PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Série

    CW oficializa séries de Batwoman, Katy Keene e Nancy Drew

    7 de maio de 2019 /

    A rede The CW aprovou três de seus pilotos, encomendado a produção de temporadas inaugurais para as novas séries “Batwoman”, “Katy Keene” e “Nancy Drew”. Todas são baseadas em IPs (sigla em inglês de propriedades intelectuais) conhecidas, como tem sido prioridade dos canais e plataformas na disputa (cada vez mais acirrada) pela audiência. Duas das produções são spin-offs. A personagem-título de “Batwoman” chegou a ser introduzida no crossover “Elseworlds”, que juntou três séries de super-heróis da DC Comics exibidas pelo CW. E “Katy Keene” se passa no mesmo universo de “Riverdale”. Para quem não acompanha quadrinhos, é interessante saber que Batwoman foi a primeira heroína de Gotham City. Kate Kane, a versão feminina de Batman, surgiu 12 anos antes de Batgirl, criada por Edmond Hamilton e Sheldon Moldoff em 1956 como possível interesse romântico do Homem-Morcego, em resposta às alegações sobre a suposta homossexualidade do herói – denunciada pelo controvertido livro “Sedução dos Inocentes”. Isto acabou se tornando irônico, devido ao posterior desenvolvimento da personagem. A fase original acabou em 1964, quando o editor Julius Schwartz resolveu cortar a maioria dos coadjuvantes supérfluos de Batman – havia até um batcão. E Batwoman só foi retornar com força em 2006, numa versão repaginada pelo evento “52”, que rebutou os quadrinhos da editora. Foi nessa volta que ela se assumiu lésbica, tornando-se a mais proeminente heroína LGBTQIA+ da editora. Apesar disso, esta opção sexual não foi facilmente assimilada pela Warner, que demorou a incorporar a personagem em seus projetos da DC Comics. Até a animação que tinha seu nome no título, “Batman: O Mistério da Mulher-Morcego”, optou por retratar a heroína com uma identidade diferente. Mas os tempos evoluem e, há dois anos, a animação “Batman: Sangue Ruim” finalmente debutou a versão atual de Kate Kane, com a voz de Yvonne Strahosky (da série “The Handmaid’s Tale”) e a mesma orientação sexual dos quadrinhos. Agora, Ruby Rose (“Megatubarão) será a primeira atriz a interpretar uma versão “live action” de Batwoman. Mais que isso, será a primeira protagonista lésbica de uma série de super-heróis. Como a série vai se passar em Gotham City, também apresentará alguns personagens conhecidos dos quadrinhos de Batman. Caroline Dries é a roteirista e showrunner do projeto. Ela tem uma longa história junto à CW, tendo trabalhado como roteirista e produtora em “The Vampire Diaries” e “Smallville”, e compartilha a mesma orientação sexual da heroína e da atriz. Para completar, a direção do piloto aprovado foi realizada por Marcos Siega, que no ano passado emplacou os pilotos de “God Friended Me” e “The Passage”. “Katy Keene” é baseada nos quadrinhos homônimos, que são publicados desde os anos 1940 pela editora Archie Comics. Mas ganhará uma roupagem mais moderna. Em vez de atriz, modelo e “rainha das pin-ups”, como na publicação original, ela será uma personal shopper nova-iorquina que sonha virar uma fashion designer. A série traz Lucy Hale (a Aria de “Pretty Little Liars”) como a personagem-título e também contará com Ashleigh Murray repetindo seu papel de Josie, de “Riverdale”. Curiosamente, a atração vai incluir mais dois personagens dos quadrinhos (e série animada) de “Josie e as Gatinhas”, os irmãos Cabot, que, como Josie, serão interpretados por atores negros. A eterna vilã Alexandra Cabot será interpretada por Camille Hyde (“American Vandal), enquanto Alexander terá interpretação de Lucien Laviscount (“Scream Queens”). A atração foi criada por Roberto Aguirre-Sacasa, que também lançou “Riverdale” e “O Mundo Sombrio de Sabrina”, todas baseadas em quadrinhos da Archie Comics. Por fim, “Nancy Drew” é a nova encarnação da detetive mirim criada na literatura juvenil em 1930. Em seu contexto original, Nancy era uma pré-adolescente que vivia com seu pai na cidadezinha de River Heights, resolvendo mistérios que envolviam os jovens da vizinhança. A menina só começou a crescer a partir dos anos 1980, quando uma nova série literária, “The Nancy Drew Files”, passou a incluir enredos românticos. Popular e influente, Nancy Drew foi o protótipo de todas as detetives femininas adolescentes, incluindo Veronica Mars e até a Velma de “Scooby Doo”. Além de dezenas de livros, a personagem também já apareceu em cinco filmes (o mais recente é de 2007, com Emma Roberts no papel-título) e duas séries televisivas (nos anos 1970 e 1990), sem esquecer de games e produtos variados. A versão da CW mostrará uma Nancy Drew mais velha. Mas não tanto, acompanhando a personagem como uma jovem adulta de 18 anos – ou seja, “Veronica Mars”. O projeto foi escrito por Noga Landau (roteirista do terror tecnológico “Tau” e da série “The Magicians”) e vai mostrar Nancy após sua formatura do ensino médio. Quando ela acha que vai deixar sua cidade natal para ir a faculdade, uma tragédia familiar a detém por mais um ano, envolvendo-a em uma investigação de assassinato fantasmagórica – enquanto sua investigação revela segredos mais profundos do que jamais imaginou. A produção é de Josh Schwartz e Stephanie Savage (dupla de “Gossip Girl”, “Dinasty” e “Runaways”). Nancy será interpretada por Kennedy McMann, atriz novata que apareceu num episódio de “Law & Order: SVU” e tem sido apontada como potencial revelação da temporada. Ela terá companhia de Freddie Prinze Jr. (o Fred nos filmes live-action de “Scooby-Doo”), que viverá seu pai, além de Maddison Jaizani (“Into the Badlands”), Alex Saxon (“Os Fosters”) e Tunji Kasim (“Florence: Quem é Essa Mulher?”). Além desses projetos, o canal tinha outros três pilotos para avaliar. Embora não tenha sido imediatamente aprovado, “Glamourous” foi colocado “em contenção”. Ou seja, a CW quer avaliar melhor e, por via das dúvidas, mantém elenco e equipe sob contrato por mais tempo. A comédia de Jordon Nardino (roteirista de “Quantico” e “Star Trek: Discovery”) acompanha um adolescente que recusa rótulos de gênero e acaba arranjando emprego na indústria de cosméticos. Ben J. Pierce (“Guidance”) tem o papel principal, num elenco com John Barrowman (“Arrow”), Peyton List (“Light as a Feather”) e a veterana Brooke Shields (“Jane the Virgin”). Apesar do IP forte, o projeto de “The Lost Boys”, adaptação do filme de vampiros “Os Garotos Perdidos”, não atendeu às expectativas da CW, que encomendou a produção de um segundo piloto para a próxima temporada. Isso significa que os executivos da rede gostaram da ideia, mas não de sua execução. Tyler Posey (“Teen Wolf”) tinha o papel principal, porém são esperadas mudanças no elenco. Já o spin-off de “Jane the Virgin”, intitulado “Jane the Novela”, foi totalmente descartado.

    Leia mais
  • Série

    Trailer da volta de Legends of Tomorrow mostra muita ação, humor e metalinguagem

    27 de março de 2019 /

    A rede americana The CW divulgou o trailer da volta de “Legends of Tomorrow”. E o vídeo mostra que a série mais maluca de super-heróis vai retornar ainda mais insana, depois de quase 4 meses de hiato. Repleta de ação frenética e humor bizarro, a prévia mostra Sara Lance/Canário Branco (Caity Lotz), Nathan Heywood/Cidadão Gládio (Nick Zano) e Ray Palmer/Elektron (Brandon Routh) vestidos como Supergirl, Arqueiro Verde e Flash – e reclamando de ter ficado de fora do último crossover. Não bastasse a metalinguagem, há até uma aparição da Sala de Justiça, quartel general dos heróis do clássico desenho dos “Superamigos”! Os heróis, que ainda incluem Mick Rory/Onda Térmica (Dominic Purcell), Zari Adrianna Tomaz/Isis (Tala Ashe), Amaya/Charlie/Vixen (Maisie Richardson-Sellers), Ava Sharpe (Jes Macallan), Nora Darhk (Courtney Ford) e John Constantine (Matt Ryan), também encontram “luchadores” mexicanos, um musical de Bollywood e muitos demônios. Além de vários elogios rasgados da crítica. Até que um grupo de crianças surge em cena reclamando que essa deveria ser uma série de super-heróis… A segunda metade da 4ª temporada de “Legends of Tomorrow” começa a ser exibida em 4 de abril nos Estados Unidos. A série faz parte da programação do canal pago Warner no Brasil.

    Leia mais
  • Série

    Ruby Rose compartilha vídeos de seu treinamento para viver Batwoman

    4 de março de 2019 /

    A atriz Ruby Rose publicou no Instagram vídeos de seu treinamento para interpretar Batwoman no piloto da série da heroína, desenvolvido para a rede americana The CW. Os dois vídeos a mostram trocando socos de boxe com sparrings, enquanto treina sua agilidade. Introduzida no crossover “Elseworlds”, Batwoman pode ganhar novas aventuras em sua própria série, se o piloto for aprovado. Ruby Rose é a primeira atriz a interpretar uma versão “live action” da personagem. Mais que isso, pode virar a primeira protagonista lésbica de uma série de super-heróis. Caroline Dries será a roteirista e showrunner do projeto. Ela tem uma longa história junto à CW, tendo trabalhado como roteirista e produtora em “The Vampire Diaries” e “Smallville”, e compartilha a mesma orientação sexual da heroína e da atriz. Já a direção do piloto está a cargo de Marcos Siega, que recentemente comandou os pilotos aprovados de “God Friended Me” e “The Passage”. Visualizar esta foto no Instagram. Let the games begin ? Uma publicação compartilhada por Ruby Rose (@rubyrose) em 20 de Fev, 2019 às 5:29 PST Visualizar esta foto no Instagram. ??? Uma publicação compartilhada por Ruby Rose (@rubyrose) em 27 de Fev, 2019 às 4:12 PST

    Leia mais
  • Série

    Ator de Fear the Walking Dead entra na série Batwoman

    20 de fevereiro de 2019 /

    O piloto em desenvolvimento de “Batwoman” acrescentou mais um ator em seu elenco: Dougray Scott, que viveu Thomas Abigail em “Fear the Walking Dead”, Norman Godfrey em “Hemlock Grove” e já foi até vilão da franquia “Missão: Impossível”. Ele interpretará o pai da heroína, Jacob Kane, um ex-militar que comanda a empresa de segurança privada de Gotham, The Crows, e se dedica a proteger sua cidade melhor do que Batman poderia. Desdenhando dos vigilantes mascarados, ele logo entrará em choque com a Batwoman, que na verdade é sua própria filha, Kate Kane – interpretada por Ruby Rose (de “Megatubarão”). Recentemente, a atriz Rachel Skarsten (a rainha Elizabeth de “Reign”) foi escalada como a vilã Alice, líder da Gangue do País das Maravilhas, que tem como único objetivo espalhar o terror por Gotham. Os demais integrantes do elenco são Meagan Tandy (“Teen Wolf”) como a cadete militar Sophie Moore, Camrus Johnson (“Luke Cage”) como Luke, o filho de Lucius Fox, e Nicole Kang (“You”) como a irmã adotiva da heroína, Mary Hamilton. Enquanto o casting se completa, a produção sofreu uma mudança de bastidores. O diretor David Nutter (de “Game of Thrones”) teve problemas de agenda e foi substituído por Marcos Siega, que recentemente comandou os pilotos de “God Friended Me” e “The Passage”. Em “Batwoman”, ele vai dirigir um roteiro de Caroline Dries (“The Vampire Diaries”), que será a showrunner quando a série for oficialmente aprovada. Refletindo a personagem dos quadrinhos, Kate Kane, a Batwoman, será a primeira super-heroína abertamente lésbica a ter sua própria série de TV. E tanto sua intérprete quanto a showrunner da atração compartilham essa mesma orientação sexual. Com grande expectativa de aprovação, a série da heroína deve ir ao ar ainda em 2019.

    Leia mais
  • Série

    Atriz de Aves de Rapina vai virar vilã de Batwoman

    9 de fevereiro de 2019 /

    A atriz Rachel Skarsten foi escalada como vilã no piloto da série “Batwoman”. Ela viverá Alice, líder da Gangue do País das Maravilhas, que tem como único objetivo espalhar o terror pela cidade. “Balançando imprevisivelmente entre seu lado maníaco e o encantador”, Alice representa uma espécie de Coringa feminina para a heroína de Gotham City (interpretada por Ruby Rose). O papel em “Batwoman” representa a volta de Skarsten ao universo das séries da DC Comics. A atriz já viveu a heroína Canário Negro em “Birds of Prey”, adaptação dos quadrinhos das Aves de Rapina, que foi ao entre 2002 e 2003. Mais recentemente, também estrelou “Reign”, na pele da Rainha Elizabeth. Ela se junta a outros atores confirmados no projeto: Meagan Tandy (“Teen Wolf”) como a cadete militar Sophie Moore, Camrus Johnson (“Luke Cage”) como Luke, o filho de Lucius Fox, e Nicole Kang (“You”) como a irmã adotiva da heroína, Mary Hamilton. Por sua vez, Kate Kane, a Batwoman, foi introduzida no último crossover do Arrowverse, “Elseworlds”, com interpretação de Ruby Rose (“Megatubarão”). Refletindo a personagem dos quadrinhos, Batwoman será a primeira super-heroína abertamente lésbica a ter sua própria série de TV. E tanto sua intérprete quanto a criadora da atração, Caroline Dries (“The Vampire Diaries”), compartilham essa mesma orientação sexual. Dries será a showrunner da atração quando ela for oficialmente aprovada. E será aprovada.

    Leia mais
  • Série

    Diretor de Game of Thrones vai comandar piloto da série da Batwoman

    3 de janeiro de 2019 /

    A repercussão da participação de Batwoman no crossover “Elseworlds”, no final do ano passado, animou a rede CW a investir na produção do piloto da série própria da heroína. A possibilidade de Batwoman ganhar uma série já existia antes mesmo da contratação de Ruby Rose (“Megatubarão”) para o papel. Mas a CW decidiu consolidar a aposta ao trazer o diretor David Nutter para comandar seu piloto. Conhecido nos bastidores das séries como “encantador de pilotos”, ele foi o responsável pelos pilotos de “Arrow” e “The Flash”, as duas principais séries da CW inspiradas nos quadrinhos da DC Comics – além de “Smallville”, “Supernatural” e até a “Roswell” original, para citar apenas as produções da WBTV. Em toda sua carreira, ele nunca dirigiu um piloto que não fosse aprovado, ajudando a lançar nada menos que 20 séries desde a cultuada “Comando Espacial” (Space: Above & Beyond) em 1995. Só que isso também o tornou famoso demais (leia-se caro) para a TV aberta, levando-o a seguir carreira como um dos principais diretores das produções da HBO. Episódios do canal pago já lhe renderam dois Emmys – vencidos por “Band of Brothers” e “Game of Thrones” – além de diversas indicações ao prêmio máximo da Academia da Televisão. Para se ter noção do quanto ele é valorizado, Nutter assina nada menos que metade dos episódios da vindoura temporada final de “Game of Thrones”. Em “Batwoman”, ele vai dirigir um roteiro de Caroline Dries (“The Vampire Diaries”), que será a showrunner quando a série for oficialmente aprovada. Refletindo a personagem dos quadrinhos, Kate Kane, a Batwoman, será a primeira super-heroína abertamente lésbica a ter sua própria série de TV. E tanto sua intérprete quanto a showrunner da atração compartilham essa mesma orientação sexual. Com a expectativa de aprovação inevitável, a série da heroína deve ir ao ar ainda em 2019.

    Leia mais
  • Série

    Referências a John Diggle como Lanterna Verde vão continuar após Elseworlds

    16 de dezembro de 2018 /

    Batwoman chamou mais atenção, mas outro super-herói famoso também pode ter sido introduzido em “Elseworlds”, crossover das séries “The Flash”, “Arrow” e “Supergirl”. Ninguém menos que o Lanterna Verde. A introdução não foi explícita. Apenas sugerida. Mas sua repercussão pode render desdobramentos que nem os produtores das séries previam, como a inclusão do herói no Arrowverso. Um dos principais easter eggs da produção ocorreu quando Superman (Tyler Hoechlin) chega na Terra 1 e cumprimenta John Diggle (David Ramsey) pelo primeiro nome como se fosse bastante íntimo, perguntando-lhe porque não estava usando seu anel. A produtora de “Arrow”, Beth Schwartz, confirmou a referência. Não só isso. Ela revelou que as alusões a John Diggle como o Lanterna Verde John Stewart vão continuar aparecendo no Arrowverso. No entanto, ela não garante que o personagem se tornará o Lanterna Verde. “Vamos continuar. Nós estamos empolgados com essa referência. Mas eu não sei o que realmente vem pela frente”, contou a showrunner, em entrevista ao site ComicBook. Na mesma entrevista, o showrunner de “The Flash”, Todd Helbing, completou a informação, revelando que não “há nada escrito” sobre o Lanterna Verde no Arrowverso. Ainda. Nos quadrinhos, Hal Jordan, o Lanterna Verde original, era o melhor amigo de Oliver Queen, o Arqueiro Verde, e os dois chegaram a dividir a mesma revista durante os anos 1970 – publicação que marcou época, ao revelar Ricardito (Speedy) como viciado em drogas. John Stewart surgiu por volta dessa época, em 1971, quando o artista Neal Adams sugeriu criar um um Lanterna Verde substituto, durante uma crise de identidade de Jordan. A decisão de tornar o personagem negro foi tomada junto com o editor Julius Schwartz. E isso fez do novo Lanterna Verde o primeiro herói negro da DC Comics, seis anos antes do lançamento do Raio Negro (protagonista da série “Black Lightning”). Originalmente, o personagem era um arquiteto. Mas sua origem foi “corrigida” nos reboots da DC para lhe dar um passado militar. Exatamente como John Diggle. Após registrar as maiores audiências das séries de super-heróis da rede CW em 2018, “Elseworlds” chega ao Brasil neste domingo (16), com exibição dos três episódios consecutivos no canal pago Warner.

    Leia mais
  • Série

    Elseworlds: Super-heróis têm maior audiência do ano com crossover, que estreia domingo no Brasil

    15 de dezembro de 2018 /

    O crossover “Elseworlds” rendeu as maiores audiências das séries “The Flash”, “Arrow” e “Supergirl” em 2018 nos Estados Unidos, com o episódio final registrando 2,1 milhões de telespectadores ao vivo. Contando uma história completa, a atração introduziu Batwoman (Ruby Rose), Lois Lane (Elizabeth Tullock) e o Monitor (LaMonica Garrett) no Arrowverso, e será exibida neste domingo (16/12) no Brasil. A história também funcionou como midseason finale para as três séries, que só voltarão a ter novos episódios a partir da segunda metade de janeiro. E ainda serviu de aperitivo para o próximo grande crossover dos super-heróis: “Crise nas Infinitas Terras”, anunciado nos momentos finais de “Elseworlds”.

    Leia mais
  • Série

    DC anuncia seu próximo crossover de séries de super-heróis: Crise nas Infinitas Terras!!!

    12 de dezembro de 2018 /

    O final de “Elseworlds”, crossover das séries “The Flash”, “Arrow” e “Supergirl”, apresentou um anúncio-surpresa que deve ter derrubado os fãs de quadrinhos de suas poltronas. Pela primeira vez, a rede CW resolveu antecipar o título de seu próximo crossover. E com a antecedência de um ano! Isto porque não será um crossover qualquer, mas o maior de todos os crossovers da DC Comics, aquele que originou o primeiro reboot da história dos quadrinhos… “Crise nas Infinitas Terras”. Só o título é capaz de arrepiar o fanboy mais enrustido. Toda a preparação de “Elseworlds” parecia se encaminhar para esse projeto. Por conta dos personagens envolvidos no crossover deste ano e das pistas despejadas em “The Flash”, a Pipoca Moderna (quem mais?) cravou em setembro que “Crise nas Infinitas Terras” seria o próximo grande evento das séries de super-heróis da DC. Para quem não lembra, a trama de “Crise nas Infinitas Terras” foi concebida com o objetivo simplificar a cronologia confusa de universos alternativos e Terras paralelas, que saiu do controle após começar de forma criativa, com a introdução da Terra 2 em 1961, nos quadrinhos do Flash. A ideia era juntar todos os personagens de Terras paralelas num mesmo universo coeso, que se reiniciaria após o desfecho do evento. Por sinal, a mesma confusão vem marcando as séries da rede CW, com a separação entre a Terra de Supergirl e a dos demais personagens. Nos quadrinhos, a solução para eliminar o conceito do Multiverso foi uma catástrofe sem precedentes, que destruiu todas as Terras paralelas, reunindo os sobreviventes de outras dimensões na única Terra remanescente, a Terra 1 (também chamada de Terra Prime). O evento foi tão traumático que alterou as próprias linhas do tempo, apagando a lembrança das outras Terras. Tudo precipitado pela curiosidade de um cientista e seu desejo de conhecer a origem de tudo. “Crise nas Infinitas Terras” revela que, ao viajar no tempo até o big bang, um homem chamado Krona foi responsável por criar o Multiverso, num momento que também originou duas entidades poderosas, o Monitor e sua antítese, o Antimonitor. Enquanto o primeiro simboliza o encantamento com a criação original, o segundo visava sua destruição, obcecado pela entropia universal. E para enfrentar esta ameaça, o Monitor recruta todos os super-heróis do Multiverso, que precisam unir forças e fazer sacrifícios brutais para impedir o fim de tudo. A cargo do escritor Marv Wolfman e do artista George Pérez (mesma dupla que transformou a então Turma Titã numa sensação editorial dos anos 1980), a história de 1985 ficou famosa por matar super-heróis clássicos, como o Flash (a versão de Barry Allen) e a Supergirl (Linda Lee Danvers), o que foi um choque para os leitores da época. Os dois super-heróis fazem parte do atual universo televisivo da DC Comics – e, alguns reboots depois, também já voltaram à ativa nas publicações da editora. O principal sinal de que a equipe do produtor Greg Berlanti cometeria a ousadia de adaptar essa trama épica surgiu quando o ator LaMonica Garrett (de “Designated Survivor”) foi escalado para interpretar Mar Novu, mais conhecido como o Monitor, em “Elseworlds”. Menos evidente, outra pista veio com a inclusão de um personagem secundário entre os criminosos vistos no Asilo Arkham, na segunda parte de “Elseworlds”: o Pirata Psíquico, que foi vivido por Bob Frazer (do terror “1922”). Nos quadrinhos, o vilão é o único habitante da Terra que se lembra do multiverso após o reboot da “Crise”. Isso o enlouquece. Mas há outro detalhe importante em relação ao personagem no universo televisivo da DC Comics: ele foi citado em “The Flash” muito antes de estrear em “Elseworlds”. A famosa reportagem de um jornal do futuro sobre o desaparecimento do herói após uma Crise, evocada desde a 1ª temporada e retomada na 5ª e atual de “The Flash”, refere-se a Roger Hayden, identidade do Pirata Psíquico, como alguém que “afirma se lembrar dos acontecimentos”. O artigo sempre revisto pelo herói no computador de Gideon afirma que o vilão “disse após sua prisão: ‘Mundos viveram, mundos morreram. Nada será como antes.'” O último episódio de “Elseworlds” foi ao ar na noite de terça (11/12) nos EUA e os três episódios do crossover completo serão exibidos no próximo domingo (16/12) no Brasil, pelo canal pago Warner. Já o próximo crossover, “Crise nas Infinitas Terras”, só será transmitido no final de 2019. Até lá, muitas teorias, especulações e até informações verdadeiras alimentarão a ansiedade dos fãs. A principal dúvida, claro, é se o tamanho épico da história irá se limitar ao universo televisivo da rede CW ou incluirá também os heróis da plataforma DC Universe, cujas séries compartilham o mesmo produtor, Greg Berlanti. Já imaginaram? Com ou sem “Titãs” e cia., “Crise nas Infinitas Terras” promete ser o maior crossover televisivo de todos os tempos. Na verdade, isto é o mínimo que se espera dessa história. Veja abaixo o logo oficial do evento em captura de tela e lembre de um tributo já feito à história clássica num pôster da 2ª temporada de “Supergirl”.

    Leia mais
  • Série

    Elseworlds: Superman enfrenta sua versão de preto no trailer do final do crossover

    12 de dezembro de 2018 /

    A rede The CW divulgou o trailer e um novo vídeo de bastidores da terceira e última parte de “Elseworlds”, crossover das séries “The Flash”, “Arrow” e “Supergirl”. A prévia destaca a luta entre Superman (Tyler Hoechlin) e sua versão de uniforme preto, criada por interferência do Monitor (LaMonica Garrett) para testar como os heróis enfrentam realidades diferentes e prepará-los para uma vindoura “crise”. As diferentes realidades são extraídas das páginas do livro do Destino, que os leitores dos quadrinhos devem relacionar à trama de “Sandman” escrita por Neil Gaiman. Como Constantine faz parte do Arrowverse, esse contrabando da Vertigo (a linha de quadrinhos adultos da DC) acaba justificado. O livro é responsável pela criação de realidades alternativas, que dão título ao crossover. “Elseworlds” é nome de um selo da DC Comics que abriga histórias em quadrinhos passadas fora de cronologia e em universos paralelos – e que foi “traduzido” no Brasil como “Túnel do Tempo”. Para quem não conhece, as histórias publicadas com a marca Elseworlds têm liberdade para imaginar os heróis da editora em situações, épocas e mundos alternativos, sem afetar a linha do tempo principal dos quadrinhos. A iniciativa foi inaugurada em 1989 com “Um Conto de Batman: Gotham City 1889”, graphic novel em que Batman enfrentou Jack, o Estripador na era vitoriana. Títulos como “O Reino do Amanhã”, “Superman: Entre a Foice e o Martelo”, “Batman & Drácula” e “Batman & Houdini” também foram publicados pelo selo. O enredo televisivo explora essas realidades alternativas como introdução de elementos da famosa história em quadrinhos “Crise nas Infinitas Terras”, que definitivamente está no radar dos produtores para um desenvolvimento futuro. “Elseworlds” encerra sua história nesta terça (11/12), com a exibição do episódio de “Supergirl” nos EUA. Os três episódios do crossover completo serão exibidos no próximo domingo (16/12) no Brasil, pelo canal pago Warner.

    Leia mais
  • Série

    Estreia de Batwoman no crossover Elseworlds gera clamor pela série solo da heroína

    12 de dezembro de 2018 /

    A estreia de Batwoman no crossover “Elseworlds” foi recebida com unanimidade pelo público americano, que logo após a exibição do episódio de “Arrow”, na noite de segunda (10/12), rasgou elogios para a atriz Ruby Rose nas redes sociais. “Estou totalmente à bordo da série de Batwoman com Ruby Rose”, escreveu um. “O pouco tempo que ela apareceu já me convenceu: Ruby Rose é a Batwoman”, acrescentou outro. “Eu até viro gay para Ruby Rose naquele uniforme”, disse uma fã já apaixonada. “Batwoman é sensacional. Eu quero mais”, etc. Houve também muitas referências positivas à química e à parceria formada entre Batwoman e Supergirl em seu primeiro encontro. “Melhores do mundo, sim”, exclamou uma internauta, referindo-se ao apelido das parcerias entre Batman e Superman nos quadrinhos – “World’s Finests” em inglês. “Quero um crossover só com Kara e Batwoman a seguir”, entusiasmou-se outro. “Batwoman/Supergirl crossovers!”, pediu mais um, repetindo a frase logo em seguida em caixa alta, para não deixar dúvidas. São centenas de comentários, todos positivos. A rede CW já tinha encomendado um piloto para a série solo da personagem, mas o grande teste era a repercussão de sua aparição em “Elseworlds”. Ruby Rose (“Megatubarão”) mais que aprovou no papel. A série está sendo desenvolvida por Caroline Dries, que tem uma longa história junto à CW, tendo trabalhado como roteirista e produtora em “The Vampire Diaries” e “Smallville”. Além disso, ela compartilha a mesma orientação sexual de Ruby Rose e da heroína dos quadrinhos. “Batwoman” será a primeira série de super-herói protagonizada por uma personagem homossexual, após vários heróis gays serem introduzidos como coadjuvantes no Arrowverso. Ainda não há previsão de estreia para a nova atração, mas os fãs querem para ontem, como demonstraram no Twitter. Veja abaixo parte da repercussão, em inglês. I’m already fully on board for a #Batwoman show staring Ruby Rose!! #Arrow #Elseworlds — Charles Jacker (@xChuckJx) December 11, 2018 Also, I’m totally on board with a Batwoman show. The little screen time she had convinced me enough to make that claim. She is BATWOMAN. #Batwoman — Wonder Boy (@myendisnow) December 11, 2018 I'd definitely go gay for Ruby Rose in that batwoman suit? #ElseWorlds — Jennine Johnson (@JeNvY_) December 11, 2018 Ruby Rose did perfectly on the Elseworlds crossover. She’s got the moxie to be Batwoman. #RubyRose #KateKane #Batwoman — Tanner Todora-Willard (@Tanman212) December 11, 2018 #Batwoman is amazing!! I want more!! ???? pic.twitter.com/ZUFn7vPHQu — ⚡️The Flash⚡️ (@TheFlashfan10) December 11, 2018 Batwoman And Supergirl, I Am Totally Here For It!! #WorldsFinest YESSSS ??!! #Elseworlds — Nefertari Burns (@Nefertari_4Ever) December 11, 2018 O my gosh yes… was a little disappointed in part1, but part2 showed good stuff for Kara ; Want #Supergirl and #Batwoman crossover next year – #WorldsFinest ; — Balooey (@Curious1Lisa) December 11, 2018 Batwoman/Supergirl crossovers. BATWOMAN/SUPERGIRL CROSSOVERS. #WorldsFinest #Elseworlds — Jon Scott (@JMScott193) December 11, 2018

    Leia mais
  • Série

    Elseworlds: Super-heróis vão para Gotham em prévias da segunda parte

    11 de dezembro de 2018 /

    Após passar por Smallville na primeira parte, o segundo episódio de “Elseworlds”, crossover das séries “The Flash”, “Arrow” e “Supergirl”, leva os heróis a Gotham City. A cidade aparece numa cena e é tema de um vídeo de bastidores divulgado pela rede CW, que traz cenas inéditas e comentários da produtora Beth Schwartz. Entre os marcos da cidade, aparecem o batsinal e o Asilo Arkham, e os vídeos também introduzem Ruby Rose (“Megatubarão”) como Kate Kane e Batwoman. “Elseworlds: Part 2” vai ao ar no episódio de “Arrow” desta segunda (10/12) nos Estados Unidos. E a terceira e última parte será exibida na terça (11/12) em “Supergirl”. Os fãs brasileiros não precisarão esperar muito para ver esses capítulos. Eles ganharão exibição especial consecutiva no próximo domingo (16/12) no canal pago Warner.

    Leia mais
 Mais Pipoca
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie