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    Paul Herman (1946–2022)

    30 de março de 2022 /

    O ator Paul Herman, que integrou o elenco de “Família Soprano” (The Sopranos), morreu na terça-feira (29/3), dia em que completou 76 anos. A morte foi revelada por Michael Imperioli, colega do ator na série da HBO. “Paulie era um ótimo cara. Um contador de histórias de primeira classe, e um ator incrível”, escreveu Imperioli nas redes sociais. “Paulie morou perto de mim nos últimos anos, e estou feliz por termos passado um tempo juntos antes que ele nos deixasse”. Intérprete de Peter “Beansie” Gaeta, dono de clube e um dos mafiosos da “Família Soprano”, Herman também foi, simultaneamente, o contador Marvin, que lidava com as finanças do astro de Hollywood Vince Chase (Adrian Grenier) em “Entourage”. Ambos os papéis eram recorrentes e permitiram ao ator desempenhá-los quase ao mesmo tempo. Claro que o fato de as duas produções pertencerem à HBO ajudou nessa acumulação de trabalhos. Herman apareceu na série dos Sopranos de 2000 a 2007, e em “Entourage” de 2004 a 2010. Também teve uma vasta carreira no cinema, especializando em papéis de mafioso. Sua filmografia inclui clássicos como “Era Uma Vez na América”, de Sergio Leone, “A Máfia Volta ao Divã”, de Harold Ramis, “Tiros na Broadway”, de Woody Allen, e “Os Bons Companheiros”, de Martin Scorsese. Ele participou ao todo de cinco filmes de Scorsese e igualmente de cinco filmes de Woody Allen. Seu último papel foi em “O Irlandês”, dirigido por Scorsese e lançado pela Netflix em 2019.

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    Charlie Sheen vai voltar às séries interpretando a si mesmo

    4 de março de 2022 /

    Depois de oito anos afastado da TV, Charlie Sheen vai voltar a estrelar uma série de comédia. Intitulada “Ramble On”, a atração vai mostrar o ator interpretando a si mesmo. Desenvolvida por Doug Ellin (criador de “Entourage”), a série mostrará Sheen e dois atores de “Entourage”, Kevin Connoly e Kevin Dillon, dando vida a versões ficcionais deles mesmos. A premissa é exibir celebridades veteranas de Hollywood que buscam se reinventar, junto de aspirantes que procuram fazer seus próprios nomes. O elenco incluiu até o pai de Charlie, o ator Martin Sheen, além de Kimiko Glenn (“Orange Is the New Black”), Bre-Z (“All American”), John C. McGinley (“Scrubs”) e muitos outros. A série é uma produção da Angry Lunch, empresa formada recentemente por Ellin em associação com a Action Park Media. Ainda sem previsão de estreia e sem uma plataforma específica para exibição, a série concluiu a gravação de seu episódio piloto na quinta (3/3) para levá-lo ao mercado em busca de interessados em investir em uma temporada completa. “Essa ideia está girando na minha cabeça há anos e vê-la ganhar vida é incrível”, disse Ellin em comunicado. “Sinto-me muito grato por tantos membros da minha equipe e elenco de ‘Entourage’, juntamente com algumas das forças cômicas mais talentosas da indústria, se juntarem a nós nesta nova e emocionante jornada. Mal podemos esperar para compartilhar isso com o mundo.” Vale lembrar que Charlie Sheen já foi o ator mais bem-pago da TV americana, graças ao sucesso de “Two and a Half Men” (“Dois Homens e Meio” na TV aberta brasileira), mas caiu em desgraça ao ser demitido em 2011, após surtar devido ao excesso de consumo de drogas. Mesmo assim, conseguiu emplacar uma última série, a sitcom “Tratamento de Choque”, que foi ao ar entre 2012 e 2014 sem repercussão.

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    Bob Saget (1956–2022)

    10 de janeiro de 2022 /

    O ator e comediante Bob Saget, conhecido por sua atuação na série “Três É Demais”, foi encontrado morto no domingo (9/1) em um quarto de hotel em Orlando, na Flórida. Ele tinha 65 anos. O departamento do Xerife afirmou que respondeu a um chamado em relação a um “homem que não reagia”, e que foi declarado morto no local. Detetives não encontraram sinais de crime ou drogas. Saget começou a carreira com uma pequena participação na comédia “O Jovem Lobisomem”, em 1981. Mas apesar de algumas aparições no cinema e na TV, só foi se destacar ao assumir o papel principal de “Três É Demais” (Full House), que ficou no ar por nada menos que oito temporadas, entre 1987 e 1995. Na trama, ele viveu Danny Tanner, pai de três garotas, que ao ficar viúvo passava a contar com a ajuda de seus dois melhores amigos solteirões para criá-las. Os amigos eram vividos por John Stamos e Dave Coulier, enquanto as meninas foram interpretadas por Candace Cameron Bure, Jodie Sweetin e as gêmeas Mary-Kate e Ashley Olsen em um papel compartilhado. A série acabou ganhando continuação na Netflix em 2016. Batizada de “Fuller House”, a sequência contava praticamente a mesma história, só que vivida por uma das crianças da série original. Viúva recente e mãe de três filhos, D.J. (Candace Cameron Bure) passava a ter ajuda da irmã roqueira Stephanie (Jodie Sweetin) e da melhor amiga Kimmy (Andrea Barber). Com cinco temporadas, “Fuller House” ficou no ar até 2020 e também contou com participações dos adultos originais de “Três É Demais”, especialmente Bob Saget, o pai de D.J., que depois de uma década continuava amigo dos personagens de Dave Coulier e John Stamos. Entre as duas produções, ele ainda participou da comédia “Debi & Lóide 2: Quando Debi Conheceu Lóide” (2003) e de algumas séries, com destaque para “Entourage” (2005-2010), onde teve papel recorrente como ele mesmo, situação que acabou se repetindo no filme derivado da atração da HBO em 2015 . Ele também teve um papel importante em “How I Met Your Mother” (2005-2014) como narrador dos episódios. Embora nunca tenha aparecido na série, Saget foi ouvido em cada um dos capítulos como a versão madura de Ted Mosby (Josh Radnor), que contava a longa história de como conheceu a esposa para os filhos. Além dos trabalhos como ator de TV e cinema, Saget teve longa carreira como comediante de stand-up, e ao final de “Fuller House” ainda passou a apresentar um podcast, “Bob Saget’s Here for You”.

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    Camille Saviola (1950–2021)

    30 de outubro de 2021 /

    A atriz Camille Saviola, conhecida por interpretar Kai Opaka em “Star Trek: Deep Space Nine”, morreu na sexta (29/10) aos 71 anos, de causa não divulgada. Ela começou no show business como cantora da banda de rock Margo Lewis Explosion nos anos 1970, mas logo mudou de tom, fazendo sua estreia na Broadway como Mama Maddelena no musical “Nine”, em 1982. O sucesso da produção abriu-lhe as portas do cinema, por onde entrou pelas mãos do conterrâneo nova-iorquino Woody Allen. Sua primeira aparição nas telas foi num pequeno papel em “Broadway Danny Rose” (1984), seguido por outro filme de Allen, “A Rosa Púrpura do Cairo” (1985), e a partir de então teve uma carreira prolífica na TV e no cinema. Ela ainda voltou a trabalhar com o diretor mais uma vez em “Sombras e Neblinas” (1991). Outros papéis no cinema incluíram “Noites Violentas no Brooklyn” (1989), “O Casamento de Betsy” (1990), “Entre Amigos” (1991) e “A Família Addams 2” (1993), mas ela logo começou a conquistar mais espaço na TV, passando a interpretar Kai Opaka em “Star Trek: Deep Space Nine” em 1993. A líder espiritual de Bajor acabou se tornando personagem da série até 1996. Saviola também estrelou as séries “The Heights” e “First Monday”, que duraram apenas uma temporada – respectivamente em 1992 e 2002 – , e apareceu em “Jogo Duplo” (Remington Steele), “A Juíza” (Judging Amy), “Becker”, “Plantão Médico” (E.R.), “JAG: Ases Invencíveis”, “Saving Grace”, “Without a Trace”, “Nip/Tuck” e foi a mãe de Turtle (Jerry Ferrara) em “Entourage”, entre muitos outras participações televisivas. Seu último papel foi na série “Younger”, onde interpretou Filomena, a mãe de Enzo de Luca (Chris Tardio) entre 2018 e 2019.

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    Ator de Entourage é acusado de agressão sexual por figurinista

    16 de julho de 2020 /

    O ator Kevin Connoly, conhecido pelo papel de Eric na série “Entourage” (2004–2011), foi acusado de estupro por uma colega de trabalho. Em entrevista ao The Daily Beast, a figurinista Gracie Cox acusou Connoly de tê-la agredida sexualmente nos bastidores do filme “Tudo a Perder” (2007), que Connoly dirigiu. “Eu estava no set a todo momento. Kevin era amigável e meio paquerador, mas eu apenas ria disso e não levava muito a sério. Não estava interessada, mas como ele era diretor do filme, queria manter uma relação cordial. Além disso, não havia nada que me fizesse temer algo naquele momento. Só me deixava um pouco desconfortável porque ele era meu chefe. Então, não retribuir com sorrisos ou comentários não era uma opção”, ela disse na entrevista. Por isso, foi surpreendida pela agressão, que aconteceu em uma festa do filme. “Nos estávamos na festa e Kevin se aproximou de mim e perguntou se eu queria sair com ele para fumar. Eu não fumo, mas não quis ser grosseira. Era o primeiro evento social que eu fiz com ele. Antes a gente só se encontrava no set. Ele me levou para um corredor, que eu achei que fosse uma área vip. Assim que ficamos sozinhos, ele começou a me beijar. Não sabia o que fazer, mas antes mesmo que eu pudesse falar algo, ele me empurrou para um dessas cabines, abaixou as calças, me virou de costas e rapidamente já estava dentro de mim. Eu fiquei em choque.” A figurinista disse que não teve chance de reagir. “Não havia chance de reagir. Aconteceu tudo tão rápido. Eu congelei em choque. Nunca nada como aquilo havia acontecido comigo. Fui pega completamente a guarda abaixada”, completou. Ela ainda enfatizou que o ator não usou camisinha. “Ele pegou um travesseiro do sofá, jogou sobre mim, e me disse: ‘se limpe’. Daí ele me disse que ia embora e que era para eu esperar alguns minutos para sair da sala porque ele não queria que ninguém nos visse juntos.” Testemunhas falaram com a publicação sobre o evento. Amy Wescott, que também trabalhava no filme com a criação de figurino, viu a colega sair do quarto desgrenhada e a viu confrontar Connoly no meio da festa. Outras testemunhas também viram os dois discutindo durante o evento. Procurado pela publicação, o ator negou o estupro por meio de seu advogado, Marty Singer, e disse que a relação foi consensual. “Kevin apoia fortemente vítimas de estupro e acredita que elas devem sempre ser ouvidas. Como uma pessoa que trabalha na indústria há quatro décadas, ele sempre tratou as pessoas com respeito e mantendo uma reputação elogiável. Ele está em choque pelas acusações feitas por Gracie Cox de uma festa que aconteceu em 2005. O incidente com a senhorita Cox foi consensual e ele nega qualquer tipo de agressão sexual. Kevin entende completamente o desprazer de Amy neste ato consensual, que ela deixou transparecer 15 anos após o lançamento deste filme. Kevin assume um pouco de antiprofissionalismo da parte dele, mas nega fortemente que tenha havido qualquer coisa que não fosse um encontro consensual.” Connoly, de 46 anos, estreou no cinema em “Rocky V”, em 1990. Mas só foi se tornar mais conhecido com a série “Entourage”, que ele estrelou na HBO de 2004 a 2011. Ele também repetiu seu papel no filme baseado na série, lançado em 2015, e atuou nas produções românticas “Diário de uma Paixão” (2004) e “Ele Não Está Tão a Fim de Você” (2009). Como diretor, assinou recentemente o fracasso “Gotti: O Chefe da Máfia” (2018), com John Travolta, e episódios da série “The Oath” (2019), na qual também teve um papel.

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    HBO combina Aquaman e Entourage em divertido comercial metalinguístico

    22 de dezembro de 2018 /

    A HBO mergulhou no sucesso de “Aquaman”, ao encontrar uma forma metalinguística de divulgar o filme e promover a si mesma. Um vídeo do canal resolveu misturar cenas do longa com a série “Entourage”. Para quem não lembra, na 2ª temporada da série, exibida em 2005, o protagonista Vinny Chase (Adrian Grenier) é convencido a estrelar um filme de “Aquaman”, dirigido por James Cameron (“Titanic”). O comercial mostra a chegada de Vinny e sua entourage no tapete vermelho da première de “Aquaman”. Mas quando o grupo se acomoda no cinema, o “Aquaman” exibido é outro, estrelado por Jason Momoa e dirigido por James Wan, deixando Vinny perplexo. Vale lembrar que a Warner Bros. Pictures, que produziu “Aquaman”, e o canal HBO fazem parte do mesmo conglomerado, a WarnerMedia. “Aquaman”, que está em exibição nos cinemas brasileiros desde a semana passada, estreou neste fim de semana nos Estados Unidos. Well this is aquward. pic.twitter.com/HEwIWwgJMY — HBO (@HBO) December 19, 2018

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  • Série

    CBS oficializa o cancelamento de mais quatro séries

    13 de maio de 2018 /

    A rede CBS oficializou os cancelamentos das séries estreantes “9JKL”, “Me, Myself & I”, “Living Biblically” e “Wisdom of the Crowd”. Todas já se encontravam virtualmente canceladas, tendo sido retiradas da programação da estação. Metade teve sua exibição interrompida devido à baixa audiência. A outra metade simplesmente exibiu o que tinha em estoque, sem encomendas de capítulos adicionais – os chamados “back nine”, que completam uma temporada integral. Única atração dramática da lista, “Wisdom of the Crowd” tinha a maior audiência, com média de 6,9 milhões de telespectadores e 0,9 ponto na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes). Cada ponto equivale a 1,3 milhão de adultos na medição da consultoria Nielsen. Entretanto, teve contra si um escândalo sexual, após diversas denúncias contra seu astro, Jeremy Piven, por abusos cometidos na época da série “Entourage” (2004–2011), da HBO, trazidos à tona pelo movimento #MeToo. Três mulheres denunciaram comportamento inconveniente do ator. Duas delas afirmaram ter sido agredidas sexualmente quando figuraram em “Entourage”. A mais famosa, Cassidy Freeman (séries “Smallville” e Longmire”), ecoou as acusações em seu Instagram, sem dar maiores detalhes. Criada por Ted Humphrey (roteirista de “The Good Wife”), a série gira em torno de um empresário brilhante do ramo de tecnologia (Piven), que renuncia ao comando de sua empresa bilionária para se dedicar em tempo integral ao desenvolvimento de um aplicativo de resolução de crimes, na esperança de solucionar o assassinato de sua própria filha. Ou seja, seguia uma fórmula que vem se provando fracassada, em que um milionário decide solucionar os problemas do mundo. Entre as produções recentes que partiram dessa premissa e foram canceladas na 1ª temporada estão “APB”, “Pure Genius” e “Proof”. Dentre as comédias, “9JKL”, vista por cerca de 5,2 milhões de telespectadores por episódio, só perdeu para “Inhumans”, da Marvel, a disputa da pior avaliação da temporada, com apenas 13% de aprovação no site Rotten Tomatoes. “9JKL” era baseada na vida real do comediante Mark Feuerstein (protagonista da série “Royal Pains”), que criou a série com Dana Klein (criadora de “Friends with Better Lives”). A trama girava em torno de um ator de TV desempregado, que após o divórcio aceita morar de favor num apartamento vazio do prédio de sua família, ao lado dos pais e do irmão casado. A situação acomoda seus problemas financeiros, mas acaba com qualquer vestígio de sua privacidade. O elenco também incluía Linda Lavin (“Um Senhor Estagiário”), Elliott Gould (série “Ray Donovan”), David Walton (série “About a Boy”), Liza Lapira (série “Super Fun Night”) e Matt Murray (série “Kevin from Work”). “Living Biblically” teve o pior desempenho do quarteto, com média de 4,2 milhões de telespectadores, e foi arrancada da programação do canal após a exibição de apenas oito episódios. Criada por Patrick Walsh (roteirista-produtor de “2 Broke Girls”), a série era uma adaptação do livro de não-ficção de AJ Jacobs, em que um homem (Jay R. Ferguson, de “The Real O’Neals”) tentava viver de acordo com os ensinamentos da Bíblia numa cidade grande atual. Por fim, “Me, Myself & I” foi a que durou menos, saindo do ar após seis episódios e média de 4,9 milhões de telespectadores. Idealizada como um sitcom 3-em-1, sua trama era parte nostalgia, parte comédia familiar e parte história de recomeço. Para isso, acompanha a vida de um homem, Alex Riley, durante três fases diferentes de sua vida – a adolescência, a idade adulta e a terceira idade – , apresentadas de forma intercalada a cada episódio. A premissa era novidade na TV aberta americana. Geralmente, as produções do gênero se concentram nas memórias da infância de um narrador, como “Young Sheldon”, lançamento do mesmo canal, mas em “Me, Myself & I” o foco era bem mais abrangente. A prévia mostra uma relação de causa e efeito que perpassava as épocas abordadas, fazendo com que um evento de 1991 fosse relembrado em 2042 – sim, da nostalgia pulava para o futurismo sci-fi. Criada por Dan Kopelman (roteirista de “Malcolm” e “True Jackson”), a série era estrelada por Jack Dylan Grazer (do vindouro “It: A Coisa”), Bobby Moynihan (“Quando em Roma”) e John Larroquette (série “The Librarians”) como as versões jovem, adulta e idosa de Alex Riley.

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    Wisdom of the Crowd é virtualmente cancelada

    28 de novembro de 2017 /

    A rede americana CBS informou que não vai encomendar mais episódios da série “Wisdom of the Crowd”, além da encomenda inicial de 13 capítulos. Na prática, a decisão da CBS significa o cancelamento do programa. A série até vinha obtendo boa audiência nas noites de domingo, com média de 7 milhões de telespectadores, mas é estrelada por Jeremy Piven, um dos atores envolvidos nas denúncias de abuso sexual que atualmente sacodem Hollywood. Três mulheres denunciaram comportamento inconveniente do ator. Duas delas afirmam terem sido agredidas sexualmente quando figuraram na série “Entourage”. A mais famosa, Cassidy Freeman (séries “Smallville” e Longmire”), ecoou as acusações em seu Instagram, sem dar maiores detalhes. Criada por Ted Humphrey (roteirista de “The Good Wife”), a série gira em torno de um empresário de tecnologia brilhante, que renuncia ao comando de sua empresa bilionária para se dedicar em tempo integral ao desenvolvimento de um aplicativo de resolução de crimes, na esperança de solucionar o assassinato de sua própria filha. Jeremy Piven vive o protagonista, Natalia Tena (a Osha de “Game of Thrones”, irreconhecível) é sua principal assistente no projeto e Richard T. Jones (série “Santa Clarita Diet”) interpreta o detetive policial encarregado de checar as informações recebidas. O elenco ainda inclui Blake Lee (série “Mixology”), Jake Matthews (série “Bosch”) e Monica Potter (série “Parenthood”). A série seguia uma fórmula que vem se provando fracassada, em que um milionário decide solucionar os problemas do mundo. Entre as produções recentes que partiram dessa premissa e foram canceladas na 1ª temporada estão “APB”, “Pure Genius” e “Proof”.

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    Mais uma figurante de Entourage acusa Jeremy Piven de abuso sexual

    23 de novembro de 2017 /

    Outra mulher está acusando Jeremy Piven de agressão sexual durante as gravações da série “Entourage”. Em uma denúncia publicada na noite de quarta-feira (22/11) pelo BuzzFeed News, Anastasia Taneie detalhou como foi agredida sexualmente pelo ator em 2009, quando trabalhou como figurante na série da HBO. O ator, que venceu três prêmios Emmy pelo papel do empresário artístico Ari Gold, teria aproveitado um momento em que os dois estavam sozinhos para empurrar a mulher contra uma parede e agarrar seus seios e órgãos genitais. Taneie diz que Piven só parou de atacá-la quando um assistente de direção surgiu. E que, ao ser surpreendido, o ator exigiu que ela fosse removida do set por se oferecer para ele. Definindo o ocorrido como “a coisa mais horrível que já experimentei”, Taneie explicou porque não prestou uma queixa formal. “Eu estava com medo na época de que ninguém fosse acreditar em mim”, afirmou. “Eu não queria fazer uma cena. Eu só queria ir para casa.” Piven nega todas as acusações de má conduta sexual que tem sido feitas contra ele. O ator afirma ter feito um teste de polígrafo, que seus advogados forneceram ao BuzzFeed como prova. “Deixe-me ser absolutamente claro, isso simplesmente não aconteceu”, ele disse ao site num comunicado. “Eu nunca me forçaria sobre uma mulher. Não consigo explicar sobre porque uma pessoa criaria uma história como essa”. Se oficialmente não consegue explicar porque uma pessoa criaria uma história como essa, tem mais problemas ainda para falar de mais de uma pessoa com histórias similares. Afinal, a primeira queixa contra ele foi de outra figurante de “Entourage”, Ariane Bellamar, que é mais conhecida, por ter sido Playmate da revista Playboy e aparecer em reality shows. Bellamar escreveu no Twitter: “Ei, Jeremy Piven! Lembra quando me encurralou em seu trailer no set de ‘Entourage’? Lembra de agarrar meus seios no sofá sem pedir? Lembra quando eu tentei sair e você agarrou a minha bunda?”. O ator também negou tudo e a HBO lavou as mãos. De fato, o canal pago emitiu uma nota a respeito do ocorrido que é exatamente igual ao comunicado sobre o novo caso. Em ambas, o texto repete: “Revisamos nossos registros e não recebemos nenhuma reclamação contra Jeremy Piven em ‘Entourage’. A HBO leva o assédio sexual muito a sério e tem como prioridade garantir que todos experimentem um ambiente de trabalho seguro e confortável”. O “desmentido” levou Bellamar a ser assediada no Twitter por fãs do ator, que a acusaram de querer aparecer com acusações mal intencionadas. Só que isso acabou com o silêncio de outra vítima. A atriz Cassidy Freeman, que estrelou as séries “Smallville” e “Longmire”, usou seu Instagram para confrontar o ator. “Você não pode negar isso porque, infelizmente, é inegável”, ela escreveu. “A reação sofrida por esta mulher após as acusações foi horrenda. E se as acusações são ou não verdadeiras, a verdade é que eu conheço você. Eu sei o que você fez e tentou fazer comigo quando eu era muito nova. Isto eu sei. E você também sabe disso. A menos que fossem tantas de nós, que você pode nem lembrar. O comportamento predatório é uma maneira crônica para você buscar o poder. Você se sente poderoso? Com seus advogados e suas redes e seus fãs ardorosos, que chamam suas vítimas de bimbos? Ou você sabe, em seu intestino podre, que você terá que mentir pelo resto de sua vida? Espero que, de agora em diante, você mantenha suas calças no lugar e nunca consiga fazer isso novamente”. Piven atualmente estrela a série “Wisdom of the Crowd”, na rede CBS, que, por conta das controvérsias ligadas ao ator, não teve encomenda de novos episódios além dos já produzidos. Se não houver reviravolta, a série se encerra em 17 de dezembro.

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    Atriz de Smallville e Longmire acusa Jeremy Piven de abuso sexual

    9 de novembro de 2017 /

    A atriz Cassidy Freeman, que estrelou as séries “Smallville” e “Longmire”, usou seu Instagram para acusar o ator Jeremy Piven (das séries “Entourage” e “Mr. Selfridge”) de abuso sexual. Ela resolveu se manifestar após Piven negar a primeira denúncia, feita pela playmate e estrela de reality show Ariane Bellamar. “Você não pode negar isso porque, infelizmente, é inegável”, escreveu Freeman. “A reação sofrida por esta mulher após as acusações foi horrenda. E se as acusações são ou não verdadeiras, a verdade é que eu conheço você. Eu sei o que você fez e tentou fazer comigo quando eu era muito nova. Isto eu sei. E você também sabe disso. A menos que fossem tantas de nós, que você pode nem lembrar. O comportamento predatório é uma maneira crônica para você buscar o poder. Você se sente poderoso? Com seus advogados e suas redes e seus fãs ardorosos, que chamam suas vítimas de bimbos? Ou você sabe, em seu intestino podre, que você terá que mentir pelo resto de sua vida? Espero que, de agora em diante, você mantenha suas calças no lugar e nunca consiga fazer isso novamente”. Bellamar acusou o ator de apalpá-la sem licença e esticou o assunto com detalhes em vários tuítes. Após a denúncia, ela sofreu assédio dos fãs do ator nas redes sociais, que a acusaram de tentar chamar atenção em meio à onda de revelações de escândalos sexuais na indústria do entretenimento americano. Diante da denúncia, a HBO, que exibiu “Entourage” de 2004 a 2011, e a CBS, que transmite a nova série protagonizada por Piven, “Wisdom of the Crowd”, lançada no começo de outubro, emitiram comunicados. A HBO afirmou ter uma política de tolerância zero para assédio sexual, mas não ouviu falar de qualquer mau comportamento de Piven antes das alegações de Bellamar. Já a CBS informou que está “investigando o assunto”, mas discretamente vetou a exibição de uma entrevista pré-gravada do ator no talk show do canal, “The Late Show with Stephen Colbert”. “Wisdom of the Crowd” está com uma boa média de público, assistida por 7,8 milhões de telespectadores ao vivo, mas seu impacto na demo (a demografia de jovens adultos cobiçada pelos anunciantes) é mínimo, com registro de apenas 1 ponto. A série ainda não teve encomenda de novos episódios, além dos 13 originalmente produzidos. @jeremypiven You will deny this because, sadly, she’s deniable. The backlash this woman received was horrendous. And whether or not her accusations are true, the TRUTH is I know you. I know what you did and attempted to do to me when I was far too young. THAT I know. And you know it too. Unless there were so many of us, that you can’t remember. Predatory behavior is a chronic way for you to seek power. Do you feel powerful? With your lawyers and your networks and your die hard man-fans who call your victims bimbos? Or do you know, in your rotten gut, that you will have to lie for the rest of your life? I hope from now on, you keep it in your pants and you never get to do it again. Uma publicação compartilhada por Cassidy Freeman (@hatface) em Nov 1, 2017 às 7:07 PDT

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    Estrela de reality show acusa Jeremy Piven de abuso sexual

    1 de novembro de 2017 /

    A hashtag #metoo, usada por atrizes norte-americanas para denunciar ocasiões em que foram vítimas de assédio, colocou outro ator famoso em sua mira. A estrela do reality show “Beverly Hills Nannies” Ariane Bellamar contou ter sido abusada por Jeremy Piven, quando ela participou da série “Entourage”. Bellamar acusou o ator de apalpá-la sem licença e esticou o assunto com detalhes em vários tuítes. “Ei, Jeremy Piven!”, ela escreveu. “Lembra quando você me encurralou em seu trailer no set de ‘Entourage’? Lembra de agarrar meus seios no sofá sem pedir? Lembra quando eu tentei sair e você agarrou a minha bunda?”. Ela acrescentou que isso aconteceu duas vezes. Uma no set da série da HBO e outra num evento na Mansão Playboy, de Hugh Hefner. Além disso, Bellamar acusou o ator de lhe enviar diversas mensagens de texto explicitas. Veja os tuítes originais abaixo. Diante da denúncia, a HBO, que exibiu “Entourage” de 2004 a 2011, e a CBS, que transmite a nova série protagonizada por Piven, “Wisdom of the Crowd”, lançada no começo de outubro, emitiram comunicados. A HBO afirmou ter uma política de tolerância zero para assédio sexual, mas não ouviu falar de qualquer mau comportamento de Piven em direção a Bellamar antes das alegações publicadas no Twitter na terça-feira (31/10). Já a CBS informou que está “investigando o assunto”. “Hoje, através dos relatos da imprensa, é a primeira vez que tomamos conhecimento das alegações de Ariane Bellamar sobre Jeremy Piven. Todos na HBO e em nossas produções estão conscientes de que nossa política é tolerância zero para o assédio sexual. Qualquer pessoa que sentir um ambiente de trabalho inseguro tem várias vias para fazer queixas, que levamos muito a sério”, diz a íntegra da nota do canal pago. Mais curta, a nota da CBS diz apenas: “Estamos cientes dos relatos da mídia e estamos investigando o assunto”. O próprio Jeremy Piven divulgou um comunicado, negando “inequivocamente” todas as acusações. Ele afirma que os incidentes que Bellamar descreveu “não aconteceram” e que ele espera que as alegações não prejudiquem as histórias que “devem ser ouvidas”. “Eu inequivocamente nego as alegações terríveis que estão sendo jogadas contra mim. Elas não aconteceram. É preciso muita coragem para as vítimas apresentarem suas histórias e espero que as alegações contra mim, que não aconteceram, não prejudiquem as histórias que devem ser ouvidas”. Anteriormente, a mesma Ariane Bellamar chegou a acusar Jared Leto de se esfregar nela durante as filmagens de “Esquadrão Suicida”, no qual ela interpretou uma stripper que foi cortada na edição final. Em entrevista ao site Radar Online, ela declarou que “ele fez isso todas as vezes que passou por mim”. Na ocasião, um porta-voz de Leto negou as afirmações, repetindo o que diz agora Jeremy Piven: “Não há absolutamente nenhuma verdade nisso. É completamente falso”. Hey @jeremypiven! ‘Member when you cornered me in your trailer on the #Entourage set? ‘Member grabbing my boobies on the ? without asking?? — Ariane Bellamar (@ArianeBellamar) October 30, 2017 ‘Member when I tried to leave; you grabbed me by the ass, looked at yourself in the mirror, & said what a ‘beautiful couple’ we made? #MeToo https://t.co/liD7irs0o0 — Ariane Bellamar (@ArianeBellamar) October 30, 2017 Jeremy Piven, on two occasions, cornered me & forcefully fondled my breasts & bum. Once at the mansion & once on set. #MeToo @AriMelber @CNN https://t.co/liD7irs0o0 — Ariane Bellamar (@ArianeBellamar) October 30, 2017 And, don’t try to deny it, sir. @HBO has us on ? together, & I’m sure @sprint has electronic back-ups of your abusive, explicit texts.#MeToo https://t.co/liD7irs0o0 — Ariane Bellamar (@ArianeBellamar) October 30, 2017 Sprint seems to be willing to help me find those explicit text mails you sent to me, @jeremypiven. Enough is ENOUGH with this ‘ish. #MeToo https://t.co/xTzUjJlwbH — Ariane Bellamar (@ArianeBellamar) October 31, 2017

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    Martin Landau (1928 – 2017)

    17 de julho de 2017 /

    O ator Martin Landau, vencedor do Oscar por “Ed Wood”, faleceu no sábado (15/6) em Los Angeles. Ele estava hospitalizado no hospital da UCLA e morreu após complicações médicas, aos 89 anos. Um dos primeiros astros de Hollywood a alternar com sucesso trabalhos na TV e no cinema, Landau começou a carreira artística como cartunista de jornal nos anos 1940, antes de ser admitido no Actor’s Studio (junto com Steve McQueen) e conseguir papéis de teatro e participações em séries na metade dos anos 1950. Na verdade, o jovem nova-iorquino nem precisou fazer muito esforço para se destacar no cinema, pois, logo de cara, chamou atenção no suspense “Intriga Internacional” (1959), de Alfred Hitchcock, interpretando o capanga de James Mason. O destaque deveria ser ainda maior no épico “Cleopatra” (1963), como General Rufio, braço direito de Marco Antonio (Richard Burton). Mas após passar um ano nas filmagens, ele descobriu que grande parte de seu desempenho tinha sido cortado, devido à longa duração do filme. Conformado, dedicou-se às séries televisivas, onde acumulou uma vasta coleção de participações em clássicos diversificados – de “Além da Imaginação” a “O Agente da UNCLE”. Fez também pequenos papéis no épico bíblico “A Maior História de Todos os Tempos” (1965) e no western “Nas Trilhas da Aventura” (1965), antes de voltar a se destacar como um pistoleiro desalmado em “Nevada Smith” (1966), estrelado pelo antigo colega Steve McQueen. A grande virada em sua carreira aconteceu em 1966, quando precisou optar entre dois convites para integrar o elenco fixo de uma série. Ele recusou o papel de Spock (que voltou para Leonard Nimoy, após ter sido rejeitado no piloto original de “Jornada nas Estrelas”), para viver o mestre dos disfarces Rollin Hand em “Missão: Impossível”, personagem que se tornou um dos favoritos do público. O papel lhe rendeu três indicações ao Emmy. Além de servir para mostrar sua versalidade, ao assumir a identidade dos diferentes vilões da semana, “Missão: Impossível” também lhe permitiu contracenar com sua esposa, Barbara Bain. Os dois trabalharam juntos na série desde o piloto de 1966 até o final da 3ª temporada, em 1969. Ele alegou diferenças criativas para sair da atração, mas os produtores afirmaram que o problema era salarial. Landau queria receber mais por ser o principal destaque do elenco. Por ironia, ao sair da série foi substituído por um novo mestre dos disfarces, Paris, vivido justamente por Leonard Nimoy. Após “Missão: Impossível”, ele tentou retomar a carreira cinematográfica, vivendo o vilão em “Noite Sem Fim” (1970), mas a falta de bons papéis no cinema o fez voltar a se juntar com Bain em outra série, a ficção científica “Espaço 1999”, produção britânica do casal Gerry e Sylvia Anderson (criadores das aventuras de fantoches “Thunderbirds”, “Capitão Escarlate” e “Joe 90”). A trama se passava no futuro, após a Lua sair da órbita da Terra, e acompanhava os sobreviventes da base lunar, enquanto travavam contato com civilizações alienígenas. As histórias eram confusas, mesmo assim a produção durou duas temporadas, entre 1975 e 1977, e perdurou em reprises e no lançamento de telefilmes derivados de seus episódios – o último foi ao ar em 1982. A experiência sci-fi continuou no cinema, com participações no filme de catástrofe apocalíptica “Meteoro” (1979) e nas tramas de contato alienígena “Sem Aviso” (1980) e “O Retorno” (1980). Ele também estrelou o slasher “Noite de Pânico” (1982), como um psicopata foragido de um hospício – junto do veterano Jack Palance – , que abriu uma fase de filmes de terror de baixo orçamento em sua filmografia. O período culminou com o divórcio da esposa e parceira Barbara Bain. Quando experimentava o pior momento da carreira, foi resgatado por Francis Ford Coppola para um dos papéis principais do drama de época “Tucker – Um Homem e Seu Sonho” (1988). A participação lhe rendeu sua primeira indicação ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante e voltou a colocá-lo em destaque. Em seguida, juntou-se a outro mestre do cinema, filmando “Crimes e Pecados” (1989), de Woody Allen, como um oftalmologista bem-sucedido, que era assombrado por um segredo mórbido. A homenagem a Fiódor Dostoiévski lhe rendeu sua segunda indicação consecutiva ao prêmio da Academia. Apesar do prestígio conquistado, Landau selecionou mal seu filmes do começo dos anos 1990, participando de “A Amante” (1992), com Robert De Niro, “Sem Refúgio” (1992), com Drew Barrymore, “Invasão de Privacidade” (1993), com Sharon Stone, e “Intersection: Uma Escolha, uma Renúncia” (1994), com Richard Gere. Esta entressafra acabou compensada pelo melhor papel de sua vida. Em 1994, Tim Burton o convidou a encarnar o ator Bela Lugosi na cinebiografia “Ed Wood”. O desempenho foi impressionante, fazendo com que roubasse a cena do astro principal, Johnny Depp. Entrou como franco-favorito na disputa do Oscar e venceu a estatueta de Melhor Ator Coadjuvante com grande aclamação. No resto da década, Landau manteve um fluxo constante de trabalhos de coadjuvante, vivendo Gepetto em “As Aventuras de Pinocchio” (1996) e um dos misteriosos conspiradores de “Arquivo X: O Filme” (1998), além de integrar os elencos de “Cartas na Mesa” (1998), com os jovens Matt Damon e Edward Norton, “EdTV” (1999), com Matthew McConaughey e Woody Harrelson, e “A Lenda do Cavaleiro sem Cabeça” (1999), que voltou a juntá-lo com Tim Burton. As opções de cinema foram escasseando no século 21, mas em seus lugares surgiram séries, como “Entourage”, na HBO, na qual viveu um produtor de cinema, e “Desaparecidos/Without a Trace” na TV aberta, como o pai do protagonista (Anthony LaPaglia), que sofria de Alzheimer. Os dois papéis recorrentes lhe valeram indicações a prêmios Emmy, entre 2004 e 2007. Ele chegou a repetir o papel do produtor Bob Ryan no filme de “Entourage”, em 2015. E continuava filmando até hoje, tendo protagonizado “The Last Poker Game”, exibido no Festival de Tribeca deste ano, e finalizado as filmagens de “Without Ward”, com lançamento previsto para agosto. Landau teve duas filhas que seguiram sua carreira. Susan Landau Finch virou produtora de cinema, tendo trabalhado com Francis Ford Coppola em “Dracula de Bram Stoker” (1992), e Juliet Landau ficou conhecida como atriz pela série “Buffy – A Caça-Vampíros”, na qual interpretou a vampira Drusilla.

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