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  • Filme,  Música

    Lords of Chaos: Cinebiografia da polêmica banda Mayhem ganha primeiros teasers

    4 de janeiro de 2019 /

    O filme “Lord of Chaos” ganhou um pôster e teve seus primeiros teasers divulgados. Dirigido pelo sueco Jonas Akerlund, mais conhecido por clipes de Madonna e Beyoncé, o longa é a cinebiografia da polêmica banda Mayhem. Escrito pelo próprio Akerlund em parceria com Dennis Magnusson (“Inferno na Ilha”), o longa pretende narrar a história real dos jovens de Oslo, na Noruega, que popularizaram um novo gênero musical nos anos 1980, o “black metal norueguês”, combinando a música da sua banda com atitudes chocantes. Até o ponto em que a fronteira entre realidade e publicidade começou a se confundir, envolvendo a banda em crimes incendiários, violência, suicídio e num até assassinato. A banda cinematográfica é formada por Rory Culkin (“Pânico 4”), irmão mais novo de Macaulay Culkin, Jack Kilmer (“Dois Caras Legais”), filho de Val Kilmer, Emory Cohen (“Brooklyn”) e Anthony De La Torre (o jovem Jack Sparrow de “Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”). Valter Skarsgård, irmão mais novo de Alexander e Bill Skarsgård, também está no elenco, assim como a cantora pop Sky Ferreira (“Em Ritmo de Fuga”). Para quem não lembra, o Mayhem se tornou notório pelo acúmulo de histórias bizarras. Alguns anos após sua formação, os músicos decidiram se mudar para uma casa no meio de uma floresta em Oslo, onde ensaiavam, compunham odes a Satã, enchiam a cara e planejavam atentados incendiários contra igrejas católicas. Com a convivência, o vocalista, apelidado de Dead, e o guitarrista Euronymous brigaram diversas vezes. Em 1991, Dead se suicidou dentro casa, deixando um bilhete em que pedia desculpas pelo sangue derramado. Em vez de chamar a polícia, Euronymous comprou uma câmera descartável e fotografou o corpo. Dois anos depois, o recém-admitido Varg Vikernes matou Euronymous com 23 facadas. Segundo Varg, ele atacou antes que o guitarrista levasse adiante um plano para torturá-lo até a morte enquanto filmava. No filme, Culkin será Euronymous, Cohen viverá Varg e Jack Kilmer interpretará Dead. O personagem de Valter Skarsgård é chamado de Faust e provavelmente é Bård Faust, integrante da banda Emperor, que no início dos anos 1990 matou um gay à facadas e queimou igrejas com Euronymous e Varg. Um fato pouco difundido é que, antes de virar diretor, Akerlund também participou desta cena, como membro fundador do Bathory, um dos primeiros grupos de black metal nos anos 1980. Ele era o baterista original da banda sueca formada em 1983 – bem antes, portanto, do Mayhem colocar o gênero nas colunas policiais. Vale lembrar que, em nova formação, o Mayhem ainda existe. E passou recentemente pelo Brasil em turnê. Um detalhe curioso sobre a trilha do filme, nos momentos em que não tocam músicas do Mayhem, é que ela também foi composta por uma banda. Mas de estilo totalmente oposto. Akerlund quis uma trilha atmosférica e contratou a banda indie islandesa Sigur Ros. A pré-estreia mundial de “Lords of Chaos” aconteceu há um ano, no Festival de Sundance de janeiro passado, quando atingiu 92% de aprovação na média da crítica do site Rotten Tomatoes. O lançamento comercial está marcado para 8 de fevereiro nos Estados Unidos e não há previsão para sua chegada ao Brasil.

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  • Filme

    Trailer de Hot Summer Nights volta a trazer Timothée Chalamet como adolescente dos anos 1980

    13 de abril de 2018 /

    O estúdio indie A24 divulgou o pôster e o trailer de “Hot Summer Nights”, que volta a trazer Timothée Chalamet como um adolescente despertando sua sexualidade nos anos 1980. Mas o resultado é muito diferente de “Me Chame pelo Seu Nome”, não só pelo romance heterossexual, como pelo tom, puxado para a comédia de humor negro. Além disso, há maior consumo de drogas. Na verdade, há tráfico. No entanto, tudo começa com o envolvimento do protagonista com um rapaz mais velho… Quando um desconhecido entra no estabelecimento em que Daniel (Chalamet) trabalha e pede para ele esconder um punhado de maconha, segundos antes da polícia aparecer, seu mundo muda totalmente. O nerd que sofria bullying enxerga no negócio do tráfico de drogas uma forma de se tornar descolado, e oferece ao rapaz acesso ao mercado virgem do Ensino Médio. Ele até fica com a garota de seus sonhos. Mas ser traficante tem seus percalsos, como ele descobre entre socos e tiros de parceiros perturbadores. O elenco inclui Alex Roe (série “Sirens”) como o parceiro mais velho, Maika Monroe (“Corrente do Mal”) como o interesse romântico e ainda William Fichtner (“12 Heróis”), Thomas Jane (série “The Expanse”), Emory Cohen (“Brooklyn”), Maia Mitchell (série “The Fosters”) e Jack Kesy (série “The Strain”). Escrito e dirigido pelo estreante Elijah Bynum, “Hot Summer Nights” estreia em 27 de julho nos Estados Unidos, mais de um ano após sua première no Festival SXSW de 2017. Ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.

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  • Música

    Lord of Chaos: Filme sobre a banda de black metal Mayhem ganha primeiro pôster

    20 de janeiro de 2018 /

    O filme “Lord of Chaos”, uma das avant-premières mais esperadas do Festival de Sundance 2018, divulgou seu primeiro pôster. E é puro heavy metal. Dirigido pelo sueco Jonas Akerlund, mais conhecido por clipes de Madonna e Beyoncé, “Lord of Chaos” é a cinebiografia da polêmica banda Mayhem. Escrito pelo próprio Akerlund em parceria com Dennis Magnusson (“Inferno na Ilha”), o longa pretende narrar a história real dos jovens de Oslo, na Noruega, que popularizaram um novo gênero musical nos anos 1980, o “black metal norueguês”, combinando a música da sua banda com atitudes chocantes. Mas a linha entre realidade e publicidade logo começou a se fundir, e a banda se viu envolvida em crimes incendiários, violência, suicídio e num até assassinato. A banda cinematográfica é formada por Rory Culkin (“Pânico 4”), irmão mais novo de Macaulay Culkin, Jack Kilmer (“Dois Caras Legais”), filho de Val Kilmer, Emory Cohen (“Brooklyn”) e Anthony De La Torre (o jovem Jack Sparrow de “Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”). Valter Skarsgård, irmão mais novo de Alexander e Bill Skarsgård, também está no elenco, assim como a cantora pop Sky Ferreira (“Em Ritmo de Fuga”). Para quem não lembra, o Mayhem se tornou notório pelo acúmulo de histórias bizarras. Alguns anos após sua formação, os músicos decidiram se mudar para uma casa no meio de uma floresta em Oslo, onde ensaiavam, compunham odes a Satã, enchiam a cara e planejavam atentados incendiários contra igrejas católicas. Com a convivência, o vocalista, apelidado de Dead, e o guitarrista Euronymous brigaram diversas vezes. Em 1991, Dead se suicidou dentro casa, deixando um bilhete em que pedia desculpas pelo sangue derramado. Em vez de chamar a polícia, Euronymous comprou uma câmera descartável e fotografou o corpo. Dois anos depois, o recém-admitido Varg Vikernes matou Euronymous com 23 facadas. Segundo Varg, ele atacou antes que o guitarrista levasse adiante um plano para torturá-lo até a morte enquanto filmava. No filme, Culkin será Euronymous, Cohen viverá Varg, Jack Kilmer interpretará Dead, Valter Skarsgård incorporará Faust e Sky Ferreira dará vida a uma personagem chamada Ann-Marit, que não faz parte de nenhuma banda da época. Uma possibilidade é Ann-Marit Sæbønes, prefeita de Oslo no período do assassinato de Euronymus. Já Faust deve ser Bård Faust, integrante da banda Emperor, que no início dos anos 1990 matou um gay à facadas e queimou igrejas com Euronymous e Varg. Um fato pouco difundido é que, antes de virar diretor, Akerlund também participou desta cena, como membro fundador do Bathory, um dos primeiros grupos de black metal nos anos 1980. Ele era o baterista original da banda sueca formada em 1983 – bem antes, portanto, do Mayhem colocar o gênero nas colunas policiais. Em nova formação, o Mayhem ainda existe. E passou recentemente pelo Brasil em turnê. Para completar, a trilha do filme, nas cenas não musicais, também foi composta por uma banda. Mas de estilo totalmente oposto. Akerlund quis uma trilha atmosférica e contratou a banda indie islandesa Sigur Ros. A pré-estreia mundial acontece na terça (23/1) em Sundance e ainda não há previsão de lançamento comercial.

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  • Filme

    Brad Pitt vira caricatura militar no trailer da comédia War Machine

    10 de maio de 2017 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer legendado de “War Machine”, novo longa-metragem estrelado por Brad Pitt, que aparece de cabelos brancos e completamente caricato na prévia. Apesar de baseado em fatos reais, o filme é um sátira escrachada, em que Pitt interpreta um general americano enviado para o Afeganistão. Mas em vez de gerenciar as tropas para preparar uma retirada, ele chega disposto a vencer a guerra contra o terror, ignorando a Casa Branca e usando métodos pouco convencionais. O personagem é inspirado em Stanley McChrystal, que liderou as forças armadas dos EUA durante a invasão do Afeganistão. Escrito e dirigido por David Michôd (“The Rover – A Caçada”), o filme adapta o livro do jornalista Michael Hastings “The Operators: The Wild and Terrifying Inside Story of America’s War in Afghanistan” (2012), que revela os bastidores da guerra, por meio de uma entrevista com o General McChrystal, realizada originalmente para a revista Rolling Stone. O detalhe é que, em meio à entrevista, o General acabou falando mal da Casa Branca e da forma como a guerra estava sendo conduzida, o que o levou a ser afastado do comando militar pelo presidente Barack Obama. Além de Pitt, o elenco da produção inclui Tilda Swinton (“Doutor Estranho”), Ben Kingsley (“Homem de Ferro 3”), Topher Grace (“Conspiração e Poder”), Will Poulter (“O Regresso”), Lakeith Stanfield (série “Atlanta”), Anthony Michael Hall (“A Lei da Noite”), Emory Cohen (“Brooklyn”), Alan Ruck (série “The Exorcist”), Meg Tilly (série “Bomb Girls”), Scoot McNairy (“Batman vs. Superman”), Josh Stewart (“Transcendence”), Griffin Dunne (“Clube de Compra Dallas”), John Magaro (“Carol”) e RJ Cyler (“Power Rangers”). A estreia está marcada para 26 de maio.

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  • Filme

    Trailer legendado mostra missão risível de Brad Pitt na guerra do Afeganistão

    1 de abril de 2017 /

    A Netflix divulgou o trailer legendado de “War Machine”, novo longa-metragem estrelado por Brad Pitt, que aparece de cabelos brancos e fazendo caretas na prévia. Apesar de baseado em fatos reais, o vídeo apresenta um tom de comédia escrachada. No filme, Pitt interpreta um general americano com fama de celebridade militar e uma reputação letal, inspirado em Stanley McChrystal, que liderou as forças armadas dos EUA durante a invasão do Afeganistão. Escrito e dirigido por David Michôd (“The Rover – A Caçada”), o filme adapta o livro do jornalista Michael Hastings “The Operators: The Wild and Terrifying Inside Story of America’s War in Afghanistan” (2012), que revela os bastidores da guerra do Afeganistão por meio de uma entrevista com o General McChrystal, realizada para uma matéria da revista Rolling Stone. O detalhe é que, em meio à entrevista, o General acabou falando mal da Casa Branca e da forma como a guerra estava sendo conduzida, o que o levou a ser afastado do comando militar pelo presidente Barack Obama. Além de Pitt, o elenco da produção inclui Tilda Swinton (“Doutor Estranho”), Ben Kingsley (“Homem de Ferro 3”), Topher Grace (“Conspiração e Poder”), Will Poulter (“O Regresso”), Lakeith Stanfield (série “Atlanta”), Anthony Michael Hall (“A Lei da Noite”), Emory Cohen (“Brooklyn”), Alan Ruck (série “The Exorcist”), Meg Tilly (série “Bomb Girls”), Scoot McNairy (“Batman vs. Superman”), Josh Stewart (“Transcendence”), Griffin Dunne (“Clube de Compra Dallas”), John Magaro (“Carol”) e RJ Cyler (“Power Rangers”). A estreia está marcada para 26 de maio.

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  • Filme

    Brad Pitt tenta vencer a Guerra do Afeganistão em fotos e teaser legendado de War Machine

    1 de março de 2017 /

    A Netflix divulgou três fotos e o primeiro teaser legendado de “War Machine”, novo longa-metragem estrelado por Brad Pitt, que aparece de cabelos brancos na prévia. Além disso, apesar de baseado em fatos reais, o vídeo sugere tom de comédia. No filme, Pitt interpreta um general americano com fama de celebridade militar e uma reputação letal, inspirado em Stanley McChrystal, que liderou as forças armadas dos EUA durante a invasão do Afeganistão. Escrito e dirigido por David Michôd (“The Rover – A Caçada”), o filme adapta o livro do jornalista Michael Hastings “The Operators: The Wild and Terrifying Inside Story of America’s War in Afghanistan” (2012), que revela os bastidores da guerra do Afeganistão por meio de uma entrevista com o General McChrystal, realizada para uma matéria da revista Rolling Stone. O detalhe é que, em meio à entrevista, o General acabou falando mal da Casa Branca e da forma como a guerra estava sendo conduzida, o que o levou a ser afastado do comando militar pelo presidente Barack Obama. Além de Pitt, o elenco da produção inclui Tilda Swinton (“Doutor Estranho”), Ben Kingsley (“Homem de Ferro 3”), Topher Grace (“Conspiração e Poder”), Will Poulter (“O Regresso”), Lakeith Stanfield (série “Atlanta”), Anthony Michael Hall (“A Lei da Noite”), Emory Cohen (“Brooklyn”), Alan Ruck (série “The Exorcist”), Meg Tilly (série “Bomb Girls”), Scoot McNairy (“Batman vs. Superman”), Josh Stewart (“Transcendence”), Griffin Dunne (“Clube de Compra Dallas”), John Magaro (“Carol”) e RJ Cyler (“Power Rangers”). A estreia está marcada para 26 de maio.

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  • Série

    Netflix renova The Oa para sua 2ª temporada

    8 de fevereiro de 2017 /

    A Netflix anunciou a renovação da série “The Oa” para sua 2ª temporada. O anúncio foi feito por meio de um anúncio divertido, em que os fãs usam seus poderes – e os gestos e as caretas de quem precisa usar o banheiro – , conforme vistos na série, para conseguir receber uma mensagem de texto do serviço de streaming. Com muita energia positiva, veio o resultado abaixo. Criada e estrelada por Brit Marling (“A Outra Terra”), a série surgiu com uma estratégia de divulgação misteriosa da Netflix, que acabou dando resultado, viciando o público com a história de sua protagonista, uma jovem desaparecida (Marling), que ressurge sete anos. O detalhe é que a menina era cega quando sumiu, mas retornou, já adulta, com a visão perfeita. E se recusa a falar sobre o que aconteceu enquanto estava sumida, nem para os pais e nem para o FBI. Marling desenvolveu “The OA” com seu habitual parceiro Zal Batmanglij (irmão do ex-guitarrista da banda Vampire Weekend). Os dois já tinham trabalhado juntos nos filmes “A Seita Misteriosa” (2011) e “O Sistema” (2013). O elenco também inclui a espanhola Paz Vega (“O Mensageiro”), Scott Wilson (série “The Walking Dead”), Emory Cohen (“Brooklyn”), Jason Isaacs (franquia “Harry Potter”), Phyllis Smith (série “The Office”), Alice Krige (Thor: O Mundo Sombrio”), Will Brill (“Not Fade Away”), Patrick Gibson (minissérie “The Passing Bells”) e Victor Slezak (série “Hell on Wheels”) Batmanglij dirigiu os oito episódios, que foram disponibilizados na plataforma de streaming em 16 de dezembro. Apesar do anúncio de renovação, ainda não há previsão para a estreia da 2ª temporada.

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  • Série

    The OA: Veja quatro fotos e uma cena legendada da nova série misteriosa da Netflix

    13 de dezembro de 2016 /

    A Netflix divulgou quatro fotos oficiais e uma cena legendada de “The OA”, nova série misteriosa, criada e estrelada por Brit Marling (“A Outra Terra”). A prévia foca o “milagre” da trama, sem revelar o gênero da produção, que pode ou não ser sci-fi. Trata-se do reencontro de uma jovem desaparecida (Marling) com sua família, sete anos após seu desaparecimento misterioso. O detalhe é que a menina era cega quando sumiu, mas retornou, já adulta, com a visão perfeita. Na história, o que muitos consideram um milagre pode ter uma explicação perigosa. Mas ela se recusa a falar sobre o que aconteceu enquanto estava sumida, nem para os pais e nem para o FBI. Marling desenvolveu “The OA” com seu habitual parceiro Zal Batmanglij (irmão do ex-guitarrista da banda Vampire Weekend). Os dois já trabalharam juntos em “A Seita Misteriosa” (2011) e “O Sistema” (2013). O elenco também inclui a espanhola Paz Vega (“O Mensageiro”), Scott Wilson (série “The Walking Dead”), Emory Cohen (“Brooklyn”), Jason Isaacs (franquia “Harry Potter”), Phyllis Smith (série “The Office”), Alice Krige (Thor: O Mundo Sombrio”), Will Brill (“Not Fade Away”), Patrick Gibson (minissérie “The Passing Bells”) e Victor Slezak (série “Hell on Wheels”) Batmanglij dirigiu os oito episódios, que serão disponibilizados na plataforma de streaming na sexta-feira, dia 16 de dezembro. Se ainda não viu, veja também o trailer completo, já disponibilizado.

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  • Série

    Veja o primeiro trailer de The OA, nova série misteriosa da Netflix

    12 de dezembro de 2016 /

    A Netflix divulgou o pôster e o primeiro trailer de “The OA”, nova série misteriosa, criada e estrelada por Brit Marling (“A Outra Terra”). A prévia sugere uma mistura de suspense e ficção científica, mas não esclarece elementos importantes da trama. A série começa com o reencontro de uma jovem desaparecida (Marling) com sua família, sete anos após seu desaparecimento misterioso. O detalhe é que a menina era cega quando sumiu, mas retornou, já adulta, com a visão perfeita. O que muitos consideram um milagre pode ter uma explicação perigosa. Mas ela se recusa a falar sobre o que aconteceu enquanto estava sumida, nem para os pais e nem para o FBI. Marling desenvolveu “The OA” com seu habitual parceiro Zal Batmanglij (irmão do ex-guitarrista da banda Vampire Weekend). Os dois já trabalharam juntos em “A Seita Misteriosa” (2011) e “O Sistema” (2013). O elenco também inclui a espanhola Paz Vega (“O Mensageiro”), Scott Wilson (série “The Walking Dead”), Emory Cohen (“Brooklyn”), Jason Isaacs (franquia “Harry Potter”), Phyllis Smith (série “The Office”), Alice Krige (Thor: O Mundo Sombrio”), Will Brill (“Not Fade Away”), Patrick Gibson (minissérie “The Passing Bells”) e Victor Slezak (série “Hell on Wheels”) Batmanglij dirigiu os oito episódios, que serão disponibilizados na plataforma de streaming na sexta-feira, dia 16 de dezembro.

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  • Filme

    Detour: Suspense estrelado por ator dos X-Men ganha primeiro trailer

    28 de novembro de 2016 /

    A Magnolia Pictures divulgou o primeiro trailer de “Detour”, suspense indie estrelado por Tye Sheridan (o Cíclope de “X-Men: Apocalipse”). A prévia revela seu plano, que tem tudo para dar errado e dá. Num bar, ele contrata um vigarista (Emory Cohen, de “Brooklyn”) para lidar com seu padastro abusivo (Stephen Moyer, de “True Blood”), mas acontecem inúmeras reviravoltas. Bel Powley (“Diario de uma Adolescente”) também está no elenco da produção, que foi escrita e dirigida pelo inglês Christopher Smith, especialista em bons filmes de terror como o medieval “Morte Negra” (2010) e o cultuado “Mutilados” (2006). A estreia está marcada para 20 de janeiro nos EUA e não há previsão para o lançamento no Brasil.  

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  • Música

    Diretor de clipes de Beyoncé vai filmar cinebiografia da banda de black metal Mayhem

    21 de outubro de 2016 /

    O diretor sueco Jonas Akerlund (“Spun – Sem Limites”), que fez clipes de Madonna e trabalhou no aclamado “Lemonade”, de Beyoncé, vai trocar o pop pelo black metal. Ele finalmente vai tirar do papel um projeto anunciado em 2015, sua cinebiografia da polêmica banda Mayhem. Um fato pouco mencionado é que o diretor das divas da música pop foi membro fundador do Bathory, um dos primeiros grupos de black metal nos anos 1980. Ele era o baterista original da banda sueca formada em 1983 – bem antes, portanto, do Mayhem colocar o gênero nas colunas policiais. Intitulado “Lords of Chaos”, o filme definiu seu elenco com uma contratação inusitada, a cantora pop Sky Ferreira (“Canibais”). Segundo o site Deadline, Rory Culkin (“Pânico 4”), irmão mais novo de Macaulay Culkin, Jack Kilmer (“Dois Caras Legais”), filho de Val Kilmer, e Emory Cohen (“Brooklyn”) interpretarão os integrantes da banda. Valter Skarsgård, irmão mais novo de Alexander Skarsgård, também está no elenco. Escrito pelo próprio Akerlund, em parceria com Dennis Magnusson (“Inferno na Ilha”), o longa vai contar a história real dos jovens de Oslo, na Noruega, que popularizaram um novo gênero musical nos anos 1980, o “black metal norueguês”, combinando a música da sua banda com atitudes chocantes. Mas a linha entre realidade e publicidade logo começou a se fundir, e a banda se viu envolvida em crimes incendiários, violência, suicídio e até assassinato. Para quem não lembra, o Mayhem se tornou notório pelo acúmulo de histórias bizarras. Alguns anos após sua formação, os músicos decidiram se mudar para uma casa no meio de uma floresta em Oslo, onde ensaiavam, compunham odes a Satã, enchiam a cara e planejavam atentados incendiários contra igrejas católicas. Com a convivência, o vocalista, apelidado de Dead, e o guitarrista Euronymous brigaram diversas vezes. Em 1991, Dead se suicidou dentro casa, deixando um bilhete em que pedia desculpas pelo sangue derramado. Em vez de chamar a polícia, Euronymous comprou uma câmera descartável e fotografou o corpo. Dois anos depois, o recém-admitido Varg Vikernes matou Euronymous com 23 facadas. Segundo Varg, ele atacou antes que o guitarrista levasse adiante um plano para torturá-lo até a morte enquanto filmava. No filme, Culkin será Euronymous, Cohen viverá Varg, Jack Kilmer interpretará Dead, Valter Skarsgård incorporará Faust e Sky Ferreira dará vida a uma personagem chamada Ann-Marit, que não faz parte de nenhuma banda da época. Uma possibilidade é Ann-Marit Sæbønes, prefeita de Oslo no período do assassinato de Euronymus. Já Faust deve ser Bård Faust, integrante da banda Emperor, que no início dos anos 1990 matou um gay à facadas e queimou igrejas com Euronymous e Varg. Em nova formação, o Mayhem acaba de passar pelo Brasil em turnê.

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  • Filme

    Brooklyn é um romance cativante com várias camadas de profundidade

    20 de fevereiro de 2016 /

    “Brooklyn” é um filme que vai conquistando o espectador aos poucos. Inicia aparentemente um pouco atabalhoado, com uma pressa de enviar logo sua protagonista para os Estados Unidos, mas uma vez que Eilis (Saoirse Ronan, de “O Grande Hotel Budapeste”) está em Nova York, numa comunidade irlandesa, sua história começa a ficar mais e mais interessante, cativando até espectadores que nunca sofreram com a saudade da família e do lar, em um lugar distante. Na trama, Eilis é uma jovem de uma família simples da Irlanda que consegue, através de um padre irlandês que trabalha nos Estados Unidos (Jim Broadbent, de “Um Fim de Semana em Paris”), a chance de ter melhores condições de vida na “terra das oportunidades”. Ela já vai, inclusive, com um emprego garantido e hospedagem na pensão de uma senhora (Julie Walters, de “As Aventuras de Paddington”) muito tradicional e exigente, no que se refere a comportamento, ainda que as meninas que lá moram vivam tirando sarro dela. Depois de tanto chorar de saudade de casa e de escrever e receber cartas de sua terra, Eilis muda de atitude quando conhece um rapaz italiano (Emory Cohen, de “O Lugar Onde Tudo Termina”) muito gentil e disposto a ter um relacionamento sério com ela. O amor e o carinho elevam o seu espírito, tornando-a mais confiante e feliz com a vida no novo país, assim como melhoram seu desempenho no trabalho – numa loja de perfumes. Assim, a vida no velho continente vai ficando em segundo plano. Até que algo acontece e chama Eilis de volta para a Irlanda, deixando-a dividida. “Brooklyn” já é o sexto longa-metragem de John Crowley. Embora ele ainda não seja tão conhecido do grande público, sua filmografia contém bons trabalhos, como o cultuado “Rapaz A” (2007), que como os demais saiu direto em DVD no Brasil. Graças às indicações ao Oscar, seu novo filme conseguiu alcançar uma audiência maior. A maior parte dos elogios, porém, vão para o trabalho de adaptação de Nick Hornby, escritor conhecido por “Alta Fidelidade” (2000) e “Um Grande Garoto” (2002), que virou roteirista com outro filme de época sobre uma mulher em crise, “Educação” (2009). Destaque também para a bela e caprichada reconstituição de época, para as cenas de retorno na Irlanda, que elevam o filme a um patamar ainda mais amplo com a discussão de identidade, e às performances de seus atores, em especial Saoirse Ronan, adorável, mas também Domhnall Gleeson (“Questão de Tempo”), que faz o atraente pretendente de Eilis em sua terra natal. Aliás, é interessante notar também o quanto a personagem, em sua relação de amor e desamor com a Irlanda, parece saída de um conto de James Joyce, escritor que lidava com a questão da paralisia reinante em seu país. A história de “Brooklyn” é, na verdade, adaptada de outro escritor irlandês, Colm Tóibín, que também se destacou por escrever sobre a dificuldade de se encontrar a própria identidade no mundo moderno – por sinal, a história de Eilis é exceção em sua obra, repleta de personagens homossexuais.

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