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    Sully demonstra a efetividade e a frieza do cinema de Clint Eastwood

    22 de dezembro de 2016 /

    É importante saber que “Sully – O Herói do Rio Hudson” é dirigido por Clint Eastwood, um cineasta econômico, preciso, direto ao ponto – não mostra nem mais, nem menos, apenas o necessário –, um exímio contador de histórias, como se ainda respirasse os ares da Hollywood dos anos 1970, com foco total na humanidade de seus personagens. Para Clint, tudo que um diretor necessita é um bom roteiro, uma boa montagem e um bom elenco. Tudo isso está aplicado na condução da história sobre como o Capitão Chester “Sully” Sullenberger III (Tom Hanks), e seu co-piloto Jeff Skiles (Aaron Eckhart), salvaram a si mesmos e outras 153 pessoas a bordo do Airbus A320, graças a uma manobra ousada de pouso no Rio Hudson, em Nova York, após a aeronave ser atingida por pássaros e perder os dois motores. Isso aconteceu de verdade no inverno de 2009 e a responsabilidade foi toda de Sully, embora sua decisão de descer na água estivesse longe de garantir a sobrevivência de todos a bordo, afinal nem mesmo o Capitão poderia prever que o avião boiaria em um rio castigado por um frio de rachar. Deu certo, mas a companhia aérea e a agência de aviação contestaram a ação do piloto, acreditando que bastava retornar e pousar no aeroporto de LaGuardia. Entre pesadelos que atormentam Sully (dormindo ou acordado) e cenas de interrogatórios que antecipam o inevitável julgamento, Clint primeiro expõe o problema. Com o espectador ciente do drama, ele finalmente intercala a trama, com a reconstituição da queda do avião no melhor uso que se pode fazer de flashbacks no cinema. É a hora em que podemos comprovar quem está falando a verdade: os acusadores de Sully ou o próprio. E Clint picota seu filme entre idas e vindas no tempo com a segurança e a competência de sempre. Em seus trabalhos mais recentes, o diretor vem se dedicando em focar o homem comum alçado à condição de herói ou ídolo americano, ainda que sempre questionado – por alguns ou por ele mesmo. Com “Sully”, ele atinge um momento grandioso ao valorizar a condição humana, num mundo que treina a todos para uma vida profissional em que se age como máquinas. Tom Hanks, Aaron Eckhart e Laura Linney, como a esposa de Sully, entregam o que se espera deles. Mas, assim como Clint, não vão além, porque o diretor se contenta apenas com a exposição dos fatos (do ponto de vista do protagonistas, mas são fatos). E isso não apenas em “Sully”, mas também em “Sniper Americano” (2014), “Jersey Boys” (2014), etc. Embora o diretor mereça elogios pelo absoluto controle de seu ofício, a frieza profissional ressente-se da falta de emoção, que havia de sobra em “Gran Torino” (2008) e “Invictus” (2009), que são da década passada e os últimos grandes filmes de Clint Eastwood. Portanto, por mais que seja bem feito e com muito talento envolvido, não é de causar espanto que o público saia do cinema questionando: “Era só isso?”.

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    Belos Sonhos comprova que Marco Bellocchio é um dos grandes cineastas da atualidade

    22 de dezembro de 2016 /

    Filme de abertura da 40ª. Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, “Belos Sonhos”, de Marco Bellocchio, é um trabalho forte, intenso e honesto. É baseado no romance autobiográfico do jornalista e dirigente do jornal La Stampa, Massimo Gramelline, vivido na tela por Valerio Mastandrea (“Viva a Liberdade”) em sua fase adulta. A trama começa por mostrar o trauma original da vida do menino Massimo: a perda, aos 9 anos de idade, de forma súbita, da mãe tão amada e tão próxima. Companheira de brincadeiras, dança e medo diante dos filmes de terror clássicos, figura jovem e cheia de energia. Essa morte se torna misteriosa para ele, que se recusa a aceitá-la. Chega o período da adolescência e Massimo ainda sente de forma dolorida aquela perda tão absurda e incompreensível. Só na vida adulta, 30 anos depois, é que o jornalista resolve ir a fundo para tentar entender o que se passou. O filme trabalha alternadamente nos três tempos da história do personagem, enfatizando o menino que vive no coração do adulto. O drama de uma vida, uma história marcante, assume dimensões trágicas mesmo na aparente placidez do cotidiano de classe média, do reconhecimento e do sucesso profissional. Sucesso que se potencializa quando uma carta de resposta a um leitor expõe os sentimentos do escriba com franqueza. Tudo que é vivido, lembrado, reconstituído, passa pelo crivo não só da memória seletiva, que nos protege dos sentimentos ou desejos sombrios ou degradantes, mas também da torrente de emoções do momento que provoca o abalo. Às vezes, como no caso de Massimo, são necessários 30 anos para que se possa encarar os fatos – até, conhecê-los pela primeira vez. De que outra forma poderíamos preservar nossos belos sonhos? Bellocchio encontrou o clima certo para provocar e fazer o espectador olhar para a história desse personagem com mais profundidade e humanidade. O que poderia se converter num dramalhão lacrimoso resulta num drama psicológico denso e consistente, nas mãos desse cineasta que extrai de seu elenco desempenhos que trazem à tona os sentimentos e sofrimentos mais fortes, sempre num tom contido. Às vezes, preso, sufocado. Esse mais recente trabalho de Marco Bellocchio comprova que ele é um dos grandes cineastas da atualidade e um digno representante do que do melhor cinema italiano.

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    Trailer japonês de Silêncio, de Martin Scorsese, mostra muito mais violência

    21 de dezembro de 2016 /

    A Kadokawa divulgou a versão japonesa do trailer de “Silêncio”, o aguardado novo filme de Martin Scorsese. E a prévia é muito mais violenta que a divulgada no ocidente. O vídeo mostra a tortura que sofrem os cristãos japoneses, sujugados pelos senhores feudais até renunciarem sua fé, para desespero dos jovens padres portugueses, que desembarcam no país cheios de sonhos, apenas para se deparar com a frieza das espadas samurais. Adaptação do romance homônimo de Shusaku Endo, o filme acompanha dois padres jesuítas portugueses, que viajam ao Japão feudal para localizar seu mentor desaparecido e espalhar o evangelho do cristianismo no século 17. Mas o plano não acontece como esperado. Estrelado por Andrew Garfield (“O Espetacular Homem-Aranha”), Adam Driver (“Star Wars: O Despertar da Força”) e Liam Neeson (“Busca Implacável”), o longa chegará aos cinemas americanos em 23 de dezembro, em distribuição limitada, visando atender as regras do Oscar. O lançamento mais amplo acontece em janeiro. No Brasil, por sinal, a estreia está marcada para 26 de janeiro.

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    Trailer da adaptação de O Sentido do Fim destaca mistério e grande elenco britânico

    20 de dezembro de 2016 /

    A CBS Films divulgou o primeiro trailer de “The Sense of an Ending”, drama britânico com grande elenco, que envolve um mistério do passado, a seletividade das memórias e se desenrola paralelamente entre o presente e flashbacks. Baseado no romance premiado “O Sentido do Fim”, de Julian Barnes, o filme acompanha o futuro vovô interpretado por Jim Broadbent (“A Viagem”), que após receber um antigo diário se vê forçado a confrontar o passado e as consequências de ações motivadas por seu primeiro grande amor. O elenco inclui Charlotte Rampling (“45 Anos”), Emily Mortimer (série “The Newsroom”), Michelle Dockery (série “Downton Abbey”), Freya Mavor (série “Skins”), Joe Alwyn (“A Longa Caminhada de Billy Lynn”), Harriet Walter (série “The Crown”) e Billy Howle (série “Glue”). A direção é do indiano Ritesh Batra, que chamou atenção mundial com o romance “The Lunchbox” (2013), e a estreia está marcada para 10 de março nos EUA. Ainda não há previsão de lançamento no Brasil.

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    Silêncio: Novo épico de Martin Scorsese ganha trailer legendado

    20 de dezembro de 2016 /

    A Imagem Filmes divulgou a versão legendada do trailer de “Silêncio”, o aguardado novo filme de Martin Scorsese. A prévia demonstra a grandiosidade da produção, marcando a volta do cineasta aos épicos históricos e também à religião. Com “A Última Tentação de Cristo” (1988), Scorsese causou polêmica. Desta vez, trilha o caminho da exaltação da fé, em meio às privações e ao martírio. As imagens mostram tanto conversões quanto violência e desespero, sob tortura e o fio de espadas samurais. Adaptação do romance homônimo de Shusaku Endo, o filme acompanha padres jesuítas portugueses, que viajam ao Japão feudal para localizar seu mentor desaparecido e espalhar o evangelho do cristianismo no século 17. Estrelado por Andrew Garfield (“O Espetacular Homem-Aranha”), Adam Driver (“Star Wars: O Despertar da Força”) e Liam Neeson (“Busca Implacável”), o longa chegará aos cinemas americanos em 23 de dezembro, em distribuição limitada, visando atender as regras do Oscar. O lançamento mais amplo acontece em janeiro. No Brasil, por sinal, a estreia está marcada para 26 de janeiro.

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    David Oyelowo e Rosamund Pike enfrentam o racismo para mudar o mundo em trailer de drama histórico

    20 de dezembro de 2016 /

    A Fox Searchlight divulgou o trailer americano de “A United Kingdom”, drama britânico de época que combina política, racismo e o nascimento de uma nação africana. Bem mais emocional que a prévia inglesa, o vídeo mostra como o casamento inter-racial entre os personagens de David Oyelowo (“Selma: Uma Luta Pela Igualdade”) e Rosamund Pike (“Garota Exemplar”) se torna mais que um choque social nos anos 1940, explodindo uma crise internacional. Escrito por Guy Hibbert (“Rastros de Justiça”), o roteiro foca a história real de Seretse Khama, membro da família real de Bechuanalândia, uma ex-colônia inglesa que viria a se tornar a nação africana de Botswana. Khama provocou indignação internacional quando se casou com uma mulher branca em 1948. Ele venceu uma tentativa de deposição, planejada por seu tio, apenas para enfrentar a oposição do governo racista da África do Sul, onde casamentos inter-raciais eram ilegais. A pressão do país aliado obrigou a Grã-Bretanha a bani-lo do seu próprio país de origem em 1951. Mas Seretse Khama voltou anos depois, justamente para liderar a independência do país, fundando um partido político em 1962 e se tornando o primeiro presidente de Botswana em 1966, que precipitou o fim da era do colonialismo britânico. Ele permaneceu no poder até sua morte, em 1980, e durante seu governo se tornou um dos maiores críticos do regime racista do apartheid na vizinha África do Sul. Botswana realiza eleições regulares desde sua morte e é considerado um dos maiores exemplos de estabilidade política no continente africano. “A United Kingdom” tem direção de Amma Asante, que anteriormente já tinha lidado com tema similar em “Belle”, sobre a filha mulata de um aristocrata na Inglaterra do século 18. O próprio Oyelowo assina a produção, que marca seu reencontro com Rosamund Pike, após os dois coadjuvarem em “Jack Reacher: O Último Tiro” (2012). A estreia aconteceu em novembro no Reino Unido, mas o filme só chegará a outros países em 2017. Ainda não há previsão para o lançamento no Brasil, mas “A United Kingdom” desembarca nos EUA em 10 de fevereiro.

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    Jonah Hill e Rooney Mara se juntam a Joaquin Phoenix em cinebiografia de cartunista

    18 de dezembro de 2016 /

    a cinebiografia do cartunista John Callahan, baseada no livro autobiográfico Don’t Worry, He Won’t Get Far on Foot. Os atores Jonah Hill (“Anjos da Lei”) e Rooney Mara (“Carol”) foram anunciados na adaptação de “Don’t Worry, He Won’t Get Far on Foot”, cinebiografia do cartunista John Callahan. Eles vão se juntar a Joaquin Phoenix (“O Mestre”) que fará o papel principal. Nascido em Portland, Callahan teve infância difícil, marcada por abusos sexuais e vícios, e virou cartunista após ficar quadriplégico por conta de um acidente de carro sofrido aos 21 anos. De estilo inconfundível, seus quadrinhos cheios de humor negro – e por vezes controversos – o tornaram famoso. Desde a publicação do livro, em 1989, Hollywood tenta filmar a história e durante muitos anos Robin Williams esteve cotado para interpretar Callahan. Com o projeto, Joaquin Phoenix voltará a ser dirigido pelo cineasta Gus Van Sant (“Milk”). Os dois trabalharam juntos em “Um Sonho sem Limites” (1995), segundo filme do ator, então com 21 anos. Marcante para o jovem, a produção foi o primeiro trabalho em que ele foi creditado como Joaquin Phoenix, já que até então era chamado de Leaf Phoenix. O longa também será o terceiro filme de Phoenix com Rooney Mara. Os dois trabalharam juntos em “Ela” (2013) e acabam de filmar a cinebiografia de “Maria Madalena”, em que a atriz tem o papel principal.

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    Veja os pôsteres de Silêncio, o novo filme de Martin Scorsese

    13 de dezembro de 2016 /

    A Paramount divulgou três pôsteres de “Silêncio”, o aguardado novo filme de Martin Scorsese. Um deles tinha saído junto com o trailer. As imagens destacam os três personagens centrais da trama, vividos por Andrew Garfield (“O Espetacular Homem-Aranha”), Adam Driver (“Star Wars: O Despertar da Força”) e Liam Neeson (“Busca Implacável”), Adaptação do romance homônimo de Shusaku Endo, o filme acompanha dois padres jesuítas portugueses (vividos por Garfield e Driver), que viajam ao Japão feudal para localizar seu mentor desaparecido (Neeson) e espalhar o evangelho do cristianismo no século 17. A produção chegará aos cinemas americanos em 23 de dezembro, em distribuição limitada, visando atender as regras do Oscar. O lançamento mais amplo acontece em janeiro e, no Brasil, apenas em 2 de fevereiro.

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    Versão minissérie de Aldo – Mais Forte que o Mundo terá lançamento antecipado no Globo Play

    13 de dezembro de 2016 /

    O filme “Aldo – Mais Forte que o Mundo” vai virar minissérie da Globo. E para valorizar a experiência do Globo Play (o aplicativo de streaming do canal), os episódios serão disponibilizados duas semanas antes na internet. Com quatro capítulos, a minissérie tem estreia marcada para 3 de janeiro na TV, mas chegará integralmente no Globo Play já no dia 26 de dezembro. A minissérie é uma versão estendida do filme homônimo, lançado no cinema em julho. Com direção de Afonso Poyart (“Presságios de um Crime”), a trama acompanha a trajetória do campeão brasileiro do UFC José Aldo, entre socos, tombos e baques da vida. O elenco destaca José Loreto (“Os Homens São de Marte… E é pra Lá que Eu Vou!”) no papel principal, além de Cleo Pires (“Operações Especiais”), Milhem Cortaz (“O Lobo Atrás da Porta”), Jackson Antunes (“O Concurso”), Claudia Ohana (“Zoom”), Romulo Neto (novela “Império”), Rafinha Bastos (“Mato sem Cachorro”) e Paulo Zulu (novela “Corações Feridos”). O mesmo esquema vai antecipar o revival de “Cidade dos Homens”, que trará as novas aventuras de Acerola e Laranjinha para o Globo Play em 2 de janeiro, duas semanas antes da estreia na Globo, prevista para o dia 17 de janeiro.

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    Estreia do diretor de Justiça no cinema, Redemoinho ganha trailer tenso

    11 de dezembro de 2016 /

    A Vitrine Filmes divulgou o pôster, fotos e o trailer de “Redemoinho”, que marca a estreia no cinema do diretor José Luiz Villamarim, das elogiadas minisséries “Nada Será Como Antes” e “Justiça”. A prévia é tensa, dramática e belamente fotografada, conjurando lembranças de um evento traumático, envolvendo uma ponte e um dia chuvoso. Vencedor do Prêmio Especial e o de Melhor Ator para Julio Andrade no Festival do Rio 2016, o filme gira em torno do reencontro de dois amigos de infância, Luzimar (Irandhir Santos) e Gildo (Júlio Andrade), após muitos anos afastados. Luzimar trabalha em uma fábrica de tecelagem e nunca saiu do interior. Gildo mora em São Paulo e acredita ter se tornado um homem mais bem sucedido. Na véspera do Natal, Gildo chega à Cataguases para ajudar a mãe, Dona Marta (Cássia Kis), a vender a casa da família. Já Luzimar, casado com Toninha (Dira Paes), por quem é apaixonado, tenta guardar de todos um segredo. Mas a volta do velho amigo pode mudar seus planos e lançá-lo em um arriscado acerto de contas. O filme é baseado no livro “Inferno Provisório – O Mundo Inimigo Vol. II”, do escritor mineiro Luiz Ruffato. A fotografia é de Walter Carvalho, responsável pelas imagens de “Central do Brasil” (1998), “Lavoura Arcaica” (2001), “Amarelo Manga” (2002), “Carandiru” (2003) e “Heleno” (2011), entre muitos outros. A direção de arte é de Marcos Pedroso (“Praia do Futuro”, “Que Horas Ela Volta?”) e a montagem de Quito Ribeiro (“Tim Maia”). O longa estreia no dia 9 de fevereiro.

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    Hugh Jackman vai estrelar adaptação de best-seller sobre índio adolescente

    9 de dezembro de 2016 /

    O ator Hugh Jackman (“Wolverine – Imortal”) vai estrelar a adaptação do best-seller “Diário Absolutamente Verdadeiro de um Indio de Meio-Expediente”, de Sherman Alexie (roteirista de “Sinais de Fumaça”). Segundo o site The Hollywood Reporter, além de atuar, o astro também será produtor do filme. O livro acompanha a vida de Arnold Spirit Junior, garoto que vive em uma reserva indígena extremamente carente e que sofre de hidrocefalia, fazendo com que sua cabeça seja maior do que o normal. Ele também tem outros problemas de saúde, que o fazem ser ridicularizado em sua tribo. Cansado de sofrer, ele resolve se matricular em uma escola majoritariamente de brancos, onde o único outro índio é um mascote do time estudantil, e descobre que precisará enfrentar desafios cada vez mais difíceis. O papel de Jackman não trama ainda não foi revelado, mas seu personagem será um coadjuvante. O longa não tem data para chegar aos cinemas.

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    Fome de Poder: Filme sobre a história polêmica da fundação do McDonald’s ganha trailer legendado

    9 de dezembro de 2016 /

    A Diamond Filmes divulgou o trailer legendado de “Fome de Poder” (The Founder), a história por trás da fundação da rede de fast food McDonald’s. Em tom desmistificador, mostra como McDonald’s prosperou após seus verdadeiros fundadores sofrerem uma trapaça e perderem tudo o que tinham criado para um vigarista. A prévia mostra como Ray Kroc (Michael Keaton), um vendedor de máquinas de milk shake do Illinois, viu o potencial da lanchonete dos irmãos Mac e Dick McDonald, na Califórnia da década de 1950, enxergando em seu sistema veloz de produção de lanches uma mina de ouro. A ponto de usar sua lábia e economias para entrar na sociedade, visando, em negociatas de bastidores, tomar para si mesmo o controle do McDonald’s. Keaton está contando com a experiência em prêmios da The Weinstein Company, produtora do longa, para tentar conquistar, pela segunda vez, uma indicação ao Oscar de Melhor Ator, após se destacar em “Birdman” (2014). O elenco ainda inclui Nick Offerman (série “Parks and Recriation”) John Caroll Lynch (“Belas e Perseguidas”), Linda Cardellini (“Pai em Dose Dupla”), Laura Dern (“Livre”), BJ Novak (“Walt nos Bastidores de Mary Poppins”) e Patrick Wilson (“Invocação do Mal”). Escrito por Robert Siegel (“O Lutador”) e dirigido por John Lee Hancock (“Walt nos Bastidores de Mary Poppins”), o filme tem estreia limitada na sexta (16/12) nos EUA, visando qualificação para o Oscar. No Brasil, o lançamento está marcado apenas para 16 de março.

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