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    Diretor de Divergente lamenta destino da franquia: “É triste”

    19 de outubro de 2016 /

    Enquanto o futuro da saga “Divergente” segue incerto, o diretor do primeiro filme, Neil Burger, lamentou que situação tenha chegado neste ponto, e aponta a ganância do estúdio como culpada. Em entrevista para a revista The Hollywood Reporter durante o Festival de Nova York, Burger desabafou: “É tão triste. Eu estava apenas conversando com o pessoal da Lionsgate sobre outra coisa recentemente, e eles entraram nessa situação complicada devido a várias circunstâncias. Acho que eles sentem que não deveriam ter dividido o último livro em dois [filmes]. Se não tivessem feito, teriam encerrado em alta, mas à época eles estavam animados e viram potencial ali.” “É triste porque eu amo todos aqueles atores, e eles foram bastante leais”, completou. “Eles ainda estão tentando entender o que fazer com a franquia”, finalizou. Segundo apurou o site da revista Variety, o estúdio Lionsgate estaria planejando lançar “A Série Divergente: Ascendente”, atualmente em pré-produção, diretamente na televisão ou num serviço de streaming. A mudança de estratégia seria reflexo da queda de bilheteria registrada no filme anterior. Enquanto “Divergente” (2014) e “A Série Divergente: Insurgente” (2015) arrecadaram US$ 288,8 milhões e US$ 297,2 milhões, respectivamente, “A Série Divergente: Convergente” (2016) implodiu com US$ 179 milhões em todo o mundo. Diante de um calendário lotado de blockbusters no verão de 2017, o estúdio passou a considerar uma mudança de estratégia. Segundo a Variety, além de levar “Ascendente” para a televisão, o estúdio ainda estaria pensando em transformar o universo criado pela escritora Veronica Roth em uma série televisiva, mas ainda não fechou parceria com nenhum canal de TV ou streaming. A ideia é que o filme finalize o enredo envolvendo os protagonistas da franquia e apresente novos personagens, que serão as estrelas da vindoura série. Assim, o final da saga viraria o piloto de série mais caro de todos os tempos. Com direção de Lee Toland Krieger (“A Incrível História de Adaline”), “A Série Divergente: Ascendente” ainda pode ser lançado nos cinemas no mercado internacional. No Brasil, a estreia ainda está mantida em 8 de junho de 2017, embora as filmagens sequer tenham sido marcadas até o momento. Em entrevista recente, a protagonista Shailene Woodley demonstrou que não está de acordo com a mudança de planos. “Eu não assinei [contrato] para fazer uma série de TV”, declarou, completando: “O estúdio e todo mundo envolvido podem ter mudado de ideia, mas eu não estou necessariamente interessada em fazer uma série de TV”.

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    3%: Primeira série brasileira da Netflix ganha teaser, fotos e data de estreia

    10 de outubro de 2016 /

    A Netflix divulgou as primeiras fotos e o teaser de “3%”, sua primeira série brasileira original, além de anunciar a data de estreia. “A notícia ruim: só 3% das pessoas vão merecer um lugar na sociedade perfeita que construímos. A notícia boa: o Processo já tem data para começar — 25 de novembro”, escreveu a empresa em sua conta no Facebook. Estrelada por Bianca Comparato (“Irmã Dulce”) e João Miguel (“Xingu”), “3%” é uma série de ficção científica, que segue o mesmo estilo das franquias distópicas juvenis que fizeram sucesso recente no cinema, como “Jogos vorazes”, “Divergente” e “Maze Runner”. Mas o piloto foi divulgado no YouTube em 2011, antes do gênero virar tendência. Já na época chamou atenção da Pipoca Moderna, que apontou seu potencial. “3%” retrata uma sociedade futurista dividida entre o progresso e a devastação. A história acompanha jovens que pertencem ao lado desfavorecido e querem tentar a sorte do outro lado, mas para isso precisam passar por um processo de seleção, e só 3% conseguem. No projeto original, isto embutia uma crítica ao vestibular e ao sistema de ensino. Mas a produção da série transformou o tema numa questão social mais ampla. Para a versão da Netflix, os episódios foram reescritos por Pedro Aguilera (“Os Homens São de Marte… E é pra Lá que Eu Vou!”), criador da série, e recriados com novo elenco. Os 400 mil fãs conquistados com o piloto poderão, finalmente, ver o que acontece após o início do Processo de seleção. Serão sete episódios ao todo, com direção do uruguaio Cesar Charlone (“Artigas, La Redota”), que foi indicado ao Oscar pela fotografia de “Cidade de Deus” (2002), rodados em Ultra HD 4K e disponíveis também no mercado internacional atendido pelo serviço de streaming.

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    Uma Noite de Crime: Franquia vai ganhar quarto filme e virar série de TV

    30 de setembro de 2016 /

    A franquia “Uma Noite de Crime”, que estreou em 2013 e já teve duas ótimas sequências, vai ganhar um quarto filme. E também será adaptada para uma série de TV. O diretor e roteirista James DeMonaco revelou ao site CinemaBlend que as negociações já começaram, e a ideia é uma 1ª temporada com 10 episódios para mostrar “uma coisa que você não consegue fazer nos filmes: explicar a complexidade das nuances que levam alguém a cometer um ato terrível”. “Minha ideia é trazer seis ou sete histórias diferentes, mas que no final se entrelacem”, ele afirmou. Já a produção de “Uma Noite de Crime 4” não será uma sequência, mas um prólogo, ambientado antes dos três longas, para mostrar como a situação ficou tão incontrolável que foi preciso criar o dia do Expurgo. “O objetivo é mostrar o que levou os EUA a considerar aceitável cometer todo o tipo de atrocidade por 12 horas. Eu acho que há algo de muito interessante nisso”, afirmou. DeMonaco vai escrever a trama e produzir o longa, mas não voltará à direção para se dedicar ao projeto da série. Rodado por US$ 3 milhões, “Uma Noite de Crime” inaugurou a franquia com arrecadação de US$ 64 milhões nos EUA, em 2013. A sequência, “Uma Noite de Crime: Anarquia”, fez mais, US$ 72 milhões com um orçamente de US$ 9 milhões. O terceiro longa, lançado em julho, foi o mais “caro” de todos, orçado em US$ 10 milhões, e também o que rendeu mais dinheiro: US$ 79 milhões. O lançamento nacional só vai acontecer na semana que vem, em 6 de outubro, quatro meses após a estreia nos EUA e com as cópias em Blu-ray já disponíveis para compra em sites oficiais americanos – sem mencionar a pirataria. Se não bastasse este descaso, a versão nacional ainda ganhou um título que tenta desvincular o longa dos anteriores, sumindo com a referência a “Uma Noite de Crime”. Sabe-se lá porquê, a Universal resolveu lançar o terceiro capítulo como “12 Horas para Sobreviver – O Ano da Eleição”. Os fãs que já foram obrigados a conviver com “Uma Noite Alucinante 2” como continuação de “A Morte do Demônio” tem agora que suportar este novo #fail monumental dos tradutores oficiais. Aproveite e veja o trailer legendado do terceiro “Uma Noite de Crime”. Ou melhor, “12 Horas para Sobreviver – O Ano da Eleição”.

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    Pré-produção de prólogo de Mad Max, centrado em Furiosa, pode ter começado

    21 de setembro de 2016 /

    Um novo filme da franquia “Mad Max” já pode ter começado a ser produzido. Segundo o jornal australiano The Herald Sun, a equipe do diretor George Miller começou a desenvolver os trabalhos de pré-produção de um prólogo de “Mad Max: Estrada da Fúria”, centrado em Furiosa, a personagem de Charlize Theron. O projeto intitulado “Mad Max: The Wasteland” ainda não foi oficialmente confirmado pela Warner. Charlize estaria interessada em voltar a viver Furiosa, mas não está claro se Tom Hardy também retornaria como o personagem-título. Vale lembrar que o ator e a atriz chegaram a se desentender durante as filmagens de “Mad Max – Estrada da Fúria”. Vencedor de 6 Oscars, a volta de Mad Max ao cinema renovou a franquia e despertou o interesse do diretor George Miller e do estúdio Warner de explorar novas aventuras, explorando inclusive spin-offs de sua trama, como seria o caso de um longa centrado na Imperatriz Furiosa.

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    Criadora de The Vampire Diaries desenvolve série distópica sobre golpe de estado

    29 de agosto de 2016 /

    A produtora Julie Plec já está planejando seu próximo projeto, diante do fim iminente de “The Vampire Diaries”, que ela criou em parceria com Kevin Williamson. Reforçando sua ligação profissional com a rede CW, Plec está desenvolvendo o piloto de uma nova série para o canal. Intitulado “Rise”, o projeto se passa após um ataque terrorista, com a declaração da lei marcial nos EUA. Mas um grupo de pessoas comuns logo descobre que o ataque foi apenas um pretexto para um golpe de estado – real e não de retórica política – , deixando os militares no comando do país. Segundo informações apuradas pelo site Deadline, “estes heróis inesperados batem de frente com o novo e tirânico regime governamental, plantando a semente da esperança que culminará na Segunda Revolução Americana”. O projeto é uma criação de Chad Fiveash e James Stoteraux, roteiristas-produtores de “The Vampire Diaries”, e será produzido pela My So-Called Company, empresa de Plec, em parceria com a Warner TV. Por enquanto, o projeto ainda está em fase de roteiro. A próxima etapa é conseguir o aval financeiro do canal para produzir seu piloto. E só se o piloto for aprovado “Rise” virará série.

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    Joseph Fiennes será líder de um futuro distópico em nova série sci-fi

    25 de agosto de 2016 /

    O ator Joseph Fiennes (“Ressurreição”) vai estrelar a nova série sci-fi “The Handmaid’s Tale”, produção do serviço de streaming Hulu que tem tudo para dar o que falar. Segundo o site The Hollywood Reporter, ele terá o papel do Comandante Fred Waterford, um dos fundadores de uma sociedade distópica. Baseada no livro de Margaret Atwood, traduzido no Brasil como “O Conto da Aia” e já filmado em 1990 como “A Decadência de uma Espécie”, a trama acompanha uma sociedade futurista e fundamentalista que, diante de desastres ambientais e uma taxa de natalidade em queda, passa a explorar as mulheres como propriedade do estado. O elenco traz Elizabeth Moss como a protagonista feminina, Offred, forçada à servidão sexual para, na condição de uma das últimas mulheres férteis, cumprir seu papel na repopulação do planeta. Assim, ela é forçada a transitar entre comandantes, suas esposas cruéis e outros tipos perigosos, lidando com todos com um objetivo em mente: encontrar a filha que lhe tiraram. Para isso, conta com a ajuda de sua melhor amiga, vivida por Samira Wiley (série “Orange Is the New Black”), que está passando pelo mesmo tipo de treinamento e que serve como conexão de Offred com uma vida anterior a todo essa humilhação. Max Minghella (“Amaldiçoado”), Madeline Brewer (série “Hemlock Grove”) e Ann Dowd (série “The Leftovers”) completam o elenco confirmado até aqui. A adaptação está sendo desenvolvendo por Bruce Miller (roteirista da série “The 100”) para uma estreia em 2017 no Hulu.

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    Divergente: Shailene Woodley se diz surpresa com os planos para o final da franquia

    22 de julho de 2016 /

    Não foi só o público que ficou surpreso pela divulgação dos planos do estúdio Lionsgate para o final da saga “Divergente”, que pode ser lançado direto para a TV ou um serviço de streaming. Enquanto divulgava o vindouro filme “Snowden” na San Diego Comic-Con, a protagonista Shailene Woodley revelou ter descoberto a novidade pela imprensa e ainda não sabe como reagir. “Sinceramente, estava no avião quando tudo aconteceu, desembarquei e fiquei meio ‘Wow, o que está acontecendo?'”, disse a atriz. Quando questionada se estaria disposta a reprisar o seu papel como a mocinha Tris nesses novos termos, a artista deixou a resposta no ar: “Preciso conversar e descobrir os detalhes”. A decisão, que ainda não é oficial, seria reflexo da queda de bilheteria registrada no filme anterior. Enquanto “Divergente” (2014) e “A Série Divergente: Insurgente” (2015) arrecadaram US$ 288,8 milhões e US$ 297,2 milhões, respectivamente, “A Série Divergente: Convergente” (2016) implodiu com US$ 179 milhões em todo o mundo. O fracasso, inclusive, também já rendeu um corte de orçamento da sequência. Segundo o site Variety, a ideia é que “A Série Divergente: Ascendente” finalize o enredo envolvendo os protagonistas da franquia e apresente novos personagens, que se tornarão estrelas de uma série televisiva. Assim, o final da saga viraria o piloto de série mais caro de todos os tempos. “A Série Divergente: Ascendente”, atualmente em pré-produção, tem direção de Lee Toland Krieger (“A Incrível História de Adaline”) e ainda pode ser lançado nos cinemas no mercado internacional. No Brasil, a estreia ainda está mantida em 8 de junho de 2017.

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    Final da saga Divergente pode ser lançado direto na televisão

    21 de julho de 2016 /

    O último capítulo da franquia juvenil “Divergente” pode ter sua estreia suspensa nos cinemas. Segundo apurou o site da revista Variety, o estúdio Lionsgate está planejando lançar “A Série Divergente: Ascendente”, atualmente em pré-produção, diretamente na televisão ou num serviço de streaming. A mudança de estratégia seria reflexo da queda de bilheteria registrada no filme anterior. Enquanto “Divergente” (2014) e “A Série Divergente: Insurgente” (2015) arrecadaram US$ 288,8 milhões e US$ 297,2 milhões, respectivamente, “A Série Divergente: Convergente” (2016) implodiu com US$ 179 milhões em todo o mundo. Diante de um calendário lotado de blockbusters no verão de 2017, o estúdio passou a considerar uma mudança de estratégia. Segundo a Variety, além de levar “Ascendente” para a televisão, o estúdio ainda está pensando em transformar o universo criado pela escritora Veronica Roth em uma série televisiva, mas ainda não fechou parceria com nenhum canal de TV ou streaming. A ideia é que o filme finalize o enredo envolvendo os protagonistas da franquia e apresente novos personagens, que serão as estrelas da vindoura série. Assim, o final da saga viraria o piloto de série mais caro de todos os tempos. Com direção de Lee Toland Krieger (“A Incrível História de Adaline”), “A Série Divergente: Ascendente” ainda pode ser lançado nos cinemas no mercado internacional. No Brasil, a estreia ainda está mantida em 8 de junho de 2017.

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    Diretora de Kung Fu Panda fará sci-fi adolescente com atores reais

    17 de julho de 2016 /

    A diretora sul-coreana Jennifer Yuh Nelson, que realizou os dois últimos longas da franquia animada “Kung Fu Panda”, vai fazer seu primeiro filme com atores reais. Segundo o site The Hollywood Reporter, ela comandará a adaptação de “Mentes Sombrias” (Darkest Minds), primeiro livro de mais uma trilogia de sci-fi distópica adolescente. Lançado no Brasil em 2013, o livro de Alexandra Bracken retrata um mundo em que a maioria das crianças e adolescentes dos EUA foram dizimadas por uma pandemia. Quando os poucos sobreviventes começam a desenvolver poderes, eles são considerados muito perigosos para conviver com a sociedade e aprisionados em campos de concentração. O primeiro livro apresenta a protagonista Ruby, uma menina de 16 anos com poderes telecinéticos (capacidade de mover objetos com a mente), que escapa de uma dessas prisões e se junta a um grupo de adolescentes em fuga do governo. A premissa, que lembra os quadrinhos de “X-Men” e filmes como “Heróis” (2009), foi adaptada adaptada pelo roteirista Chad Hodge, criador da série “Wayward Pines”, que também é baseada numa distopia literária. Ainda não foram anunciados elenco ou cronograma da produção.

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    Diretores de Capitão América farão série baseada no filme cult Warriors – Os Selvagens da Noite

    5 de julho de 2016 /

    Os irmãos Anthony e Joe Russo, diretores de “Capitão América: Guerra Civil”, estão desenvolvendo uma série baseada no cultuadíssimo filme de gangues “Warriors – Os Selvagens da Noite” (1979) para o serviço de streaming Hulu. Segundo o site Deadline, os Russos vão produzir a série e dirigir o piloto, que será escrito pelo estreante Frank Baldwin (do vindouro filme “The Godmother”). O projeto será financiado pela Paramount Television e contará com participação do produtor original do filme, Lawrence Gordon (também da franquia “Duro de Matar”). Dirigido por Walter Hill, “Warriors” se tornou um dos filmes mais cultuados dos anos 1970, e até hoje é lembrado com carinho, a ponto de ter virado um videogame em 2005 e rendido uma revista em quadrinhos que continuou a história do longa em 2009. Um dos motivos de sua permanência no imaginário popular foi o modo como sua trama fantasiosa refletiu como poucas a realidade de Nova York, no auge da explosão de violência que deu ao Bronx a fama de ser o lugar mais perigoso do mundo. Amplificando o caos numa história distópica, adaptada do romance homônimo de Sol Yurick, o filme criou cenas antológicas, frases de efeito famosas e influenciou gerações com sua brutalidade pós-punk estilizada – influenciada por “Laranja Mecânica” (1971). O filme acompanhava uma gangue chamada Warriors (guerreiros), que comparece a um encontro marcado entre todas os criminosos da cidade, visando formar uma união capaz de colocar Nova York de joelhos. Mas o líder do movimento é assassinado em plena reunião, num complô que incrimina os Warriors. Perseguidos por todas as gangues rivais, eles fogem do Bronx em desespero, buscando sobreviver até encontrar refúgio em seu território, na distante Coney Island. Ainda não há data definida para a estreia da série.

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    Diretora de Como Eu Era Antes de Você vai filmar a sci-fi juvenil A Seleção

    20 de junho de 2016 /

    A diretora Thea Sharrock, que estreou no cinema com o sucesso “Como Eu Era Antes de Você”, vai comandar a adaptação de outro best-seller juvenil: “A Seleção”. Comparado a “Jogos Vorazes”, o livro escrito por Kiera Cass quase virou série na rede CW, que chegou a encomendar dois roteiros diferentes sem se satisfazer com os resultados. A trama é ambientada 300 anos no futuro e gira em torno de uma jovem pobre (vivida no piloto de 2012 por Aimee Teegarden, da série “Friday Night Lives”), que é escolhida em uma loteria para competir ao trono de rainha de uma nação destruída pela guerra. 35 jovens são selecionadas para a disputa, que irá determinar qual merecerá se transformar na futura esposa do cobiçado príncipe Maxon. Mas o que parece um sonho para muitas, é um pesadelo para a protagonista, America Singer, jovem apaixonada por um garoto de uma casta inferior. Eleita para representar seu estado na disputa real, aos poucos, ela acaba se envolvendo com o princípe. A obra vendeu mais de 3,5 milhões de cópias pelo mundo inteiro e virou franquia: já ganhou quatro sequências, além de vários spin-offs literários. O roteiro da versão cinematográfica está a cargo de Katie Lovejoy (série “Dracula”). Ainda não há nenhum nome cotado para o elenco, nem cronograma oficial para a produção, que será financiada pela Warner Bros.

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    Continuação de Uma Noite de Crime ganha pôsteres, trailer legendado e título nacional aleatório

    28 de maio de 2016 /

    A Universal divulgou novos pôsteres americanos e o trailer nacional legendado de “12 Horas Para Sobreviver – O Ano da Eleição”. E o que é este filme de título tão longo? Mais um equívoco da titulagem nacional. Trata-se do terceiro longa da franquia “The Purge”, que até então vinha sendo traduzida no Brasil como “Uma Noite de Crime”. Quem batizou “The Purge”, que significa “o expurgo”, com um título de quatro palavras foi a própria Universal em 2013. Por que mudar, então? Talvez porque o segundo filme tenha chegado por outra distribuidora no Brasil, a H2O, que teve o cuidado de respeitar a titulagem original, lançando-o como “Uma Noite de Crime: Anarquia”. Ao retomar a franquia, a Universal marca distância da distribuidora anterior com um título diferente, que, ao mesmo tempo, rompe totalmente com o padrão que ela própria estabeleceu. Quem já convive com “Uma Noite Alucinante 2” como continuação de “A Morte do Demônio” tem agora que suportar outro #fail monumental dos tradutores oficiais. Mas digamos que fosse mesmo necessário mudar o título. Não seria melhor simplificar? A tradução literal do terceiro filme é “O Expurgo: Ano de Eleição”, cinco palavras. Mas, claro, para quê simplificar se é possível lotar um cartaz com oito palavras? “12 Horas Para Sobreviver – O Ano da Eleição” tem quase tantas letras quanto “Entrando numa Fria Ainda Maior com a Família”, a “tradução” oficial de “Little Fockers”! O público de cinema não merece tanta criatividade. Claro que todas as resenhas do lançamento vão perder espaço preciso para discutir esse título duvidoso, deixando os comentários sobre o filme propriamente dito para as linhas que sobrarem. Como aqui. É importante destacar que, apesar da “tradução” aleatória, a trama referencia diretamente os longas anteriores, ao trazer de volta os personagens de Edwin Hodge, o jovem negro resgatado no primeiro “Uma Noite de Crime” (2013), e Frank Grillo, o “Sargento” de “Uma Noite de Crime: Anarquia” (2014). Desta vez, os aspectos políticos da franquia distópica assumem o centro da ação, acompanhando uma Senadora (Elizabeth Mitchell, das séries “Lost” e “Revolution”) que pretende acabar com os expurgos anuais. O problema é que seus inimigos querem aproveitar a nova noite de crime para eliminá-la. E cabe ao arrependido “Sargento” repetir a situação em que ele se meteu anteriormente, protegendo a Senadora fugitiva nas ruas violentas, após o início das 12 horas anuais em que todos os crimes são permitidos. Como os filmes anteriores da trilogia, o terceiro também é escrito e dirigido por James DeMonaco. A estreia está marcada para 15 de setembro no Brasil, mais de dois meses após o lançamento nos EUA (em 1/7).

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    The Handmaid’s Tale: Elisabeth Moss será protagonista de nova série distópica

    2 de maio de 2016 /

    A atriz Elisabeth Moss (série “Mad Men”) vai estrelar uma série baseada no romance distópico “O Conto da Aia”, de Margaret Atwood. A informação é do site The Hollywood Reporter. A produção reforça a intenção do Hulu de se tornar cada vez mais competitivo no mercado de serviços de streaming, reforçando seu catálogo com uma obra de grande apelo. Lançado em 1985, o livro de Atwood já virou filme, estrelado por Natasha Richardson em 1990, com o título brasileiro “A Decadência de uma Espécie”. A série manterá o título original em inglês, “The Handmaid’s Tale”, e está sendo desenvolvida por Bruce Miller, roteirista-produtor de outra adaptação distópica bem-sucedida na TV, “The 100”. A trama de “The Handmaid’s Tale” se passa numa sociedade fundamentalista religiosa que, diante de desastres ambientais e uma taxa de natalidade em queda, passa a explorar as mulheres como propriedade do estado. Elizabeth Moss dá vida a Offred, forçada à servidão sexual para, na condição de uma das últimas mulheres fertéis, cumprir seu papel na repopulação do regime totalitário. Assim, ela é forçada a transitar entre comandantes, suas esposas cruéis e outros tipos perigosos, lidando com todos com um objetivo em mente: encontrar a filha que lhe tiraram. “The Handmaid’s Tale” terá dez episódios, com estreia prevista para 2017.

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