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    Ator de “Enola Holmes” será Sherlock em nova série

    15 de fevereiro de 2024 /

    Projeto reimagina Sherlock Holmes enfrentando um mistério pessoal ao lado de uma possível filha americana. O veterano David Thewlis tem o papel principal

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    “Sex Education” vence o Emmy Internacional 2022

    22 de novembro de 2022 /

    Duas séries britânicas, “Sex Education” e “Vigil”, venceram os troféus principais da 50ª edição do Emmy Internacional, que aconteceu na noite de segunda (21/11) em Nova York. “Sex Education”, disponibilizada pela Netflix, venceu na categoria de Melhor Série de Comédia, enquanto “Vigil”, produção da BBC inédita no Brasil. foi eleita a Melhor Série Dramática. Outra produção da Netflix, a 2ª temporada de “Love on the Spectrum”, foi eleita Melhor Programa de Entretenimento Não-Roteirizado, enquanto mais uma atração britânica, “Help”, do Channel 4, foi vencedora na categoria de Melhor Telefilme ou Minissérie. A consagração britânica se estendeu as prêmios de atuação: o escocês Dougray Scott venceu o troféu de Melhor Ator por seu trabalho na série “Crime”, da plataforma Britbox. Já a Melhor Atriz foi a francesa Lou de Laâge, estrela do telefilme “O Baile das Loucas”, da Amazon Prime Video. O Brasil disputava três categorias com a série documental “O Caso Evandro”, a novela “Nos Tempos do Imperador” e o troféu de Melhor Atriz com Leticia Colin, pela série “Onde Está Meu Coração”. Mas terminou a cerimônia sem nenhum prêmio. O evento ainda contou com homenagens à produtora Miky Lee (“Parasita”) e à cineasta Ava DuVernay (“Olhos que Condenam”). “Muita coisa mudou na forma como consumimos televisão. Mas o que não mudou em um meio que foi inventado há mais de 100 anos é o poder que esse meio nos oferece”, disse DuVernay, durante sua participação. “A televisão, especialmente a televisão internacional, é uma janela para o mundo, que conecta pessoas de todas as esferas da vida e de lugares onde há escassez de oportunidades para assistir imagens em filme. Não temos salas de arte em Compton [bairro pobre de Los Angeles]. Não há cinemas independentes em Selma [cidade do interior do Alabama]. A segregação do cinema acontece onde você realmente não consegue encontrar imagens de outras pessoas. A televisão torna-se essa janela de maneiras expansivas, expandindo nossa compreensão de nós mesmos e uns dos outros. É de vital importância”, acrescentou. Confira abaixo a lista completa dos vencedores do Emmy Internacional 2022. Melhor Programa Artístico “Freddie Mercury: The Final Act” (Reino Unido) Melhor Ator Dougray Scott – “Irvine Welsh’s Crime” (Reino Unido) Melhor Atriz Lou de Laâge – “O Baile das Loucas” (França) Melhor Comédia “Sex Education” (Reino Unido) Melhor Documentário “Enfants De Daech, Les Damnés De La Guerre” / “Iraq’s Lost Generation” (França) Série de Drama “Vigil” (Reino Unido) Melhor Animação Infantil “Shaun, o Carneiro: Aventura de Natal” (Reino Unido) Melhor Programa Infantil “My Better World” (África do Sul) Melhor Ficção Infantil “Kabam!” (Holanda) Melhor Programa Não-Anglófono do Horário Nobre dos EUA “Buscando A Frida” (Estados Unidos) Melhor Programa de Entretenimento Não-Roteirizado “Love on the Spectrum – Season 2″ (Austrália) Melhor Série de Curta Duração “Rūrangi” (Nova Zelândia) Melhor Documentário Esportivo “Queen Of Speed” (Reino Unido) Melhor Telenovela “YeonMo” / “The King’s Affection” (Coreia do Sul) Melhor Filme para TV ou Minissérie “Help” (Reino Unido)

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    Dougray Scott nega acusações de abusos em “Batwoman”

    20 de outubro de 2021 /

    Acusado por Ruby Rose de ter comportamento abusivo no set de “Batwoman”, Dougray Scott emitiu uma declaração em que nega as acusações da ex-colega, dizendo que a atriz inventou tudo. “Como a Warner Bros. Television já comunicou, eles decidiram não manter Ruby na 2ª temporada por causa de vários depoimentos sobre seu comportamento no set”, disse Scott em comunicado. “Eu nego as afirmações difamatórias e prejudiciais feitas por ela contra mim. A situações foram completamente inventadas e nunca aconteceram”. A nota foi uma reação a uma série de Stories da atriz publicados nesta quarta (20/10), em que ela lista de assédio sexual à ambiente de trabalho inseguro, revela acidentes, constrangimentos e maus-tratos e mira desde a equipe de produção à colegas de elenco, para explicar porque nunca mais voltaria a trabalhar trabalhar em “Batwoman”. Ela começou sua lista de queixas atacando Peter Roth, ex-presidente do braço televisivo da Warner Bros., afirmando que ele assediava sexualmente as jovens mulheres da equipe, além de tê-la ameaçado logo no começo do trabalho, quando sofreu um acidente que a levou a passar por cirurgia, forçando-a a voltar ao set em 10 dias. Rose listou outros acidentes graves para descrever um ambiente de trabalho inseguro, criado pela pressa da showrunner Caroline Dries de terminar a 1ª temporada em meio à pandemia de coronavírus, enquanto outras séries da Warner tinham optado por suspender as gravações. Também acusou colegas de elenco: Dougray Scott de comportamento não profissional, por ferir uma dublê e gritar com a equipe, e Camrus Johnson, por ter espalhado o boato de que ela era uma “atriz-problema”. Sobre Dougray Scott, que saiu da série ao final da 2ª temporada, ela disse especificamente: “Feriu uma dublê e gritava como uma cadela com as mulheres. Ele era um pesadelo, chegava e ia embora quando queria, e abusava das mulheres. Como protagonista, mandei um e-mail pedindo que proibissem gritos no set, mas negaram”. Em resposta às acusações, a Warner Bros. TV oficializou, com outras palavras, que ela era realmente uma “atriz-problema”. “Apesar da história revisionista que Ruby Rose está agora compartilhando online contra os produtores, elenco e equipe, a rede e o estúdio, a verdade é que a Warner Bros. Television decidiu não exercer sua opção de manter contratada Ruby para a 2ª temporada de ‘Batwoman’ com base em várias reclamações sobre seu comportamento no local de trabalho, que foram extensivamente revisadas e tratadas em particular por respeito a todos os envolvidos”, disse o comunicado oficial do estúdio, que foi mencionado por Scott em seu próprio depoimento.

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    Ruby Rose faz denúncias graves sobre bastidores de “Batwoman”

    20 de outubro de 2021 /

    A atriz Ruby Rose publicou uma série de denúncias graves sobre os bastidores de “Batwoman” no Stories de seu Instagram nesta quarta (20/10). A lista tem de tudo, de assédio sexual à ambiente de trabalho inseguro, revela acidentes, constrangimentos e maus-tratos e mira desde a equipe de produção à colegas de elenco. Revelando que não pediu para sair, mas foi demitida da série em maio de 2020, ela se dirige em seu desabafo à showrunner Caroline Dries, a quem chama de “sem coração”, e aos produtores executivos Greg Berlanti e Sarah Schechter, afirmando que eles “deviam se envergonhar”. “Por favor, aos meus queridos fãs, parem de perguntar se eu vou retornar a essa série terrível. Eu não voltaria por nenhum dinheiro no mundo, nem se apontassem uma arma para a minha cabeça. E eu não me demiti! Eu não desisto. Foram eles que arruinaram a Kate Kane e destruíram a Batwoman, não eu”, escreveu. Ela começa sua lista de queixas atacando Peter Roth, ex-presidente do braço televisivo da Warner Bros., afirmando que ele assediava sexualmente as jovens mulheres da equipe. Rose relembra que o executivo usava sua posição de poder para obrigá-las a realizarem tarefas constrangedoras, como tocarem sua virilha sob o pretexto de arrumar suas roupas. Além disso, ele também a ameaçou. Rose mostrou a cirurgia a que precisou se submeter após sofrer um acidente grave no set. Na ocasião, ela quase teve danos na sua medula espinhal. Com dores crônicas e correndo o risco de ficar paraplégica, ela passou por uma cirurgia de emergência para reparar as contusões. Agora, acrescenta que foi ameaçada por Roth para voltar ao trabalho em dez dias “ou ele demitiria toda a equipe e elenco, e eu decepcionaria todo mundo”. Listando outros acidentes no set, ela lembrou que “um membro da equipe teve queimaduras de terceiro grau pelo corpo todo, e não nos ofereceram terapia após vermos a pele caindo de seu rosto. Eu fui a única que enviou flores e cartões”. Citou também o caso da assistente de produção Amanda Smith, de 30 anos, que ficou tetraplégica após ser atropelada por um guindaste, para acusar a showrunner Caroline Dries por acelerar o ritmo de produção quando todas as outras séries simplesmente interromperam os trabalhos durante a pandemia de coronavírus. “O acidente só aconteceu porque nossa série se recusou a parar quando todas as outras pararam”, apontou a atriz. “Caroline Dries não tem coração e queria terminar a temporada em plena pandemia, e eu disse que isso era uma má ideia… Todo mundo estava distraído, checando amigos e colegas e vendo os sets de ‘Riverdale’, ‘The Flash’ e ‘Supergirl’ fechando… Senti que algo ruim aconteceria… E agora uma pessoa nunca mais voltará a caminhar. E nós fechamos no dia seguinte, por ordem do governo”. Rose acusa a rede The CW de inicialmente se recusar a pagar os custos hospitalares da assistente de produção, que precisou recorrer ao financiamento coletivo do GoFundMe. A atriz também diz que brigou com pessoas no set pela falta de segurança. “Pergunte ao pessoal de cabelos e maquiagem o que eu fiz por eles, depois que dois foram hospitalizados”. Em sua denúncia, ela ainda cita que “disseram que eu precisava fazer uma cena de sexo sem um minuto sequer para processar tudo”. Sobre o elenco, acusa o ator Dougray Scott de comportamento não profissional: “Feriu uma dublê e gritava como uma cadela com as mulheres. Ele era um pesadelo, chegava e ia embora quando queria, e abusava das mulheres. Como protagonista, mandei um e-mail pedindo que proibissem gritos no set, mas negaram”. Reclamou até de Camrus Johnson, que teria ironizado o fato dela ter chegado atrasada um dia, após ficar internada no hospital, acusando-o de ser responsável por boatos que circularam na época de sua saída da série, que a taxaram de “atriz-problema”, e do fato da produção não providenciar um motorista para ela ir ao trabalho após ser proibida de dirigir devido a cirurgia. “‘Pegue um táxi’, me disseram”. Não ficou claro o que motivou o desabafo desta quarta, mas Ruby Rose já tinha insinuado que teve bons motivos para deixar “Batwoman” e não quis torná-los públicos na ocasião por decisão própria. Alguns meses após sair da série, ela mencionou os problemas de bastidores. “Não foi uma escolha fácil, mas aqueles que sabem, sabem… Eu não queria passar sem reconhecer todos os envolvidos, e como esta série foi importante para a TV e a nossa comunidade [LGBTQIA+]. Eu fiquei quieta por enquanto, porque esta foi a minha escolha. Adoro vocês”, escreveu. Na época de sua saía, o editor do site TVLine, Michael Ausiello, ouviu de suas fontes que a decisão não teria sido exclusiva da atriz, como ela finalmente admitiu agora. “Não foi 100% decisão dela. Foi um término. Ela não estava feliz trabalhando na série. Isso a tornava alguém divertida com que se trabalhar? Não. Então, todo mundo decidiu que seria do interesse da série e de todos os envolvidos que eles seguissem caminhos diferentes”, disse a fonte na produção. A saía de Rose no final da 1ª temporada pegou os fãs da série de surpresa. Mas a atração continuou a ser produzida com uma nova protagonista. Javicia Leslie assinou contrato para virar uma nova Batwoman, diferente da personagem de Rose. Leslie interpreta Ryan Wilder, que assume o manto de Batwoman após o desaparecimento repentino de Kate Kane, a personagem de Rose. Em meio a todo esse drama, Wallis Day acabou sendo introduzida no final da 2ª temporada como uma “versão alterada” de Kate, após passar por uma cirurgia plástica de reconstrução facial devido a um acidente de avião. Sua performance agradou aos fãs, que esperam vê-la novamente em breve, no papel que Ruby Rose perdeu ou abandonou.

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    Dougray Scott sai da série “Batwoman”

    28 de junho de 2021 /

    O ator Dougray Scott deixou a série “Batwoman”, que encerrou sua 2ª temporada na noite de domingo (28/6) nos EUA. Intérprete do Coronel Jacob Kane, pai de Kate Kane, a primeira Batwoman, ele foi visto pela última vez na trama no episódio 17, antepenúltimo da temporada, abandonando Gotham City. O anúncio da saída do ator aconteceu durante uma entrevista da showrunner e criadora da série, Caroline Dries, à revista Entertainment Weekly sobre o final da temporada. As informações são spoiler do desfecho da trama. Dries explicou que o fim da trajetória do ator refletiu a conclusão natural do arco dos Corvos, o serviço de vigilância privada comandado por Kane. “O personagem obviamente teve uma história intensa e ela estava se encaminhando para o encerramento dos Corvos, porque assumimos uma postura muito contrária à brutalidade policial nesta temporada e usamos os Corvos como uma metáfora para isso. Para nós, a história só poderia terminar bem se [os Corvos] acabassem completamente. Não existia uma versão em que os Corvos pudessem continuar a existir”. Segundo Dries, a decisão satisfez também o ator Dougray Scott. “Estou muito satisfeita com como a história funcionou para ele. Nos permitiu dar a Dougray coisas bem ricas no final”, ela explicou. Mas o ator não foi o único a sair da série. O final da temporada também mostrou Kate Kane abandonando Gotham. Interpretada por Wallis Day (no lugar de Ruby Rose graças à solução narrativa de uma “cirurgia plástica”), Kate recuperou a memória, mas decidiu ir atrás do pai, além de revelar sua nova missão: encontrar o primo Bruce Wayne, o Batman, que está desaparecido desde que a série começou há dois anos. A solução permite sua volta à trama caso Dries decida explorar o mistério do sumiço de Batman. Para completar a implosão da família Kane, a irmã de Kate, Beth (Rachel Skarsten), também conhecida como Alice da gangue do País das Maravilhas, acabou presa e trancafiada no Asilo Arkham. Só que, segundo Dries, a personagem vai continuar presente na próxima temporada. Mais que isso, Alice/Beth vai se aproximar de sua irmã postiça Mary (Dougray Scott), já que as duas se tornaram as últimas remanescentes da família Kane em Gotham. “Será uma dinâmica bem divertida”, adiantou a produtora. No Brasil, “Batwoman” é exibida pelo canal pago HBO com cerca de duas semanas de atraso em relação aos EUA.

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    Batwoman: Trailer e fotos revelam estreia da filha de Alfred na série

    13 de novembro de 2019 /

    A rede The CW divulgou o trailer e fotos do próximo episódio de “Batwoman”, que vai aumentar a lista de parentes de personagens clássicos de “Batman” na série. A prévia revela a estreia de Julia Pennyworth, filha de Alfred, o mordomo de Bruce Wayne/Batman e astro de sua própria série (“Pennyworth”) no canal pago Epix. Julia será vivida pela atriz Christina Wolfe (“The Royals”). Ela vai se juntar a Kate Kane (Ruby Rose) e Alice/Beth Kane (Rachel Skarsten), primas de Bruce Wayne, Jacob Kane (Dougray Scott), tio de Bruce Wayne, e Luke Fox (Camrus Johnson), filho de Lucius Fox, entre os parentes ilustres da família estendida de Batman na produção. Segunda série mais vista da CW, “Batwoman” exibirá seu próximo episódio, intitulado “Tell Me the Truth”, no próximo domingo nos Estados Unidos.

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    Personagens de Batwoman ganham imagens individuais

    4 de agosto de 2019 /

    A rede The CW divulgou os retratos dos personagens da série “Batwoman”, que será estrelada pela atriz Ruby Rose (“Megatubarão”). Além da intérprete de Kate Kane, a Batwoman, as imagens trazem Dougray Scott (“Fear the Walking Dead”) como o pai da heroína, Jacob Kane, um ex-militar que comanda a empresa de segurança privada de Gotham, The Crows, e se dedica a proteger sua cidade melhor do que Batman poderia. Há também Meagan Tandy (“Teen Wolf”) como a cadete militar Sophie Moore, Camrus Johnson (“Luke Cage”) como Luke, o filho de Lucius Fox, Nicole Kang (“You”) como a irmã adotiva da heroína, Mary Hamilton, Elizabeth Anweis (“Twin Peaks”) como sua madrasta, Catherine Hamilton-Kane, e Rachel Skarsten (a rainha Elizabeth de “Reign”) na pele da vilã Alice, líder da Gangue do País das Maravilhas. Caroline Dries é a roteirista e showrunner da série. Ela tem uma longa história junto à CW, tendo trabalhado como roteirista e produtora em “The Vampire Diaries” e “Smallville”, e compartilha a mesma orientação sexual da heroína e da atriz. A estreia está marcada para 6 de outubro nos Estados Unidos.

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    Todos querem a tatuagem da Batwoman em novo comercial da série

    20 de julho de 2019 /

    A rede americana The CW divulgou um novo comercial da série “Batwoman”. Passado num estúdio de tatuagem, revela diversos clientes apressados, em busca de tatuagens iguais ao símbolo do morcego usado no uniforme da heroína. Até a própria, em sua identidade civil de Kate Kate, aparece para conferir o surto de popularidade. Para quem não acompanha quadrinhos, é interessante saber que Batwoman foi a primeira heroína de Gotham City. Kate Kane, a versão feminina de Batman, surgiu 12 anos antes de Batgirl, criada por Edmond Hamilton e Sheldon Moldoff em 1956 como possível interesse romântico do Homem-Morcego, em resposta às alegações sobre a suposta homossexualidade do herói – denunciada pelo controvertido livro “Sedução dos Inocentes”. Isto acabou se tornando irônico, devido ao posterior desenvolvimento da personagem. A fase original acabou em 1964, quando o editor Julius Schwartz resolveu cortar a maioria dos coadjuvantes supérfluos de Batman – havia até um batcão. E Batwoman só foi retornar com força em 2006, numa versão repaginada pelo evento “52”, que rebutou os quadrinhos da editora. Foi nessa volta que ela se assumiu lésbica, tornando-se a mais proeminente heroína LGBTQIA+ da editora. Apesar disso, esta opção sexual não foi facilmente assimilada pela Warner, que demorou a incorporar a personagem em seus projetos derivados. Até a animação que tinha seu nome no título, “Batman: O Mistério da Mulher-Morcego”, optou por retratar a heroína com uma identidade diferente. Mas os tempos evoluem e, há dois anos, a animação “Batman: Sangue Ruim” finalmente debutou a versão atual de Kate Kane, com a voz de Yvonne Strahosky (da série “The Handmaid’s Tale”) e a mesma orientação sexual dos quadrinhos. Ruby Rose (de “Megatubarão”) será a primeira atriz a interpretar uma versão live-action de Batwoman. Mais que isso, será a primeira protagonista lésbica de uma série de super-heróis. Caroline Dries é a roteirista e showrunner do projeto. Ela tem uma longa história junto à CW, tendo trabalhado como roteirista e produtora em “The Vampire Diaries” e “Smallville”, e compartilha a mesma orientação sexual da heroína e da atriz. O elenco da série inclui ainda Dougray Scott (“Fear the Walking Dead”), Rachel Skarsten (a rainha Elizabeth de “Reign”), Meagan Tandy (“Teen Wolf”), Camrus Johnson (“Luke Cage”) e Nicole Kang (“You”). A estreia está marcada para 6 de outubro nos Estados Unidos.

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    Série da Batwoman ganha novos pôsteres

    17 de julho de 2019 /

    A rede The CW divulgou novos pôsteres da série “Batwoman”, que trazem a atriz Ruby Rose (“Megatubarão”) com o uniforme preto e vermelho da heroína da DC Comics. Para quem não acompanha quadrinhos, é interessante saber que Batwoman foi a primeira heroína de Gotham City. Kate Kane, a versão feminina de Batman, surgiu 12 anos antes de Batgirl, criada por Edmond Hamilton e Sheldon Moldoff em 1956 como possível interesse romântico do Homem-Morcego, em resposta às alegações sobre a suposta homossexualidade do herói – denunciada pelo controvertido livro “Sedução dos Inocentes”. Isto acabou se tornando irônico, devido ao posterior desenvolvimento da personagem. A fase original acabou em 1964, quando o editor Julius Schwartz resolveu cortar a maioria dos coadjuvantes supérfluos de Batman – havia até um batcão. E Batwoman só foi retornar com força em 2006, numa versão repaginada pelo evento “52”, que rebutou os quadrinhos da editora. Foi nessa volta que ela se assumiu lésbica, tornando-se a mais proeminente heroína LGBTQIA+ da editora. Apesar disso, esta opção sexual não foi facilmente assimilada pela Warner, que demorou a incorporar a personagem em seus projetos derivados. Até a animação que tinha seu nome no título, “Batman: O Mistério da Mulher-Morcego”, optou por retratar a heroína com uma identidade diferente. Mas os tempos evoluem e, há dois anos, a animação “Batman: Sangue Ruim” finalmente debutou a versão atual de Kate Kane, com a voz de Yvonne Strahosky (da série “The Handmaid’s Tale”) e a mesma orientação sexual dos quadrinhos. Ruby Rose (de “Megatubarão”) será a primeira atriz a interpretar uma versão live-action de Batwoman. Mais que isso, será a primeira protagonista lésbica de uma série de super-heróis. Caroline Dries é a roteirista e showrunner do projeto. Ela tem uma longa história junto à CW, tendo trabalhado como roteirista e produtora em “The Vampire Diaries” e “Smallville”, e compartilha a mesma orientação sexual da heroína e da atriz. O elenco da série inclui ainda Dougray Scott (“Fear the Walking Dead”), Rachel Skarsten (a rainha Elizabeth de “Reign”), Meagan Tandy (“Teen Wolf”), Camrus Johnson (“Luke Cage”) e Nicole Kang (“You”). A estreia está marcada para 6 de outubro nos Estados Unidos.

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    Série Batwoman ganha seu primeiro pôster

    1 de julho de 2019 /

    A rede The CW divulgou o primeiro pôster da série “Batwoman”, que foi desenvolvido para a San Diego Comic-Con. A imagem traz a atriz Ruby Rose (“Megatubarão”) com o uniforme vermelho e preto da heroína. Para quem não acompanha quadrinhos, é interessante saber que Batwoman foi a primeira heroína de Gotham City. Kate Kane, a versão feminina de Batman, surgiu 12 anos antes de Batgirl, criada por Edmond Hamilton e Sheldon Moldoff em 1956 como possível interesse romântico do Homem-Morcego, em resposta às alegações sobre a suposta homossexualidade do herói – denunciada pelo controvertido livro “Sedução dos Inocentes”. Isto acabou se tornando irônico, devido ao posterior desenvolvimento da personagem. A fase original acabou em 1964, quando o editor Julius Schwartz resolveu cortar a maioria dos coadjuvantes supérfluos de Batman – havia até um batcão. E Batwoman só foi retornar com força em 2006, numa versão repaginada pelo evento “52”, que rebutou os quadrinhos da editora. Foi nessa volta que ela se assumiu lésbica, tornando-se a mais proeminente heroína LGBTQIA+ da editora. Apesar disso, esta opção sexual não foi facilmente assimilada pela Warner, que demorou a incorporar a personagem em seus projetos da DC Comics. Até a animação que tinha seu nome no título, “Batman: O Mistério da Mulher-Morcego”, optou por retratar a heroína com uma identidade diferente. Mas os tempos evoluem e, há dois anos, a animação “Batman: Sangue Ruim” finalmente debutou a versão atual de Kate Kane, com a voz de Yvonne Strahosky (da série “The Handmaid’s Tale”) e a mesma orientação sexual dos quadrinhos. Ruby Rose (de “Megatubarão”) será a primeira atriz a interpretar uma versão “live action” de Batwoman. Mais que isso, será a primeira protagonista lésbica de uma série de super-heróis. Caroline Dries é a roteirista e showrunner do projeto. Ela tem uma longa história junto à CW, tendo trabalhado como roteirista e produtora em “The Vampire Diaries” e “Smallville”, e compartilha a mesma orientação sexual da heroína e da atriz. O elenco da série inclui ainda Dougray Scott (“Fear the Walking Dead”), Rachel Skarsten (a rainha Elizabeth de “Reign”), Meagan Tandy (“Teen Wolf”), Camrus Johnson (“Luke Cage”) e Nicole Kang (“You”). A estreia está marcada para 6 de outubro nos Estados Unidos.

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    Batwoman: Novo teaser da série apresenta a moto da heroína

    29 de junho de 2019 /

    A rede The CW divulgou um novo teaser de “Batwoman”, que apresenta a moto usada pela heroína. O vídeo destaca os contornos da máquina, montada pela atriz Ruby Rose (“Megatubarão”) com jaqueta de couro. Primeira heroína lésbica dos quadrinhos a ter série própria, “Batwoman” será produzida por Caroline Dries (produtora-roteirista de “The Vampire Diaries” e “Smallville”), que compartilha a mesma orientação sexual da personagem e de sua intérprete. O elenco inclui Dougray Scott (“Fear the Walking Dead”), Rachel Skarsten (a rainha Elizabeth de “Reign”), Meagan Tandy (“Teen Wolf”), Camrus Johnson (“Luke Cage”) e Nicole Kang (“You”). A estreia está marcada para 6 de outubro nos Estados Unidos.

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    Trailer e cena inédita de Batwoman mostram origem da nova heroína da TV

    16 de maio de 2019 /

    A rede The CW divulgou o primeiro trailer e uma cena de “Batwoman”, série que fará parte da programação da próxima temporada. A prévia revela que a atração contará a origem da personagem, passando-se, portanto, antes da aparição de Batwoman no crossover “Elseworlds”. Também não esconde que a personagem é lésbica e ainda destaca frases feministas. Para quem não acompanha quadrinhos, é interessante saber que Batwoman foi a primeira heroína de Gotham City. Kate Kane, a versão feminina de Batman, surgiu 12 anos antes de Batgirl, criada por Edmond Hamilton e Sheldon Moldoff em 1956 como possível interesse romântico do Homem-Morcego, em resposta às alegações sobre a suposta homossexualidade do herói – denunciada pelo controvertido livro “Sedução dos Inocentes”. Isto acabou se tornando irônico, devido ao posterior desenvolvimento da personagem. A fase original acabou em 1964, quando o editor Julius Schwartz resolveu cortar a maioria dos coadjuvantes supérfluos de Batman – havia até um batcão. E Batwoman só foi retornar com força em 2006, numa versão repaginada pelo evento “52”, que rebutou os quadrinhos da editora. Foi nessa volta que ela se assumiu lésbica, tornando-se a mais proeminente heroína LGBTQIA+ da editora. Apesar disso, esta opção sexual não foi facilmente assimilada pela Warner, que demorou a incorporar a personagem em seus projetos da DC Comics. Até a animação que tinha seu nome no título, “Batman: O Mistério da Mulher-Morcego”, optou por retratar a heroína com uma identidade diferente. Mas os tempos evoluem e, há dois anos, a animação “Batman: Sangue Ruim” finalmente debutou a versão atual de Kate Kane, com a voz de Yvonne Strahosky (da série “The Handmaid’s Tale”) e a mesma orientação sexual dos quadrinhos. Ruby Rose (de “Megatubarão”) será a primeira atriz a interpretar uma versão “live action” de Batwoman. Mais que isso, será a primeira protagonista lésbica de uma série de super-heróis. Caroline Dries é a roteirista e showrunner do projeto. Ela tem uma longa história junto à CW, tendo trabalhado como roteirista e produtora em “The Vampire Diaries” e “Smallville”, e compartilha a mesma orientação sexual da heroína e da atriz. O elenco inclui Dougray Scott (“Fear the Walking Dead”), Rachel Skarsten (a rainha Elizabeth de “Reign”), Meagan Tandy (“Teen Wolf”), Camrus Johnson (“Luke Cage”) e Nicole Kang (“You”).

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