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    Emily in Paris: Atrizes revelam que 2ª temporada terá cenas em Saint Tropez

    10 de maio de 2021 /

    Emily saiu de Paris e agora está em Saint Tropez, famosa cidade litorânea da Riviera Francesa, que virou sinônimo de biquíni quando Brigitte Bardot usou o traje de banho em cenas gravadas para “E Deus Criou a Mulher”, em 1956. As praias tropezianas serão um dos cenários da 2ª temporada de “Emily em Paris”. A revelação da locação aconteceu em postagens de três integrantes do elenco da produção, que publicaram fotos no Instagram, dando o spoiler. Vestida com roupa de banho, Lily Collins (“Simplesmente Acontece”), a Emily, posou com as colegas Camille Razat (“Rock’n Roll: Por Trás da Fama”) e Ashley Park (“Crônicas de San Francisco”) em uma foto de frente para o mar, que as três compartilharam na rede sociail. “As garotas estão de volta. É tão bom estarmos reunidas”, escreveu a protagonista da série. “Finalmente reunidas. Senti falta dessas garotas especiais”, acrescentou Ashley Park, que interpreta Mindy, ao lado da mesma imagem. A série é estrelada pela filha do cantor Phil Collins no papel de uma jovem executiva de marketing que consegue o emprego de seus sonhos em Paris. Após a empresa americana em que trabalha comprar uma agência francesa, ela parte para a França com a tarefa de trazer “a visão americana” para os negócios, mas pensando mesmo em viver incríveis aventuras românticas. Entretanto, nem tudo acontece como o planejado, pois o choque cultural se prova muito maior que o esperado. O elenco da atração também inclui Lucas Bravo (“La Crème de la Crème”), Samuel Arnold (“National Theatre Live: Antony & Cleopatra”), Bruno Gouery (“50 São os Novos 30”), Kate Walsh (“13 Reasons Why”), William Abadie (“Homeland”) e os veteranos Arnaud Viard (“Graças a Deus”) e Philippine Leroy Beaulieu (“Vatel, um Banquete para o Rei”). Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Ashley Park (@ashleyparklady)

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    Emily em Paris: Vídeo com elenco anuncia gravações da 2ª temporada

    3 de maio de 2021 /

    O elenco de “Emily em Paris” anunciou que gravações da 2ª temporada já começaram. Um vídeo publicado nas redes sociais da série nesta segunda-feira (3/5) reuniu alguns dos protagonistas, como Lily Collins, Ashley Park e Lucas Bravo, para espalhar a novidade. A legenda da postagem no Instagram também sugere que a série mostrará outras cidades da França, além da capital do título, na nova temporada. “Bonjour de Paris (e talvez de algumas outras áreas da França)! Estamos oficialmente de volta à produção na 2ª temporada!”, diz o texto. A Netflix também postou o mesmo vídeo em seu Twitter, reforçando que, com “58 milhões de fãs”, a série foi seu lançamento mais popular de 2020. Também adorada por influencers de moda e eleitores do Globo de Ouro, mas considerada quase medíocre pela crítica e destruída pela imprensa francesa por seu retrato estereotipado de Paris, “Emily em Paris” é o título mais recente da famosa coleção de séries fúteis de Darren Star, autor de “Barrados no Baile”, “Sex and the City” e “Younger”. Starr revelou que, quando a série fosse renovada, novos episódios consertariam o que o jornal britânico The Independent chamou de “parque temático parisiense de Westworld”, eliminando a visão afetada da capital francesa. “Emily será mais uma moradora da cidade [na 2ª temporada]”, ele disse à revista de Oprah Winfrey. “Ela vai ter um pouco mais os pés no chão.” A série é estrelada por Lily Collins (“Simplesmente Acontece”), filha do cantor Phil Collins, no papel de uma jovem executiva de marketing que consegue o emprego de seus sonhos em Paris. Após a empresa americana em que trabalha comprar uma agência francesa, ela parte para a França com a tarefa de trazer “a visão americana” para os negócios, mas pensando mesmo em viver incríveis aventuras românticas. Entretanto, nem tudo acontece como o planejado, pois o choque cultural se prova muito maior que o esperado. O elenco da atração também inclui os atores Ashley Park (“Crônicas de San Francisco”), Lucas Bravo (“La Crème de la Crème”), Samuel Arnold (“National Theatre Live: Antony & Cleopatra”), Camille Razat (“Rock’n Roll: Por Trás da Fama”), Bruno Gouery (“50 São os Novos 30”), Kate Walsh (“13 Reasons Why”), William Abadie (“Homeland”) e os veteranos Arnaud Viard (“Graças a Deus”) e Philippine Leroy Beaulieu (“Vatel, um Banquete para o Rei”). Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Emily In Paris (@emilyinparis) Merci beaucoup to our 58 million fans for making Emily in Paris our most popular comedy series of 2020 — you're going to love what they're working on for Season 2, which is now in production! pic.twitter.com/R1nyV4wpCU — Netflix (@netflix) May 3, 2021

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    Críticos dos EUA lamentam Globo de Ouro tão branco: “constrangimento completo”

    3 de fevereiro de 2021 /

    Enquanto grande parte da imprensa trata o Globo de Ouro como um prêmio sério, quem trabalha mais próximo de Hollywood tem uma visão mais cínica a respeito do evento, que teria sido criado pela Associação da Imprensa Estrangeira de Hollywood (HFPA, na sigla em inglês) como forma de garantir sua relevância na indústria do entretenimento. Nunca faltaram críticas ao fato de que são cerca de 80 jornalistas estrangeiros brancos, idosos e pouco representativos que escolhem os indicados e os vencedores. Mas alguns críticos americanos subiram o tom nesta nesta quarta (3/2) após o anúncio dos indicados ao Globo de Ouro deste ano. “Um constrangimento completo e absoluto”. Foi assim que Scott Feinberg, o respeitado crítico de cinema da revista The Hollywood Reporter, definiu a seleção apresentada pela HFPA. “Em um ano em que nenhuma estrela vai realmente comparecer ao evento pessoalmente, até se poderia pensar que a Associação da Imprensa Estrangeira de Hollywood deixaria de lado seus piores impulsos e escolheria seus indicados mais pelos méritos do que o costume, não menos. Mas a indústria acordou bem cedo com uma indicação de Melhor Atriz de Musical ou Comédia para Kate Hudson por ‘Music’ e depois de Melhor Filme Musical ou Comédia para esse filme, estreia da estrela pop Sia na direção, que um crítico descreveu como ‘dificilmente um fiasco menos desconcertante’ do que ‘Cats’ (e que tem abismais 29% no Rotten Tomatoes) e só é conhecido, se tanto, por escalar uma atriz não autista como personagem autista. Achei que tínhamos deixado para trás os maus velhos tempos do Globo de Ouro dando indicações de melhor filme para ‘O Turista’ e ‘Burlesque’, mas, infelizmente, aqui estamos nós de novo…” Feinberg ainda lembra que “isso não é tudo”. “‘Era uma Vez um Sonho’, que tem ainda pior pontuação, de 26% no Rotten Tomatoes, foi reconhecido na forma de uma indicação de Melhor Atriz Coadjuvante por Glenn Close. Close é uma atriz maravilhosa, mas suspeito que nem mesmo ela diria que merece uma indicação por este filme, que se tornou uma piada corrente, sobre a esnobada de, digamos, Yuh-Jung Youn, a vovó de ‘Minari’ que rouba a cena e que é a Meryl Streep da Coreia do Sul”. O texto é destruidor, cita ainda as indicações a James Corden, “um homem hetero se comportando como um personagem gay em um filme sobre homofobia” em “A Festa de Formatura”, e Jared Leto em “Os Pequenos Vestígios”, uma produção “comercial com apenas 48% no Rotten Tomatoes”, “escolhido em vez de Kingsley Ben-Adir (por ‘Uma Noite em Miami’) e o falecido Chadwick Boseman (por ‘Destacamento Blood’)”. Mas onde ele chuta o balde é no momento em que ressalta “a exclusão total de qualquer um dos quatro filmes fortes centrados na experiência negra americana na disputa de Melhor Filme de Drama”. O Globo de Ouro não valorizou “Destacamento Blood”, “Judas e o Messias Negro”, “A Voz Suprema do Blues” e “Uma Noite em Miami”, quatro filmes fortes com tema e elenco negros, assim como “Minari – Em Busca da Felicidade”, sobre uma família asiática, preferindo destacar dramas que refletem a vida de homens e mulheres brancos. “Destacamento Blood” não teve uma indicação sequer, enquanto os demais entraram em outras seções. Vale apontar que Scott Feinberg é crítico de cinema e não comentou os problemas da lista televisiva da premiação, que ignorou completamente a série mais elogiada do ano, “I May Destroy You”, escrita, dirigida e estrelada por uma mulher negra, Michaela Coel. Foi a revista Vogue quem questionou mais claramente a HFPA sobre essa ausência. “A esnobada do Globo de Ouro em ‘I May Destroy You’ levanta a questão: quais histórias são consideradas universais?”, quis saber a publicação de moda já no título do artigo assinado por Emma Specter. James Poniewozik, no jornal New York Times, foi além: chamou a ausência da série de “crime”. “A série limitada merecidamente aclamada de Michaela Coel sobre um estupro e suas consequências foi um dos feitos narrativos mais impressionantes não apenas do ano, mas talvez da última década. Mas não para o Globo de Ouro, aparentemente.” Em compensação, não faltou “Emily in Paris”, que o crítico do NYT lamentou não ter sido “um erro de digitação”. A série que “recebeu críticas severas em ambos os lados do Atlântico” foi lembrada, assim como a horrível “Ratched” (“estrelas, estrelas e mais estrelas… vai ver que foi por isso”), enquanto a aclamada “I May Destroy You” não. O mesmo vale para “The Boys” e outras tantas séries muito melhores que a relação oficial de indicados. O site Indiewire ainda notou que, embora tenha listado “Lovecraft Country” entre as melhores séries de drama, a HFPA não reconheceu nenhum de seus atores na competição. Elogiadíssima, Zendaya também não foi lembrada pelo filme “Malcolm & Marie”. Assim como, já citado, “Destacamento Blood” de Spike Lee, boicotado em todas as categorias, de direção à interpretação – os organizadores ainda tiveram a audácia de convidar os filhos de Spike Lee para serem “embaixadores” da premiação. Dino-Day Ramos, do site Deadline, ecoou esses sentimentos ao comentar: “É ótimo que haja três cineastas – duas delas mulheres de cor – que foram indicadas na categoria de direção. Eu celebro isso… No entanto, com a quantidade de conteúdo de pessoas de cor e outras comunidades sub-representadas que saiu no ano passado, é difícil acreditar que a HFPA tenha negligenciado e ignorado tantas performances e projetos excelentes. Porque, com base nessas nomeações, a HFPA está nos dizendo que um programa como ‘Emily In Paris’ é melhor que ‘I May Destroy You’. Algo não se encaixa aí”. Diante da polêmica, o jornal Los Angeles Times lembrou que no ano passado a HFPA viu surgir de forma tímida um movimento de denúncia a seu suposto racismo, #GlobesSoWhite, por desprezar programas aclamados como “Olhos que Condenam” e “Watchmen”. E a situação pode se repetir de forma mais intensa após os atuais indicados. “Ignorar ‘I May Destroy You’ pode ser registrado como particularmente chocante neste ano, após a onda recente de promessas de Hollywood para elevar as vozes negras e combater o racismo sistêmico na indústria do entretenimento”, concluiu Tracy Brown, editora da versão digital do LAT.

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    Emily em Paris é renovada para 2ª temporada

    11 de novembro de 2020 /

    A Netflix anunciou em suas redes sociais a renovação de “Emily em Paris”. A 2ª temporada deve estrear em 2021, após a série figurar no Top 10 da plataforma e se tornar bastante comentada nas redes sociais. A nova série fútil de Darren Star, autor de “Barrados no Baile”, “Sex and the City” e “Younger”, também caiu no gosto de blogueiros de moda, apesar de não ter empolgado a crítica norte-americana (62% no Rotten Tomatoes) e despertado a ira da imprensa francesa por seu retrato estereotipado de Paris. Starr revelou que, quando a série fosse renovada, novos episódios consertariam o que o jornal britânico The Independent chamou de “parque temático parisiense de Westworld”, eliminando a visão afetada da capital francesa. “Emily será mais uma moradora da cidade [na 2ª temporada]”, ele disse à revista de Oprah Winfrey. “Ela vai ter um pouco mais os pés no chão.” “Emily em Paris” é estrelada por Lily Collins (“Simplesmente Acontece”), filha do cantor Phil Collins, no papel de uma jovem executiva de marketing que consegue o emprego de seus sonhos em Paris. Após a empresa americana em que trabalha comprar uma agência francesa, ela parte para a França com a tarefa de trazer “a visão americana” para os negócios, mas pensando mesmo em viver incríveis aventuras românticas. Entretanto, nem tudo acontece como o planejado, pois o choque cultural se prova muito maior que o esperado. O elenco da atração também inclui os atores Ashley Park (“Crônicas de San Francisco”), Lucas Bravo (“La Crème de la Crème”), Samuel Arnold (“National Theatre Live: Antony & Cleopatra”), Camille Razat (“Rock’n Roll: Por Trás da Fama”), Bruno Gouery (“50 São os Novos 30”), Kate Walsh (“13 Reasons Why”), William Abadie (“Homeland”) e os veteranos Arnaud Viard (“Graças a Deus”) e Philippine Leroy Beaulieu (“Vatel, um Banquete para o Rei”). Prontos para uma vida nova em Paris? A segunda temporada de Emily em Paris está confirmadíssima. Melhor que un Emily em Paris, só deux. ✨💕✨💖 pic.twitter.com/dPMTEPUihC — netflixbrasil (@NetflixBrasil) November 11, 2020

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    Criador defende clichês exagerados de Emily em Paris

    25 de outubro de 2020 /

    O veterano produtor-roteirista Darren Starr defendeu sua nova série, “Emily em Paris”, que foi destruída pela crítica francesa por apresentar uma visão distorcida e estereotipada da vida na capital da França. Concebida para apresentar uma versão adorável de Paris, a série despertou ódio entre os moradores da cidade. A rádio RTL chegou a lamentar que, em vez de retratar Paris, a série tenha gravado um compêndio hollywoodiano. “Raramente tínhamos visto tantos clichês sobre a capital francesa desde os episódios parisienses de ‘Gossip Girl’ [série americana lançada em 2007] ou do final de ‘O Diabo Veste Prada’ [filme de 2006]”. “Aprendemos que os franceses são ‘todos maus’ (sim, sim), que são preguiçosos e nunca chegam ao escritório antes do final da manhã, que são paqueradores incorrigíveis, que não estão realmente apegados ao conceito de lealdade, que são sexistas e retrógrados e, claro, que têm uma relação duvidosa com o chuveiro. Sim, nenhum clichê é poupado, nem mesmo os mais fracos”, apontou a revista Première. Com sarcasmo, o site Sens Critique acrescentou que “os roteiristas devem ter cogitado por dois ou três minutos enfiar uma baguete debaixo [do braço] de cada francês, ou mesmo uma boina para distingui-los claramente. Por outro lado, todos fumam cigarros e paqueram até a morte”, enquanto Paris é retratada como “uma espécie de cidade-testemunho onde cada rua se torna pitoresca sem o menor lixo, com figurantes vestidos de alta costura e só chove se Lily Collins está triste”. Em entrevista à revista The Hollywood Reporter, Starr disse que a visão turística hollywoodiana da série reflete o olhar de sua protagonista, a Emily do título, uma americana que se deslumbra ao ir morar em Paris. “A primeira coisa que ela vê são os clichês, porque este é o ponto de vista dela”, explicou ele, referindo-se à personagem vivida por Lily Collins – que, curiosamente, não é uma atriz americana, mas inglesa, filha do cantor Phil Collins. Por conta disso, ele afirmou “não se lamentar por ver Paris através de lentes glamourosas”. “Queria fazer um programa que celebrasse essa parte de Paris”, acrescentou. O produtor tem feito uma procissão por veículos de imprensa para divulgar a série e tentar diminuir as primeiras impressões negativas ressaltadas pela crítica. Mesmo nos EUA, “Emily em Paris não foi exatamente bem-recebida pela imprensa, com 63% de aprovação no Rotten Tomatoes e medíocres 55% entre os críticos top. A maior reação aos comentários negativos, entretanto, ficou por conta de blogueiros de moda, que começaram, do nada, a fazer elogios à produção, baseando-se apenas nas grifes que aparecem na tela. Esse tipo de campanha combinada de opiniões de “influencers” raramente é espontânea, embora os anunciantes expressem o desejo de que os pagamentos não sejam identificados como propaganda. De todo modo, Starr tem experiência em transformar grifes em chamariz. Uma de suas séries mais conhecidas, “Sex and the City”, foi basicamente uma grande publicidade para os sapatos de Christian Louboutin, que na época da produção viraram obrigatórios nos tapetes vermelhos. Mas, desta vez, a crítica considerou até o aspecto fashionista sufocante. “Comédias românticas são, é claro, fantasias, mas seu charme é que também falam sobre as pessoas. Infelizmente, ‘Emily em Paris’ trata apenas de grifes”, escreveu a revista New Statement. A 2ª temporada ainda não foi confirmada, mas Starr revelou que novos episódios consertariam o que o jornal britânico The Independent chamou de “parque temático parisiense de Westworld”, eliminando a visão afetada da capital francesa. “Emily será mais uma moradora da cidade [na 2ª temporada]”, ele disse à revista de Oprah Winfrey. “Ela vai ter um pouco mais os pés no chão.”

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    Emily em Paris: Série é lamentada pela imprensa francesa por excesso de clichês

    5 de outubro de 2020 /

    A série “Emily em Paris”, lançada no fim de semana pela Netflix, pode agradar fãs de comédias românticas, mas a imprensa francesa definitivamente odiou. Desenvolvida por Darren Star (criador de “Sex and the City”, “Barrados no Baile” e “Younger”), a história acompanha a Emily do título, vivida por Lily Collins (“Simplesmente Acontece”), recém chegada em Paris, descobrindo o cotidiano da capital francesa. Mas o olhar americano teria dado vida a todos os clichês possíveis sobre a cidade. “Aprendemos que os franceses são ‘todos maus’ (sim, sim), que são preguiçosos e nunca chegam ao escritório antes do final da manhã, que são paqueradores incorrigíveis, que não estão realmente apegados ao conceito de lealdade, que são sexistas e retrógrados e, claro, que têm uma relação duvidosa com o chuveiro. Sim, nenhum clichê é poupado, nem mesmo os mais fracos”, apontou a revista Première. Com sarcasmo, o site Sens Critique acrescentou que “os roteiristas devem ter cogitado por dois ou três minutos enfiar uma baguete debaixo [do braço] de cada francês, ou mesmo uma boina para distingui-los claramente, por outro lado, todos fumam cigarros e paqueram até a morte”. O texto ainda diz que Paris é retratada na série como “uma espécie de cidade-testemunho onde cada rua se torna pitoresca sem o menor lixo, com figurantes vestidos de alta costura e só chove se Lily Collins está triste”. A rádio RTL, por sua vez, lamenta que a série, em vez de retratar a verdadeira Paris, tenha gravado um compêndio de como Hollywood vê a cidade. “Raramente tínhamos visto tantos clichês sobre a capital francesa desde os episódios parisienses de ‘Gossip Girl’ [série americana lançada em 2007] ou do final de ‘O Diabo Veste Prada’ [filme de 2006]”. Como a 1ª temporada de “Emily em Paris” terminada num cliffhanger romântico, o produtor Darren Star tem planos de explorar novos clichês nos próximos capítulos, caso a audiência seja boa o suficiente para a Netflix encomendar o segundo ano da produção. “Ela fará parte do tecido do mundo em que está vivendo. Ela será mais uma residente da cidade”, contou Star à Oprah Magazine.

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    Emily em Paris: Série romântica com Lily Collins ganha trailer legendado

    16 de setembro de 2020 /

    A Netflix divulgou o trailer legendado de “Emily em Paris”, série estrelada por Lily Collins (“Simplesmente Acontece”), filha do cantor Phil Collins. Cheia de cartões postais de Paris, a prévia acompanha o trabalho e o romance da protagonista recém-chegada e encantada pela capital da França. Desenvolvida por Darren Star, o criador das séries clássicas “Barrados no Baile” e “Sex and the City”, além da mais recente “Younger”, “Emily em Paris” acompanha Emily (Collins), uma jovem executiva de marketing que consegue o emprego de seus sonhos em Paris. Após a empresa americana em que trabalha comprar uma agência francesa, ela parte para a França com a tarefa de trazer “a visão americana” para os negócios, mas pensando mesmo em viver incríveis aventuras românticas. Na chegada, porém, seus planos entrem em choque com a realidade. Mas “Emily em Paris” é uma comédia romântica à moda antiga e todo mundo sabe como as produções do gênero terminam. O elenco da atração inclui os atores Ashley Park (“Crônicas de San Francisco”), Lucas Bravo (“La Crème de la Crème”), Samuel Arnold (“National Theatre Live: Antony & Cleopatra”), Camille Razat (“Rock’n Roll: Por Trás da Fama”), Bruno Gouery (“50 São os Novos 30”), Kate Walsh (“13 Reasons Why”), William Abadie (“Homeland”) e os veteranos Arnaud Viard (“Graças a Deus”) e Philippine Leroy Beaulieu (“Vatel, um Banquete para o Rei”). Com 10 episódios, a série estreia em 2 de outubro na Netflix.

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    Emily in Paris: Série romântica de Lily Collins ganha teaser legendado

    1 de setembro de 2020 /

    A Netflix divulgou o pôster, novas fotos e o teaser legendado de “Emily in Paris”, série estrelada por Lily Collins (“Simplesmente Acontece”), filha do cantor Phil Collins. A prévia é cheia de energia juvenil, cartões postais de Paris e visão romântica do mundo, além de revelar a data de estreia da atração. Desenvolvida por Darren Star, o criador das séries clássicas “Barrados no Baile” e “Sex and the City”, além da mais recente “Younger”, “Emily in Paris” é uma comédia romântica que acompanha Emily (Collins), uma jovem executiva de marketing que consegue o emprego de seus sonhos em Paris. Após a empresa americana em que trabalha comprar uma agência francesa, ela parte para a França com a tarefa de trazer “a visão americana” para os negócios, mas pensando mesmo em viver incríveis aventuras românticas. O elenco da atração também inclui os atores Ashley Park (“Crônicas de San Francisco”), Lucas Bravo (“La Crème de la Crème”), Samuel Arnold (“National Theatre Live: Antony & Cleopatra”), Camille Razat (“Rock’n Roll: Por Trás da Fama”), Bruno Gouery (“50 São os Novos 30”), Kate Walsh (“13 Reasons Why”), William Abadie (“Homeland”) e os veteranos Arnaud Viard (“Graças a Deus”) e Philippine Leroy Beaulieu (“Vatel, um Banquete para o Rei”). Com 10 episódios, a série estreia em 2 de outubro na Netflix.

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    Emily in Paris: Netflix anuncia série romântica estrelada por Lily Collins

    13 de julho de 2020 /

    A Netflix anunciou nesta segunda (13/7) a aquisição da série “Emily in Paris”, que será lançada na plataforma ainda em 2020. O anúncio foi acompanhado das primeiras imagens da atração. A série da ViacomCBS foi originalmente produzida para o canal pago americano Paramount, mas acabou negociada com a plataforma e não será mais vista na TV. Seus episódios agora serão exclusivos do serviço de streaming. Desenvolvida por Darren Star, o criador das séries clássicas “Barrados no Baile” e “Sex and the City”, além da mais recente “Younger”, “Emily in Paris” é uma comédia romântica estrelada por Lily Collins (“Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos”), a filha do cantor Phil Collins. Ao longo de 10 episódios, a produção vai acompanhar Emily, uma jovem executiva de marketing que consegue o emprego de seus sonhos em Paris, depois que a empresa americana em que trabalha compra uma agência francesa. Com a tarefa de comandar as estratégias de redes sociais da empresa, Emily parte para a França, onde pretende viver incríveis aventuras e superar desafios, enquanto lida com seus novos colegas, faz novos amigos e, claro, inicia novos romances. O elenco da atração também inclui os atores Ashley Park (“Crônicas de San Francisco”), Lucas Bravo (“La Crème de la Crème”), Samuel Arnold (“National Theatre Live: Antony & Cleopatra”), Camille Razat (“Rock’n Roll: Por Trás da Fama”), Bruno Gouery (“50 São os Novos 30”), Kate Walsh (“13 Reasons Why”), William Abadie (“Homeland”) e os veteranos Arnaud Viard (“Graças a Deus”) e Philippine Leroy Beaulieu (“Vatel, um Banquete para o Rei”).

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