Ator de “Empire” é libertado após seis dias na prisão
Jussie Smollett foi libertado após seis dias da prisão por ordem de um tribunal de apelação. O ator tinha sido condenado a cinco meses de prisão por supostamente forjar um ataque racista e homofóbico contra si mesmo. A libertação aconteceu após a promotora original do caso, Kim Foxx, ter protestado publicamente contra o julgamento, que para ela não deveria ter acontecido, e se irritado com a sentença, sugerindo racismo. Ela foi afastada pelo juiz do caso após apontar que não havia provas conclusivas e que o processo estava contaminado por declarações tendenciosas da polícia de Chicago. Na quarta (16/3), o tribunal de apelação também discordou da sentença, dada como extinta mediante o pagamento de uma multa no valor de US$ 150 mil. Além da multa, Smollett também passará por um período de 30 meses de liberdade condicional. O ator da série “Empire” saiu da prisão do Condado de Cook, em Chicago, na companhia de cinco seguranças sem responder a perguntas da imprensa. Ele sustenta que é inocente e vítima de racismo do sistema judicial. A condenação aconteceu após o ator fazer uma queixa criminal, em janeiro de 2019, alegando ter sido vítima de “crime de ódio” por apoiadores de Donald Trump. Smollett, que é negro e gay, contou ter sido agredido por duas pessoas encapuzadas que gritavam ofensas racistas e homofóbicas. O caso foi marcado por contradições e, no curso da investigação, a polícia de Chicago transformou o registro de crime de preconceito em suspeita contra o próprio ator. O tratamento público da investigação chegou a fazer a promotora original desistir do processo, mas o juiz Michael Toomin resolveu nomear um novo promotor, que retomou as investigações e, após a conclusão do levantamento de provas e testemunhos, indiciou Smollett em seis acusações relacionadas a relatos falsos à polícia. Em meio à polêmica, o ator foi demitido da série “Empire”, em que tinha um dos papéis principais. A principal descoberta da investigação foi a participação dos irmãos Ola e Avel Osundairo na agressão. Personal trainers de descendência nigeriana, eles já haviam aparecido como figurantes em “Empire” e testemunharam que o ator lhes pagou para que o atacassem, depois que a polícia os ameaçou de prisão e deportação para a Nigéria. O superintendente da polícia de Chicago, Eddie Johnson, chegou a apresentar um cheque assinado por Smollett para os irmãos como prova das acusações. Entretanto, em depoimento à polícia, os irmãos supostamente contratados por Smollett disseram que o dinheiro que receberam do ator na verdade era pagamento pela prestação de serviços como personal trainers. Há fotos no Instagram desse trabalho. Mesmo assim o processo seguiu em frente. Os advogados de Smollett chegaram a argumentar que os irmãos atacaram o ator com máscaras porque são homofóbicos e não gostam de “quem ele é” e que inventaram a história de que foi tudo encenado para escapar de condenação e da ameaça de deportação. Revoltada com a sentença, a promotora Kim Foxx publicou um artigo no jornal Chicago Sun-Times chamando o julgamento do ator de grande falha do sistema judicial. “Smollett foi indiciado, julgado e condenado por uma acusação mambembe em questão de meses”, escreveu Foxx no artigo. “Enquanto isso, as famílias de mais de 50 mulheres negras assassinadas em Chicago nos últimos 20 anos seguem na fila aguardando justiça.”
Ator de “Empire” é condenado à prisão por forjar agressão racista
O ator Jussie Smollett, da série “Empire”, foi condenado a 150 dias de prisão nesta quinta (10/3), começando imediatamente. Além do encarceramento, ele foi sentenciado a 30 meses de liberdade condicional, ao pagamento de US$ 120 mil de restituição por gastos da cidade de Chicago e uma multa adicional de US$ 25 mil. A sentença foi proferida três meses após o ator ser considerado culpado de forjar um ataque contra si mesmo e mentir para a polícia sobre ser vítima de ódio racial e homofóbico em 2019. Antes de ser conduzido para a prisão, Smollett ergueu-se, elevando a voz para dizer: “Eu não sou suicida. Sou inocente e não sou suicida. Se alguma coisa acontecer comigo lá [na prisão], não fui eu que fiz”. Veja abaixo. O júri, formado por seis homens e seis mulheres, o considerou culpado de cinco das seis acusações da promotoria. Cada uma das acusações foi relativa às diferentes vezes em que ele teria mentido para a polícia sobre o ataque. Em janeiro de 2019, Smollett alegou ter sido vítima de um ataque de apoiadores do presidente americano Donald Trump em Chicago. O ator, que é negro e gay, contou que eles gritavam ofensas racistas e homofóbicas. O caso foi marcado por contradições e, no curso da investigação, a polícia local transformou o registro de crime de preconceito em suspeita contra o próprio ator. Problemas em relação ao tratamento público da investigação chegou a fazer a promotora original desistir do processo, mas o juiz do caso, Michael Toomin, resolveu nomear um novo promotor, que retomou as investigações e, após a conclusão do levantamento de provas e testemunhos, indiciou Smollett em seis acusações relacionadas a relatos falsos à polícia. Em meio à polêmica, o ator foi demitido da série “Empire”, em que tinha um dos papéis principais. A principal descoberta da investigação foi a participação dos irmãos Ola e Avel Osundairo na agressão. Personal trainers de descendência nigeriana, eles já haviam aparecido como figurantes em “Empire” e testemunharam que o ator lhes pagou para que o atacassem, depois que a polícia os ameaçou de prisão e deportação para a Nigéria. O superintendente da polícia de Chicago, Eddie Johnson, chegou a apresentar um cheque assinado por Smollett para os irmãos como prova das acusações. Entretanto, em depoimento à polícia, os irmãos supostamente contratados por Smollett disseram que o dinheiro que receberam do ator na verdade era pagamento pela prestação de serviços como personal trainers do ator. Há fotos no Instagram desse trabalho. Os advogados de Smollett também argumentaram que os irmãos atacaram o ator porque eles são homofóbicos e não gostam de “quem ele é” e que inventaram a história de que foi tudo encenado para escapar de condenação e também para chantagear o ator, dizendo que não testemunhariam se Smollett pagasse US$ 1 milhão a cada um. O promotor Dan Webb disse ao júri que Smollett fez a polícia de Chicago gastar enormes recursos investigando o que se provou um crime falso: “Além de ser contra a lei, é simplesmente errado abusar de algo tão sério como um crime de ódio real”. O máximo previsto para suas acusações eram três anos de prisão, mas os advogados de Smollett acreditavam que ele seria colocado em liberdade condicional e condenado a prestar serviços comunitários. O juiz foi mais duro que o esperado. Além de ator, Smollett também era cantor, e ambas as carreiras podem ser considerada encerradas após a condenação. #JussieSmollett gets 150 days in county jail and he’s acting like he got 20 to life in prison. 💀 pic.twitter.com/hpFWxAi0RM — the ultimate 🅿️lug (@OnlyFans____) March 11, 2022
Lindsey Pearlman (1978-2022)
A atriz Lindsey Pearlman, que estava desaparecida desde o dia 13 de fevereiro, quando foi vista pela última vez por volta do meio-dia, foi encontrado morta na sexta-feira (18/2), num local popular entre praticantes de caminhadas em Los Angeles. Segundo comunicado do Departamento de Polícia de Los Angeles, “os oficiais da área de Hollywood responderam a uma chamada de rádio para uma investigação de morte na Franklin Avenue e North Sierra Bonita Avenue. O escritório do legista do condado de Los Angeles confirmou que o indivíduo é Lindsey Erin Pearlman”. Agora, a polícia aguarda o laudo do legista sobre a causa de sua morte aos 43 anos. Pearlman começou a ser vista na televisão em 2015, com uma breve participação num episódio de “Empire”. Em seguida, teve seu maior destaca, com um papel recorrente na série “Chicago Justice” em 2017. No ano passado, a atriz ainda interpretou a compositora Diane Warren num episódio de “Selena: A Série” e emplacou seu primeiro fixo na série “Vicious”, produção independente exibida pela plataforma americana Urbanflix. Ela também fez curtas independentes e atuou no teatro, onde chegou a integrar uma turnê internacional com o projeto educativo “Sex Signals”, que usa comédia de improviso para conscientizar sobre assédio sexual e consentimento.
Ator de “Empire” é considerado culpado por forjar agressão e mentir à polícia
O ator Jussie Smollett foi considerado culpado de forjar um ataque contra si mesmo e mentir para a polícia sobre ser vítima de ódio racial e homofóbico em 2019. O veredito foi revelado nesta quinta-feira (9/12), num julgamento que durou mais de nove horas. O júri, formado por seis homens e seis mulheres, considerou o ator culpado de cinco das seis acusações da promotoria. Cada uma das acusações foi relativa às diferentes vezes que ele teria mentido para a polícia sobre o ataque. Em janeiro de 2019, Smollett alegou ter sido vítima de um ataque de apoiadores do presidente americano Donald Trump, em Chicago. O ator, que é negro e gay, contou que eles gritavam ofensas racistas e homofóbicas. O caso foi marcado por contradições e, no curso da investigação, a polícia local transformou o registro de crime de preconceito em suspeita contra o próprio ator. Problemas em relação ao tratamento público da investigação chegou a fazer a promotora original desistir do processo, mas o juiz do caso, Michael Toomin, resolveu nomear um novo promotor, que retomou as investigações e, após a conclusão do levantamento de provas e testemunhos, indiciou Smollett em seis acusações relacionadas a relatos falsos à polícia. Em meio à polêmica, o ator foi demitido da série “Empire”, em que tinha um dos papéis principais. A principal descoberta da investigação foi a participação dos irmãos Ola e Avel Osundairo na agressão. Personal trainers de descendência nigeriana, eles já haviam aparecido como figurantes em “Empire” e testemunharam que o ator lhes pagou para que o atacassem, depois que a polícia os ameaçou de prisão e deportação para a Nigéria. O superintendente da polícia de Chicago, Eddie Johnson, chegou a apresentou um cheque assinado por Smollett para os irmãos como prova das acusações. Entretanto, em depoimento à polícia, os irmãos supostamente contratados por Smollett disseram que o dinheiro que receberam do ator na verdade era pagamento pela prestação de serviços como personal trainers. Há fotos no Instagram desse trabalho. Os advogados de Smollett também argumentaram que os irmãos atacaram o ator porque eles são homofóbicos e não gostam de “quem ele é” e que inventaram a história de que foi tudo encenado para escapar de condenação e também para chantagear o ator, dizendo não testemunhariam se Smollett pagasse US$ 1 milhão a cada um. O promotor Dan Webb disse ao júri que Smollett fez a polícia de Chicago gastar enormes recursos investigando o que se provou um crime falso: “Além de ser contra a lei, é simplesmente errado abusar de algo tão sério como um crime de ódio real”. A pena para sua condenação será anunciada em breve. O máximo previsto são três anos de prisão, mas Smollett provavelmente será colocado em liberdade condicional e condenado a prestar serviços comunitários. Sua carreira como ator e cantor, porém, pode ser considerada encerrada.
Biz Markie (1964–2021)
O ator e rapper Biz Markie morreu na sexta-feira (16/7), aos 57 anos, em um hospital de Baltimore de complicações de diabetes. Nascido Marcel Theo Hall no Harlem, em Nova York, ele adotou o nome artístico de Biz Markie ao buscar sucesso como rapper nos anos 1980. Seu álbum de estreia, “Goin ‘Off”, foi lançado em 1988 e emplacou o hit “Make the Music with Your Mouth, Biz”, que destacava sua habilidade como beat box humano. Mas foi o segundo disco, “The Biz Neverleep”, de 1989, que o catapultou para o topo das paradas de sucesso, graças à faixa “Just a Friend”, um rap romântico até hoje em evidência graças à inúmeros samples em gravações da nova geração. Sua carreira sofreu um baque na época do terceiro álbum. “I Need a Haircut” (1991) foi tirado de circulação pela gravadora Warner após um processo ruidoso do compositor Gilbert O’Sullivan, devido ao uso sem permissão de um trecho de seu sucesso de 1972, “Alone Again (Naturally)”. O caso se provou histórico e forneceu uma lição cruel para os artistas de hip-hop, demonstrando a necessidade de obter autorização dos detentores dos direitos autorais antes de utilizar discos de terceiros como bases musicais. Biz Markie brincou com a situação com o título de seu quarto álbum, “All Samples Cleared!” (todos os samples liberados, de 1993), mas o lançamento não fez o mesmo sucesso de outrora e ele só foi lançar outro disco dez anos depois – “Weekend Warrior” (2003), que teve ainda menos repercussão e encerrou sua discografia. Apesar disso, ele continuou sendo celebrado como pioneiro do rap por seus trabalho clássicos, recebendo convites para parcerias com vários artistas ao longo dos anos, incluindo os Beastie Boys em três álbuns – “Check Your Head” (1992), “Ill Communication” (1994) e “Hello Nasty” (1998) – , além de Snoop Dogg (o single “The Vampors”), Will Smith (“So Fresh”) e até os Rolling Stones (“Anybody Seen My Baby?”). Ao mesmo tempo em que a carreira musical estagnava, Markie foi convidado pelo cineasta Robert Townsend para interpretar a si mesmo na comédia de super-herói “Homem Meteoro” (1993). Entusiasmado com a experiência, fez aparições no humorístico “In Living Color” em 1994, mas a carreira de ator não fez sombra a seu legado como rapper. Ainda assim, fez algumas figurações que chamaram atenção, como um rapper alienígena em “Homem de Preto II” (2002) e um pizzaiolo em “Sharknado 2: A Segunda Onda” (2014). Nos últimos anos, ainda apareceu como ele mesmo em episódios das séries “Empire” (em 2016) e “Black-ish” (em 2016), além de fazer discotecagens e apresentar um programa de rádio. O artista estava trabalhando num filme chamado “Chaaw” antes de passar mal e precisar ser internado. Notícias de sua morte chegaram a circular na semana passada, mas foram prematuras. Ele deixa sua esposa, Tara Hall. Lembre abaixo o grande sucesso de Biz Markie.
Clarence Williams III (1939–2021)
O ator Clarence Williams III, que ficou conhecido como o policial infiltrado Lincoln Hayes na série clássica “Mod Squad”, morreu na sexta-feira (4/6) em Los Angeles de câncer de cólon, aos 81 anos. Clarence Williams é identificado com o número III por ter o mesmo nome do pai e do avô, ambos músicos profissionais. O vovô e primeiro Clarence Williams era pianista da lenda do blues Bessie Smith. E sua avó era a cantora de blues Eva Taylor. Ele já tinha feito um filme, “The Cool World” (1963), e sido reconhecido por seu talento como ator de teatro com uma indicação ao Tony (o Oscar do teatro) em 1965, anos antes de ser escalado em “Mod Squad”. Mesmo assim, os produtores não sabiam de seu currículo quando ele foi contratado. A história de como Williams foi parar na série é surpreendente. Corre a lenda – e contam como verdade – que Clarence estava desesperado por trabalho quando conseguiu um bico para fazer uma pequena participação numa série do produtor Aaron Spelling, como motorista de fuga numa cena de assalto. Mas na hora das gravações, ele saiu em disparada e colidiu o carro direto num poste. Preocupado, Spelling correu para ver se o ator estava bem. “Eu pensei que todo mundo estava morto”, contou o produtor para o Archive of American Television. “Todos nós corremos. Eu disse: ‘Clarence, Clarence, o que aconteceu?’ Ele respondeu: ‘Nunca dirigi antes’. Eu perguntei: ‘Por que você não me contou isso?’. Ele disse: ‘Porque eu queria o emprego’. Eu o contratei naquela mesma hora para o ‘Mod Squad’.” Criada por Bud Ruskin, ele próprio um ex-agente infiltrado da Polícia de Los Angeles, “Mod Squad” virou um fenômeno pop. Mesmo com protagonistas supostamente caretas, a série se tornou imensamente popular entre o público jovem por retratar em seus episódios o rock, a moda e as grandes questões da época, como racismo, protestos contra a guerra do Vietnã e a explosão do consumo de drogas. O personagem de Linc era um ativista com cabelo afro, que tinha sido preso durante os célebres protestos raciais no bairro de Watts, em Los Angeles. Ele é reunido com outros dois jovens problemáticos, vividos por Peggy Lipton e Michael Cole, que são recrutados para se infiltrar entre estudantes, hippies, gangues, festivais de música e movimentos sociais para prender traficantes e outros criminosos. Lançada em 1968, antes de Woodstock, a série durou cinco temporadas, até 1973, e transformou Peggy Lipton num dos maiores símbolos sexuais – e da moda – do período. De fato, a atração só foi cancelada porque o elenco decidiu não renovar seus contratos. Mesmo assim, o trio original retornou para um telefilme de reencontro, em 1979. Williams fez algumas participações em séries depois de “Mod Squad”, inclusive como um agente do FBI em “Twin Peaks”, mas seus principais trabalhos a partir dos anos 1980 foram no cinema. Ele marcou época como o pai problemático de Prince em “Purple Rain” (1984) e o pai viciado em drogas de Wesley Snipes em “Inferno Branco” (1993). E ainda se valeu dos conhecimentos musicais de sua família para viver a lenda do jazz Jelly Roll Morton em “A Lenda do Pianista do Mar” (1998), de Giuseppe Tornatore. Além disso, trabalhou regularmente com o diretor John Frankenheimer, numa parceria que incluiu “Nenhum Passo em Falso” (1986), “A Filha do General” (1999), “Jogo Duro” (2000) e dois telefilmes. Apesar de ter uma carreira marcada por papéis dramáticos, Williams também soube aproveitar sua intensidade característica para fazer comédia, interpretando um ex-líder revolucionário na paródia de blaxploitation de Keenen Ivory Wayans, “Vou Te Pegar Otário” (1988), e um traficante de drogas maníaco na hilária comédia “Pra Lá de Bagdá” (1998), estrelada por Dave Chappelle. Seus últimos trabalhos foram parcerias com o cineasta Lee Daniels, com participações no filme “O Mordomo da Casa Branca” (2013) e na série “Empire” (em 2015). Williams foi casado com a atriz Gloria Foster (a Oráculo da franquia cinematográfica “Matrix”), de 1967 a 1984. Relembre abaixo a abertura de “Mod Squad”.
Erica Watson (1973 – 2021)
A atriz e comediante Erica Watson, que ficou famosa pela participação no filme “Preciosa”, morreu no último sábado (27/2), um dia depois de completar 48 anos, por complicações da covid-19. Ela havia se casado há apenas um mês na Jamaica, onde morava. Depois de estrear no cinema como a Sheila do filme “Preciosa”, em 2009, Erica atuou em “Chi-Raq” (2015), de Spike Lee, e fez duas aparições em “Empire”, série criada pelo diretor de “Preciosa”, Lee Daniels. Ela também fez diversas figurações em séries e, nos últimos anos, tornou-se uma convidada recorrente do talk show “Windy City Live”, exibido pela CBS de Chicago. A agente de Erica, April Williams, deu uma entrevista à emissora para homenagear a atriz, também conhecida como Miss Poundcakes, definindo-a como um “espírito vibrante”. “Erica era amada e adorada por tantas pessoas. Ela tinha um espírito vibrante e vivaz. Eu realmente espero e estou orando para que ela soubesse como era uma joia para Chicago e como estávamos orgulhosos dela”, afirmou.
Revista junta Daniel Radcliffe e Elijah Wood nos 20 anos de Harry Potter e Senhor dos Anéis
A revista britânica de cinema Empire juntou pela primeira vez Daniel Radcliffe e Elijah Wood, astros de “Harry Potter” e “O Senhor dos Anéis”, para discutir o legado das franquias que eles estrelaram. Os intérpretes de Harry Potter e Frodo Baggins estampam a próxima capa da publicação, que aproveita os 20 anos da estreia dos primeiros filmes das sagas, “Harry Potter e a Pedra Filosofal” e “O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel”, ambos de 2001, para promover o encontro histórico. O lançamento trará 38 páginas dedicadas a “Harry Potter” e “O Senhor dos Anéis”, com entrevistas com mais integrantes dos elencos e da produções, mas nenhum trecho foi adiantado pela Empire. A revista com os dois astros será lançada na próxima quinta-feira (18/2) no Reino Unido – apesar de estampar a data de abril em sua impressão. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Empire Magazine (@empiremagazine) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Empire Magazine (@empiremagazine)
Fox desiste de fazer spin-off de Empire
A Fox decidiu não produzir o spin-off da série “Empire”, que seria centrado na personagem de Cookie Lyon, interpretada pela vencedora do Globo de Ouro Taraji P. Henson. Agora, a 20th Television, divisão da da Disney TV Studios, que produz o projeto com a Imagine TV, vai tentar encaixar a produção em outro local. Segundo o site Deadline, há conversas com a rede ABC e a plataforma Hulu, que pertencem ao conglomerado Disney. A série “Empire” foi exibida na Fox por seis temporadas, mas acabou sem exibir seu capítulo final planejado, graças à interrupção da produção pela pandemia de covid-19. A esperança do público saber o que aconteceu com os personagens principais após o desfecho improvisado da série seria a produção do spin-off. O spin-off estava sendo desenvolvido pelos criadores de “Empire”, o roteirista Danny Strong e o cineasta Lee Daniels. Em “Empire”, Cookie era a imprevisível executiva do ramo da música que ajudou o marido, Lucious (Terrence Howard), a fazer sucesso. Seu passado inclui uma condenação criminal, que a levou a passar anos na cadeia, ao assumir a culpa por um crime que Lucious cometeu. Henson foi indicada a dois Emmys e venceu um Globo de Ouro pelo papel. Mas “Empire” acabou se tornando vítima de seus coadjuvantes, encerrando-se neste ano, em sua 6ª temporada, após uma série de polêmicas envolvendo dois intérpretes de filhos de Cookie, Jussie Smollett e Bryshere Y. Gray. Além da produção de Strong, o spin-off contaria com roteiros de Stacy Littlejohn (“Máquina Mortífera”) e Yolonda Lawrence (“Riverdale”), e direção de uma veterana de “Empire”, Sanaa Lathan. Embora os chefões da Fox tenham considerado que o spin-off não era o programa certo para a emissora no momento, eles decidiram apostar em outra atração de Lee Daniels, dando sinal verde para o produtor montar uma sala de roteiristas de “Our Kind of People”, sobre uma mãe de classe média que tenta se infiltrar na elite dos milionários negros da região de Martha’s Vineyard.
Empire vai ganhar spin-off centrado em Cookie Lyon
A série “Empire” foi cancelada e acabou sem o capítulo final planejado, graças à interrupção da produção pela pandemia de covid-19, mas o público não ficará sem saber o que aconteceu com os personagens principais após o desfecho improvisado da série. Pelo menos uma história vai continuar a ser produzida. A atriz Taraji P. Henson assinou contrato com a Fox para estrelar e produzir uma série derivada sobre sua personagem, Cookie Lyon. O spin-off está sendo desenvolvido por um dos criadores de “Empire”, o roteirista Danny Strong. Em “Empire”, Cookie era a imprevisível executiva do ramo da música que ajudou o marido, Lucious (Terrence Howard), a fazer sucesso. Seu passado inclui uma condenação criminal, que a levou a passar anos na cadeia, ao assumir a culpa por um crime que Lucious cometeu. Henson foi indicada a dois Emmys e venceu um Globo de Ouro pelo papel. Mas “Empire” acabou se tornando vítima de seus coadjuvantes, encerrando-se neste ano, em sua 6ª temporada, após uma série de polêmicas envolvendo dois intérpretes de filhos de Cookie, Jussie Smollett e Bryshere Y. Gray. Além da produção de Strong, o spin-off contará com roteiros de Stacy Littlejohn (“Máquina Mortífera”) e Yolonda Lawrence (“Riverdale”), e direção de uma veterana de “Empire”, Sanaa Lathan.
Ator de Empire é preso sob acusação de violência doméstica
O ator Bryshere Y. Gray, que interpretou Hakeem Lyon, um dos protagonistas da série “Empire”, foi preso na noite de segunda (13/7) e acusado de violência doméstica no Arizona, Estados Unidos. O caso aconteceu na cidade de Goodyear, onde o casal reside. Segundo o site The Hollywood Reporter, o Departamento de Polícia da cidade recebeu um chamado para a casa do ator por volta das 22h15, no horário local. Além de ligar para a polícia, a mulher de Gray pediu ajuda a um motorista que passava por um posto de gasolina próxima à residência, afirmando que havia sido agredida por horas. Em relato para as autoridades locais, ela disse ter sido asfixiada pelo ator até perder a consciência, além de apresentar marcas visíveis de agressão pelo corpo. Ao ser abordado na residência, Gray se recusou a atender os policiais, mas acabou sendo levado para a delegacia. O ator e músico foi indicado por acusações de agressão, má conduta e lesão corporal grave. A esposa de Gray — que não teve o nome divulgado — foi levada a um hospital, onde recebeu atendimento por conta de seus ferimentos, e foi liberada na sequência. O THR procurou a assessoria do artista para falar sobre o caso, mas não teve retorno. Gray é os segundo integrante do elenco de “Empire” a ser preso. Em janeiro de 2019, Jussie Smollett, que interpretava seu irmão, Jamal Lyon, foi detido sob a acusação de ter encenado um ataque contra si mesmo para se promover. Eventualmente, a promotoria de Chicago decidiu abandonar o processo contra Smollett, sem maiores explicações. Pouco tempo depois, os advogados do ator alegaram que a cidade devia uma indenização a ele. O caso teve nova reviravolta após Smollett ser novamente indiciado, acusado de mentir para a polícia. Inicialmente um grande sucesso da rede Fox, “Empire” foi cancelada em sua 6ª temporada e saiu do ar sem o final planejado, porque a pandemia de covid-19 impediu a gravação de seu último episódio.
Série Empire terá final prematuro e improvisado devido ao cornavírus
Após seis temporadas, “Empire” terá um final improvisado devido à pandemia de coronavírus. A série, que já liderou a audiência da rede americana Fox, vai acabar no último episódio gravado antes da suspensão da produção e não no capítulo planejado para encerrar sua trama. A Fox decidiu concluir “Empire” com o material gravado e não pretende agendar um especial de encerramento. O último episódio concluído antes do encerramento da produção foi o 18, que está programado para ir ao ar em 21 de abril. Originalmente, a série acabaria no episódio 20. Segundo o site Deadline, o final terá duração maior e aproveitará algumas cenas do episódio 19, que tinha começado a ser gravado. Com isso, o desfecho que os produtores planejaram para a série jamais será lançado. A última temporada já sofria a ausência e o impacto do escândalo que envolveu o ator Jussie Smolett, intérprete de Jamal Lyon, que chegou a ser preso por suspeita de forjar um ataque homofóbico e racista no ano passado. Graças a um acordo com a promotoria e problemas nas evidências materiais, ele se livrou de ir a julgamento, mas em fevereiro o processo foi retomado por um novo promotor. Assim, seu personagem em “Empire” ganhou um final feliz antecipado, via casamento com Kai (Toby Onwumere) e viagem de lua de mel, com mudança para Londres. Quando o escândalo aconteceu, “Empire” era a segunda série mais vista da Fox, atrás apenas de “9-1-1”, com média de 2,1 pontos entre adultos de 18 a 49 anos e cerca de 6,6 milhões de telespectadores ao vivo. No ar desde janeiro de 2015, a série é centrada em uma gravadora de música e na disputa do controle dos negócios da família, encabeçada por Terrence Howard, que interpreta um ex-rapper e dono da gravadora, e Taraji P. Henson, sua ex-mulher. Por sinal, o final prematuro pode não ser o adeus definitivo de “Empire”. Os criadores da série, Lee Daniels e Danny Strong, estão negociando com a Fox a produção de uma série derivada, centrada em Cookie Lyon, a personagem de Henson.







