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  • Filme

    Scarlett Johansson se torna a atriz de maior bilheteria da história de Hollywood

    8 de julho de 2025 /

    Com “Jurassic World: Recomeço”, atriz ultrapassa colegas da Marvel e lidera ranking de sucesso mundial

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  • Filme

    Versão do diretor de “Rebel Moon” ganha trailer com mais sangue preto digital

    22 de julho de 2024 /

    As duas partes serão relançadas com uma hora a mais cada uma, celebrando o fracasso de crítica da sci-fi de Zack Snyder

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  • Filme

    Trailer | Netflix apresenta Parte 2 de “Rebel Moon”

    18 de março de 2024 /

    Continuação da sci-fi de Zack Snyder chega ao streaming em abril com o confronto entre rebeldes e as forças imperiais

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  • Filme

    Netflix revela teaser da Parte 2 de “Rebel Moon”

    25 de dezembro de 2023 /

    A Netflix divulgou o teaser de “Rebel Moon – Parte 2: A Marcadora de Cicatrizes”, continuação da sci-fi de Zack Snyder, que mostra o combate entre os rebeldes e as forças imperiais – ou melhor, do Imperium. Originalmente concebido como um filme de “Star Wars”, “Rebel Moon” se passa numa lua habitada por agricultores, que são pressionados pelos vilões da história a ceder toda a sua colheita e morrer de fome, senão quiserem morrer de tiros e explosões. Para ajudá-los no confronto, uma ex-militar exilada decide procurar guerreiros capazes de fazer frente à ameaça. Se a Parte 1 mostrou a busca por aliados – e uma traição – , a Parte 2 tratará do confronto propriamente dito. Entretanto, a decisão de dividir o filme em dois e optar por andamento lento, cheio de desvios na narrativa, rendeu críticas muito negativas à primeira parte, lançada na quinta (21/12) – apenas 23% de aprovação no Rotten Tomatoes. O elenco desta versão de “Os Sete Samurais” (ou “Sete Homens e um Destino”) numa galáxia distante destaca o protagonismo de Sofia Boutella (de “A Múmia”) e o antagonismo de Ed Skrein (de “Deadpool”), além de Michiel Huisman (“A Maldição da Residência Hill”), Djimon Hounsou (“Guardiões da Galáxia”), Doona Bae (“Mar da Tranquilidade”), Ray Fisher (“Liga da Justiça”), Jena Malone (“Jogos Vorazes: Em Chamas”), Alfonso Herrera (“Ozark”), Corey Stoll (“Homem-Formiga”), Staz Nair (“Supergirl”), Charlotte Maggi (“MaveriX”), Sky Yang (“Tomb Raider: A Origem”), E. Duffy (“Lendas do Crime”), a narração de Anthony Hopkins (“Thor: Ragnarok”) e, na Parte 1, Charlie Hunnam (“Magnatas do Crime”). A Parte 2 só vai estrear em 19 de abril, marcando o lançamento mais distante de duas partes filmadas simultaneamente na Netflix.

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  • Filme

    Rebel Moon | Netflix divulga trailer da Parte 1 do épico espacial de Zack Snyder

    12 de novembro de 2023 /

    A Netflix divulgou um trailer de “Rebel Moon – Parte 1: A Menina do Fogo”, primeira parte de uma nova superprodução do diretor Zack Snyder (“Liga da Justiça”), que se apresenta como uma espécie de “Os Sete Samurais do Espaço”. Divulgado no evento online Geeked Week, neste domingo (12/11), o vídeo é embalado por um trilha genérica “de trailer”, que enterra sob acordes repetitivos o clássico glam “Children of the Revolution”, do T-Rex. Cheia de efeitos, a prévia também evoca produções de “Star Wars”, mas com o excesso de cenas com câmera lenta que caracteriza a estética do diretor. O trailer apresenta a história, centrando-se na personagem de Sofia Boutella (“A Múmia”), uma ex-soldado que encontra abrigo com fazendeiros espaciais e leva uma vida tranquila, até seu planeta ser invadido por forças opressoras. Sem aguentar os abusos, ela reage, iniciando uma guerra contra os invasores, que só poderia ser vencida com ajuda de reforços. Ao velho estilo de “Os Sete Samurais” (1954), ela parte em busca de guerreiros capazes de fazer frente ao inimigo, alistando mercenários e proscritos. Em seu grande elenco, o filme reúne Charlie Hunnam (“Magnatas do Crime”), Djimon Hounsou (“Guardiões da Galáxia”), Doona Bae (“Mar da Tranquilidade”), Ray Fisher (“Liga da Justiça”), Jena Malone (“Jogos Vorazes: Em Chamas”), Michiel Huisman (“A Maldição da Residência Hill”), Alfonso Herrera (“Ozark”), Corey Stoll (“Homem-Formiga”), Staz Nair (“Supergirl”), Charlotte Maggi (“MaveriX”), Sky Yang (“Tomb Raider: A Origem”), E. Duffy (“Lendas do Crime”), Ed Skrein (“Deadpool”) e Anthony Hopkins (“Thor: Ragnarok”). A primeira parte estreia na Netflix em 22 de dezembro, enquanto a segunda, chamada de “A Marcadora de Cicatrizes”, chega ao streaming em 19 de abril de 2024.

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  • Filme

    Trailer junta John Boyega e Olivia Cooke em assalto perigoso

    18 de julho de 2021 /

    A Screen Media divulgou o pôster e o trailer de “Naked Singularity”, um thriller que combina filme de tribunal e grande assalto. A trama traz John Boyega (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”) como um jovem defensor público cansado de perder casos, que vê seu idealismo ruir diante de um sistema injusto e acaba atraído para um esquema perigoso de assalto a dinheiro de drogas por uma cliente imprevisível (Olivia Cooke, de “Jogador Nº 1”). O filme marca a estreia na direção de Chase Palmer, roteirista de “It: A Coisa”, tem produção dos pesos-pesados Ridley Scott (o diretor de “Alien” e “Blade Runner”) e Dick Wolf (criador das franquias “Law & Order” e “FBI”) e ainda traz no elenco Bill Skarsgard (“It: A Coisa”), Ed Skrein (“Deadpool”) e Tim Blake Nelson (“Watchmen”). A estreia está marcada para 6 de agosto nos EUA e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.

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  • Etc,  Filme

    Angelina Jolie revela que tinha crush em Michelle Pfeiffer quando era adolescente

    2 de outubro de 2019 /

    A atriz Angelina Jolie confessou que, em sua adolescência, tinha um grande crush em Michelle Pfeiffer, que é sua atual colega de elenco de “Malévola: Dona do Mal”. A revelação foi feita durante entrevista ao Access Hollywood, feita com as duas atrizes e Elle Fanning, que vive a Princesa Aurora no filme. Quando perguntadas sobre os primeiros crushes da adolescência, Fanning foi a primeira a fazer sua escolha: “Eu amava Danny Zuko [personagem de John Travolta] em “Grease: Nos Tempos da Brilhantina”. “Eu amava você em Grease”, emendou Jolie, apontando para Pfeiffer. A atriz estrelou a continuação do musical, “Grease 2: Os Tempos da Brilhantina Voltaram”, em 1982. Na época, Jolie tinha apenas 7 anos de idade, mas, assim como a ainda mais jovem Fanning, viu o filme anos depois na televisão. “Obrigada”, agradeceu Pfeiffer, perguntando em seguia: “Eu sou o seu crush de adolescente?”. “Na verdade, sim”, respondeu Jolie. “Quando você estava cantando ‘Cool Rider’, naquela escada. Você era muito gostosa. Em ‘Scarface’ também, eu tinha um grande crush em você”. Michelle Pfeiffer foi uma das atrizes mais bonitas dos anos 1980. Agora, é rival de Jolie em “Malévola: Dona do Mal”. A beldade de “Scarface” (1983) interpreta a Rainha Ingrith, mãe do Príncipe Filipe (Harris Dickinson), com quem Aurora (Fanning), criada por Malévola (Jolie), pretende se casar. Os problemas começam quando Ingrith resolve se tornar uma “mãe de verdade” para a jovem. Furiosa, Malévola deixa seus piores instintos prevalecerem ao entrar em guerra contra a mãe de Filipe. “Malévola: Dona do Mal” foi escrita por Jez Butterworth (roteirista de “No Limite do Amanhã”) e Linda Woolverton (do primeiro “Malévola”). A direção está a cargo do norueguês Joachim Rønning (“Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”) e as novidades do elenco incluem Ed Skrein (“Deadpool”) e Chiwetel Ejiofor (“12 Anos de Escravidão”). A estreia em 17 de outubro vai encerrar um ano repleto de lançamentos de versões live-action de animações da Disney, após “Dumbo”, “Aladdin” e “O Rei Leão” – sem esquecer de “A Dama e o Vagabundo”, anunciado para streaming. Veja a íntegra da entrevista abaixo.

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  • Filme

    Malévola: Dona do Mal ganha novo comercial legendado

    24 de setembro de 2019 /

    A Disney divulgou mais dois pôsteres e um novo comercial legendado de “Malévola: Dona do Mal”. A prévia é focada na rivalidade entre a personagem do título (vivida por Angelina Jolie) e a Rainha Ingrith (Michelle Pfeiffer). Nesta versão do conto de fadas, a Malévola de Angelina Jolie é malvada só de nome e supera suas tendências sombrias para criar a princesa Aurora (Elle Fanning) como sua própria filha. Mas agora, ao decidir se casar com Felipe (Harris Dickinson), Aurora traz uma nova maldição a seu reino, na forma de sua sogra, a rainha Ingrith, que resolve se tornar uma “mãe de verdade” para a jovem. Furiosa, Malévola deixa seus piores instintos prevalecerem ao entrar em guerra contra a mãe de Filipe. “Malévola: Dona do Mal” foi escrita por Jez Butterworth (roteirista de “No Limite do Amanhã”) e Linda Woolverton (do primeiro “Malévola”). A direção está a cargo do norueguês Joachim Rønning (“Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”) e, além de Michelle Pfeiffer, as novidades do elenco incluem Ed Skrein (“Deadpool”) e Chiwetel Ejiofor (“12 Anos de Escravidão”). A estreia em 17 de outubro vai encerrar um ano repleto de lançamentos de versões live-action de animações da Disney, após “Dumbo”, “Aladdin” e “O Rei Leão” – sem esquecer de “A Dama e o Vagabundo”, anunciado para streaming.

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  • Filme

    Midway: Filme de guerra do diretor de Independence Day ganha novo trailer com destruição espetacular

    12 de setembro de 2019 /

    A Diamond Films divulgou um novo trailer legendado de “Midway”, versão do cineasta Roland Emmerich (de “Independence Day”) para uma das batalhas navais mais famosas da 2ª Guerra Mundial. A prévia enfatiza a principal característica dos filmes do diretor: destruição em escala grandiosa, com cenas do ataque japonês à base de Pearl Harbor, que encerrou a neutralidade dos Estados Unidos na guerra, e a grande batalha que se seguiu no oceano Pacífico, em que os americanos revidaram. Tudo é exagerado, com muitos efeitos digitais, num clima assumido de videogame. O vídeo também chama atenção por um motivo inesperado. Não há negros no elenco grandioso. E os poucos não brancos vistos na tela são vilões – os inimigos japoneses. Os heróis brancos são vividos por Ed Skrein (“Deadpool”), Luke Evans (“Drácula: A História Nunca Contada”), Patrick Wilson (“Aquaman”), Dennis Quaid (“Quatro Vidas de um Cachorro”), Woody Harrelson (“Três Anúncios para um Crime”), Mandy Moore (“This Is Us”), Darren Criss (“American Crime Story”), Nick Jonas (“Jumanji: Bem-Vindo à Selva”) e Aaron Eckhart (“Invasão a Londres”), entre outros. O detalhe é que, embora politicamente incorreta, a escalação reflete o período. A Marinha americana manteve-se segregacionista até os primeiros meses da 2ª Guerra Mundial. Recrutas negros passaram a integrar a corporação apenas três dias antes da batalha de Midway. Mesmo assim, um dos últimos sobreviventes do conflito, o ex-marinheiro Andy Mills, que morreu no ano passado, era negro. Vale lembrar que a primeira filmagem dessa história também mostrou apenas americanos brancos. Em 1976, “A Batalha de Midway” foi estrelada por Charlton Heston, Henry Fonda, James Coburn, Robert Mitchum, Glenn Ford, Robert Wagner, Cliff Robertson e Toshirô Mifune. Na ocasião, foi o segundo filme a usar a tecnologia sonora Senssuround, criada para intensificar os tremores do filme de desastre “Terremoto” (1974). Em tempos modernos, outro adepto do cinema bombástico, o diretor Michael Bay, já usou de estilo explosivo em projeto similar, “Pearl Harbor”, fracasso dispendioso de público e crítica em 2001. “Midway” tem a vantagem – ou desvantagem, dependendo do ponto do vista – de vir após “Dunkirk” (2017), que reviveu o interesse em filmes do gênero. Mas enquanto o filme de Christopher Nolan optou pelo maior realismo possível, a obra de Roland Emmerich vai em outra direção, resultando numa guerra feita em computador. O confronto marítimo retratado no longa aconteceu ao longo de quatro dias em junho de 1942, entre a marinha americana e uma numerosa frota japonesa, que pretendia realizar um novo ataque-surpresa aos EUA, seis meses após atacar Pearl Harbor, agressão que marcou o início da guerra no Oceano Pacífico. Mas a invasão japonesa foi antecipada pela interceptação e decifração de códigos secretos, permitindo às forças americanas saberem exatamente quando e por onde os navios inimigos chegariam. O resultado foi a destruição da frota invasora e um grande golpe na capacidade japonesa de tentar levar a guerra aos EUA. A estreia de “Midway” está marcada para 7 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Midway: Filme de guerra com Nick Jonas e Patrick Wilson revela pôsteres de personagens

    11 de setembro de 2019 /

    A Lionsgate divulgou uma coleção de pôsteres de “Midway”, versão do cineasta Roland Emmerich (de “Independence Day”) para uma das batalhas navais mais famosas da 2ª Guerra Mundial. Os cartazes chamam atenção para um detalhe curioso, ao destacar individualmente os protagonistas do filme. São closes de um elenco praticamente todo branco, à exceção de dois representantes dos inimigos japoneses. Os heróis brancos são vividos por Ed Skrein (“Deadpool”), Luke Evans (“Drácula: A História Nunca Contada”), Patrick Wilson (“Aquaman”), Dennis Quaid (“Quatro Vidas de um Cachorro”), Woody Harrelson (“Três Anúncios para um Crime”), Mandy Moore (“This Is Us”), Darren Criss (“American Crime Story”), Nick Jonas (“Jumanji: Bem-Vindo à Selva”) e Aaron Eckhart (“Invasão a Londres”), entre outros. O detalhe é que, embora politicamente incorreta, a escalação reflete o período. A Marinha americana manteve-se segregacionista até os primeiros meses da 2ª Guerra Mundial. Recrutas negros passaram a integrar a corporação apenas três dias antes da batalha de Midway. Mesmo assim, um dos últimos sobreviventes do conflito, o ex-marinheiro Andy Mills, que morreu no ano passado, era negro. Vale lembrar que a primeira filmagem dessa história também mostrou apenas americanos brancos. Em 1976, “A Batalha de Midway” foi estrelada por Charlton Heston, Henry Fonda, James Coburn, Robert Mitchum, Glenn Ford, Robert Wagner, Cliff Robertson e Toshirô Mifune. Na ocasião, foi o segundo filme a usar a tecnologia sonora Senssuround, criada para intensificar os tremores do filme de desastre “Terremoto” (1974). O confronto marítimo retratado no longa aconteceu ao longo de quatro dias em junho de 1942, entre a marinha americana e uma numerosa frota japonesa, que pretendia realizar um novo ataque-surpresa aos EUA, seis meses após atacar Pearl Harbor, agressão que marcou o início da guerra no Oceano Pacífico. Mas a invasão japonesa foi antecipada pela interceptação e decifração de códigos secretos, permitindo às forças americanas saberem exatamente quando e por onde os navios inimigos chegariam. O resultado foi a destruição da frota invasora e um grande golpe na capacidade japonesa de tentar levar a guerra aos EUA. A estreia de “Midway” está marcada para 7 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Vídeo revela como é feita a transformação de Angelina Jolie em Malévola

    11 de setembro de 2019 /

    A Disney divulgou um vídeo de bastidores de “Malévola: A Dona do Mal”, que mostra como é o processo de transformação de Angelina Jolie na vilã do título, com direito à maquiagem especial, chifre e dentes postiços. Veja abaixo. Nesta versão do conto de fadas, a Malévola de Angelina Jolie é malvada só de nome e supera suas tendências sombrias para criar a Princesa Aurora (Elle Fanning) como sua própria filha. Mas ao decidir se casar com o Príncipe Felipe (Harris Dickinson), Aurora cria uma nova ameaça para Malévola na forma de sua sogra, a Rainha Ingrith (Michelle Pfeiffer), que resolve se tornar uma “mãe de verdade” para a jovem. Furiosa, a protagonista deixa seus piores instintos prevalecerem ao entrar em guerra contra a mãe de Filipe. “Malévola: Dona do Mal” foi escrita por Jez Butterworth (roteirista de “No Limite do Amanhã”) e Linda Woolverton (do primeiro “Malévola”). A direção está a cargo do norueguês Joachim Rønning (“Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”) e as novidades do elenco também incluem Ed Skrein (“Deadpool”) e Chiwetel Ejiofor (“12 Anos de Escravidão”). A estreia em 17 de outubro vai encerrar um ano repleto de lançamentos de versões live-action de animações da Disney, após “Dumbo”, “Aladdin” e “O Rei Leão” – sem esquecer de “A Dama e o Vagabundo”, anunciado para streaming.

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    Novos pôsteres destacam personagens de Malévola: Dona do Mal

    3 de setembro de 2019 /

    A Disney divulgou nove pôsteres de “Malévola: Dona do Mal”, que destacam os personagens do filme. As imagens enfatizam as participações da fada/bruxa Malévola (vivida por Angelina Jolie), da princesa Aurora (Elle Fanning), da Rainha Ingrith (Michelle Pfeiffer) e do fada Connal (Chiwetel Ejiofor), mas também mostram ao fundo o príncipe Felipe (Harris Dickinson) e outros personagens. Nesta versão do conto de fadas, a Malévola de Angelina Jolie é malvada só de nome e supera suas tendências sombrias para criar a princesa Aurora como sua própria filha. Mas este não foi o final feliz da história. Ao decidir se casar com Felipe, Aurora traz uma nova maldição a seu reino, na forma de sua sogra, a rainha Ingrith, que resolve se tornar uma “mãe de verdade” para a jovem. Furiosa, Malévola deixa seus piores instintos prevalecerem ao entrar em guerra contra a mãe de Filipe. “Malévola: Dona do Mal” foi escrita por Jez Butterworth (roteirista de “No Limite do Amanhã”) e Linda Woolverton (do primeiro “Malévola”). A direção está a cargo do norueguês Joachim Rønning (“Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”) e a estreia em 17 de outubro vai encerrar um ano repleto de lançamentos de versões live-action de animações da Disney, após “Dumbo”, “Aladdin” e “O Rei Leão” – sem esquecer de “A Dama e o Vagabundo”, que chega em streaming.

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