Trailer do novo filme do diretor de Percy Jackson mistura romance adolescente e esquizofrenia
A distribuidora americana Roadside Attractions divulgou o primeiro trailer de “Words on Bathroom Walls”. A prévia mostra de forma bastante ilustrativa a experiência do protagonista, um adolescente que descobre sofrer de esquizofrenia. A diferença em relação a outras produções sobre o tema é que o filme traz o ponto de vista do doente, mostrando as visões que o afligem. Além disso, é um romance. A produção se encaixa na tendência mórbida dos romances com adolescentes doentes, que ainda resiste, seis anos após o sucesso de “A Culpa É das Estrelas” (2014). Como aquele filme, também se trata da adaptação de um best-seller – de autoria de Julia Walton. O diretor é Thor Freudenthal, de “Diário de um Banana” (2010) e “Percy Jackson e o Mar de Monstros” (2013), e o elenco destaca Charlie Plummer (“Todo o Dinheiro do Mundo”) como o jovem protagonista, Taylor Russell (“Perdidos no Espaço”) como seu interesse romântico, Molly Parker (também de “Perdidos no Espaço”) e Walton Goggins (“Tomb Raider”) como seus pais, e também há papéis para Andy Garcia (“Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo”), AnnaSophia Robb (“The Carrie Diaries”) e Devon Bostick (“The 100”). A estreia está marcada para “este verão” (até o final de agosto) nos EUA.
Atriz de Supernatural é diagnosticada com câncer de mama
A atriz Samantha Smith, que viveu a mãe de Sam e Dean na série “Supernatural”, revelou aos fãs ter sido diagnosticada com câncer de mama. Em post nas redes sociais, ela contou que terá que passar em breve por uma dupla mastectomia. “Bom, aqui vai. Acabei de ser diagnosticada com câncer de mama (pela segunda vez, mas essa é outra história). Então, vou fazer uma mastectomia dupla em algumas semanas, o que é bom. Meu prognóstico é ótimo. Peitos novos e sem mamografias por toda a vida? #SilverLinings!”, ela escreveu, usando a expressão em inglês que fala do “lado positivo” das notícias ruins. A atriz também aproveitou para alertar os fãs sobre a importância dos exames preventivos e de cuidar da própria saúde. “Por favor, não negligencie sua saúde. Faça os seus exames. Se eu tivesse demorado para procurar tratamento, sabe Deus o que eu iria enfrentar. Eu vou ficar bem. Eu quero que vocês fiquem bem também. Cuidem-se”, completou. Veja o post original abaixo. Ver essa foto no Instagram Here’s the deal. I was just diagnosed with breast cancer. (For the 2nd time, but that’s another story…) So I’ll have a double mastectomy in a couple weeks, which is fine. My prognosis is great. New boobs & no mammograms for life? #SilverLinings! In all seriousness, the reason I’m talking about this right now is, luckily I found this with a self-exam, but my doctor told me that 50% –FIFTY% – of Americans have sought NO health care since March, *even with symptoms of illness.* And OBGYN visits are down to record lows. Please don’t neglect your health. Get your screenings. If I had waited to seek treatment, who knows what I’d be facing. I’m going to be fine. I want you to be fine, too. Look after yourselves, & I’ll keep you posted on this ride. 💗 Sam Uma publicação compartilhada por Samantha Smith (@samsmithgrams) em 3 de Jul, 2020 às 11:04 PDT
13 Reasons Why: Netflix encerra uma de suas séries mais faladas
A Netflix lançou nesta sexta (5/6) a 4ª e última temporada de “13 Reasons Why”, série que já foi uma das mais comentadas e polêmicas da plataforma. O desfecho tem direito a morte, colapso mental, o resgate das fitas trágicas e até uma nova visão de além-túmulo de Hannah Baker. Mas se despede, em meio à formatura dos personagens, como uma sombra da produção original. Baseada no livro “Os Treze Porquês”, de Jay Asher, a atração foi lançada como minissérie em 2017, mas “causou” tanto com suas cenas gráficas de suicídio e espiral de depressão que atraiu muitos curiosos e, graças a essa grande audiência, acabou “renovada”. No final, foram quatro temporadas. A primeira continuação ainda manteve alguma ligação com a carga emocional original, mas a pressão conservadora fez com que a produção fosse, pouco a pouco, suavizando sua abordagem. Até a 1ª temporada ganhou reedição da Netflix, visando eliminar seus aspectos mais controversos, que pudessem ser considerados gatilho de suicídio. No meio do caminho, a HBO lançou “Euphoria”, muito, mas muito mais forte que “13 Reasons Why”, deixando claro que a série de streaming tinha ficado para trás. De fato, a última temporada aproxima-se até de “Pretty Little Liars”. Ainda que seu “eu sei o que vocês fizeram no verão passado” não tenha gerado uma irmã gêmea abandonada que ninguém nunca viu, a conclusão é praticamente a mesma – uma dissociação de personalidade. Mas “13 Reasons Why” deixou um bom legado, ao ajudar a encerrar o tabu em torno da depressão adolescente e chamar atenção para a grande quantidade de casos de suicídio nessa faixa etária. A série também será lembrada por projetar a então novata atriz australiana Katherine Langford, intérprete de Hannah, que, depois de se tornar o pesadelo dos pais americanos, fez “Com Amor, Simon” (2018), “Entre Facas e Segredos” (2019), apareceu na versão de streaming de “Vingadores: Ultimato” (2019) e vai estrelar uma nova série de fantasia da Netflix, “Cursed – A Lenda do Lago”, como principal protagonista. Na prática, porém, o protagonista de “13 Reasons Why” era Dylan Minnette, já conhecido por vários filmes, como “Os Suspeitos” (2013), “Goosebumps: Monstros e Arrepios” (2015) e “O Homem nas Trevas” (2016). Clay, o seu personagem, foi quem realmente e(in)voluiu de forma traumática ao longo da história, quase como garoto-propaganda da terapia psicanalítica. O elenco jovem ainda incluiu Alisha Boe (“Atividade Paranormal 4”), Brandon Flynn (“True Detective”), Justin Prentice (“Awkward.”), Devin Druid (“Mais Forte que Bombas”), Miles Heizer (“Parenthood”), Christian Navarro (“Vinyl”), Ross Butler (“Teen Beach 2”) e o brasileiro Henry Zaga (“Teen Wolf”). O mais curioso é que a produção, desenvolvida pelo dramaturgo Brian Yorkey, vencedor do Pulitzer pela peça “Next to Normal”, deveria ter sido originalmente estrelada pela cantora Selena Gomez, no papel de Hannah. Mas os problemas de saúde e carreira musical da estrela pop impossibilitaram a negociação. Mesmo assim, ela decidiu se envolver como produtora, inaugurando uma nova etapa em sua carreira. A atração também teve como destaque a participação do cineasta Tom McCarthy, do filme vencedor do Oscar “Spotlight” (2015). Ele comandou os dois primeiros episódios. E depois sumiu nos bastidores, numa função executiva. Confira abaixo o trailer da temporada final, já disponível em streaming.
Chloe Bennet revela ter passado por cirurgia para tratar endometriose
A atriz Chloe Bennet, que interpreta Daisy/Tremor na série “Agents of SHIELD”, revelou ter passado por uma cirurgia na sexta passada (7/2) para tratar sua endometriose, doença com a qual convive há pelo menos dez anos. Em post publicado no Instagram, ela compartilhou duas fotos em que aparece se recuperando na cama do hospital. Ao lado das imagens, Bennet confessou ter passado muito tempo com vergonha da doença, por se tratar de um “problema de saúde feminino”. Mas decidiu vencer o bloqueio e postar sobre o problema, “porque esse sentimento de vergonha é a razão exata pela qual tantas mulheres não procuram tratamento”. “Levei muitos anos tentando médicos diferentes, pesquisando no google e acreditando que estar com muita dor o tempo todo NÃO podia ser normal como me diziam”, ela contou. “Foi preciso encontrar uma médica incrível que não apenas validasse meus sintomas com uma imensa quantidade de conhecimento sobre a doença, mas, o mais importante, ela me incentivou a não ter vergonha. É um luxo não sentir vergonha de algo depois de tanto tempo. Por fim, estou compartilhando isso, porque muito do que me ajudou nos últimos 10 anos foram posts de blogs ou artigos aleatórios”. Ela também citou as contas de Instagram que abordam a endometriose, como a de Lena Dunham (“Girls”), que recentemente passou por uma cirurgia para retirada do útero por conta do problema, e pediu para que “doenças femininas” sejam tratadas mais abertamente para evitar desinformação. Por conta da ignorância, ela lembra que seu “instinto sempre foi agir como se não fosse grande coisa, tolerar a dor e simplesmente não falar sobre isso”. Mas a doença é séria. A endometriose é uma condição em que células semelhantes às do endométrio – a camada de tecido que reveste o útero – crescem no seu exterior. Os locais de crescimento mais frequentes são os ovários, as trompas de Falópio e o tecido que envolve o útero e os ovários. Os principais sintomas são dor na parte inferior do abdômen e infertilidade. Cerca de metade dos casos apresentam dor pélvica crônica, enquanto em 70% a dor ocorre durante a menstruação. Também é comum ocorrer dor durante as relações sexuais. Confira o relato completo da atriz abaixo. Ver essa foto no Instagram So last Friday I got surgery to help treat my Endometriosis, a disease I have been quietly suffering from since before I can remember. I wasn’t going to post about this because it’s all very personal, and well, honestly because this is about a “feminine health issue” … and even now, writing this out makes me feel… slightly embarrassed and uncomfortable, and I hate that. Because that feeling of embarrassment is the exact reason why so many women don’t seek out treatment. The shame that surrounds most women’s health issues often fuels the voices in our heads that tell us we are somehow “over reacting” or “shouldn’t be taken seriously”. It trickles down into how we are treated in the work place, into what is covered by insurance, and notably, how heath care professionals treat us. It took me many years of trying different doctors, late night google searches, and just believing that being in a severe amount of pain ALL the time WAS NOT normal and doesn’t have to be to get treatment. It took finding an incredible doctor who could not only validate my symptoms with an immense amount of knowledge on the disease, but most importantly she encouraged me to be absolutely shameless about it. It’s a luxury to not feel shame about something after so long. Ultimately I’m sharing this because so much of what has helped me over the past 10 years has been the small little blogs or the random articles, the Endo Instagram accounts, or the Lena Dunham’s of the world (she is a BADASS) sharing their stories, despite what it must look like to everyone else. Whether it’s Endometriosis, PCOS, hormone imbalances, dealing with the insane side effects of birth controls, GIVING (Fucking) BIRTH, or just a regular old period, I feel like we need to talk about it. Normalize the conversation. Feel no shame. No more passing tampons in our sleeves or under the table so the boys don’t see, that shits whack. So yeah, I guess I’m speaking about this now because my instinct has always been to act like it’s no big deal, tolerate the pain and just not talk about it. So this is me talking about it. (And also despite being high as a kite, I looked cute in these compression socks) Uma publicação compartilhada por Chloe Bennet (@chloebennet) em 11 de Fev, 2020 às 12:44 PST
Selma Blair confessa estar mal com sintomas de esclerose múltipla
A atriz Selma Blair postou um desabafo em seu Instagram, ao comentar seu atual estado de saúde. Ela sofre de esclerose múltipla e tem falado publicamente de todo o sofrimento trazido pela doença, conforme ela evolui, sem dourar a pílula. “Essa é a questão: eu me sinto mal. É isso que acontece. Não tem nenhuma luz brilhante glamourosa. É óbvio. São longas noites. Quase todas as noites. Os músculos no meu rosto e pescoço têm espasmos. Ou ficam tão contraídos que eu não acho uma forma de alongar. E eu estou tentando há três horas. No chão, alongando. Eu tive uma virose. Obrigada, Arthur! E eu estou ainda mais derrotada agora. Por enquanto. Mas eu não morro por isso”, começou Selma em seu texto, citando seu filho, Arthur Saint Bleick, de 8 anos. A atriz de 47 anos continuou: “Eu sou forte o suficiente para não ser mais derrubada por um urso comum. São ótimas notícias. Uma validação excelente. Eu me recupero. Eu tropecei semana passada. Na rua. Eu não me lembro de isso acontecer. Ou da dor. Me contaram. E meu tornozelo está torcido e isso me faz sentir ainda mais frágil. Uma simples torção no tornozelo. E eu sou sortuda por um milhão de motivos. Eu sei. E eu ainda me sinto sozinha e vulnerável e com medo sobre o futuro como mãe solteira”, ponderou. “Eu não estou mais perto de morrer do que ninguém. Eu só estou machucada. Parece que eu estou quebrando. Então existe uma verdade a ser contada para qualquer um que esteja se sentindo assim. É triste. E assustador. Não se sentir bem. E eu sinto muito mal. Essa sou eu para vocês. Nas primeiras horas da manhã. Porque eu não sei mais o que fazer e eu quero tanto melhorar. Que a luz positiva esteja sempre a nossa volta. E nos guie para fora da escuridão”, refletiu. Por fim, agradeceu: “Obrigada a todos por serem o meu maior amor. Eu estou indo devagar. Eu preciso me recuperar. Eu quero me recuperar. E eu nem sei o que isso realmente significa. Eu mando para todos um calor reconfortante. Todos nós precisamos”, encerrou. Apesar da doença, Selma Blair não parou de trabalhar. Desde que os sintomas se manifestaram, ela contou com apoio e ajuda da equipe de “Outra Vida” (Another Life) para estrelar a 1ª temporada da série, que foi renovada pela Netflix. Também apareceu em episódios de “Perdidos no Espaço” (Lost in Space) e integrou o elenco de dois filmes, entre eles a continuação ainda inédita do romance teen “After”, reprisando seu papel como mãe da protagonista vivida por Josephine Langford. Ver essa foto no Instagram This is the thing. I feel sick. This is what happens. There is no bright light of glamour. Of course. It is long nights. Almost all nights. My muscles in my face and neck are in spasm. Or so tight I can’t even find a way to stretch. And I have been trying for three hours. On the ground stretching. I have had the stomach flu. Thanks Arthur! And I am even more sideways now. For now. But I am not killed by it. I am strong enough not to be taken down any more than the average bear. That’s great news. Excellent reassurance. I recover. I stepped wrong last week. In the street. I don’t remember it happening. Or the pain. I was told. And my ankle is sprained and it makes me feel even more fragile. A simple ankle sprain. And I am lucky on a million counts. I know. And I am still feeling alone and vulnerable and scared about the future as a single mom. I’m not dying any more than anyone. I am just hurting. It feels like I am just breaking down. So there’s a truth to give to anyone else feeling this way. It’s just miserable. And scary. To feel unwell. I am so sorry. This is just me to you. In the early hours of the morning. Cause I don’t know what else to do and I want so much to do better. May the silver lining surround us all. And guide us out of the darkest. Thank you all for being the biggest loves. I am in a slow time. I need to recover. I want to recover. And I don’t know what that even really means. 💛. I send you all a reassuring warmth. We all need it. Uma publicação compartilhada por Selma Blair (@selmablair) em 11 de Fev, 2020 às 4:26 PST
Gaten Matarazzo revela que sua nova cirurgia foi um sucesso
O jovem ator Gaten Matarazzo, que interpreta Dustin em “Stranger Things”, compartilhou uma nova foto de hospital, após se submeter à quarta cirurgia para tratar sua displasia cleidocraniana (DCC). Na publicação, Matarazzo disse que o procedimento foi um sucesso completo. “Esta foi uma cirurgia muito grande e pode ter sido a última que eu precise. Eu espero. Os que sofrem de displasia cleidocraniana geralmente tem dentes excedentes, que são dentes extras que nascem nas gengivas. Eu já fiz várias cirurgias para extraí-los e ajudar a expôr os dentes que já deveriam ter nascido, considerando minha idade”. Matarazzo sempre deu declarações sobre a doença hereditária, que provoca atraso no desenvolvimento nos ossos do crânio, dentes e ombros. Geralmente quem tem a doença não possui os dentes – Gaten usa dentadura. Ele detalhou sua condição numa entrevista de 2016. “Isso afeta o crescimento facial, o crescimento do crânio; afeta os dentes, por isso não tenho nenhum. Eu só quero aumentar a conscientização e informar as pessoas de que não é algo que elas devam ter medo de mostrar”, disse na ocasião. Para tratar de sua doença, ele vem se submetendo a cirurgias desde 2017. Ver essa foto no Instagram Though my expression in this picture may not show it, the surgery was a complete success😂. This was such A big one, it may be the last one I need. Hopefully at least. Those who suffer from Cleidocranial Dysplasia usually have Supernumerary teeth, which are extra teeth that grow in the gums. I’ve had several surgeries to extract these teeth from within my gums and help expose the teeth that should have already grown in considering my age. In this surgery, the team of amazing medical professionals extracted 14 supernumerary teeth and exposed six of my adult teeth. I was under for four hours. My recovery for the past few days has been great and I can’t thank the team that did the surgery enough. Thank you all for your kind wishes and prayers. It means a lot. Again, if you’d like to learn more about Cleidocranial Dysplasia, you can go to ccdsmiles.org. Thanks again everyone Uma publicação compartilhada por Gaten Matarazzo (@gatenm123) em 31 de Jan, 2020 às 11:19 PST
Gaten Matarazzo compartilha foto antes de sua quarta cirurgia
O jovem ator Gaten Matarazzo, que interpreta Dustin em “Stranger Things”, compartilhou uma foto em que aparece em uma cama de hospital, onde se submeterá à quarta cirurgia para tratar sua displasia cleidocraniana (DCC). “Cirurgia número 4! Essa é grande! Para saber mais sobre a displasia cleidocraniana e como você pode ajudar as pessoas com a condição, pode ir ao ccdsmiles.org.”, escreveu o ator de 17 anos, ao lado da foto, em seu Instagram. Matarazzo sempre deu declarações sobre a doença hereditária, que provoca atraso no desenvolvimento nos ossos do crânio, dentes e ombros. Geralmente quem tem a doença não possui os dentes – Gaten usa dentadura. Ele detalhou sua condição numa entrevista de 2016. “Isso afeta o crescimento facial, o crescimento do crânio; afeta os dentes, por isso não tenho nenhum. Eu só quero aumentar a conscientização e informar as pessoas de que não é algo que elas devam ter medo de mostrar”, disse na ocasião. Para tratar de sua doença, ele vem se submetendo a cirurgias desde 2017. Os colegas do ator fizeram questão de desejar-lhe boa sorte na nova operação. “Boa sorte, amor!!! Enviando meu portal do amor”, escreveu Millie Bobby Brown, que na série interpreta Eleven. “Enviando para você boas vibrações de supernova. Te amo”, afirmou Carla Buono, que dá vida a Karen Wheeler na série da Netflix. Ver essa foto no Instagram Surgery number 4! This is a big one! To learn more about Cleidocranial Dysplasia and how you can help those with the condition you can go to ccdsmiles.org. Uma publicação compartilhada por Gaten Matarazzo (@gatenm123) em 29 de Jan, 2020 às 7:34 PST
Ruby Rose revela sua longa luta contra a depressão em post no Instagram
A atriz Ruby Rose, estrela da nova série “Batwoman”, publicou em seu Instagram um relato de suas extensas batalhas contra depressão e outros transtornos, para registrar a importância do Dia Mundial da Saúde Mental, que foi celebrado na sexta (11/10). A atriz contou que seu primeiro diagnóstico de depressão aconteceu aos 13 anos e a adolescência acrescentou outros problemas perturbadores, como amnésia dissociativa, que ela descobriu aos 18. Durante anos foi tratada como bipolar, mas nunca experimentou a parte maníaca da doença. Até que, após uma tomografia cerebral, foi diagnosticada com transtorno de estresse pós-traumático complexo, e apreendeu com sua mãe que sofreu um evento traumático na infância, que teria ocasionado uma série de problemas psíquicos, inclusive a supressão de memórias. “Eu tinha alguns anos completamente apagados da minha memória e quando fui me encontrar com minha melhor amiga da escola primária foi quando descobri. Ela se lembrou de mim, mas eu não a reconheci”, conta. Ruby Rose narrou diversos momentos da luta para lidar com a depressão causada pela doença, tendo apelado para meditação, livros de autoajuda e os diversos anos de terapia. A atriz também falou abertamente sobre as tentativas de suicídio, sempre tentando conscientizar seus seguidores sobre o assunto. “O que aprendi com as lutas da saúde mental é o quão forte eu sou e como as pessoas são incríveis porque me amam e me apoiam”, explicou, acrescentando que é difícil para as pessoas sadias entenderem o que uma deprimida passa e que ninguém merece ser julgado por sofrer de depressão. Ver essa foto no Instagram Today is world mental health day. This photo is from right before I started OITNB. I’ve struggled with mental health my entire life. I was first diagnosed with depression at 13, then major depressive disorder at 16. When I was 18 I found out I had Dissociative amnesia . I had a few years entirely erased from my memory and a chance run in with my best friend from primary school was the first I learned about it. She remembered me but I didn’t recognize her at all. She remembered our teachers, things we did and my monkey backpack.. things I didn’t remember even when she said them with such innocent conviction. I went home and asked my mum “Did i have a monkey backpack at school?” That is when it all started to unravel and my life changed…I started asking questions. I found out I went from a smiling laughing child to a quiet mute who sat alone and stared off to the distance during recess after one of many traumatic events that I didn’t remember. One that my mum had to tell me about but hadn’t for so many years because the doctors at the time said I was too young to process what had happened and that it was for the best. I was also diagnosed with Bipolar for a long time until it turned out I just had depression.. the pure sad depression without the fun and not so fun parts of mania, it was an overactive thyroid that created that misdiagnosis. Cut to many dark times. On medication, off medication, on and off and on and off per each wrong diagnoses. There were hospitalizations, suicide attempts as young as 12. Cut to therapy and meditation, cut to seeing me at ever self-help section of every bookstore. Cut to a brain scan which showed I had severe PTSD… cut to more therapy and tests that led me to my final diagnosis… C-PTSD. Complex PTSD. What I have learned from the struggles of mental health is just how strong I am. It’s how amazing people are because they love me and support me and yet you can’t judge those who don’t understand and don’t know how to do that either. It’s that you cannot judge people at all because you can never know what they have been through. It’s that self love and self care is more important than anything else. Uma publicação compartilhada por Ruby Rose (@rubyrose) em 10 de Out, 2019 às 7:38 PDT
Selma Blair confessa estar perdendo a visão em sua luta contra a esclerose múltipla
A atriz Selma Blair usou seu Instagram para desabafar e atualizar seus fãs sobre seu tratamento contra a esclerose múltipla, que tem afetado intensamente sua saúde. Ela apareceu careca após passar por quimioterapia e afirmou estar com problemas para enxergar. E confessou que, ao perceber, isso “o pânico se instala”, mas mostra ter esperanças de reverter o quadro. “Domingo. Descanso. Gratidão. Eu escrevo isso tendo em mente ajudar outras pessoas… Desde a quimioterapia e altas doses de prednisona, eu perdi qualquer habilidade de focar com os meus olhos. (Eu acho difícil ficar no telefone, então não estou ficando muito nas redes sociais ou me comunicando com meus amigos de forma escrita)”, contou ela, no Instagram. “O pânico se instala. Isso será permanente? Como vou chegar a mais uma consulta médica? Como vou trabalhar e escrever quando não consigo ver e é tão doloroso? Então, um lapso de conhecimento. Por baixo de todas as dúvidas. Eu vou ficar OK”, disse Selma. A estrela de 47 anos revelou em outubro, no mesmo Instagram, que tinha sido diagnosticada com esclerose múltipla e já vinha sofrendo com problemas motores e de memória. Na ocasião, ela confessou que precisava de ajuda para realizar seu trabalho na série “Outra Vida” (Another Life), produção de ficção científica lançada em 25 de julho na Netflix. No dia de estreia da série, ela cortou o cabelo, com ajuda do filho de 8 anos de idade. Agora, ela conta que está se sentindo melhor, em termos de coordenação motora, por tomar medicamentos que têm substâncias derivadas da maconha. “Estou me sentindo bem mais aliviada”. “Deixe o corpo sarar. Exploda em uma gargalhada. Dar a meu sistema nervoso uma chance. Eu vejo como as pessoas podem ser lindas e carinhosas. Vejo como pode ser assustador. Incerto. Eu escolho dizer que isso deve passar. Nós podemos passar por isso. Respire. Minha perna esquerda está sentindo o chão”, continuou ela, no post. Ver essa foto no Instagram Sunday. Rest. Gratitude. I write this with helping someone else in mind… Since chemotherapy and high doses of prednisone I have lost any ability to focus with my eyes.(I find it difficult to be on phone so I am not on social media or communicating w friends through writing very much). Panic sets in. Will this be permanent? How do I get to one more doctor appointment? How will I work and write when I can’t see and it’s so painful? And then a simmering of knowing. Underneath all the doubt. It will be ok. Take it smaller to each moment. Let the body heal. Nourish. Walk slowly. Burst into laughter. Give my nervous system a chance. I see how wonderful and kind people can be. I see how frightening it can be. Uncertainty. I am choosing to say this too shall pass. And my word… it’s so beautiful today. Still cool in the shade and the whole day before us… we can do it. Breathe . ? ps. My left leg is feeling the ground!!! #hsct Also… I have found much relief in settling my system with @montelbyselect #relax #hempextractcapsules . Thank you @montel_williams ? Uma publicação compartilhada por Selma Blair (@selmablair) em 11 de Ago, 2019 às 11:01 PDT
Tudo o que Tivemos dramatiza dilema familiar diante do Alzheimer
Uma mulher idosa sai de casa a pé e caminha por uma nevasca. O passo seguinte é a família, marido e dois filhos, um que vive próximo ao casal e outra, que vem de cidade diferente, entrarem em pânico e fazerem buscas para encontrar a idosa desaparecida. Claro, o que está em jogo aqui é um comportamento determinado pela doença de Alzheimer, que envolve conflitos e decisões difíceis a afetar toda a família. Em “Tudo o que Tivemos”, Blythe Danner (“Entrando numa Fria”) é a idosa com Alzheimer. Robert Forster (“Jackie Brown”) é o marido com quem ela viveu 60 anos de amor e que crê que pode continuar cuidando dela e amando-a como sempre aconteceu, em casa, sem mudanças. O filho que está sempre com eles, porque vive próximo, Michael Shannon (“A Forma da Água”), já encontrou a saída, um lugar muito apropriado para internar a mãe, enquanto o pai ficaria próximo, em outro local apropriado. Será preciso vender a casa onde vivem. Hilary Swank (“Menina de Ouro”) encarna o papel da filha mais distante, que pode se permitir parar para pensar e considerar todas as possibilidades. O que mais interessa na trama do filme é esse conflito básico que hoje muitas famílias enfrentam, no mundo todo, e que não é nada fácil. Não há muita novidade na narrativa, concebida e conduzida pela diretora estreante Elizabeth Chomko, nem qualquer inovação a apontar. O filme é uma boa produção independente, convencional na forma, que vale por um ótimo elenco e um tema cada vez mais presente e relevante nos dias atuais, em que a longevidade alcançada pela medicina exige novos approaches humanos.
John Singleton (1968 – 2019)
O cineasta John Singleton, conhecido por seu trabalho em filmes como “Os Donos da Rua” e “+Velozes +Furiosos”, morreu nesta segunda (29/4) aos 51 anos. Um representante da família informou que o diretor morreu tranquilamente cercado de familiares e amigos no hospital Cedars-Sinai Medical Center, em Los Angeles. A família de Singleton optou por desligar os aparelhos que mantinham o diretor vivo desde que ele sofreu um derrame, há quase duas semanas. Singleton fez história em Hollywood ao se tornar, em 1992, o primeiro cineasta negro indicado ao Oscar de Melhor Direção, por seu filme de estreia, “Os Donos da Rua” (Boyz n the Hood). Com 23 anos na época, ele também se tornou o cineasta mais jovem nomeado na categoria. E ainda foi indicado ao Oscar de Melhor Roteiro Original pelo filme, que lançou a carreira do rapper Ice Cube como ator, mas acabou perdendo as duas estatuetas. Após a aclamação da estreia, Singleton não repetiu o sucesso em seus novos dramas. Ele chegou a transformar a cantora Janet Jackson e o rapper Tupac Shakur em par romântico em “Sem Medo no Coração” (1993), tratou de racismo na universidade em “Duro Aprendizado” (1995) e retratou um histórico ataque racista no drama de época “O Massacre de Rosewood” (1997). Tudo mudou quando assinou o remake de “Shaft” (2000), estrelado por Samuel L. Jackson, fazendo sua transição para o cinema de ação. O filme estourou nas bilheterias. Ele também lançou a carreira do ator Tyrese Gibson no cinema, com o drama “Baby Boy – O Rei da Rua” (2001), e o levou ao estrelado em “+Velozes +Furiosos”, segundo filme da franquia “Velozes e Furiosos”, que ainda introduziu o rapper Lucadris na franquia. Com “Shaft” e “+Velozes +Furiosos” (2003), Singleton demonstrou que podia fazer grandes filmes de Hollywood. E seu próximo lançamento foi a comprovação de seu talento para thrillers de ação. Estrelado por Mark Wahlberg, além de Tyrese Gibson, “Quatro Irmãos” (2005) acompanhava os irmãos do título, dois brancos e dois negros, que resolvem se vingar após sua mãe adotiva ser assassinada num roubo. A crítica ficou dividida, mas o filme se tornou cultuadíssimo em DVD. O diretor seguiu no gênero com o lançamento de “Sem Saída” (2011), uma aposta para transformar o ator Taylor Lautner (de “Crepúsculo”) em astro de ação. Entretanto, o fracasso da produção comprometeu a carreira de ambos, ator e diretor. John Singleton nunca mais dirigiu outro filme, mas trabalhou bastante na TV nos últimos anos de sua carreira, assinando episódios de “Empire”, “American Crime Story”, “Rebel” e “Billions”. O cineasta também criou, produziu e dirigiu vários capítulos de “Snowfall”, série da FX que exibe sua 3ª temporada ainda este ano. Em comunicado oficial sobre a morte, a família de Singleton, que teve sete filhos, lamentou que sua carreira tenha sido interrompida pela tragédia. “John foi uma estrela tão brilhante na juventude que é fácil se esquecer que ele estava apenas começando”, escreveram. “Nós sempre vamos celebrar o legado de seu trabalho, mas estávamos também ansiosos para ver os filmes que John teria feito nos próximos anos”, concluíram.
Diretor de Velozes e Furiosos 2 terá suporte à vida desligado
A família do cineasta John Singleton anunciou em um comunicado oficial que os aparelhos que mantêm o diretor vivo serão desligados hoje. Segundo a nota, a decisão foi tomada junto aos médicos que cuidaram de Singleton nas últimas semanas. O diretor sofreu um derrame há quase duas semanas e está em coma desde então. Conhecido por filmes como “Donos da Rua” (que lhe rendeu indicação ao Oscar de melhor diretor) e “+ Velozes + Furiosos”, Singleton tem 51 anos. A famíia do cineasta revelou, no novo comunicado, que ele estava lutando contra a hipertensão há anos. “Queremos que todos reconheçam o perigo e os sintomas desta condição, e visitem o site Heart.org”, escreveram. “Somos gratos aos seus fãs, amigos e colegas pelas mensagens de amor e pelas orações que recebemos neste momento incrivelmente difícil”, continuou o comunicado. “Também queremos agradecer aos médicos pelo cuidado impecável que ele recebeu”.








