Roteirista dos Titãs vai escrever o novo filme dos Power Rangers
O estúdio eOne (Entertainment One) contratou um roteirista para o novo filme dos “Power Rangers”. Bryan Edward Hill, que faz parte da equipe de roteiristas da série de super-heróis “Titãs”, vai assinar o script da nova aventura dos personagens. Ele deverá trabalhar em cima de uma história de Jonathan Entwistle, criador das séries “The End of the F***ing World” e “I Am Not Okay With This”, da Netflix, que vai dirigir o longa e coordenar um novo universo de filmes e séries da franquia. Detalhes específicos sobre os projetos e quando eles serão lançados não foram revelados, mas refletem duas aquisições comerciais importantes realizadas pela Hasbro. A fabricante de brinquedos comprou os direitos dos “Power Rangers” e outras criações da Saban no início de 2018 e, no final do ano passado, adquiriu a produtora canadense eOne para realizar seus próprios projetos, de acordo com sua visão de mercado. O primeiro será justamente o filme dos “Power Rangers”. Antes da Hasbro assumir a eOne, Entwistle já estava encarregado de desenvolver um novo filme de “Power Rangers” para a Paramount, mas agora os direitos foram para o novo estúdio, que ampliou o papel do roteirista, dando-lhe o comando da franquia em todas as plataformas. Originada nos anos 1990, a franquia já passou por várias encarnações, e segue gerando produtos na televisão — a próxima temporada, prevista para 2021, deve se chamar “Power Rangers Dino Fury”. “Power Rangers” também ganhou um filme recente, em 2017, que contou a história de origem dos personagens e deveria ganhar várias continuações. Mas apesar dos jovens talentos que revelou – entre eles Naomi Scott, a princesa Jasmine de “Aladdin” – o lançamento foi um grande fracasso. Custou US$ 100 milhões e arrecadou apenas US$ 142 milhões em bilheteria mundial.
Criador de The End of the F***ing World fará filmes e séries dos Power Rangers
A franquia “Power Rangers” vai “morfar” de novo. A Hasbro fechou contrato com o roteirista inglês Jonathan Entwistle, criador das séries “The End of the F***ing World” e “I Am Not Okay With This”, para desenvolver uma nova geração de filmes e séries da saga. “Esta é uma oportunidade incrível para entregar novos ‘Power Rangers’ para uma geração mais jovem, assim como os muitos fãs que adoram a franquia. Vamos trazer o espírito do analógico para o futuro, concentrando o poder da ação e da narrativa que transformaram esta marca em um sucesso”, disse Entwistle em comunicado sobre o acordo. Detalhes específicos sobre os projetos e quando eles serão lançados não foram revelados, mas o acordo reflete a ambição da Hasbro, após fazer duas aquisições comerciais importantes. A fabricante de brinquedos comprou os direitos dos “Power Rangers” e outras criações da Saban no início de 2018 e, no final do ano passado, adquiriu a produtora canadense eOne (Entertainment One) para realizar seus próprios projetos, de acordo com sua visão de mercado. Antes da Hasbro assumir a eOne, Entwistle já estava encarregado de desenvolver um novo filme de “Power Rangers” para a Paramount, mas agora os direitos foram para o novo estúdio, que ampliou o papel do roteirista, dando-lhe o comando da franquia em todas as plataformas. “Jonathan tem uma visão criativa incrível para esta franquia icônica e de enorme sucesso, e é o arquiteto certo para se juntar a nós enquanto reinventamos os mundos da televisão e do cinema desta propriedade”, disse o presidente de cinema da eOne, Nick Meyer, e o presidente de televisão global da empresa, Michael Lombardo, em uma declaração conjunta. Originada nos anos 1990, a franquia “Power Rangers” já passou por várias encarnações, e segue gerando produtos na televisão — a próxima temporada, prevista para 2021, deve se chamar “Power Rangers Dino Fury”. “Power Rangers” também ganhou um filme recente, em 2017, que contou a história de origem dos personagens e deveria ganhar várias continuações. Mas apesar dos jovens talentos que revelou – entre eles Naomi Scott, a princesa Jasmine de “Aladdin” – o lançamento foi um grande fracasso. Custou US$ 100 milhões e arrecadou apenas US$ 142 milhões em bilheteria mundial.
Versão teen de Anna Karenina vai virar série da HBO Max
O estúdio canadense eOne adquiriu os direitos de “Anna K: A Love Story”, livro ainda inédito de Jenny Lee que reimagina a história clássica de “Anna Karenina”, de Leon Tolstoy, como um romance adolescente. A produção será desenvolvida para a vindoura plataforma HBO Max em parceria da eOne com a WBTV (Warner Bros Television) e a SB Projects, de Scooter Braun (o empresário de Justin Bieber e Ariana Grande). A trama de “Anna K” é descrita como uma mistura de “Gossip Girl”, “13 Reasons Why” e “Podres de Ricos”, e acompanha uma adolescente rica e descendente de coreanos, dividida entre seu namorado perfeito, aprovado por sua família, e o cara que pode ser seu amor verdadeiro. A própria Jenny Lee vai adaptar seu livro como roteirista e showrunner da série, que foi aprovada sem necessidade de piloto. Ela já tem experiência como produtora-roteirista, tendo trabalhado nestas funções em séries como “Boomerang”, “Jovem e Gourmet” (Young & Hungry) e “No Ritmo” (Shake It Up). “Anna K: A Love Story” será publicado em março nos Estados Unidos. Veja abaixo a capa do livro.
Roteirista de Viva – A Vida É uma Festa vai adaptar As Crônicas de Nárnia para a Netflix
A Netflix definiu o responsável por desenvolver sua versão de “As Crônicas de Nárnia”. Matthew Aldrich, co-roteirista da animação “Viva – A Vida É uma Festa” (mas pode chamar de “Coco”), da Disney/Pixar, foi contratado para adaptar a obra do escritor C.S. Lewis para o serviço de streaming. O projeto inclui filmes e pelo menos uma série baseada na franquia. “Narnia” é uma das grandes apostas da Netflix para o público de fantasias juvenis, e deverá chegar ao streaming junto da adaptação rival de “O Senhor dos Anéis”, da Amazon. Ambos os projetos pretendem ocupar o nicho de “Game of Thrones”. Entretanto, as obras originais que inspiram as duas produções foram criadas para crianças e adolescentes – bem diferente do blockbuster televisivo da HBO. As histórias criadas por C.S. Lewis na década de 1950 já foram transportadas para o cinema e para a TV diversas vezes, mais recentemente em três filmes: “As Crônica de Nárnia: O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa” (2005), “As Crônica de Nárnia: Príncipe Caspian” (2008) e “As Crônica de Nárnia: A Viagem do Peregrino da Alvorada” (2010). Os três arrecadaram quase US$ 1,6 bilhão de bilheteria mundial. A Disney distribuiu os dois primeiros e a Fox lançou o terceiro, que teve a menor arrecadação. Um quarto filme estava em desenvolvimento pelo estúdio Tri-Star, do conglomerado Sony, mas não vai sair do papel. A Mark Gordon Company, empresa do produtor Mark Gordon, aproveitou que sua companhia foi comprada pela produtora canadense eOne para suspender o quarto filme e convencer os herdeiros de C.S. Lewis a ousar e levar o projeto para o mercado, imaginando uma combinação de filmes e séries para uma empresa de streaming. A Netflix comprou o pacote. Ainda não há previsão de estreia ou detalhes sobre como o universo de Nárnia será dividido entre filmes e séries. O longa que estava sendo desenvolvido foi escrito pelo roteirista David Magee (“As Aventuras de Pi”). Ele anunciou que tinha concluído o roteiro da adaptação de “As Crônicas de Nárnia: A Cadeira de Prata” há três anos. E, em 2017, o cineasta Joe Johnston (“Capitão América: O Primeiro Vingador”) chegou a ser definido como diretor. Com sete títulos, a coleção literária de C.S. Lewis já vendeu mais de 100 milhões de exemplares ao redor do mundo. E a Netflix adquiriu os direitos de todos eles, podendo, inclusive, recomeçar a contar a história desde o começo.
Criador dos quadrinhos de The Walking Dead desenvolve série sobre o fim do mundo
O autor de quadrinhos Robert Kirkman, que criou “The Walking Dead” e é produtor da série, tem um novo projeto apocalíptico para a televisão. Ele está desenvolvendo uma série sobre os últimos dias da Terra para a produtora canadense Entertainment One (eOne). Intitulado “5 Years”, o projeto vai mostrar o que acontece quando os cientistas do planeta ficam sabendo que um gigantesco meteoro vai colidir com a Terra em cinco anos. A ideia é contar a história completa em cinco temporadas. Para quem não lembra, “5 Years” é o nome de uma música de David Bowie que tem premissa idêntica: o fim do mundo em cinco anos. Música e tema foram usados recentemente na série inglesa “Hard Sun”, exibida neste ano no Reino Unido. E, para completar, a ideia de um meteoro em rota de colisão também rendeu duas temporadas de “Salvation”, série que foi cancelada na semana passada. Segundo o site Deadline, a eOne já teria fechado acordo com distribuidores na América Latina, entre outros territórios ao redor do mundo, mas não foi revelada qual emissora ou empresa comprou os direitos de exibição por aqui. A ideia de vender a série para diferentes territórios será incorporada na trama, com uma proposta de produzir diferentes versões de “5 Years” para cada país ou território, que seguirá a linha geral da série, mas mostrará as consequências regionais do apocalipse de Kirkman. A data de estreia do projeto ainda não foi definida.
Netflix vai criar filmes e séries baseados nos livros de fantasia de As Crônicas de Nárnia
A Netflix anunciou que vai desenvolver novas séries e filmes inspirados na saga literária juvenil “As Crônicas de Nárnia”, uma fábula com crianças, reinos encantados e criaturas mágicas, que disfarça dogmas cristãos. As histórias criadas pelo autor C.S. Lewis na década de 1950 já foram transportadas para o cinema e para a TV diversas vezes, mais recentemente em três filmes: “As Crônica de Nárnia: O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa” (2005), “As Crônica de Nárnia: Príncipe Caspian” (2008) e “As Crônica de Nárnia: A Viagem do Peregrino da Alvorada” (2010). Os três arrecadaram quase US$ 1,6 bilhão de bilheteria mundial. A Disney distribuiu os dois primeiros filmes e a Fox lançou o terceiro, que teve a menor arrecadação. Um quarto filme estava em desenvolvimento pelo estúdio Tri-Star, do conglomerado Sony. Todos tiveram produção da Mark Gordon Company, empresa do produtor Mark Gordon, que aproveitou que sua companhia foi comprada pela eOne para suspender o quarto filme e convencer os herdeiros de C.S. Lewis a ousar e levar o projeto para o mercado, imaginando uma combinação de filmes e séries para uma empresa de streaming. A Netflix acabou adquirindo o pacote. “‘As Crônicas de Nárnia’ são histórias que ressoaram com diversas gerações de leitores ao redor do mundo”, comentou Ted Sarandos, chefe de conteúdo da Netflix, no comunicado do anúncio da aquisição. “Muitas famílias se apaixonaram por personagens como Aslan e por todo o mundo de Nárnia, e estamos muito animados em trazer esse universo de volta para as suas casas nos próximos anos”. “É maravilhoso saber que pessoas ao redor do mundo estão ansiosas para ver mais de Nárnia”, disse Douglas Gresham, afilhado de C.S. Lewis, que administra o legado do escritor. “Os avanços na tecnologia permitirão que as aventuras dos livros ganhem vida da forma como deveriam. A Netflix parece ser a melhor mídia para alcançar esse objetivo”. Ainda não há previsão de estreia ou detalhes sobre como o universo de Nárnia será dividido entre filmes e séries. O longa que estava sendo desenvolvido foi escrito pelo roteirista David Magee (“As Aventuras de Pi”). Ele anunciou que tinha concluído o roteiro da adaptação de “As Crônicas de Nárnia: A Cadeira de Prata” há três anos. E, em 2017, o cineasta Joe Johnston (“Capitão América: O Primeiro Vingador”) chegou a ser definido como diretor. Com sete títulos, a coleção literária de C.S. Lewis já vendeu mais de 100 milhões de exemplares ao redor do mundo.
Lupita Nyong’o negocia estrelar remake de clássico de ação de John Woo
A atriz Lupita Nyong’o (“Pantera Negra”) está em negociações para estrelar um remake do filme clássico de ação “The Killer – O Matador” (1989), dirigido em Hong Kong pelo mestre John Woo. O próprio John Woo está por trás da produção, que ele pretende dirigir em sua volta a Hollywood, 15 anos após seu último filme americano – a sci-fi “O Pagamento” (2003). Segundo o site The Hollywood Reporter, o filme será coproduzido pela Universal Pictures e a produtora canadense eOne, de Mark Gordon. O filme original marcou época e ajudou a introduzir Woo e o ator Chow Yun-Fat ao público ocidental. Na trama, Yun-Fat vivia um assassino profissional desiludido, que aceitava um último trabalho para pagar o tratamento que restauraria a visão de uma cantora, que ele cegou acidentalmente durante um assassinato encomendado. Lupita Nyong’o não seria a cantora, mas uma versão feminina do protagonista, numa inversão de papéis para o século 21. Ainda não há previsão para a estreia.
Street Fight vai virar série de TV
O jogo clássico “Street Fighter” vai virar uma série live action. A equipe responsável pela websérie “Street Fighter: Assassin’s Fist” vai produzir o projeto para o estúdio canadense eOne. A trama será baseada no jogo “Street Fighter II: The World Warrior”, de 1991, centrando-se em quatro protagonistas da franquia: Ryu, Ken, Guile e Chun-Li. Enquanto competem num torneio de lutas, eles se unem para derrubar o vilão M. Bison, o gênio do mal que dirige Shadaloo, uma organização criminosa global. Os produtores Joey Ansah, Jacqueline Quella e Mark Wooding devem trabalhar com a equipe de “Street Fighter: Assassin’s Fist”, séria lançada em 2014 na internet, no canal Machinima, mas contarão com um orçamento bem maior para a produção televisiva. Ansah escreveu e dirigiu a série de 12 episódios da série, que Wooding e Quella produziram. A atração foi vista por 16 milhões de espectadores e saudada na época como uma das melhores e mais fiéis adaptações da franquia de jogos até hoje. Após esse sucesso, a Capcom chegou a anunciar planos para uma sequência, “Street Fighter: World Warrior”, que acabou sendo transformada no projeto da nova série de TV. “’Street Fighter’ é uma franquia global, tendo conquistado imenso sucesso comercial em todo o mundo e construído uma vasta base de fãs dedicados que só cresceu em seu legado de 30 anos. Estamos entusiasmados por nos unirmos a Joey, Jacqueline e Mark, que já estão profundamente ligados a essa marca, para trazer essa história adorada para o público de televisão em todos os lugares”, disse Mark Gordon, presidente e diretor de conteúdo da eOne, em comunicado. “O apelo especial de ‘Street Fighter’ é a ampla gama de personagens etnicamente diversos e mulheres poderosas apresentadas no jogo. Isso nos permitirá construir um universo de TV inclusivo e envolvente”, acrescentou. Desenvolvido pela Capcom, “Street Fighter” é uma das franquias de videogame mais conhecidas e bem-sucedidas do mundo. Em seu lançamento original em arcade, em 1987, ela estabeleceu muitas das convenções do gênero dos jogos de luta. E, mais de três décadas depois, continua a ser uma das marcas mais vendidas da Capcom, atrás apenas de “Resident Evil” e “Monster Hunter”. Vale lembrar que a franquia já teve uma série animada em 1999 e foi adaptada para o cinema em dois filmes fraquíssimos: “Street Fighter: A Última Batalha” (1994), estrelado por Jean-Claude Van Damme e a cantora Kyle Minogue, e “Street Fighter: A Lenda de Chun-Li” (2009), com atriz de TV Kristin Kreuk.





