi Romero quem concebeu a ideia de um apocalipse zumbi, no distante ano de 1968, com seu primeiro longa-metragem. Até então, zumbis eram personagens de filmes sobre vudu, relacionados à sacerdotes sobrenaturais do Haiti – como Bela Lugosi em “Zumbi, A Legião dos Mortos” (1932). Romero tirou os elementos mágicos da história, trocando-os por ficção científica. Uma contaminação e não um ritual mágico transformava as pessoas em seu clássico. E a origem dessa contaminação era vaga – um satélite vindo do espaço? O diretor nem sequer usa a palavra zumbi em seu filme, para evitar a comparação com o vudu. Eram mortos-vivos. E os protagonistas aprendiam os fatos básicos sobre as criaturas junto do público, via noticiário televisivo: os mortos-vivos eram lentos e famintos por carne humana, uma mordida ou arranhão podia transformar qualquer pessoa num deles, assim como a morte, e eles só paravam com um tiro na cabeça. Além dos elementos de terror, a trama adentrava o inesperado terreno da crítica social, ao fazer de um negro e uma mulher branca seus principais protagonistas. A combinação era inusitada para a época, quando casais inter-raciais ainda eram vistos com reprovação no mundo real. A ideia tornava-se mais impactante pelo final, em que o personagem do ator Duane Jones era morto por um caipira. Para fazer sua estreia como diretor, Romero juntou todas as suas economias, conseguidas com trabalho em comerciais, rodando o filme com apenas US$ 114 mil. Para economizar, optou pelo preto-e-branco, uma estética de documentário e apenas catchup e carne de açougue como efeito especial. O porão da fazenda, em que parte da trama acontecia, era o porão de seu próprio escritório. Amigos eram convidados a viver mortos-vivos. Tudo o que podia ser barateado, foi. “A Noite dos Mortos-Vivos” virou um fenômeno. Mas o diretor não recuperou o investimento. Afinal, o filme foi registrado sob o título original, “The Night of the Flesh-Eaters” (a noite dos canibais). Quando os produtores optaram por um nome menos sensacionalista, os direitos autorais caíram no limbo, colocando o longa em domínio público. Romero nunca viu nenhum centavo dos lançamentos em vídeo. Arrasado, ele resolveu mostrar que era um diretor sério, filmando uma comédia romântica (“There’s Always Vanilla”, em 1971), que foi um fracasso. Também tentou misturar drama e sobrenatural numa história de dona de casa que se envolve com bruxaria (“Season of the Witch”, em 1972). Nenhum desses filmes despertou o mesmo interesse de sua estreia. Assim, decidiu retomar conceitos de seu clássico. Seu quarto filme voltou a lidar com infecção, claustrofobia, ataque de contaminados enraivecidos e a reação desumana do governo federal. “O Exército do Extermínio” (1973) mostrou um vírus que transformava a população de uma cidadezinha da Pensilvânia em assassinos alucinados. Desta vez, porém, não bastava enfrentar os infectados. O terror também vinha dos militares que cercavam o local, forçando uma quarentena para impedir a fuga dos sobreviventes. O longa virou cult e ganhou um remake em 2010 (“Epidemia”), mas na época não rendeu o suficiente para que Romero continuasse a se aventurar no cinema de forma independente. Ele foi, então, dirigir documentários esportivos para a TV. Fez até um filme sobre um jovem esportista em ascensão, chamado O.J. Simpson. Mas só conseguiu ficar cinco anos tempo longe de sua paixão. Ao voltar, fez outro cult, “Martin” (1978), história de um rapaz obcecado por sangue, um serial killer que acreditava ser um vampiro. Tornou-se o filme favorito do diretor, ainda que não tenha feito sucesso nas bilheterias. A esta altura, a influência de “A Noite dos Mortos-Vivos” já tinha chegado ao cinema europeu. Um grupo de investidores italianos procurou Romero, interessado em produzir um novo filme de zumbis, entre eles o cineasta Dario Argento (“Suspiria”). Romero ganhou seu primeiro grande orçamento e carta branca para escrever e dirigir como quisesse. E o resultado foi sua obra-prima visceral. Para “Despertar dos Mortos” (1978), o diretor quis mostrar como a epidemia zumbi afetava um grande centro urbano. Juntou uma produtora de telejornal, um piloto de helicóptero e dois policiais da tropa de choque em fuga de uma metrópole infestada, com zumbis irrompendo em estúdios televisivos, em cortiços superlotados e… num shopping center. Ao concentrar a ação no shopping gigante dos subúrbios de Pittsburgh, o filme estabeleceu um dos cenários mais famosos do terror, ao mesmo tempo em que superou seu próprio gênero, inserindo comentário social de humor negro na materialização de zumbis consumistas, que continuavam a demonstrar fervor materialista após a morte. Perguntado porque os zumbis estavam reunidos ali, um personagem responde: “Algum tipo de instinto. Memória do que costumavam fazer. Este era um lugar importante nas suas vidas”. Foi durante a produção que Romero descobriu que perdera direito ao título “Mortos-Vivos”. Um produtor lançaria uma nova franquia com este nome, referenciando “A Noite dos Mortos Vivos” e espalhando ainda mais o gênero – a partir de “A Volta dos Mortos-Vivos” (1985). O próprio “Despertar dos Mortos” originou outra saga, ao ganhar uma continuação de seus produtores italianos, chamada “Zumbi 2 – A Volta dos Mortos” (1979). Alheio à proliferação dos filmes de zumbis, Romero rodou “Cavaleiros de Aço” (1981), sobre gangues de motoqueiros que se portavam como se fossem cavaleiros medievais, estrelado por Tom Savini – que liderou a gangue de motoqueiros de “Despertar dos Mortos”. A ideia bizarra também virou cult. Para sacramentar sua fama como diretor de terror, ele ainda firmou uma parceria com o escritor Stephen King, que escreveu um de seus raros roteiros originais para o diretor: “Creepshow – Show de Horrores” (1982), uma homenagem aos antigos quadrinhos de terror da editora EC Comics (que publicava, entre outros, “Tales of the Crypt”). Ao perceber que os mortos-vivos tinham virado febre, ele retomou as criaturas em “Dia dos Mortos” (1985), passado num bunker militar. Mais claustrofóbico que nunca e igualmente influente, o filme tratou de mostrar que a ameaça humana podia ser tão ou mais perigosa que o ataque das criaturas, num mundo em que os sobreviventes se tornavam psicopatas. De quebra, o longa rendeu o primeiro trabalho da carreira de Greg Nicotero, futuro produtor da série “The Walking Dead”, como assistente de Tom Savini na criação das maquiagens dos zumbis. A reputação conquistada com a trilogia zumbi levou Romero a produzir uma série de TV, “Galeria do Terror” (Tales from the Darkside), que durou quatro temporadas, e também o aproximou dos grandes estúdios. O thriller “Instinto Fatal” (1988) foi uma produção da Orion, distribuída por Fox e Warner no exterior. Mas a história do macaco que aterrorizava seu dono paraplégico teve mais mídia que público. Ele voltou a colaborar com Dario Argento em “Dois Olhos Satânicos” (1990), que levou às telas dois contos distintos de Edgar Allan Poe – um dirigido por Romero, outro por Argento. E com Stephen King, na adaptação de “A Metade Negra” (1993), outra produção grandiosa para os padrões do diretor. Apesar da expectativa, os filmes não agradaram à crítica e nem renderam as bilheterias esperadas. Assim, Romero não encontrou as mesmas facilidades para realizar novos projetos. Só foi retomar a carreira sete anos depois com “A Máscara do Terror” (2000), uma história original sobre um homem deformado, que não teve impacto algum. Mas lá atrás, em 1990, ele se envolveu em algo que lhe daria dividendos. O próprio Romero produziu e roteirizou o primeiro remake de “A Noite dos Mortos-Vivos”, desta vez realizado à cores e com um final bem diferente. A produção foi um sucesso e inaugurou a tendência de refilmagens de sua obra. Em 2004, Zack Snyder fez o remake de “Despertar dos Mortos”, lançado no Brasil com o título de “Madrugada dos Mortos”. E a obra fez tanto sucesso que muita gente passou a perguntar porque Romero não fazia mais filmes de zumbis. A própria Universal Pictures, que distribuiu o filme de Snyder, procurou Romero interessada em saber sua disposição para retomar o gênero. O diretor se viu com o maior orçamento de sua carreira para filmar “Terra dos Mortos” (2005). Ele não esqueceu do amigo Dario Argento e convidou a filha do cineasta, Asia Argento, para estrelar a produção, ao lado de astros como o veterano Dennis Hopper, John Leguizamo e Simon Baker. Para completar, diversos figurantes famosos viveram zumbis na produção, como Simon Pegg e o diretor Edgar Wright, que recém tinham feito a comédia zumbi “Todo Mundo Quase Morto” (2004), sem esquecer de Savini e Nicotero. Desta vez, a trama se passava numa cidade-fortaleza, com milionários encastelados e proletários lutando para manter os privilégios da classe dominante. A mensagem não agradou muito o estúdio, que aproveitou a baixa bilheteria para limar o projeto de continuação, que Romero pretendia rodar com os sobreviventes da história. Seria sua primeira sequência a retomar personagens. A febre dos filmes de “found footage” (imagens encontradas) inspirou Romero a produzir mais um filme de zumbis, desta vez com baixíssimo orçamento, como no começo de sua carreira, na base da câmera na mão e um tiro na cabeça. Com “Diário dos Mortos” (2007), ele ainda revisitou os primeiros dias da epidemia. Mas por mais barato que tenha sido, o filme não se pagou. Não rendeu nem US$ 1 milhão na América do Norte. O cineasta rodou um último filme a partir de algo que sempre lhe questionaram: por que os sobreviventes não vão para uma ilha? “A Ilha dos Mortos” (2009) explicou porquê, com direito a uma cena trash fantástica, de luta entre zumbi e tubarão. Apesar de ter retomado os zumbis em seus últimos filmes, ele via com desgosto a popularização do gênero. Não gostava de zumbis velozes, como os mostrados no remake de “Madrugada dos Mortos”. Recusou até um convite para dirigir um episódio de “The Walking Dead”, porque dizia que a série era “uma novela com zumbis” e achava que sua participação poderia “legitimá-la”. Ele também escreveu para videogames e quadrinhos, e buscava tirar do papel seu sétimo filme de zumbis via crowdfunding. Romero chegou a finalizar o roteiro, intitulado “Road of the Dead” (estrada dos mortos), que previa corridas de carros malucas, em que zumbis competiam para a diversão de humanos ricos. A ideia era lançar o filme em 2018, quando “A Noite dos Mortos-Vivos” completaria 50 anos.

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    Diretor de Syriana vai filmar a adaptação do game The Division

    21 de janeiro de 2017 /

    O cineasta Stephen Gaghan foi oficialmente escalado para escrever e dirigir a adaptação do game “The Division”, da Ubisoft. Será mais uma tentativa de Hollywood de lançar um filme baseado em game sem perder dinheiro. Neste jogo, o prejuízo tem vencido todas as esperanças. “Estou animado para trabalhar com a Ubisoft Motion Pictures e colaborar com sua equipe na Massive Entertainment para trazer ‘The Division’ para as telas do cinema. Eles são ótimos, excepcionalmente criativos e dispostos a assumir riscos”, disse Gaghan, em comunicado. O jogo, que saiu no ano passado, rendeu mais de US$ 330 milhões em vendas em menos de cinco dias, impressionando o mercado e, claro, Hollywood. A trama acompanha a ação de um agente da SHD (Strategic Homeland Division) em uma Nova York pós-apocalítica após uma pandemia de varíola dizimar a população. O protagonista precisa ajudar a reconstruir as operações da agência em Manhattan, combater o crime e investigar a origem do surto. O papel principal será vivido pelo ator Jake Gyllenhaal (“Evereste”), que também vai assinar a produção. Mas a escolha de Stephen Gaghan para comandar a adaptação não deixa de ser curiosa. Claro, Gaghan é conhecido da indústria dos games, tendo escrito o roteiro de “Call of Duty: Ghosts” (2013). Mas sua trajetória cinematográfica dos últimos anos é um hiato de mais de uma década. Depois de vencer o Oscar de Melhor Roteiro por “Traffic” (2000), ele se lançou como diretor e voltou a despontar com “Syriana – A Indústria do Petróleo” (2005), que gerou nova indicação ao prêmio da Academia. Mas, desde então, foram mais de dez anos longe de Hollywood. Ele só veio a dirigir outro longa-metragem no ano passado: “Ouro”, estrelado por Matthew McConaughey, que estreia em maio no Brasil.

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    Jessica Chastain vai se juntar a Jake Gyllenhaal em adaptação de game pós-apocalíptico

    27 de julho de 2016 /

    A atriz Jessica Chastain (“A Colina Escarlate”) se juntou a Jake Gyllenhaal (“O Abutre”) na adaptação do game pós-apocalíptico “The Division”, informou o site da revista Variety. Com faturamento de US$ 330 milhões em apenas cinco dias de venda, “The Division” virou um dos maiores sucessos da produtora de games Ubisoft. O jogo acompanha a ação de um agente da SHD (Strategic Homeland Division) em uma Nova York pós-apocalítica, após uma pandemia de varíola dizimar a população. O protagonista precisa ajudar a reconstruir as operações da agência em Manhattan, combater o crime e investigar a origem do surto. Além de atuar, Gyllenhaal produz a adaptação, que ainda não tem diretor definido. De forma curiosa, Hollywood nunca obteve muito lucro com adaptações de games. Ao contrário, já amargou grandes prejuízos, como o próprio Gyllenhaal deveria se lembrar, visto o buraco financeiro criado por “Príncipe da Pérsia: As Areias do Tempo” (2010) nas contas da Disney. O prejuízo causado por essa produção iniciou a deterioração da relação entre o estúdio e o produtor Jerry Bruckheimer. Mesmo com esse histórico e o recente fracasso doméstico de “Warcraft”, novas adaptações de games continuam a ser produzidas com grande orçamento. Entre as próximas estreias, estão “Assassin’s Creed”, com Michael Fassbender, “Splinter Cell”, com Tom Hardy, e “Tomb Raider”, com Alicia Vikander.

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    Jake Gyllenhaal vai estrelar adaptação do game pós-apocalíptico The Division

    4 de junho de 2016 /

    O ator Jake Gyllenhaal (“O Abutre”) vai estrelar a versão de cinema do game “The Division”. Segundo o site da revista Variety, além de atuar, ele será o produtor do filme, baseado no jogo da Ubisoft. “The Division” arrecadou US$ 330 milhões somente em cinco dias de venda. O jogo acompanha a ação de um agente da SHD (Strategic Homeland Division) em uma Nova York pós-apocalítica após uma pandemia de varíola dizimar a população. O protagonista precisa ajudar a reconstruir as operações da agência em Manhattan, combater o crime e investigar a origem do surto. Em estágio inicial, a produção ainda não tem diretor, nem roteirista.

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    Pandemic: Trailer de terror evoca estética dos games de tiros em zumbis

    4 de fevereiro de 2016 /

    New Artists Alliance divulgou o primeiro trailer e o pôster de “Pandemic”, filme de zumbis rodado em primeira pessoa. A prévia revela a adoção da estética dos videogames de tiros, utilizando o ponto de vista dos personagens (em vez de jogadores). Mas, se alguém tiver dúvidas a respeito da referência, Mekhi Phifer (“Madrugada dos Mortos”) aparece em cena para frisar: “Pense nisso como um game”. As imagens são geradas a partir de câmeras localizadas nos capacetes de um grupo armado, que enfrenta uma turba enfurecida de zumbis – ou equivalentes. O resultado é nervoso, intenso e brutal, mas, como há vários games de zumbis, também familiar. A trama é o de menos: a velha história de um vírus que infecta a população, enquanto um grupo tenta sobreviver e encontrar a cura. O elenco também inclui Rachel Nichols (série “Continuum”), Alfie Allen (série “Game of Thrones”), Missi Pyle (“Garota Exemplar”) e Paul Guilfoyle (série “CSI”). Dirigido por John Suits (“The Scribbler”), “Pandemic” estreia nos EUA em 1º de abril e não tem previsão de lançamento no Brasil. Vale lembrar que a primeira experiência de filme de tiros em primeira pessoa, o premiado thriller russo “Hardcore”, estreia em julho no Brasil.

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