Michelle Trachtenberg recebe homenagens de colegas de “Buffy” e “Gossip Girl”
Atriz faleceu nesta quarta-feira, aos 39 anos, e foi lembrada por Sarah Michelle Gellar, Blake Lively e outros companheiros de elenco
Franquia “As Apimentadas” terá derivado de terror
A franquia de filmes adolescentes “Teenagers: As Apimentadas” (Bring It On) vai ganhar um derivado de terror. Intitulado “Bring It On: Cheer or Die”, o filme vai mostrar o grupo de jovens líderes de torcida sendo perseguido por um assassino durante o Halloween. O elenco do novo filme será formado por Alexandra Beaton (“Um Crush para o Natal”), Missi Pyle (“Dirty John: O Golpe do Amor”), Tiera Skovbye (“Riverdale”) e Kerri Medders (“SEAL Team: Soldados de Elite”). E a direção ficará por conta de Karen Lam (“The Curse of Willow Song”). “Bring It On: Cheer or Die” ainda não tem previsão de estreia. O primeiro filme de “As Apimentadas” foi lançado em 2000 e reuniu um grandioso elenco, formado por Kirsten Dunst (“Ataque dos Cães”), Eliza Dushku (“Dollhouse”), Jesse Bradford (“O Atirador”) e Gabrielle Union (“Doze É Demais”). Dirigido por Peyton Reed (“Homem-Formiga e a Vespa”), o filme ganhou status de cult e gerou cinco continuações, produzidas para o mercado de home vídeo. “Cheer or Die” será o sexto filme da franquia, e o primeiro a explorar o gênero de terror. Lembre abaixo o trailer de “Teenagers: As Apimentadas”.
Série baseada em “True Lies” ganha trailer
A rede CBS divulgou o trailer de “True Lies”, série baseada no filme de mesmo nome, dirigido por James Cameron e estrelado por Arnold Schwarzenegger em 1994. A prévia revela a mesma premissa vista na tela grande – e em suas várias reprises na TV. Uma dona de casa suburbana insatisfeita (no filme, Jamie Lee Curtis) fica chocada ao descobrir que seu marido, consultor de informática insípido e comum, é um espião internacional habilidoso. Ela é impelida a uma vida de perigo e aventura quando é recrutada para trabalhar ao lado dele para salvar o mundo, ao mesmo tempo em que eles tentam revitalizar seu casamento, há muito tempo sem paixão, além de precisar salvar os filhos de terroristas. O responsável pela adaptação é o produtor-roteirista Matt Nix, criador de “Burn Notice” e “The Gifted”, que desenvolveu a série com apoio de ninguém menos que James Cameron, diretor do longa original, que também é produtor executivo da atração. Já o elenco é encabeçado por Steve Howey (o Kevin de “Shameless”) como o novo Schwarzenegger e Ginger Gonzaga (“Kidding”) como a nova Jamie Lee Curtis, além de Erica Hernandez (“A Maratona de Brittany”), Omar Miller (“Ballers”), Mike O’Gorman (“Vice-Principals”), a adolescente Annabella Didion (vista em “Outer Banks”) e o menino Lucas Jaye (“Missão Pijamas”). A estreia vai acontecer no começo de 2023 nos EUA.
Série baseada em “True Lies” é oficializada
A rede CBS oficializou a produção de uma série baseada na comédia de ação “True Lies”, dirigida por James Cameron e estrelada por Arnold Schwarzenegger em 1994. A produção televisiva vai partir da mesma premissa vista na tela grande – e em suas várias reprises na TV. Uma dona de casa suburbana insatisfeita (no filme, Jamie Lee Curtis) fica chocada ao descobrir que seu marido, consultor de informática insípido e comum, é um espião internacional habilidoso. Ela é impelida a uma vida de perigo e aventura quando é recrutada para trabalhar ao lado dele para salvar o mundo, ao mesmo tempo em que eles tentam revitalizar seu casamento, há muito tempo sem paixão, além de precisar salvar os filhos de terroristas. Vale lembrar que Eliza Dushku, que interpretou a filha do casal original, depois acusou o coordenador de dublês do longa de abusar sexualmente dela nos bastidores da produção. Na época, ela tinha 12 anos. A série foi aprovada após a frustração de uma tentativa anterior. A Fox recusou um piloto da primeira adaptação – dirigido por McG, do primeiro filme “As Panteras” – em 2017. O responsável pela nova atração é o produtor-roteirista Matt Nix, criador de “Burn Notice” e “The Gifted”, que desenvolveu a premissa com apoio de ninguém menos que James Cameron, diretor do longa original, que também é produtor executivo da série. Já o elenco é encabeçado por Steve Howey (o Kevin de “Shameless”) como o novo Schwarzenegger e Ginger Gonzaga (“Kidding”) como a nova Jamie Lee Curtis, além de Erica Hernandez (“A Maratona de Brittany”), Omar Miller (“Ballers”), Mike O’Gorman (“Vice-Principals”), a adolescente Annabella Didion (vista em “Outer Banks”) e o menino Lucas Jaye (“Missão Pijamas”). A escalação deixa claro que se trata de um reboot com personagens latinos. A estreia deve acontecer durante o outono nos EUA (nossa primavera). Veja abaixo o trailer do longa original.
“Bull” é cancelada na 6ª temporada
A rede CBS vai finalmente tirar “Bull” do ar. O drama legal terminará em sua 6ª temporada, que está atualmente em exibição nos EUA. O cancelamento foi adiantado pelo astro Michael Weatherly, que tuitou na terça-feira (18/1) que “foi um privilégio interpretar o Dr. Jason Bull, mas depois de 6 temporadas de histórias incríveis, é hora de buscar novos desafios criativos e encerrar sua história”. Teria sido a decisão do ator de não renovar seu contrato que levou ao cancelamento da atração, segundo apurou o site The Hollywood Reporter. O fato de Weatherly decidir o destino do programa é… sem comentários. Muitos esperavam que “Bull” fosse acabar há três anos, quando a CBS precisou pagar US$ 9,5 milhões à atriz Eliza Dushku como indenização por assédio praticado por Weatherly, e por ter sido dispensada após denunciar o incômodo à produção. Weatherly disse que fez apenas piadas, não sofreu punição e emitiu um comunicado dizendo que não tinha culpa pela demissão da atriz. “Mais de 10 milhões de pessoas veem ‘Bull’ toda semana. Michael é adorado pelo nosso público e, mesmo depois dessas denúncias, todo mundo continua assistindo. Então, é uma atração popular que queremos manter no ar”, disse sem rodeios o presidente da emissora, Kelly Kahl, em 2019. Ela ainda está à frente da empresa. Dois anos depois, os bastidores da série voltaram a render escândalo. Denúncias dos roteiristas contra abusos morais e a transformação do ambiente de trabalho num local tóxico levaram a CBS a demitir o produtor Glenn Gordon Caron, showrunner da série, em 2021. O caso não é isolado. A quantidade de denúncias de abuso moral nas séries da CBS é anormal. Nos últimos anos, atores de “NCIS: New Orleans”, “SEAL Team”, “Hawaii Five-0”, “Magnum” e “MacGyver” denunciaram produtores poderosos que foram demitidos. Em compensação, a maioria dessas séries foi cancelada logo em seguida. Por outro lado, os astros das produções permanecem intocados. A mesma impunidade dada a Michael Weatherly se estendeu a outro ator famoso de série da CBS. Uma denúncia de Pauley Perrette contra Mark Harmon, por agressão nas gravações de “NCIS”, não deu em nada, considerando a permanência do ator até a 19ª temporada, atualmente em exibição. Vale lembrar que a CBS é a mesma rede que teve seu presidente Les Moonves envolvido em várias denúncias de assédio e abuso sexual, trazidas à tona em reportagens da revista New Yorker por diversas mulheres, inclusive funcionárias da empresa. Moonves foi o executivo mais poderoso da TV tolhido pelo movimento #MeToo, que surgiu no final do ano passado, após a exposição dos casos de abuso praticados pelo produtor Harvey Weinstein ao longo de três décadas. Para evitar ser demitido do comando da empresa, ele pediu demissão em 2018, buscando realizar um acordo milionário para sua saída do cargo.
Ator de “Shameless” vai estrelar piloto de série baseada no filme “True Lies”
O ator Steve Howey, intérprete de Kevin na série “Shameless”, será o novo Arnold Schwarzenegger na versão televisiva do filme “True Lies”. Ele interpretará o agente secreto Harry, vivido por Schwarzenegger no cinema, na adaptação da rede CBS. A série vai partir da mesma premissa vista na tela grande – e em suas várias reprises na TV. Uma dona de casa suburbana insatisfeita (no filme, Jamie Lee Curtis) fica chocada ao descobrir que seu marido, consultor de informática insípido e comum, é um espião internacional habilidoso. Ela é impelida a uma vida de perigo e aventura quando é recrutada para trabalhar ao lado dele para salvar o mundo, ao mesmo tempo em que eles tentam revitalizar seu casamento, há muito tempo sem paixão, e salvar os filhos. Vale lembrar que Eliza Dushku, que interpretou a filha do casal original, depois acusou o coordenador de dublês do longa de abusar sexualmente dela nos bastidores da produção. Na época, ela tinha 12 anos. Esta é a segunda tentativa de transformar “True Lies” numa série. A Fox chegou a encomendar um piloto em 2017, dirigido por McG (“Lethal Weapon”), mas o projeto não foi aprovado. A nova tentativa também precisará ter o piloto aprovado para virar a série. A responsabilidade de acertar é do produtor-roteirista Matt Nix, criador de “Burn Notice” e “The Gifted”, que desenvolveu a premissa com apoio de ninguém menos que James Cameron, diretor do filme de 1994. Cameron será produtor executivo da série, caso o piloto seja aprovado. Veja abaixo o trailer do longa original.
Showrunner de “Bull” é demitido por abusos morais
A rede CBS demitiu o produtor Glenn Gordon Caron, showrunner da série “Bull”, após denúncia dos roteiristas da produção sobre abusos morais e a transformação do ambiente de trabalho num local tóxico. O ator Freddy Rodriguez, que estava na atração desde estreia, também deixou o elenco, mas sua saída não foi acompanhada por maiores justificativas. Segundo apurou a revista The Hollywood Reporter, a CBS iniciou uma investigação privada sobre os bastidores da produção após roteiristas reclamarem que foram demitidos sem razão aparente pelo showrunner após a conclusão da 5ª temporada, no último dia 17 de maio, nos EUA. Escritores envolvidos na produção falaram à reportagem, sob condição de anonimato, que o produtor era desrespeitoso com os funcionários. “Todo mundo ficava tenso o tempo todo. No mínimo, todos ali tinham crises de ansiedade”, denunciou um roteirista. Não é a primeira vez que o produtor é acusado de ser abusivo. Roteiristas de sua série anterior, “Medium” (2005-2011), também denunciaram o mau comportamento. “Era um ambiente tóxico enquanto estive lá. E, agora que tenho mais experiência, posso dizer que há outras maneiras de dizer que os roteiros não funcionam sem precisar atacar os escritores de maneira cruel”, disse Melinda Hsu Taylor ao Hollywood Reporter. Também não é a primeira vez que abusos são denunciados nos bastidores de “Bull”. A atriz Eliza Dushku chegou a receber US$ 9,5 milhões em compensações da CBS depois de acusar a rede de demiti-la por ter denunciado assédio do protagonista da atração, Michael Weatherly. Apesar da acusação da atriz, a rede continuou a renovar a série e manter Weatherly como astro. “Mais de 10 milhões de pessoas veem ‘Bull’ toda semana. Michael é adorado pelo nosso público e, mesmo depois dessas denúncias, todo mundo continua assistindo. Então, é uma atração popular que queremos manter no ar”, disse sem rodeios o presidente da emissora, Kelly Kahl, em 2019. Renovada para sua 6ª temporada, a série agora será comandada por duas mulheres, Kathryn Price e Nichole Millard, que já faziam parte do time de roteiristas da atração. Nem o produtor Glenn Gordon Caron e nem o ator Freddy Rodriguez emitiram pronunciamentos sobre suas saídas. No Brasil, “Bull” é exibida pelo canal pago A&E.
Série baseada no filme True Lies tem piloto encomendado
A rede CBS encomendou um piloto de série baseada no filme “True Lies”, thriller de ação de 1994 dirigido por James Cameron (“Avatar”) e estrelado por Arnold Schwarzenegger (“O Exterminador do Futuro”) e Jamie Lee Curtis (“Halloween”). A série vai partir da mesma premissa vista no cinema. Uma dona de casa suburbana insatisfeita fica chocada ao descobrir que seu marido, consultor de informática insípido e comum, é um espião internacional habilidoso. Ela é impelida a uma vida de perigo e aventura quando é recrutada para trabalhar ao lado dele para salvar o mundo, ao mesmo tempo em que eles tentam revitalizar seu casamento, há muito tempo sem paixão. Ao contrário do filme, a sinopse não menciona filhos. Eliza Dushku, que interpretou a filha do casal no filme, depois acusou o coordenador de dublês do longa de abusar sexualmente dela nos bastidores da produção. Na época, ela tinha 12 anos. Esta é a segunda tentativa de transformar “True Lies” numa série. A Fox chegou a encomendar um piloto em 2017, dirigido por McG (“Lethal Weapon”), mas o projeto não foi aprovado. Entretanto, James Cameron explora essa ideia há muito mais tempo – pelo menos há uma década. Por conta disso, o projeto já teve uma versão escrita por René Echevarria (criador de “The 4400”) e outra de Marc Guggenheim (um dos criadores de “Arrow” e “Legends of Tomorrow”) – a do piloto recusado. A nova tentativa também precisará ter o piloto aprovado para virar a série. A responsabilidade agora é de do produtor-roteirista Matt Nix, criador de “Burn Notice” e “The Gifted”, mas James Cameron continua ligado à franquia como produtor executivo “True Lies” é a primeira encomenda de piloto da CBS para a temporada 2021-2022. Devido à paralisação da produção causada pela pandemia, a rede ainda está considerando alguns de seus pilotos da temporada passada.
Produtora de Steven Spielberg anuncia saída da recém-renovada série Bull
O anúncio da renovação de “Bull” pela rede americana CBS foi tão inesperado que incomodou até Steven Spielberg. O cineasta imaginava um fim misericordioso para a série. Mas, como isso não aconteceu, sua produtora Amblin anunciou que não vai mais produzir nenhum episódio novo da atração. A 4ª temporada terá que encontrar nova produtora. A empresa liderada por Steven Spielberg decidiu abandonar a série por não aceitar a forma como a CBS lidou com o escândalo de bastidores da produção. A rede precisou pagar US$ 9,5 milhões à atriz Eliza Dushku, como indenização por ela ter sofrido assédio do ator principal da série, Michael Weatherly, e ter sido dispensada após denunciar o incômodo à produção. Weatherly disse que fez apenas piadas, não sofreu punição e emitiu um comunicado dizendo que não tinha culpa pela demissão da atriz. Em uma coluna publicada no jornal Boston Globe, Dushku escreveu: “Este não é um caso de ‘ela disse / ele disse’. O comportamento de Weatherly foi capturado nas próprias gravações de vídeo da CBS.” Na ocasião, Dushku revelou que planejava se encontrar com Spielberg, que tem apoiado o movimento Time’s Up, que defende locais de trabalho seguros e justos para as mulheres. Essa reunião aconteceu em março. Os diretores de TV de Spielberg, Darryl Frank e Justin Falvey, foram creditados como produtores executivos nas três primeiras temporadas do programa. Além da Amblin, “Bull” tem como produtoras a CBS TV Studios, estúdio do próprio canal, e a Stage 29 Productions, que pertence ao psicólogo Dr. Phill McGraw, em cuja carreira a série se baseia. A CBS é a mesma rede que teve seu presidente Les Moonves envolvido em várias denúncias de assédio e abuso sexual, trazidas à tona em reportagens da revista New Yorker, com testemunho de diversas mulheres. Moonves foi o executivo mais poderoso tolhido pelo movimento #MeToo, que surgiu no final do ano passado, após a exposição dos casos de abuso praticados pelo produtor Harvey Weinstein ao longo de três décadas. Para evitar ser demitido do comando da empresa, ele pediu demissão em setembro, buscando realizar um acordo milionário para sua saída do cargo. Desde então, a rede CBS identificou o que classificou de “cultura de abuso” dentro da empresa.
Eliza Dushku recebe indenização milionária após sofrer assédio nas gravações da série Bull
A rede americana CBS pagará US$ 9,5 milhões à atriz americana Eliza Dushku, que denunciou ter sido alvo de assédio quando participou da série “Bull”,. Conhecida por papéis nas séries “Buffy: A Caça-Vampiros”, “Dollhouse” e na comédia “As Apimentadas”, Dushku tinha assinado um contrato para trabalhar em três episódios da 1ª temporada da série “Bull”, com a opção de transformar sua personagem numa integrante fixa da atração. Mas durante as gravações, ela foi assediada pelo ator principal da série, Michael Weatherly. Ao denunciar os comentários “incômodos” à produção, ela foi dispensada após sua participação. Segundo apurou o jornal The New York Times, Weatherly fez um comentário a Dushku, diante da equipe da série “Bull”, sobre a sua aparência, outro sobre sexo a três e uma piada envolvendo um estupro. A atriz de 37 anos denunciou que, após confrontar o ator por suas palavras, foi retirada da série e considerou que sua demissão tivesse ocorrido em represália por sua atitude. O New York Times apurou que o caso foi para mediação da CBS, que, após quase dois anos, concluiu que o melhor a fazer era firmar um acordo confidencial pelo qual a atriz receberá US$ 9,5 milhões de indenização – o equivalente ao que teria recebido se tivesse atuado em quatro temporadas na série televisiva. A CBS anunciou publicamente que fechou o acordo e prometeu melhorar as condições de trabalho em suas produções. Além de exibir “Bull”, a CBS é uma das produtoras da atração. “As acusações de Dushku são um exemplo que, apesar de seguirmos comprometidos com uma cultura definida por um lugar de trabalho seguro, inclusivo e respeitoso, nossa meta ainda está longe de ser conseguida”, disse a emissora em comunicado. Não há menções a nenhuma punição para Michael Weatherly. Mas o ator emitiu uma nota com o que deveria ser um pedido de desculpas, ao mesmo tempo em que tentou eximir-se de qualquer responsabilidade na dispensa da atriz. “Durante o transcorrer das gravações de nosso programa, fiz algumas piadas zombando de algumas linhas do roteiro. Quando Eliza me disse que não estava confortável com a minha linguagem e tentativa de humor, eu fiquei mortificado por tê-la ofendido e imediatamente me desculpei. Depois de refletir sobre isso, entendo melhor que o que eu disse não foi engraçado nem apropriado, e sinto muito e lamento a dor que isso causou a Eliza.” E completa: “Pela minha lembrança, eu não disse a ninguém como eles deveriam fazer o seu trabalho em relação à contratação ou demissão de ninguém.” “Bull” encerrou a primeira metade de sua 3ª temporada na segunda-feira (10/12). A CBS é a mesma rede que teve seu presidente Les Moonves envolvido em várias denúncias de assédio e abuso sexual, trazidas à tona em reportagens da revista New Yorker por diversas mulheres. Moonves foi o executivo mais poderoso tolhido pelo movimento #MeToo, que surgiu no final do ano passado, após a exposição dos casos de abuso praticados pelo produtor Harvey Weinstein ao longo de três décadas. Para evitar ser demitido do comando da empresa, ele pediu demissão em setembro, buscando realizar um acordo milionário para sua saída do cargo. Desde então, a rede CBS identificou o que classificou de “cultura de abuso” dentro da empresa. De acordo com um relatório de uma empresa contratada pela CBS para investigar as alegações, foram apuradas denúncias adicionais de que uma funcionária da CBS fazia “plantão” para realizar sexo oral em Moonves e que ele recebeu sexo oral de outras funcionárias da rede “sob circunstâncias que parecem transacionais e impróprias na medida em que não havia indício de qualquer relacionamento, romance ou reciprocidade”.
Arnold Schwarzenegger se diz “em choque e muito triste” por denúncia de abuso de Eliza Dushku
Arnold Schwarzenegger, astro de “True Lies”, manifestou-se sobre a denúncia de abuso sexual sofrido pela atriz Eliza Dushku durante as filmagens do longa de 1994, quando ela tinha 12 anos. Ela acusa o coordenador de dublês Joel Kramer de se aproveitar de sua posição na equipe para levá-la para sua piscina em seu hotel e depois boliná-la em seu quarto. “Lembro-me de como ele me deitou na cama e me prendeu com seu corpo gigantesco, e começou a se esfregar em mim”, contou Eliza em seu Facebook. O ator se manifestou no Twitter ao responder uma mensagem de seu colega Tom Arnold. “Tom, você pode apostar que nós faríamos alguma coisa [se soubéssemos]. Eu estou em choque e muito triste por Eliza, mas eu também tenho orgulho dela por ter se transformado em um grande talento e uma mulher extraordinária. Ela é muito corajosa”. Eliza interpretou a filha do personagem de Arnold Schwarzenegger e Jamie Lee Curtis em “True Lies”. Além de Schwarzenegger, também se manifestaram sobre o caso, a atriz Jamie Lee Curtis e o diretor James Cameron. E, depois da denúncia de Eliza, outras duas mulheres relataram abusos de Kramer nos anos 1980 e 1990. Kramer trabalhou como dublê de Schwarzenegger por mais de uma década, entre “Comando Para Matar” (1985) e “Batman e Robin” (1997). Diante da repercussão das denúncias, ele foi dispensado pela agência que cuidava de sua carreira, mas nega todas as acusações, as quais chama de “fabricadas”. “Com todas essas acusações, parece até que sou um monstro. Não preciso esconder nada”, declarou. Tom, you bet your ass all of us would have done something. I’m shocked and saddened for Eliza but I am also proud of her – beyond being a great talent and an amazing woman, she is so courageous. https://t.co/EJJbkdior2 — Arnold (@Schwarzenegger) 16 de janeiro de 2018
Dublê acusado por abuso de Eliza Dushku é denunciado por mais duas mulheres
Após a denuncia de Eliza Dushku, que acusou o coordenador de dublês Joel Kramer de abuso sexual durante as filmagens de “True Lies”, quando ela tinha apenas 12 anos, mais duas mulheres se manifestaram contra ele. Uma das acusações parte da dublê Laura Albert. Ela conta que em 1997, quando trabalhou com Kramer em “Vírus”, convidou sua irmã e uma amiga dela, ambas com 16 anos na ocasião, para acompanharem os bastidores do filme. Após as filmagens, as meninas quiseram acompanhar a equipe para uma corrida de kart. Mas Kramer as convenceu a dar um mergulho na piscina do hotel em que ele estava hospedado, antes de irem embora. Eliza Dushu também contou que foi convidada para a piscina, antes de sofrer abusos do responsável pelos dublês. Já na piscina, Kramer teria mostrado o pênis para as menores. Laura conta que sua irmã conseguiu escapar nesse momento, mas a amiga não. Joel confirma que fez sexo com a outra menina de 16 anos (que preferiu não se identificar), mas garante que a relação foi consensual e que ele não sabia a idade da garota. A outra acusação é mais antiga. Vem de outra dublê que filmou com Kramer no início dos anos 1980. A mulher conta que pegou uma carona com o coordenador após um encontro da equipe e que ele a teria levado de carro para um lugar calmo e residencial. Lá, ela teria sido obrigada a praticar sexo oral. Atualmente com 60 anos, Joel Kramer foi o dublê oficial de Arnold Schwarzenegger por mais de uma década, entre “Comando Para Matar” (1985) e “Batman e Robin” (1997). Entre seus filmes mais recentes, estão “Exterminador do Futuro: Gênesis” (2016), “Velozes e Furiosos 7” (2016), “Invocação do Mal 2” (2016) e “Blade Runner 2049” (2017). Diante da repercussão das denúncias, ele foi dispensado pela agência que cuidava de sua carreira, mas nega todas as acusações, as quais chama de “fabricadas”. “Com todas essas acusações, parece até que sou um monstro. Não preciso esconder nada”, declarou.









