Gotham Awards: A Favorita e First Reformed lideram indicações ao primeiro grande prêmio de cinema do ano
A primeira grande premiação americana da temporada, o Gotham Awards 2018, anunciou seus indicados. O troféu, dedicado aos melhores do cinema independente, tradicionalmente abre a temporada de premiações da indústria cinematográfica americana e serve para apontar os primeiros favoritos aos prêmios mais cobiçados, entre eles o Oscar. Nos últimos anos, os vencedores do Gotham foram “Birdman” (2014), “Spotlight” (2015), “Moonlight” (2016) e “Me Chame pelo Seu Nome” (2017) – três deles também venceram o Oscar de Melhor Filme. A lista de indicados deste ano destaca “First Reformed”, inédito no Brasil, e “A Favorita”, exibido pela primeira vez no país na noite de quarta (17/10), durante a abertura da Mostra de São Paulo. Em “First Reformed”, do veterano Paul Schrader (roteirista de “Taxi Driver”), o ator Ethan Hawke interpreta um padre em crise com sua própria fé, enquanto “A Favorita”, do grego Yorgos Lanthimos (“O Sacrifício do Cervo Sagrado”), acompanha a luta de duas confidentes (Emma Stone e Rachel Weisz) pela atenção de uma fragilizada Rainha Ana (Olivia Colman). Por sinal, a organização do Gotham Awards resolveu premiar as três atrizes desse filme com um troféu especial, em reconhecimento ao seu desempenho. Mas isso também as tirou da competição do prêmio de Melhor Atriz. Os dois títulos também disputam o prêmio de Melhor Filme com “If Beale Street Could Talk”, de Barry Jenkins (o diretor de “Moonlight”), “Madeline’s Madeline”, de Josephine Decker (diretora de dramas indies inéditos no Brasil) e “Domando o Destino” (The Rider), da chinesa Chloé Zhao, que curiosamente foi lançado em 2017, indicado ao Spirits Award do ano passado – a premiação rival do Gotham – e saiu direto em VOD no Brasil. Quem notou a ausência do badalado “Roma”, de Alfonso Cuarón, talvez não tenha reparado que o filme da Netflix é uma produção mexicana, falada em espanhol, e, portanto, não se qualifica para premiações de melhores filmes dos Estados Unidos. Mas sua intérprete, Yalitza Aparicio, foi lembrada na categoria de Revelação. Os responsáveis pela seleção do Gotham Awards são críticos de cinema, organizadores de festivais e curadores. Por isso, supostamente, não deveria haver muita relação entre o troféu e as consagrações seguintes, feitas por profissionais da indústria. Mas, como revela a coincidência de prêmios, os vencedores do primeiro grande prêmio da temporada acabam chamando atenção para si e passam a aparecer no radar das demais premiações. A entrega do Gotham Awards acontece em 26 de novembro, dando o pontapé inicial para a enxurrada de prêmios que fecha 2018 e abre 2019. Confira abaixo a lista completa de indicados. Melhor Filme “A Favorita” “First Reformed” “If Beale Street Could Talk” “Madeline’s Madeline” “Domando o Destino” Melhor Documentário “Bisbee ’17” “Hale County This Morning, This Evening” “Minding the Gap” “Shirkers” “Won’t You Be My Neighbor?” Melhor Ator Adam Driver, por “Infiltrado na Klan” Ben Foster, por “Leave No Trace” Richard E. Grant, por “Can You Ever Forgive Me?” Ethan Hawke, por “First Reformed” Lakeith Stanfield, por “Sorry to Bother You” Melhor Atriz Glenn Close, por “The Wife” Toni Collette, por “Hereditário” Kathryn Hahn, por “Mais Uma Chance” Regina Hall, por “Support the Girls” Michelle Pfeiffer, por “Where is Kyra?” Ator/Atriz Revelação Yalitza Aparicio, por “Roma” Elsie Fisher, por “Eighth Grade” (A24) Helena Howard, por “Madeline’s Madeline” KiKi Layne, por “If Beale Street Could Talk” Thomasin Harcourt McKenzie, por “Leave No Trace” Diretor Revelação Ari Aster, por “Hereditário” Bo Burnham, por “Eighth Grade” Jennifer Fox, por “O Conto” Crystal Moselle, por “Skate Kitchen” Boots Riley, por “Sorry to Bother You” Melhor Roteiro “A Favorita”, de Deborah Davis e Tony McNamara “First Reformed”, de Paul Schrader “Mais Uma Chance”, de Tamara Jenkins “Support the Girls”, de Andrew Bujalski “Thoroughbreds”, de Cory Finley Melhor Série Estreante “Alias Grace” (Netflix) “The End of the F***ing World” (Netflix) “Killing Eve” (BBC America) “Pose” (FX) “Sharp Objects” (HBO) Prêmio Especial de Melhor Elenco Olivia Colman, Emma Stone e Rachel Weisz, por “A Favorita”.
Emma Stone e Jonah Hill realizam experiência perigosa em trailer e fotos da série Maniac
A Netflix divulgou 23 novas fotos e o segundo trailer legendado de “Maniac”, série sci-fi estrelada por Emma Stone (“La La Land”) e Jonah Hill (“O Lobo de Wall Street”). A prévia explica a premissa como uma experiência em que os protagonistas se voluntariam para resolver seus problemas mentais, apenas para se perderem ainda mais numa trama esquizofrênica, em que fantasia e realidade se confundem. A produção de “Maniac”, que parece combinar elementos das séries “Legion” e “Westworld” com a trama do filme “Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças”, é na verdade um remake da série norueguesa de mesmo nome. A trama acompanha Annie Landsberg (Emma Stone) e Owen Milgrim (Jonah Hill), dois estranhos que participam de uma misterioso teste farmacêutico, cada um por suas próprias razões. Annie é deprimida e sem objetivos, obcecada por relacionamentos rompidos com sua mãe e sua irmã. Owen é filho de milionários de Nova York, que lutou toda a sua vida contra um diagnóstico de esquizofrenia. As vidas de nenhum dos dois deu certo, e a promessa de um novo tratamento radical à base de pílulas que seu inventor, o Dr. James K. Mantleray (Justin Theroux, da série “The Leftovers”), afirma poder consertar qualquer problema mental, atrai os dois e outros dez estranhos para as instalações da Neberdine Pharmaceuticals and Biotech, para um teste de três dias que, o cientista garante, não trará qualquer efeito colateral e ainda resolverá todos os seus problemas permanentemente. As coisas não correm como planejado. A adaptação tem roteiro de Patrick Somerville, autor dos episódios mais malucos de “The Leftovers”, e direção é de Cary Joji Fukunaga, que, assim como fez na 1ª temporada de “True Detective”, comanda todos os episódios. Além do casal protagonista e Justin Theroux, o elenco também destaca Sally Field (a Tia May de “O Espetacular Homem-Aranha”), Billy Magnussen (“A Noite do Jogo”), Julia Garner (“The Americans”), Sonoya Mizuno (“Podres de Ricos”), Jemima Kirke (“Girls”), Selenis Leyva (“Orange Is the New Black”), Gabriel Byrne (“Hereditário”), Hank Azaria (“Brockmire”) e Rome Kanda (“O Desinformante!”). “Maniac” tem estreia marcada para sexta-feira (21/9) em streaming.
Louis Garrel entra na nova versão de Adoráveis Mulheres com direção de Greta Gerwig
O ator e diretor francês Louis Garrel (“O Formidável”) entrou no elenco do remake de “Adoráveis Mulheres” (Little Women), que será dirigido por Greta Gerwig (“Lady Bird”). Ele se junta ao elenco grandioso, que inclui Saoirse Ronan e Timothée Chalamet, que trabalharam com Gerwig em “Lady Bird”, além de Meryl Streep (“Mamma Mia!”), Laura Dern (“Livre”) e Emma Watson (“A Bela e a Fera”). É um elenco para encantar a Academia. Mas o desafio será entusiasmar o público a ir ao cinema. O motivo é simples: “Adoráveis Mulheres” é uma das histórias femininas mais filmadas de todos os tempos. O que leva à pergunta: por quê refilmá-la mais uma vez? Não há sequer a desculpa de reapresentar a trama para novas gerações. Uma adaptação como minissérie foi exibida na TV britânica em dezembro passado. E esta já tinha sido a terceira versão do livro de Louisa May Alcott realizada pela BBC, após minisséries nas décadas de 1950 e 1970. Hollywood foi mais fundo na exploração da obra, numa coleção de filmagens que vem desde o cinema mudo. As mais famosas foram “As Quatro Irmãs” (1933) com a jovem Katharine Hepburn, “Quatro Destinos” (1949) com a adolescente Elizabeth Taylor e “Adoráveis Mulheres” (1994), que reuniu simplesmente Winona Ryder, Kirsten Dunst, Claire Danes e Trini Alvarado como as irmãs March, além de Susan Sarandon e Christian Bale. O romance de Louisa May Alcott foi baseada em sua própria vida, inspirada pela juventude passada entre as irmãs, e há décadas é uma leitura obrigatória para os estudantes dos Estados Unidos. Gerwig foi trazida inicialmente para polir o roteiro do remake, mas, após o sucesso de “Lady Bird”, os executivos decidiram dar mais responsabilidades à jovem cineasta, contratando-a para dirigir o longa.
The Favourite: Emma Stone e Rachel Weisz duelam em trailer de filme premiado no Festival de Veneza
A Fox Seachlight divulgou dois pôsteres, fotos e o segundo trailer de “The Favourite”, primeiro filme de época do cineasta grego Yorgos Lanthimos (“O Sacrifício do Servo Sagrado”), que venceu dois troféus no Festival de Veneza 2018: o Grande Prêmio do Júri (Leão de Prata) e o de Melhor Atriz, conquistado por Olivia Colman (a nova Rainha Elizabeth II da série “The Crown”). O longa se passa na Inglaterra no começo do século 18 e traz Colman como a demente rainha Anne, que está mais ocupada em se entreter com corridas de patos e se deliciar com abacaxis que saber da guerra que seu país trava contra a França. Assim, permite que sua melhor amiga, a duquesa Sarah Churchill, comande o país. Mas uma nova criada, Abigail, encanta sua majestade, deixando a posição de Sarah ameaçada, e não demora para as duas se verem como rivais pela atenção – e o poder – do trono britânico. A produção marca o reencontro de Lanthimos com a atriz Rachel Weisz, que ele dirigiu em “O Lagosta” (2015). Ela interpreta Sarah, a Duquesa de Marlborough, confidente mais próxima da rainha, e o triângulo feminino se completa com Emma Stone (“La La Land”) no papel de Abigail Masham, uma parente distante de Sarah, extremamente pobre, que subitamente consegue uma posição na corte que a coloca perto da Rainha, gerando uma inversão de poderes e conflitos entre as duas. O elenco também inclui Nicolas Hoult (“X-Men: Apocalipse”), Joe Alwyn (“A Longa Caminhada de Billy Lynn”) e Mark Gatiss (“Sherlock”). A estreia está marcada para 23 de novembro nos Estados Unidos e não há previsão de lançamento no Brasil.
Emma Watson entra na nova versão de Adoráveis Mulheres dirigida por Greta Gerwig
A atriz Emma Watson (“A Bela e a Fera”) entrou na nova versão de “Adoráveis Mulheres” (Little Women), que será dirigida por Greta Gerwig (“Lady Bird”). Segundo a revista Variety, ela substituirá Emma Stone, que precisou abandonar o projeto por conflito de agenda com a divulgação de “The Favourite”, uma das apostas do Oscar 2019. Ela se junta ao elenco grandioso, que inclui Saoirse Ronan e Timothée Chalamet, que trabalharam com Gerwig em “Lady Bird”, além de Meryl Streep (“Mamma Mia!”) e Laura Dern (“Livre”). É um elenco para encantar a Academia. Mas o desafio será entusiasmar o público a ir ao cinema. O motivo é simples: “Adoráveis Mulheres” é uma das histórias femininas mais filmadas de todos os tempos. O que leva à pergunta: por quê refilmá-la mais uma vez? Não há sequer a desculpa de reapresentar a trama para novas gerações. Uma adaptação como minissérie foi exibida na TV britânica em dezembro passado. E esta já tinha sido a terceira versão do livro de Louisa May Alcott realizada pela BBC, após minisséries nas décadas de 1950 e 1970. Hollywood foi mais fundo na exploração da obra, numa coleção de filmagens que vem desde o cinema mudo. As mais famosas foram “As Quatro Irmãs” (1933) com a jovem Katharine Hepburn, “Quatro Destinos” (1949) com a adolescente Elizabeth Taylor e “Adoráveis Mulheres” (1994), que reuniu simplesmente Winona Ryder, Kirsten Dunst, Claire Danes e Trini Alvarado como as irmãs March, além de Susan Sarandon e Christian Bale. Desta vez, a ideia é trazer Meryl Streep como mãe de Saoirse Ronan, Emma Watson e mais duas a serem escaladas, além de Timothée Chalamet como interesse romântico de uma das irmãs. Ronan interpretará a jovem protagonista Jo, enquanto Watson deve viver sua irmã Meg, papel cogitado para Stone. Já Streep encarnará a Sra. Marsh, mãe das meninas, e Chalamet dará vida a Theodore “Laurie” Laurence, futuro marido de Amy, ainda não escalada. O estúdio Tri-Star estaria tentando fechar com a britânica Florence Pugh (“Lady Macbeth”) para o papel. Gerwig foi trazida inicialmente para polir o roteiro do remake, mas, após o sucesso de “Lady Bird”, os executivos decidiram dar mais responsabilidades à jovem cineasta, contratando-a para dirigir o longa. O romance homônimo de Louisa May Alcott foi baseada em sua própria vida, inspirada pela juventude passada entre as irmãs, e há décadas é uma leitura obrigatória para os estudantes dos Estados Unidos.
Nova versão de Adoráveis Mulheres está juntando elenco para concorrer ao Oscar
A nova versão de cinema para o clássico literário “Adoráveis Mulheres” (Little Women) vai juntar um elenco impressionante. A produção do próximo filme da diretora Greta Gerwig, indicada ao Oscar por “Lady Bird: A Hora de Voar”, já confirmou Emma Stone (“La La Land”), Saoirse Ronan (também de “Lady Bird”) e Timothée Chalamet (mais um de “Lady Bird”), está praticamente acertada com Meryl Streep (“Mamma Mia!”) e abriu negociações com Laura Dern (“Livre”). Este elenco aponta uma clara intenção de produzir um filme focado na temporada de premiações. Todos os citados já foram indicados ou venceram o Oscar. Apesar disso, mesmo este elenco terá dificuldades de entusiasmar o público a ir ao cinema. O motivo é simples: “Adoráveis Mulheres” é uma das histórias femininas mais filmadas de todos os tempos. Todo mundo já deve ter visto alguma versão dessa história antes. O que leva à pergunta: por quê refilmá-la mais uma vez? Não há sequer a desculpa de reapresentar a trama para novas gerações. Uma adaptação como minissérie foi exibida na TV britânica em dezembro passado. E esta já tinha sido a terceira versão do livro de Alcott realizada pela BBC, após minisséries nas décadas de 1950 e 1970. Hollywood foi mais fundo na exploração a obra, numa coleção de filmagens que vem desde o cinema mudo. As mais famosas foram “As Quatro Irmãs” (1933) com a jovem Katharine Hepburn, “Quatro Destinos” (1949) com a adolescente Elizabeth Taylor e “Adoráveis Mulheres” (1994), que reuniu simplesmente Winona Ryder, Kirsten Dunst, Claire Danes e Trini Alvarado como as irmãs March, além de Susan Sarandon e Christian Bale. Desta vez, a ideia é trazer Meryl Streep como mãe de Saoirse Ronan, Emma Stone e mais duas a serem escaladas, além de Timothée Chalamet como interesse romântico de uma das irmãs. Ronan interpretará a jovem protagonista Jo, enquanto Stone viverá sua irmã Meg, Streep encarnará a Sra. Marsh e Chalamet dará vida a Theodore “Laurie” Laurence, futuro marido de Amy, ainda não escalada. O estúdio Tri-Star quer a britânica Florence Pugh (“Lady Macbeth”) no papel, mas a escalação não foi confirmada. Gerwig foi contratada inicialmente pelo estúdio para polir o roteiro, mas, após o sucesso de “Lady Bird”, os executivos decidiram dar mais responsabilidades à jovem cineasta, contratando-a para dirigir o longa. O romance homônimo de Louisa May Alcott foi baseada em sua própria vida, inspirada pela juventude passada entre as irmãs, e há décadas é uma leitura obrigatória para os estudantes dos Estados Unidos.
Emma Stone e Jonah Hill mergulham na esquizofrenia no primeiro trailer legendado da série Maniac
A Netflix divulgou o pôster, 10 novas fotos e o trailer legendado de “Maniac”, série sci-fi estrelada por Emma Stone (“La La Land”) e Jonah Hill (“O Lobo de Wall Street”). A prévia explica a premissa como uma experiência em que os protagonistas se voluntariam para resolver seus problemas mentais, apenas para se perderem ainda mais numa trama esquizofrênica, em que fantasia e realidade se confundem. A produção parece combinar elementos das séries “Legion” e “Westworld” com a trama do filme “Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças”, mas na verdade é um remake da série norueguesa de mesmo nome, marcada por humor negro, que gira em torno de Espen, um homem adorado por todos, que vive uma vida onde tudo é possível. Só que, na verdade, ele é um doente mental trancado em uma ala psiquiátrica. A adaptação tem roteiro de Patrick Somerville, autor dos episódios mais malucos de “The Leftovers”, e direção de Cary Fukunaga, que, assim como fez na 1ª temporada de “True Detective”, comanda todos os episódios. Além do casal protagonista, o elenco também destaca Justin Theroux (série “The Leftovers”) como o cientista responsável pela experiência, irreconhecível de peruca, e Sally Field (a Tia May de “O Espetacular Homem-Aranha”) como a executiva que questiona o projeto. “Maniac” tem estreia marcada para 21 de setembro em streaming.
Maniac: Série da Netflix com Emma Stone e Jonah Hill ganha primeiro teaser legendado
A Netflix divulgou fotos e o primeiro teaser legendado de “Maniac”, série estrelada por Emma Stone (“La La Land”) e Jonah Hill (“O Lobo de Wall Street”). A prévia é misteriosa e apresenta o casal sentados numa mesa, um diante do outro, de uniforme e crachá, enquanto um locutor sugere que eles são pacientes de uma experiência mental. O clima psicodélico lembra “Legion”, o que é reforçado pelas fotos – que além do casal também destacam Justin Theroux (série “The Leftovers”) e Sally Field (a Tia May de “O Espetacular Homem-Aranha”). “Maniac” é remake da série norueguesa de mesmo nome, marcada por humor negro, que gira em torno de Espen, um homem adorado por todos, que vive uma vida onde tudo é possível. Só que, na verdade, ele é um doente mental trancado em uma ala psiquiátrica. A adaptação tem roteiro de Patrick Somerville, autor dos episódios mais malucos de “The Leftovers”, e direção de Cary Fukunaga, que, assim como fez na 1ª temporada de “True Detective”, comanda todos os episódios. O projeto foi apresentado ao mercado pela Paramount com condições bastante específicas, sem produção de episódio piloto e com a obrigação de encomenda de duas temporadas para começar. Este tipo de negociação, realizada “às cegas”, tem se tornado cada vez mais frequente, valorizando conteúdos que agregam nomes famosos em sua produção, no mercado competitivo das séries “premium”. A produção está a cargo de Somerville, Fukunaga, Hill e Stone. Vale lembrar que Hill e Stone dividiram cenas apenas uma vez anteriormente, na comédia “Superbad” (2007), bem no começo de suas carreiras. Foi a estreia de Stone no cinema e o primeiro papel de protagonista de Hill. A atriz também já trabalhou com Sally Field na franquia “O Espetacular Homem-Aranha”. “Maniac” tem estreia marcada para 21 de setembro em streaming.
Zumbilândia 2 vai acontecer com mesmo diretor, roteiristas e todo o elenco original
“Zumbilândia 2” vai finalmente acontecer. A Sony Pictures deu sinal verde para a produção, que vai voltar a reunir o elenco, o diretor e os roteiristas da comédia de 2009, grande sucesso comercial, que deu novo impulso às comédias de zumbis. Com um orçamento de US$ 24 milhões, “Zumbilândia” acompanhava quatro sobreviventes do apocalipse zumbi e arrecadou mais de US$ 175 milhões nas bilheterias mundiais, inspirando uma profusão de terrires de mortos-vivos. Desde a estreia original, os astros da produção ficaram bem mais famosos do que já eram, mas continuaram guardando carinho especial por seus personagens, o que garantiu o interesse de Emma Stone, Woody Harrelson, Jesse Eisenberg e Abigail Breslin para retomar seus papéis com nomes de cidades americanas – Wichita, Tallahassee, Columbus e Little Rock, respectivamente – na continuação. O projeto já circula há bastante tempo. De fato, Paul Wernick e Rhett Reese mencionam a história da continuação há alguns anos, mas foi preciso estourarem com dois filmes de “Deadpool” para seu roteiro aparecer no topo da pilha dos executivos do estúdio. Já o diretor Ruben Fleischer está em alta na Sony, após assumir a responsabilidade de emplacar o primeiro spin-off do universo do Homem-Aranha, o filme do vilão “Venom”, que chega aos cinemas em outubro deste ano. As filmagens devem acontecer em janeiro e toda a produção deve estar finalizada até outubro de 2019, quando a Sony pretende lançar o filme, aproveitando o Halloween e o aniversário de dez anos da estreia do primeiro “Zumbilândia”.
Rachel Weisz e Emma Stone duelam pela atenção de uma rainha louca no trailer de The Favourite
A Fox Seachlight divulgou o trailer de “The Favourite”, primeiro filme de época do cineasta grego Yorgos Lanthimos (“O Sacrifício do Servo Sagrado”). O tom da prévia é de uma comédia de humor negro que lida com pessoas insanas, bem ao estilo dos primeiros filmes do diretor. O longa se passa na Inglaterra no começo do século 18. A demente rainha Anne, que está mais ocupada em se entreter com corridas de patos e se deliciar com abacaxis que saber da guerra que seu país trava contra a França, permite que sua melhor amiga, a duquesa Sarah Churchill, comande o país. Mas uma nova criada, Abigail, encanta sua majestade, deixando a posição de Sarah ameaçada, e não demora para as duas se verem como rivais pela atenção – e o poder – do trono britânico. A produção marca o reencontro de Lanthimos com a atriz Rachel Weisz, que ele dirigiu em “O Lagosta” (2015). Ela interpreta Sarah, a Duquesa de Marlborough, confidente mais próxima da rainha, por sua vez vivida por Olivia Colman (a nova Rainha Elizabeth II da série “The Crown”). O triângulo feminino se completa com Emma Stone (“La La Land”), no papel de Abigail Masham, uma parente distante de Sarah extremamente pobre, que subitamente consegue uma posição na corte que a coloca perto da Rainha, gerando uma inversão de poderes e conflitos entre as duas. O elenco também inclui Nicolas Hoult (“X-Men: Apocalipse”), Joe Alwyn (“A Longa Caminhada de Billy Lynn”) e Mark Gatiss (“Sherlock”). A estreia está marcada para 23 de novembro nos Estados Unidos e não há previsão de lançamento no Brasil.
Greta Gerwig vai filmar remake de Adoráveis Mulheres com Saoirse Ronan e Emma Stone
A atriz e cineasta Greta Gerwig, duplamente indicada ao Oscar 2018 pela direção e pelo roteiro de “Lady Bird”, já tem novo projeto como diretora. Ela vai comandar uma nova versão do clássico literário “Adoráveis Mulheres” (Little Women), escrito por Louisa May Alcott em 1868. Trata-se de uma das histórias femininas mais filmadas de todos os tempos. O que leva à pergunta: por quê? Não se trata sequer de uma história desconhecida das novas gerações. Uma adaptação como minissérie foi apresentada na TV britânica em dezembro passado. E esta já tinha sido a terceira versão do livro de Alcott realizada pela BBC, após minisséries nas décadas de 1950 e 1970. Hollywood também usou a obra como fonte de várias produções, desde o cinema mudo. As mais famosas foram “As Quatro Irmãs” (1933) com a jovem Katharine Hepburn, “Quatro Destinos” (1949) com a adolescente Elizabeth Taylor e “Adoráveis Mulheres” (1994), que reuniu simplesmente Winona Ryder, Kirsten Dunst, Claire Danes e Trini Alvarado como as irmãs March, além de Susan Sarandon e Christian Bale. Desta vez, a ideia é trazer Meryl Streep como mãe de Saoirse Ronan, Emma Stone e mais duas a serem escaladas, além de Timothée Chalamet como interesse romântico de uma das irmãs. Ou seja, marcará um novo encontro de Gerwig com Ronan e Chalamet, que trabalharam juntos em “Lady Bird”. Ronan interpretará a jovem protagonista Jo, enquanto Stone viverá sua irmã Meg, Streep encarnará a Sra. Marsh e Chalamet dará vida a Theodore “Laurie” Laurence, futuro marido de Amy, ainda não escalada. Mas o estúdio Tri-Star negocia com a britânica Florence Pugh (“Lady Macbeth”) para assumir o papel de Amy, faltando definir ainda a intérprete de Beth. Gerwig foi contratada inicialmente pelo estúdio para polir o roteiro, mas, após o sucesso de “Lady Bird”, os executivos decidiram dar mais responsabilidades à jovem cineasta. O romance homônimo de Louisa May Alcott foi baseada em sua própria vida, inspirada pela juventude passada entre as irmãs, e há décadas é considerado leitura obrigatória para os estudantes dos Estados Unidos.
Elisabeth Moss vai viver a irmã do Presidente Kennedy que sofreu lobotomia
A atriz Elisabeth Moss (série “The Handmaid’s Tale”) vai protagonizar “A Letter from Rosemary Kennedy”. Ela terá o papel-título, como a irmã do presidente John Kennedy, Rose Marie “Rosemary” Kennedy, o membro menos conhecido da famosa família de políticos. Sua história é pouco conhecida porque os Kennedys tentaram manter seus problemas mentais escondidos da mídia. Ela chegou a ser submetida a uma lobotomia aos 23 anos de idade, mas o procedimento fracassou e a deixou incapacitada. O filme vai abordar o que levou à essa ação radical e as consequências disso. Anteriormente, Emma Stone (“Guerra dos Sexos”) chegou a estar cotada para o filme, mas o projeto demorou muito para começar a sair do papel. O roteiro do estreante Nick Yarborough estava na Black List de 2016, mas só agora a produção definiu seu diretor: o indiano Ritesh Batra (“The Lunchbox”, “Nossas Noites”). O estúdio indie Mandalay Pictures é responsável pela produção, que ainda não tem previsão de estreia.










