Sophie Turner desabafa sobre depressão e diz ter pensado em suicídio durante Game of Thrones
A atriz Sophie Turner abordou seus problemas de depressão durante uma entrevista de mais de uma hora para o podcast do psicólogo Dr. Phil McGraw, “Phil in the Blanks”, revelando que chegou a pensar em suicídio nos períodos mais difíceis da doença. “Eu costumava pensar muito em suicídio quando era mais nova”, contou a atriz, conhecida pela personagem Sansa Stark, em “Game of Thrones”. Apesar de achar que não seria capaz de realmente tirar sua vida, a atriz disse que passou por um período em que o suicídio parece “algo estranhamente fascinante”. Os pensamentos negativos foram alimentados pelo bullying virtual que sofreu durante a adolescência, quando foi alvo de vários comentários negativos nas redes sociais por conta de sua aparência. Por causa das mudanças hormonais comuns da idade, ela tinha engordado e ficado com espinhas, e os espectadores da série passaram a ridicularizá-la no papel de Sansa. “As pessoas comentavam sobre meu peso, sobre minha aparência, minhas espinhas. Diziam que eu não era uma boa atriz”, desabafou. Ela tinha 15 anos quando a série estreou. Mas, segundo conta, a batalha com sua saúde mental começou a incomodá-la a partir dos 17 anos. “Demorei para dividir isso com as pessoas. Eu guardava. Só compartilhava com a Maisie [Williams, a Arya Stark], mas ela estava passando pela mesma situação que eu”, explica sobre a colega de elenco, que ela considera sua melhor amiga. Ela confessou só ter falado do problema para os pais há cerca de um ano. Mas atualmente, com 23 anos e mais madura, diz se medicar e contar com o apoio incondicional do namorado, o cantor Joe Jonas. Após ouvir conselhos de Dr. Phil, Sophie Turner chegou a chorar. O mais famoso psicólogo dos Estados Unidos a elogiou por “dar um bom sentido ao sofrimento”, já que ela poderia influenciar outras garotas a pedir ajuda ao ouvir sua história. Veja abaixo a íntegra da entrevista, que é longa, mas se concentra quase que inteiramente sobre o tópico da depressão.
Filha de Stanley Kubrick encerra campanha de ajuda a Shelley Duvall após denúncia de vínculo com a Cientologia
A página da plataforma Go Fund Me criada para angariar fundos para ajudar Shelley Duvall (“O Iluminado”) saiu do ar. A campanha foi abruptamente encerrada por sua organizadora, Vivian Kubrick, filha do cineasta Stanley Kubrick (que fez “O Iluminado”), após diversos comentários questionarem suas intenções. O estado de saúde da atriz Shelley Duvall (“O Iluminado”) chamou atenção durante sua recente aparição no programa do Dr. Phil, na TV dos Estados Unidos. A atriz de 67 anos participou de uma entrevista chocante, em que se mostrou bastante debilitada, tanto fisicamente quanto em nível psicológico, rendendo críticas ao psicanalista e apresentador Phil McGraw. Após ver Duvall se manifestar de forma delirante, Vivian Kubrick criticou a postura “cruel” do apresentador no Twitter, dizendo que não havia nada de compaixão ou tentativa de ajuda na exploração da dor alheia. E anunciou o lançamento de uma campanha na plataforma Go Fund Me para angariar fundos para Duvall “talvez recuperar a sua saúde”. Em poucas horas, mais de 400 pessoas doaram um total superior a US$ 17 mil. Mas logo começaram os questionamentos, pois a campanha estava sendo organizada a partir de um conhecido endereço da seita da Cientologia. Vivian abraçou a Cientologia no final dos anos 1990, quando seu pai trabalhou com Tom Cruise em “Olhos Bem Fechados” (1999), o que causou muita tristeza ao cineasta em seus últimos dias de vida. Desde então, Vivian se afastou completamente de sua família, mergulhando cada vez mais na Cientologia. O mais importante nessa questão é que a seita não acredita em psicanálise e psiquiatria. Todos os doadores da campanha que questionaram qual seria o destino do dinheiro tiveram seus comentários apagados. Quem comentasse a necessidade de tratamento psicológico também tinha suas mensagens deletadas. A questão se tornou incontornável, com cada vez mais pessoas questionando se o dinheiro arrecadado era para a Cientologia tratar Duvall e o resultado foi o cancelamento da campanha. Em seu Twitter, Vivian justificou a decisão citando a mãe da atriz, que teria pedido para suspender tudo, devido a regras do auxílio financeiro que Shelley recebe do sindicato dos atores, que seria suspenso se ela ganhasse uma grande doação. O site The Hollywood Reporter foi checar junto ao SAG-AFTRA e descobriu que não existe nenhum impeditivo do gênero.
Filha de Stanley Kubrick critica entrevista “cruel” com Shelley Duvall e lança campanha para ajudar atriz de O Iluminado
A participação da atriz Shelley Duvall (“O Iluminado”) no programa do Dr. Phil gerou muita controvérsia, antes e depois de ir ao ar na sexta-feira (18/11) nos Estados Unidos. A atriz de 67 anos participou de uma entrevista chocante, em que se mostrou bastante debilitada, tanto fisicamente quanto em nível psicológico, rendendo críticas ao psicanalista e apresentador Phil McGraw. Bastou o comercial chocante, em que Duvall se manifesta de forma delirante, para que a atriz Mia Farrow apelasse para que o psicólogo não exibisse a entrevista. “Vergonha, Dr. Phil. Se ele tiver um pingo de decência, não vai colocar no ar o programa em que explora uma atriz amada e talentosa”, escreveu Farrow nas redes sociais. Mais tarde, voltou a fazer o mesmo apelo: “É perturbador e não é ético que se explore a nossa amada Shelley Duvall neste momento tão vulnerável da sua vida”. A manifestação mais contundente coube à Vivian Kubrick, filha do diretor de “O Iluminado”, Stanley Kubrick, que considerou “cruel” a postura do apresentador, dizendo que não havia nada de compaixão ou tentativa de ajuda na exploração da dor alheia. Para completar, anunciou o lançamento de uma campanha na plataforma Go Fund Me para angariar fundos para Shelley Duvall “talvez recuperar a sua saúde”. Em poucas horas, mais de 400 pessoas doaram um total superior a US$ 17 mil.
Atriz de O Iluminado revela problemas mentais e pede ajuda em entrevista chocante
A atriz Shelley Duvall, que em 1980 protagonizou “O Iluminado” e “Popeye”, luta contra uma doença mental. Ela gravou um pedido de socorro no programa do Dr. Phil McGraw, que será exibido na sexta (18/11) pela rede americana CBS. O comercial pode ser visto abaixo. “Estou muito doente, preciso de ajuda”, diz a atriz no vídeo, conversando com o psicólogo que se tornou conhecido nos Estados Unidos pela participação no programa de Oprah Winfrey. Alternando momentos de lucidez com outros de confusão, ela ainda revela ter visto o ator Robin Williams, com quem contracenou em “Popeye”, após a morte dele. “Eu amo Robin Williams. Não acredito que ele esteja morto”, declara no comercial. Questionada sobre onde ele estaria, ela responde: “Mudando de forma”. Shelley ainda diz que está sofrendo ameaças. “O homem que me ameaça é o xerife de Nottingham”, contou ela, referindo-se ao vilão principal da história de Robin Hood. Em outro momento, ela aponta para sua perna e diz: “Tem um disco preocupante dentro de mim”. A atriz vive reclusa em uma cidade no interior do Texas e seu trabalho no cinema foi há 14 anos, no filme “Manna from Heaven”. Em 2009, o tabloide National Enquirer informou que ela não saía de casa porque acreditava ter sido possuída por aliens, que habitavam em seu corpo.
Bull: Nova série de tribunal ganha primeiro trailer
A rede CBS divulgou o primeiro trailer de “Bull”, série de tribunal aprovada para a próxima temporada. A prévia introduz o personagem-título, um consultor jurídico especializado em analisar perfis de jurados criminais, apresenta o primeiro caso, os desafios e revela até a conclusão do capítulo inicial, deixando claro o formato de “processo da semana” que norteará a produção. A série é inspirado no início da carreira do Dr. Phil McGraw, fundador de uma das empresas de consultoria de julgamentos mais prolíficas de todos os tempos. Hoje em dia, ele é mais conhecido apenas como Dr. Phil, um psicólogo televisivo de enorme popularidade nos EUA. Seu alter-ego na série é o Dr. Jason Bull, interpretado por Michael Weatherly (série “NCIS”), que vai se revelar, durante os “casos da semana”, como um mestre da manipulação, combinando psicologia, intuição e tecnologia para influenciar julgamentos criminais. A série foi desenvolvida pelo próprio Dr. Phil em parceria com Paul Attanasio (criador de “Homicide: Life on the Street”), e a estrela vai acontecer na próxima temporada de outono, entre setembro e novembro, nos EUA.




