Coco Lee, cantora de “Mulan”, morre após tentativa de suicídio aos 48 anos
Coco Lee, cantora e compositora chinesa, faleceu após uma tentativa de suicídio aos 48 anos. A informação foi divulgada pelas suas irmãs em uma publicação no Facebook nesta quarta-feira (5/7). A cantora estava em coma após tentar tirar a própria vida no último domingo (2/7). De acordo com suas irmãs, ela lidava com uma batalha contra a depressão há anos. “Com grande tristeza, estamos aqui para dar a notícia mais devastadora: Coco estava sofrendo de depressão há alguns anos, mas sua condição piorou drasticamente nos últimos meses”, afirmaram as irmãs Carol e Nancy. “Embora Coco tenha procurado ajuda profissional e tenha feito o possível para combater a depressão, infelizmente aquele demônio dentro dela levou a melhor”. A cantora ficou conhecida internacionalmente pela versão em mandarim da música “Reflection” do filme “Mulan”, lançado pela Disney em 1998. Ela também se tornou a primeira artista chinesa a se apresentar no Oscar, cantando a música “A Love Before Time” do longa “O Tigre e o Dragão” (2000), indicada ao Oscar de Melhor Canção Original. “2023 marca o 30º aniversário da carreira de cantora de CoCo e, nos últimos 29 anos, ela ganhou inúmeros elogios internacionais com canções entre as mais vendidas e deixou o público com uma impressão surpreendente com suas excelentes apresentações ao vivo”, homenagearam suas irmãs na publicação. “CoCo também é conhecida por ter trabalhado incansavelmente para abrir um novo mundo para cantores chineses no cenário musical internacional e ela fez de tudo para brilhar para os chineses. Estamos orgulhosos dela!”. Ela era casada com o empresário canadense Bruce Rockowitz, ex-CEO da empresa de cadeia de suprimentos Li & Fung Lee, desde 2011. Descoberta em reality show Nascida na cidade de Hong Kong em 1975, a cantora se mudou para os Estados Unidos ainda adolescente e finalizou seus estudos no Ensino Médio em território americano. Após se formar, ela voltou a sua cidade natal para visitar as irmãs e acabou se apresentando num reality chinês de competição musical, “New Talent Singing Awards”, onde acabou em 2º lugar. Com a notoriedade que ganhou no programa, ela logo foi contratada pela gravadora chinesa Capital Artists e deu início a sua carreira na música com seus primeiros álbuns em mandarim. Poucos anos depois, assinou um contrato com a Sony Music e seu álbum “Coco Lee” se tornou o disco mais vendido de 1996 no continente asiático. Mulan e participações em trilhas sonoras Ao lançar um sucesso atrás do outro, ela também teve sua música “Colors of the World” usada como abertura da Copa do Mundo de 1998. Em seguida, foi convidada pela Disney para dar voz à versão em mandarim de “Mulan” (1998), onde também interpretou a música tema “Reflection”. Com a notoriedade internacional, ela lançou seu primeiro álbum inteiramente em inglês “Just No Other Way” em 1999. No mesmo ano, sua canção “Before I Fall in Love” foi incluída na trilha sonora do filme “Noiva em Fuga” (1999), estrelado por Julia Roberts. Desde então, ela equilibrou a carreira nos Estados Unidos e na China, com músicas e álbuns virando sucessos absolutos nas vendas. Com o passar dos anos, a artista ficou conhecida pelas sua voz poderosa em apresentações ao vivo. Já em 2001, ela fez parte da trilha sonora do longa de ação “O Tigre e o Dragão” (2000), estrelado por Michelle Yeoh. A canção “A Love Before Time” foi um verdadeiro sucesso e recebeu uma indicação ao Oscar de Melhor Canção Original, levando Lee a se apresentar durante a cerimônia. Aparições em filmes e na televisão Em paralelo à carreira na música, ela também atuou nos longas chineses “No Tobacco” (2002), “Master of Everything” (2004) e “Para Sempre Jovem” (2015). Na televisão, também participou como jurada de diversos reality shows musicais, como a versão chinesa do programa “Ídolos”. Durante os anos, a cantora também realizou diversas parcerias musicais e participou de eventos organizados por artistas como Michael Jackson e will.i.am, do Black Eyed Peas. Ao todo, ela lançou 18 álbuns de estúdio, cantando em inglês e mandarim, durante seus 30 anos em atividade.
Diretora de “Barbie” vai filmar as Crônicas de Nárnia para a Netflix
Greta Gerwig (“Barbie” e “Adoráveis Mulheres”), vai dirigir as próximas adaptações dos livros de “As Crônicas de Nárnia” pela Netflix. De acordo com a revista The New Yorker, a diretora revelou que será responsável pela direção e roteiro de pelo menos dois longas da nova versão da franquia clássica, baseada na obra de CS Lewis. Embora a Netflix ainda não tenha feito um anúncio oficial, as especulações sobre a participação da diretora de “Barbie” (2023) já circulavam na mídia. Ainda não ficou claro quantos filmes a Netflix planeja para a adaptação, que trará um retrato inédito dos sete livros da saga que já vendeu 100 milhões de cópias ao redor do mundo. O streaming anunciou a aquisição dos direitos da história em 2018. No ano seguinte, divulgou que o roteirista Matthew Aldrich (“Viva – A Vida É uma Festa”) seria responsável por desenvolver a nova versão de “As Crônicas de Nárnia”. Os livros acompanham os irmãos Lúcia, Susana, Edmundo e Pedro, crianças inglesas que vão parar num reino encantado e se provam guerreiros capazes, ao impedirem as tentativas da Feiticeira Branca de tomar o controle de Nárnia. Diante da longa batalha, o maior aliado dos irmãos Pevensie é Aslam, o grande leão que representa a forma mais pura de bondade, coragem e altruísmo. Os temas da fábula fazem alusão ao cristianismo. Adaptações anteriores pela Disney e Fox As histórias criadas por C.S. Lewis na década de 1950 já foram transportadas para o cinema e para a TV diversas vezes, mais recentemente em três filmes: “As Crônica de Nárnia: O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa” (2005), “As Crônica de Nárnia: Príncipe Caspian” (2008) e “As Crônica de Nárnia: A Viagem do Peregrino da Alvorada” (2010). Os três longas arrecadaram quase US$ 1,6 bilhão de bilheteria mundial. A Disney distribuiu os dois primeiros e a Fox lançou o terceiro, que teve a menor arrecadação. A franquia ainda foi responsável por dar notoriedade aos atores William Moseley (“Até o Limite”), Skandar Keynes (“Ferrari”), Georgie Henley (“A Diplomata”), Anna Popplewell (“A Freira 2”), Ben Barnes (“Sombra e Ossos”) e Will Poulter (“Guardiões da Galáxia Vol. 3”). Nos filmes, a Feiticeira Branca era interpretada por Tilda Swinton (“Era Uma Vez Um Gênio”), enquanto a voz de Aslam era dublada pelo ator Liam Neeson (“Assassino Sem Rastro”). Quarto filme foi cancelado pela Sony Anteriormente, um quarto filme estava em desenvolvimento pelo estúdio Tri-Star, do conglomerado Sony, mas não saiu do papel. A Mark Gordon Company, empresa do produtor Mark Gordon, aproveitou que sua companhia foi comprada pela produtora canadense eOne para suspender a produção. A ação tomada pela empresa foi de colocar o projeto no mercado visando uma nova franquia de filmes e séries em streaming. Com isso, a Netflix comprou os direitos. O longa que estava sendo desenvolvido foi escrito pelo roteirista David Magee (“As Aventuras de Pi”). Ele anunciou que tinha concluído o roteiro da adaptação de “As Crônicas de Nárnia: A Cadeira de Prata” em 2016. No ano seguinte, o cineasta Joe Johnston (“Capitão América: O Primeiro Vingador”) chegou a ser definido como diretor. Ainda não há previsão de estreia ou detalhes sobre a nova adaptação do universo de Nárnia pela Netflix.
As 10 melhores séries lançadas em junho
Com tantos lançamentos de séries em streaming, é muito fácil deixar passar títulos que não ganham tanta promoção. Por isso, toda virada de mês a gente faz um Top 10 para destacar os sucessos e as descobertas do período. Confira abaixo para ver se está em dia com as melhores séries lançadas em junho. | OS OUTROS | GLOBOPLAY O novo drama brasileiro aborda de forma contundente a escalada do ódio e intolerância entre vizinhos de um condomínio. Protagonizada por Adriana Esteves (“Medida Provisória”), Thomás Aquino (“Bacurau”), Maeve Jinkings (“Aquarius”), Milhem Cortaz (“O Lobo Atrás da Porta”), Eduardo Sterblitch (“Os Parças”) e Drica Moraes (“Sob Pressão”), a série apresenta a história de duas famílias que entram em conflito após uma briga entre seus filhos adolescentes. A história escrita por Lucas Paraizo, responsável também pelos roteiros de “Sob Pressão”, gira em torno de Cibele (Adriana Esteves), uma mãe superprotetora, e Amâncio (Thomas Aquino), um pai zeloso, cujo filho Marcinho (Antonio Haddad) é espancado por Rogério (Paulo Mendes), o filho de outro morador do condomínio, Wando (Milhem Cortaz). O enredo evolui de maneira surpreendentemente realista, transformando o espectador em um morador do condomínio Barra Diamond, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, enquanto as tensões se intensificam entre as duas famílias. A construção dessas tensões é tão crua e imersiva que a série se torna um espelho da sociedade, obrigando o espectador a se questionar: “Como eu agiria nessa situação?” Por trás das portas do condomínio, há ainda vários outros dramas se desenrolando, incluindo situações com a síndica Dona Lúcia (Drica Moraes), o porteiro Elvis (Rodrigo Garcia) e o vizinho Sérgio (Eduardo Sterblitch), um ex-policial. Essas histórias se cruzam a medida que o conflito central se desenrola e toma proporções absurdas, alimentando uma crescente sensação de tragédia iminente. Além de superenvolvente, a série também é um convite à reflexão. | JACK RYAN 4 | AMAZON PRIME VIDEO A série de ação estrelada por John Krasinski (“Um Lugar Silencioso”) chega ao fim com uma última aventura do personagem criado pelo escritor Tom Clancy. Na história, Jack Ryan é encarregado de desenterrar a corrupção da CIA como novo vice-diretor interino da agência. E ao fazê-lo, descobre uma série de operações suspeitas que expõem a convergência de um cartel de drogas com uma organização terrorista. A temporada volta a contar com o elenco de apoio tradicional, que inclui Wendell Pierce (“The Wire”), Michael Kelly (“House of Cards”), Betty Gabriel (“Corra!”) e Abbie Cornish (“Segredo Entre Amigas”), mas também traz novos rostos, principalmente Michael Peña (“Homem-Formiga”) como um aliado pouco usual de Ryan no submundo sul-americano das drogas. O título completo da atração é “Tom Clancy’s Jack Ryan”, mas ironicamente a série não é uma adaptação literal dos livros do escritor Tom Clancy, como foram os primeiros filmes do personagem nos anos 1990. As histórias acompanham o começo da carreira de Ryan na CIA em situações originais concebidas pelo primeiro showrunner, Carlton Cuse (séries “Lost”, “Bates Motel”), em parceria com o ex-marine Graham Roland (roteirista das séries “Lost” e “Fringe”). A produção é da Platinum Dunes, empresa de Michael Bay (o diretor de “Transformers”), e a realização dos seis episódios finais é comandada por Vaun Wilmott (criador de “Dominion”). | JOE PICKETT | PARAMOUNT+ O neo-western contemporâneo é baseado na obra literária de C.J. Box, que também inspirou a série “Big Sky”. A trama policial rural se passa em Wyoming, nos EUA, e acompanha um guarda florestal – vivido de forma convincente por Michael Dorman (“Patriota”) – que se encontra no meio de uma série de homicídios. Na trama, Joe Pickett, um homem modesto e de princípios inabaláveis, se muda com sua esposa Marybeth (Julianna Guill, de “The Resident”) e suas duas filhas para a pequena cidade de Saddlestring. Ao começar seu novo trabalho como guarda florestal, ele imediatamente enfrenta a resistência da comunidade quando multa o governador por pescar sem licença. O clima piora quando um caçador local aparece morto em sua propriedade, levando Joe e Marybeth a um emaranhado de mistérios e perigos. | SWIMMING WITH SHARKS | AMAZON PRIME VIDEO Kiernan Shipka, que protagonizou “O Mundo Sombrio de Sabrina”, volta às séries nessa atração baseada no filme “O Preço da Ambição” (Swimming with Sharks). Com seis episódios, a minissérie é uma versão feminina do longa de 1995, em que Frank Whaley vivia um jovem e ingênuo assistente de estúdio de Hollywood, que virava o jogo contra seu chefe produtor incrivelmente abusivo, interpretado por Kevin Spacey. Na nova versão, Shipka interpreta uma estagiária da Fountain Pictures, que parece uma ingênua recém-chegada a Hollywood, impressionada com a notória CEO do estúdio. Mas, na verdade, ela fez uma extensa pesquisa sobre sua chefe e não foi por acidente que conseguiu o estágio. À medida que sua obsessão cresce, ela demonstra ser capaz de tudo para se aproximar da produtora poderosa. O papel da chefe do estúdio é vivido pela alemã Diane Kruger (“As Agentes 355”) e o bom elenco também inclui Donald Sutherland (“Jogos Vorazes”), Thomas Dekker (“O Círculo Secreto”), Finn Jones (“Punho de Ferro”), Erica Alexander (“Raio Negro/Black Lightning”), Ross Butler (“Shazam!”) e Gerardo Celasco (“Next”). | SOU DE VIRGEM | AMAZON PRIME VIDEO A comédia surreal traz Jharrel Jerome (premiado com o Emmy por “Olhos que Condenam”) como Cootie, um adolescente negro gigante de 4 metros. A série acompanha suas experiências enquanto ele lida com restrições físicas, busca amizade e amor, e enfrenta os desafios de crescer em uma sociedade marcada pelo preconceito e pelo impacto da cultura comercial. Embora seja uma comédia, a atração criada pelo cineasta Boots Riley (“Desculpe te Incomodar”) é apresentada como parábola com questões profundas sobre identidade, justiça e sobrevivência em um mundo que nem sempre é acolhedor para pessoas negras que queiram fazer coisas grandes na vida. Aplaudida pela crítica dos EUA, tem 95% de aprovação no Rotten Tomatoes. | EU NUNCA… 4 | NETFLIX Criada por Mindy Kaling e Lang Fisher (ambos de “Projeto Mindy”), a série é uma comédia de amadurecimento que acompanha a adolescente indiana-americana Devi (Maitreyi Ramakrishnan). A jovem é uma estudante superdotada do Ensino Médio que frequentemente encara algumas situações complicadas, muitas delas envolvendo suas paixões, como Paxton Hall-Yoshida (Darren Barnet) e Ben Gross (Jaren Lewison), e conflitos com sua família imigrante. Na 4ª e última temporada, Devi vai se formar, perder a virgindade e desenvolver uma nova paixão: Ethan, personagem de Michael Cimino (“Love, Victor”), que chega logo após a saída de Paxton para a faculdade. A expectativa para o final é descobrir com quem ela decide ficar. Além disso, a derradeira leva de episódios traz um casamento surpresa. | STAR TREK: STRANGE NEW WORLDS 2 | PARAMOUNT+ A série que serve de prólogo para a franquia “Star Trek” retorna com novas aventuras espaciais e muitas curiosidades, como o primeiro encontro entre as versões jovens do Capitão Kirk e Uhura, o relacionamento romântico entre Spock e a enfermeira Chapel, e o crossover mais inusitado da franquia, com a série animada “Star Trek: Lower Decks” – via versões live-action dos personagens da animação, interpretados por seus dubladores originais. A atração acompanha as viagens especais do Capitão Pike (Anson Mount), ao lado de Spock (Ethan Peck) e da Número 1 (Rebecca Romijn) a bordo da nave Enterprise. E se originou como um spin-off, após o trio ter grande destaque na 2ª temporada de “Star Trek: Discovery”. Só que os personagens são muito mais antigos que qualquer série da franquia. Eles protagonizavam o piloto original de 1964, que foi reprovado e quase impediu o surgimento do fenômeno “Star Trek” – ou “Jornada nas Estrelas” no Brasil. Apenas Spock foi mantido quando a série foi reformulada, com Pike substituído pelo Capitão Kirk num novo piloto, finalmente aprovado em 1966. Apesar do descarte, os espectadores puderam ver uma prévia da tripulação original num episódio de flashback de duas partes que marcou época em 1966, com cenas recicladas do piloto rejeitado. Até que, em 2019, os produtores de “Star Trek: Discovery” resolveram resgatar aqueles personagens, levando os trekkers à loucura. Em pouco tempo, uma campanha tomou as redes sociais pedindo uma nova série focado nas aventuras perdidas da espaçonave Enterprise, apresentando o Capitão Pike (e não Kirk) na ponte de comando. Um detalhe curioso é que a série também introduz versões mais jovens de Uhura (personagem clássica de Nichelle Nichols na “Jornada nas Estrelas” de 1966), da enfermeira Christine Chapel (originalmente vivida por Majel Barrett Roddenberry, esposa do criador de “Star Trek”, em 1966) e do próprio Capitão Kirk (eternizado por William Shatner nos anos 1960), interpretados respectivamente por Celia Rose Gooding (da montagem da Broadway “Jagged Little Pill”), Jess Bush (“Playing for Keeps”) e Paul Wesley (“The Vampire Diaries”). Ainda há Babs Olusanmokun (“Black Mirror”) no papel do Dr. M’Benga, oficial médico que apareceu em dois episódios de “Jornada nas Estrelas”, e uma novidade curiosa: Christina Chong (“Tom & Jerry – O Filme”) como uma descendente do famoso vilão Khan entre as personagens inéditas da produção. A série foi desenvolvida por Akiva Goldsman (criador de “Titãs”), Alex Kurtzman (roteirista do reboot de “Star Trek”, de 2009) e Jenny Lumet (criadora de “Clarice”). | INVASÃO SECRETA | DISNEY+ Mais lenta que os fanboys podiam esperar, e sem os famosos super-heróis do estúdio, a nova série da Marvel chega em clima de thriller de espionagem ao streaming. A trama dá continuidade ao gancho de “Capitã Marvel” (2019), que apresentou os skrulls – alienígenas que podem mudar de forma, assumindo a aparência de qualquer pessoa. Baseado nos quadrinhos homônimos publicados em 2008, a história mostra uma facção maligna dos alienígenas que planeja se infiltrar nos governos da Terra, usando sua capacidade metamorfas para dominar o planeta sem que ninguém saiba. Diante da ameaça, Nick Fury (Samuel L. Jakcson) retorna do exílio para impedir que isso aconteça. O personagem conta com a ajuda do skrull Talos (Ben Mendelsohn) e Maria Hill (Cobie Smulders), e logo no primeiro episódio vê um importante aliado morrer em seus braços. Essa surpresa dá um tom mais sério à produção, que ainda inclui entre seus personagens o agente Everett Ross (Martin Freeman) e James “Rhodey” Rhodes (Don Cheadle), também conhecido como Máquina de Combate, além de marcar a estreia das atrizes Olivia Colman (“A Filha Perdida”) e Emilia Clarke (“Game of Thrones”) no Universo Compartilhado Marvel (MCU). Colman interpreta a agente do serviço secreto britânico Sonya Falsworth, que tem uma história de longa data com Fury, enquanto Clarke dá vida a G’iah, a filha rebelde de Talos. A atração foi escrita por Kyle Bradstreet (“Mr. Robot”) e tem direção de Thomas Bezucha, que fez sucesso durante a pandemia com o thriller “Deixe-o Partir” (estrelado por Kevin Costner). | BLACK MIRROR 6 | NETFLIX Após um hiato de quatro anos, a série antológica de sci-fi está de volta. E desta vez nem a Netflix escapa de sua abordagem ácida – no melhor episódio, uma mulher comum descobre que uma plataforma de streaming lançou um drama baseado em sua vida, estrelado pela famosa atriz Salma Hayek Pinault (“Casa Gucci”). Criada e co-dirigida por Charlie Brooker, “Black Mirror” estreou em dezembro de 2011 no Channel 4 do Reino Unido e foi adquirida pela Netflix a partir da 3ª temporada em 2016. Ao virar exclusiva do streaming, a série venceu oito Emmys, incluindo o prêmio de Melhor Filme para TV pelos episódios “San Junipero” (2017), “USS Callister” (2018) e “Bandersnatch” (2019). Em seu sexto ano, a série se reinventa ao trocar o futuro pelo passado. Três dos cinco episódios são ambientados em décadas anteriores, enquanto um quarto se desenrola no presente, mas se concentra principalmente em eventos antigos. Tem ansiedade diante da ascensão da IA (inteligência artificial), mas também personagens obcecados por fitas VHS. E, para completar, o último capítulo nem é sci-fi, mas um terror sobrenatural com direito até à aparição de um demônio. Repleto de famosos, o elenco da 6ª temporada conta com Annie Murphy (“Schitt’s Creek”),...
“Indiana Jones” fatura menos que “The Flash” em estreia mundial
A última aventura de Indiana Jones não impressionou o público de cinema. A estreia de “Indiana Jones e a Relíquia do Destino” faturou “apenas” US$ 60 milhões durante o fim de semana nos EUA e Canadá. Nas bilheterias internacionais, o Reino Unido liderou com US$ 8,9 milhões, seguido por França, Japão, Coreia do Sul e Alemanha. Mas o filme fracassou na China, arrecadando apenas US$ 2,3 milhões. Com isso, a bilheteria total ficou em US$ 130 milhões em todo o mundo. O valor é menor que a estreia mundial de “The Flash”, considerada um fracasso para a Warner – o filme do super-herói abriu com US$ 139 milhões globalmente. Além disso, “Indiana Jones e a Relíquia do Destino” também teve desempenho pior que outros filmes “complicados” da Luscafilm. O fiasco de “Han Solo: Uma História Star Wars” teve uma abertura doméstica de US$ 84,4 milhões. E até o mal falado filme anterior da franquia, “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal”, estreou com US$ 100 milhões na América do Norte. Há 15 anos. Custos elevados e críticas negativas Agravando a situação, a produção teve um custo elevado de quase US$ 300 milhões, mais US$ 100 milhões em despesas de P&A (cópias e publicidade), o que dá a seu começo um indício de prejuízo financeiro de centenas de milhões de dólares, mesmo diante do feriado de 4 de julho nos Estados Unidos. Projeções do mercado indicam que o filme, dirigido por James Mangold, deverá terminar a terça-feira com um total doméstico de US$ 82 milhões. O principal problema é que o longa não recebeu recomendações positivas. O boca a boca foi prejudicado por um nota B+ no CinemaScore (pesquisa na saída dos cinemas) e críticas mornas, que lhe renderam 68% de aprovação no Rotten Tomatoes. A nota é bem mais baixa que os 77% de “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal”, até então considerado o mais fraco da franquia, e se encontra na média de “The Flash” (64%), considerado uma decepção pelo hype gerado por seu estúdio. Outras decepções Apesar das atenções voltadas para “Indiana Jones”, o fim de semana teve outra estreia ampla, que fracassou de forma ainda mais contundente. A animação “Ruby Marinho – Monstro Adolescente” amargou a 6ª posição, arrecadando US$ 5,2 milhões. No mercado externo, o filme abriu com US$ 7,6 milhões, o que somou US$ 12,8 milhões mundiais. Trata-se de um desempenho pífio para uma produção de orçamento de US$ 70 milhões. Pior destino teve “The Flash”, que desabou de forma acelerada em sua terceira semana em cartaz. A produção da Warner sofreu uma queda de 67% em sua arrecadação, faturando apenas US$ 5 milhões, o equivalente ao 8º lugar na América do Norte. De forma simbólica, o filme ainda não conseguiu atingir a marca de US$ 100 milhões domésticos. Em todo o mundo, soma US$ 245 milhões. O Top 5 das bilheterias dos EUA Entre as demais exibições, “Homem-Aranha: Através do Aranhaverso” garantiu o 2º lugar nas bilheterias norte-americanas com US$ 11,5 milhões, acumulando um total doméstico de US$ 339,9 milhões e US$ 607,3 milhões mundiais. Em 3º lugar, “Elementos” demonstrou resiliência após um início problemático, faturando US$ 11,3 milhões para um total de US$ 88,8 milhões nos EUA e US$ 186,8 milhões globais. Mas a Disney ainda precisa dobrar esse montante para pensar em equilibrar as despesas. A comédia sexual “Que Horas Eu te Pego?”, estrelada por Jennifer Lawrence, sofreu uma queda de 50% em seu segundo fim de semana, faturando US$ 7,5 milhões. Mais modesta em custos e marketing, a produção para maiores da Sony totalizou US$ 29,3 milhões domésticos e US$ 49,3 milhões globais. “Transformers: O Despertar das Feras” fecha o Top 5 com US$ 7 milhões. Após quatro fins de semana em cartaz, o longa da Paramount contabiliza US$ 381,3 milhões mundiais. Confira abaixo os trailers dos 5 filmes mais vistos nos EUA e Canadá no fim de semana. 1 | INDIANA JONES E A RELÍQUIA DO DESTINO | 2 | HOMEM-ARANHA: ATRAVÉS DO ARANHAVERSO 3 | ELEMENTOS 4 | QUE HORAS EU TE PEGO? | 5 | TRANSFORMERS: O DESPERTAR DAS FERAS
Evan Peters é confirmado na continuação de “Tron” com Jared Leto
O ator Evan Peters (“Dahmer: Um Canibal Americano”) vai estrelar a aguardada sequência da franquia “Tron”, produzida pela Disney. Intitulado “Tron: Ares”, o terceiro filme da série será protagonizado por Jared Leto (“Morbius”) no papel do personagem Ares. O longa será dirigido por Joachim Rønning (“Malévola: Dona do Mal”). A franquia de ficção científica começou com “Tron” (1982) e ganhou popularidade pelos efeitos especiais imersivos. A história apresenta um mundo virtual dentro de um computador, mergulhado em tecnologia e cores fluorescentes. Neste universo, os programas de computador são retratados como seres conscientes que vivem e interagem entre si. Fomentando expectativas dos fãs com o passar do tempo, a nova continuação da franquia começa a ser produzida mais de dez anos depois do lançamento de “Tron – O Legado” (2010). Embora uma sequência já estivesse em desenvolvimento, com os personagens do filme previstos para retornar, a ideia foi descartada. Diante disso, a trama de “Tron: Ares” vai trazer uma abordagem diferente dos filmes anteriores ambientados no universo virtual. Desta vez, a história aborda o surgimento de um programa consciente que atravessa o mundo humano. Vale mencionar que a produção não terá o retorno de Steven Lisberger, diretor do primeiro filme e roteirista no segundo. O roteiro é escrito por Jesse Wigutow (“O Corvo”) e Jack Thorne (“Best Interests”), enquanto as filmagens devem começar em agosto, na cidade de Vancouver, no Canadá. O legado tecnológico e cultural de Tron Lançado em 1982, o longa original apresenta o mundo virtual criado por Kevin Flynn, um designer de videogame interpretado por Jeff Bridges. Ele é transportado para dentro de sua própria criação e se une a Tron, um programa de segurança vivido por Bruce Boxleitner. O longa arrecadou apenas US$ 33 milhões nas bilheterias e foi considerado um fracasso comercial. Mas recebeu duas indicações ao Oscar por Melhor Figurino e Melhor Mixagem de Som. E acabou se tornando cultuadíssimo durante o boom do VHS. Atualmente, é considerado um filme pioneiro pelos conceitos inovadores e os efeitos especiais surpreendentes para a época. Quase 30 anos depois, a Disney lançou a continuação “Tron – O Legado”, com Garrett Hedlund (“The Tutor”) e Olivia Wilde (“Não Se Preocupe Querida”) como protagonistas. A história ainda trouxe Jeff Bridges de volta, ao lado de uma versão digitalmente rejuvenescida de Bruce Boxleitner. O longa arrecadou US$ 400 milhões de bilheteria no mundo todo e terminou com gancho para uma continuação. Além disso, destacou-se mais uma vez pelos efeitos visuais, além de ter lançado a carreira hollywoodiana do diretor Joseph Kosinski – hoje mais conhecido por “Top Gun: Maverick”.
O Urso: Estreia da 2ª temporada bate recorde de audiência nos EUA
A plataforma americana Hulu revelou que a estreia da 2ª temporada de “O Urso” bateu recorde de audiência no streaming. A série é uma co-produção da Hulu com o canal americano FX, ambos da Disney, que surpreendeu ao conquistar o público e a crítica. Os novos episódios foram lançados nos Estados Unidos na última quinta-feira (22/6) e consagraram a maior estreia de uma série da FX na Hulu. Embora a empresa não divulgue os números de audiência, a Hulu afirmou que a 2ª temporada teve um aumento de 70% no total de horas transmitidas em comparação ao primeiro ano. A estimativa foi calculada ao longo dos quatro primeiros dias de lançamento dos 10 episódios inéditos. Vale mencionar que a 1ª temporada foi a mais assistida de uma série de comédia na história da FX, segundo a Hulu. Sucesso entre o público, a nova temporada registrou uma aprovação de 100% no Rotten Tomatoes, site agregador de críticas. Ainda no início deste ano, a série foi premiada como Melhor Série Estreante no Spirit Awards (o Oscar independente) e também competiu no Globo de Ouro. 2ª temporada chega em agosto no Brasil Criada por Christopher Storer (produtor-diretor de “Ramy”), a atração acompanha um premiado chef jovem de cozinha (Jeremy Allen White, de “Shameless”), que troca a cena gastronômica de Nova York pela lanchonete decadente da família em Chicago, após herdar o negócio com a morte repentina e chocante de seu irmão. A mudança é radical e completa. Superqualificado para o lugar, ele precisa superar o luto e vencer as resistências dos funcionários para fazer mudanças, já que quase todos seus esforços para melhorar o local geram protestos e transformam a cozinha num inferno, com panelas gigantes fervendo sem parar, canos explodindo e luzes queimando nos piores momentos. O elenco também inclui Ebon Moss-Bachrach (“O Justiceiro”), Ayo Edebiri (“Dickinson”), Lionel Boyce (“Hap and Leonard”), Liza Colón-Zayas (“Em Terapia”), Edwin Lee Gibson (“Fargo”), Corey Hendrix (“The Chi”) e Abby Elliott (“Doze É Demais”). No Brasil, a série é disponibilizada pela Star+ e os novos episódios serão lançados no dia 22 de agosto.
Bilheteria de “The Flash” desaba e “Aranhaverso” retoma liderança nos EUA
Em um fim de semana de grandes ultrapassagens, “Homem-Aranha: Através do Aranhaverso” retornou ao 1º lugar nas bilheterias da América do Norte, arrecadando impressionantes US$ 19,3 milhões em sua quarta semana de exibição. Raramente um filme recupera o 1º lugar após cair para 3º, especialmente em meio à acirrada concorrência da temporada de blockbusters. Com isso, o “Aranhaverso” passou a acumular um total de US$ 317,1 milhões na América do Norte e US$ 560,3 milhões globalmente. Já o líder da semana passada, “The Flash”, experimentou uma queda brutal de 72% em relação a sua bilheteria de estreia na semana passada, faturando US$ 15,3 milhões e caindo para o 3º lugar. Ao todo, seu total doméstico está em US$ 87,6 milhões. Os números internacionais foram ligereiramente melhores, com o filme ganhando US$ 26,6 milhões em seu segundo final de semana em 76 mercados. Com isso, o longa da DC/Warner acumulou um total internacional de US$ 123,3 milhões e US$ 210,9 milhões mundiais. Fracasso de “The Flash” Em um anúncio digno de universo alternativo, “The Flash” foi promovido pela Warner Bros. como “um dos maiores filmes de super-heróis de todos os tempos”, mas no mundo o real está sendo rejeitado pelo público como uma bomba. Internamente, os produtores já admitem que o longa estrelado por Ezra Miller é um grande fracasso, com culpas distribuídas para todos os lados, mas principalmente para o comportamento do ator, que se envolveu em todo o tipo de confusão após as filmagens – prisão por violência, investigação por sequestro e condenação por roubo. Com isso, ele foi escondido na divulgação e o filme não pôde contar com uma campanha tradicional de lançamento. Há também a questão do timing e decisões criativas derivados da fundação do DC Studios, que pretende reiniciar o DCU (Universo DC) no cinema. Os acontecimentos de “The Flash”, que foi filmado na antiga configuração do estúdio, não terão relevância para o futuro desse universo, desestimulando o público a se envolver com o filme. A queda de 73% entre os dois fins de semana supera todos os desempenhos negativos dos outros filmes da DC lançados até agora. Até então, as maiores quedas pertenciam a “Batman vs Superman” (2016) e “O Esquadrão Suicida” (2016), que perderam cerca de 70% de seu público no segundo fim de semana de exibição. Mas esses filmes pelo menos arrecadaram mais de US$ 160 milhões em suas estreias. Outros desempenhos A animação “Elementos”, da Disney/Pixar, reagiu em seu segundo fim de semana, registrando uma queda de apenas 39% nas bilheterias, com arrecadação de US$ 18,5 milhões. Com isso, também passou à frente de “The Flash”, segurando o 2º lugar. O total doméstico do filme em 10 dias é de US$ 65,5 milhões e US$ 121,1 milhões mundiais. E o longa ainda tem muitos mercados importantes para estrear, como Espanha e Japão. “Que Horas Eu te Pego?”, a nova comédia de Jennifer Lawrence, abriu com estimados US$ 15,1 milhões em 4º lugar. No exterior, a produção da Sony começou com US$ 9,5 milhões em 48 mercados, com uma abertura global de US$ 24,6 milhões. “Transformers: O Despertar das Feras” fecha o Top 5 com US$ 11,6 milhões. Após três fins de semanas em exibição, o filme dos robôs gigantes arrecadou um total de US$ 122,9 milhões. Internacionalmente, ganhou mais US$ 218,3 milhões, o que leva o total global a US$ 341,2 milhões. Isso é uma boa notícia para a Paramount e Skydance, considerando que o filme tinha um orçamento de produção de US$ 200 milhões. “Asteroid City”, de Wes Anderson, também se saiu melhor do que o esperado em sua expansão do circuito alternativo para o circuito comercial dos EUA. O filme da Focus Features ficou em 6º lugar com estimados US$ 9 milhões, acumulando um total nacional de US$ 10,2 milhões. A quantia é recorde para o cineasta Wes Anderson, que nunca faturou esse valor num único fim de semana de exibição. A presidente de distribuição da Focus, Lisa Bunnell, celebrou em comunicado: “É fantástico ver o melhor final de semana que Wes Anderson já teve nas bilheterias para reacender o mercado de filmes especializados.” Ranking Confira abaixo os trailers dos 5 filmes mais vistos nos EUA e Canadá no fim de semana. 1 | HOMEM-ARANHA: ATRAVÉS DO ARANHAVERSO 2 | ELEMENTOS 3 | THE FLASH 4 | QUE HORAS EU TE PEGO? | 5 | TRANSFORMERS: O DESPERTAR DAS FERAS
Cobie Smulders comenta morte chocante em “Invasão Secreta”: “Foi um dia triste”
Cobie Smulders, interprete da agente Maria Hill em “Invasão Secreta” comentou um acontecimento chocante na estreia da série na Disney+, na última quarta-feira (21/6). A nova produção da Marvel trouxe um aspecto bastante diferente das anteriores, apostando em um tom mais sério e sombrio. Apesar de ter recebido críticas sobre o ritmo mais lento, a série chocou os fãs logo no primeiro episódio – com a morte de uma das personagens principais. Spoiler. Na cena final do episódio, Maria Hill é baleada por um skrull disfarçado de Nick Fury (Samuel L. Jackson). A personagem não resiste ao ferimento e morre nos braços do verdadeiro Nick Fury, provavelmente acreditando que foi ele quem puxou o gatilho. “Ter Fury se vendo, sabendo que Hill pensa que Fury atirou nela, esse é o sofrimento daquele momento. Gosto de pensar que, quando ela partiu, sabia que não foi ele. Inicialmente, é aterrorizante e muito confuso. Mas gosto de pensar que ela entendeu no final”, declarou Smulders à revista Vanity Fair. Maria Hill morreu mesmo? Os fãs da Marvel ficaram revoltados com a morte prematura da personagem, que foi introduzida no primeiro filme dos “Vingadores” em 2012 e, depois de fazer várias aparições breves em diversos filmes do MCU, supostamente seria uma das personagens principais da série. Smulders reconhece que a personagem teve um papel muito pequeno na série e que gostaria de ter feito mais. “Eu confio que a Marvel está fazendo o enredo que eles acham que é o melhor. Eu me sinto mal se a reação [dos fãs] for negativa e eles não gostarem, mas acho que também há algo positivo para tirar disso”, declarou. “Eles foram tão conectados com a história e esses personagens que eles se importaram. Isso é lindo e maravilhoso”. Mas ela morreu mesmo? Quando questionada sobre o destino da personagem ser definitivo, Smulders brincou: “Quero dizer, eu não sabia que era um alienígena em ‘Homem-Aranha'”. Em sua aparição em “Homem-Aranha: Longe de Casa” (2019), quem apareceu foi uma skrull disfarçada de Maria Hill. “Existe um Multiverso agora, então tudo é possível. Mas tenho certeza de que foi isso”, acrescentou sobre a morte da agente. Por sinal, boatos mencionaram que a atriz integraria o elenco do longa “As Marvels”, que estreia em novembro deste ano. Mas Smulders afirma apenas que “[não] sabe de nada”. “Apareceu [o boato] e parece estranho. A morte de Maria Hill é muito real, é chocante e foi muito humana. Foi um dia triste”, disse, reforçando o destino da espiã. A história de “Invasão Secreta” A nova série da Marvel traz Samuel L. Jackson de volta ao papel de Nick Fury e retrata a silenciosa invasão de uma facção maligna dos alienígenas no planeta Terra. Os Skrull planejam se infiltrar nos governos usando sua capacidade metamórfica para assumir a aparência humana e forçara uma guerra entre EUA e Rússia para, assim, dominarem o planeta. A ameaça faz Fury abandonar uma missão no espaço para confrontar a facção terrorista, contando com ajuda apenas do skrull Talos (Ben Mendelsohn) e da agora falecida Maria Hill (Cobie Smulders). O destino da personagem dá um tom mais sério à produção, que ainda inclui entre seus personagens o agente Everett Ross (Martin Freeman) e James “Rhodey” Rhodes (Don Cheadle), também conhecido como Máquina de Combate, além de marcar a estreia das atrizes Olivia Colman (“A Filha Perdida”) e Emilia Clarke (“Game of Thrones”) no Universo Compartilhado da Marvel (MCU). Colman interpreta a agente do serviço secreto britânico Sonya Falsworth, que tem uma história de longa data com Fury, enquanto Clarke dá vida a G’iah, a filha rebelde de Talos. Com seis episódios, “Invasão Secreta” chega semanalmente, todas as quartas-feiras, na Disney+.
É 10: Série da Marvel abre lista das melhores estreias da semana
A programação de séries da semana tem novidade da Marvel, spin-off de “Sex and the City” e série teen brasileira como principais destaques, mas a lista tem muitos outros atrativos, incluindo as novas temporada de “iCarly” e “Fantasmas”. Confira abaixo o Top 10 das melhores estreias. | INVASÃO SECRETA | DISNEY+ Mais lenta que os fanboys podiam esperar, e sem os famosos super-heróis do estúdio, a nova série da Marvel chega em clima de thriller de espionagem ao streaming. A trama dá continuidade ao gancho de “Capitã Marvel” (2019), que apresentou os skrulls – alienígenas que podem mudar de forma, assumindo a aparência de qualquer pessoa. Baseado nos quadrinhos homônimos publicados em 2008, a história mostra uma facção maligna dos alienígenas que planeja se infiltrar nos governos da Terra, usando sua capacidade metamorfas para dominar o planeta sem que ninguém saiba. Diante da ameaça, Nick Fury (Samuel L. Jakcson) retorna do exílio para impedir que isso aconteça. O personagem conta com a ajuda do skrull Talos (Ben Mendelsohn) e Maria Hill (Cobie Smulders), e logo no primeiro episódio vê um importante aliado morrer em seus braços. Essa surpresa dá um tom mais sério à produção, que ainda inclui entre seus personagens o agente Everett Ross (Martin Freeman) e James “Rhodey” Rhodes (Don Cheadle), também conhecido como Máquina de Combate, além de marcar a estreia das atrizes Olivia Colman (“A Filha Perdida”) e Emilia Clarke (“Game of Thrones”) no Universo Compartilhado Marvel (MCU). Colman interpreta a agente do serviço secreto britânico Sonya Falsworth, que tem uma história de longa data com Fury, enquanto Clarke dá vida a G’iah, a filha rebelde de Talos. A atração foi escrita por Kyle Bradstreet (“Mr. Robot”) e tem direção de Thomas Bezucha, que fez sucesso durante a pandemia com o thriller “Deixe-o Partir” (estrelado por Kevin Costner). | A VIDA PELA FRENTE | GLOBOPLAY Representação intensa da adolescência no final dos anos 1990 no Rio de Janeiro, a nova série brasileira acompanha a jornada de Liz (interpretada por Nina Tomsic), uma estudante do ensino médio que se muda para uma escola de elite e é absorvida por um grupo diversificado de amigos. Tal como em “Elite”, a história é impulsionada por uma tragédia – a morte de uma das amigas do grupo, Beta (Flora Camolese) – e a incerteza sobre se foi um acidente ou suicídio. O enredo mistura flashbacks e momentos atuais para explorar as circunstâncias em torno da morte de Beta e o impacto em todos os envolvidos, um dispositivo narrativo também usado em “Elite”. A série também não foge de cenas intensas e sem censura, apresentando o consumo de drogas e a energia sexual dos jovens de forma bastante direta, mas tem sua própria identidade. A autenticidade se deve ao fato de ser inspirada pelas vivências das criadoras e amigas de infância Leandra Leal, Rita Toledo e Carol Benjamin, que narram as angústias que experimentaram às vésperas do bug do milênio. A trilha sonora, composta por sucessos das décadas de 1990 e 2000, contribui para o tom nostálgico. A produção combina um misto de jovens talentos e veteranos consagrados, como Ângelo Antônio, Stella Rabello, Gustavo Vaz, e a própria Leandra Leal, e chega em dois blocos de cinco episódios, com o segundo previsto para o dia 6 de julho. | AND JUST LIKE THAT… 2 | HBO MAX Os novos episódios do spin-off de “Sex and The City” vão se passar um ano após a repentina morte do Mr. Big (Chris Noth) no início da série, com Carrie (Sarah Jessica Parker) finalmente pronta para seguir em frente e aberta a reencontrar um amor do passado, o carinhoso Aidan Shaw (John Corbett) – um dos principais interesses amorosos da protagonista nos anos 1990. Paralelamente, Carrie, Miranda (Cynthia Nixon) e Charlotte (Kristin Davis) seguirão em suas trajetórias de autodescobertas. Para completar, os produtores decidiram oferecer um pouco mais de nostalgia para os fãs com um brevíssimo retorno da icônica Samantha Jones, interpretada por Kim Cattrall no desfecho da temporada. A participação é praticamente uma figuração, mas está dando muito o que falar, porque Cattrall exigiu a garantia de que não teria que se encontrar com Sarah Jessica Parker ou qualquer outro membro do elenco, nem gravaria se o showrunner da série, Michael Patrick King, estivesse presente. Desde que descobriu ter uma grande diferença salarial em relação a Parker em “Sex and The City”, Cattrall não quis mais saber de nada relacionado à franquia. Deve ter recebido um caminhão de dinheiro. | GLAMOROUS | NETFLIX A nova série queer acompanha Marco (Miss Benny), um jovem não-binário que consegue um emprego na empresa de uma magnata do ramo de cosméticos, interpretada por – ela novamente – Kim Cattrall (“Sex and The City”), que quer rejuvenescer a marca com a ajuda do influencer. Enfrentando desafios pessoais e um novo trabalho, Marco tem nos episódios a chance de descobrir ainda mais sobre si mesmo. A série havia sido encomendada pelo o canal norte-americano The CW em 2019, com a atriz Brooke Shields (“Um Castelo para o Natal”) no papel de Cattrall. Com a produção passando para a Netflix, o streaming encomendou 10 episódios da série e mudou o elenco. O piloto foi dirigido por Todd Strauss-Schulson (“Megarromântico”) a partir de um roteiro escrito por Jordon Nardino (“Quantico”), e ambos também atuam como produtores executivos. | FANTASMAS 2 | PARAMOUNT+ Um mês depois de lançar a 1ª temporada, a Paramount+ corre atrás do atraso e libera todos os episódios do segundo ano de “Ghosts” (título original), uma das grandes surpresas recentes da TV americana. Enorme sucesso, a série se tornou uma das comédias mais vistas dos EUA – só fica atrás de “Young Sheldon”. Além disso, aumentou sua aprovação na 2ª temporada, conseguindo atingir 100% de críticas positivas no Rotten Tomatoes. Desenvolvida por Joe Port e Joe Wiseman (produtores-roteiristas de “Zoey e a Sua Fantástica Playlist”), a produção é remake de uma comédia britânica de mesmo nome e segue um jovem casal em dificuldades, que acha que tirou a sorte grande ao herdar uma bela casa de campo. Ao se mudarem, porém, descobrem que a residência está caindo aos pedaços e ainda é habitada por seus falecidos moradores. Felizmente, os fantasmas se revelam inofensivos, transformando-se em amigos do casal formado por Rose McIver (a “iZombie”) e Utkarsh Ambudkar (“Projeto Mindy”). | SWAGGER 2 | APPLE TV+ O drama esportivo é baseado na vida do jogador de basquete Kevin Durant – que é um dos produtores. Criada por Reggie Rock Bythewood (roteirista do filme “Notorious” e criador da série “Shots Fired”), a atração gira em torno de um prodígio do basquete, que precisa driblar inúmeras pressões se quiser superar as desvantagens de sua vida e realizar seu sonho de virar um atleta profissional. O estreante Isaiah R. Hill tem o papel principal e o elenco também destaca O’Shea Jackson Jr. (“Obi-Wan Kenobi”), filho do rapper Ice Cube. | BASTIDORES DE UMA CONSPIRAÇÃO | NETFLIX A série policial alemã estrelada por Max Riemelt (“Sense8”) gira em torno de um “cold case”. Após uma nova morte levantar dúvidas sobre um caso de assassinato que já estava encerrado, um ex-detetive, que virou sem teto após a repercussão do caso original, decide buscar a verdade. Mas ao fazer isso coloca em risco sua própria família. A trama é baseada numa série isrealense (“The Exchange Principle”) e foi adaptada por Christoph Darnstädt, roteirista do clássico “A Experiência” (2001). | AGENTES DO FBI | STAR+ O thriller de suspense acompanha uma turma de agentes do FBI formada em 2009. A trama abrange vários anos, desde o aliciamento para ingressar na polícia federal americana, o treinamento, a formatura da turma e as missões, que parecem colocar uns contra os outros num aparente complô. Criada e produzido por Tom Rob Smith (criador de “American Crime Story”), a história é contada em linhas do tempo entrelaçadas e destaca em seu elenco Kate Mara (“Quarteto Fantástico”), Brian Tyree Henry (“Trem-Bala”), Sepideh Moafi (“Black Bird”) e Brian J. Smith (“Sense 8”). | iCARLY 3 | PARAMOUNT+ Um dos maiores sucessos do canal pago infantil Nickelodeon dos anos 2000 segue seu revival com os personagens adultos, que agora até se envolvem em triângulos amorosos. Exibida entre 2007 e 2012, a série original seguia uma estudante do ensino médio (Miranda Cosgrove) que apresentava um webcast ao lado de seus amigos. Fez tanto sucesso que ganhou um spin-off, “Sam & Cat”, que terminou após uma única temporada vitaminada (de 35 episódios), supostamente por brigas de bastidores entre suas protagonistas Jennette McCurdy (a Sam de “iCarly”) e ninguém menos que Ariana Grande (a Cat de “Brilhante Victoria”). O revival se passa cerca de 10 anos após o final original de “iCarly” e mostra o que aconteceu com Carly e seus amigos, incluindo Spencer (Jerry Trainor) e Freddie (Nathan Kress), ao iniciarem a vida adulta. Mas sem Sam (McCurdy) e Gibby (Noah Munck), substituídos por novas personagens, vividas por Laci Mosley (de “Florida Girls”) e Jaidyn Triplett (“The Affair”). A primeira é colega de quarto e nova melhor amiga de Carly, enquanto a segunda interpreta a enteada sarcástica de Freddie. Os novos episódios têm roteiro e produção de Jay Kogen (um veterano de “Os Simpsons”) e Ali Schouten (“Feliz Natal e Tal”), e vão mostrar um desenvolvimento chocante para as crianças dos anos 2000: o fim da “friend zone” entre Carly e Freddie, que finalmente vão ter que lidar com o que sentem um pelo outro. | A ILHA DA CAVEIRA | NETFLIX A animação passada no Monstroverso da Legendary/Warner explora os horrores da terra natal do King Kong. Inspirada no filme “Kong: A Ilha da Caveira” (2017), a trama se passa nos anos 1980 e acompanha um grupo de exploradores que, após resgatar uma mulher misteriosa no mar, vai parar na traiçoeira ilha do título, lar de criaturas bizarras e monstros assustadores, incluindo o próprio King Kong. A série é criada, escrita e produzida por Brian Duffield, roteirista do filme similar “Love and Monsters” (2020), e conta com animação da Powerhouse Animation, conhecida por seu trabalho em séries como “Castlevania” (2017) e “O Sangue de Zeus” (2020). Para quem for assistir em inglês, o elenco de dubladores conta com Mae Whitman (“As Vantagens de Ser Invisível”), Nicolas Cantu (“The Walking Dead: World Beyond”), Darren Barnet (“Eu Nunca”), Benjamin Bratt (“Poker Face”) e Betty Gilpin (“GLOW”).
Assassinato de Jean Charles de Menezes vai virar série na Disney+
A Disney+ anunciou uma nova série sobre o assassinato do brasileiro Jean Charles de Menezes, morto a tiros no Reino Unido durante uma operação policial em busca de um grupo terrorista. Intitulada “Suspect: The Shooting of Jean Charles de Menezes” (“Suspeito: O Tiroteio de Jean Charles de Menezes”, em tradução livre), a série foi desenvolvida por Jeff Pope, indicado ao Oscar de Melhor Roteiro Adaptado por “Philomena” (2013). A trama é situada logo após atentados de Londres, resumidos em uma série de explosões que atingiram os metrôs da capital britânica em 2005. A história vai se concentrar na perseguição a um grupo de supostos terroristas e no trágico assassinato do brasileiro inocente, confundido com um suspeito. O assassinato de Jean Charles de Menezes é considerado um dos maiores erros judiciais do sistema britânico. Em 2007, a polícia foi considerada culpada pela morte, o que resultou na renúncia do comissário Ian Blair. É importante ressaltar que os pais e familiares da vítima vão atuar como consultores da série para garantir um retrato mais realista. “Esta é uma série dramática extremamente importante para nós, refletindo nossa ambição de contar histórias autênticas e relevantes para o nosso público”, declarou Liam Keelan, vice-presidente Sênior de Conteúdo Original para Europa e África da Disney. A direção da minissérie está a cargo de Paul Andrew Williams (“Bull: Hora da Vingança”), enquanto a produção será realizada pelo vencedor do BAFTA Kwadjo Dajan (“Appropriate Adult”). Longa com Selton Mello já retratou a história A produção da Disney+ não será a primeira versão da história trágica nas telas. Em 2009, o assassinato foi retratado pelo diretor brasileiro Henrique Goldman no longa-metragem “Jean Charles”. Na trama, o protagonista foi vivido por Selton Mello (“Sessão de Terapia”). A história acompanhava o brasileiro tentando se adaptar em Londres ao lado de sua prima, vivida pela atriz Vanessa Giácomo (“Travessia”). Na época, o longa não foi muito bem recebido pelo público. Os comentários apontaram atuações fracas e baixa qualidade técnica da produção, além de falta de coerência com os acontecimentos reais. No site agregador de opiniões Rotten Tomatoes, o filme marcou apenas 40% de aprovação com base em 236 votos do público. Atualmente, o longa está disponível no catálogo da Globoplay. Já a nova série da Disney+ ainda não tem previsão de estreia.
“Invasão Secreta” é detonada por abertura criada por Inteligência Artificial
“Invasão Secreta”, nova série da Marvel, estreou seu primeiro episódio no Disney+ nesta quarta-feira (21/6) e já rendeu reações negativas do público por um motivo inesperado. Nas redes sociais, os espectadores se declararam desapontados com o estúdio por conta da abertura da série, criada com a ajuda de uma inteligência artificial. Na sequência inicial de créditos, são mostrados os rostos dos alienígenas Skrull se misturando com humanos e tomando conta de várias paisagens esverdeadas. Durante entrevista ao site Polygon, o produtor da série Ali Selim confirmou o uso da tecnologia para gerar as imagens. “Quando pensamos em usar a inteligência artificial, foi para realçar o clima de paranoia, a coisa da identidade Skrull”, declarou. Estrelada por Samuel L. Jackson de volta ao papel de Nick Fury, a série retrata a silenciosa invasão de uma facção maligna dos alienígenas no planeta Terra. Os Skrull planejam se infiltrar nos governos usando sua capacidade metamórfica para assumir a aparência humana e dominarem o planeta. Ao descrever o processo, o produtor explicou que as coordenadas foram dadas ao programa de inteligência artificial no computador. Conforme as cenas eram criadas, a equipe foi fazendo alterações e adicionando palavras até que chegasse ao resultado final da abertura vista na série. Uso de inteligência artificial é tema de greve em Hollywood Apesar de alguns espectadores compreenderem o conceito que a produção queria retratar, uma parcela considerável achou a justificativa furada e criticou fortemente a Marvel por dispensar a contratação de designers e animadores profissionais para a criação das artes da abertura. “Eu quero que alguém me explique, com todas as letras, como diabos o uso de IA na abertura de ‘Invasão Secreta’ se relaciona com o conceito da porr* dos Skrulls”, escreveu um usuário no Twitter. As críticas ainda relacionaram a atitude à atual greve dos roteiristas em Hollywood, que critica a substituição de profissionais por tecnologias IA no processo de escrita. “Hollywood está em greve, o tema central é a utilização de IA nas produções de filmes e séries. No meio da greve, a Marvel lança ‘Invasão Secreta’ que tem toda a sua abertura feita por IA”, apontou Alexandre Freitas, ex-deputado estadual do Rio de Janeiro, na rede social. “A abertura de ‘Invasão Secreta’ foi feita por inteligência artificial e eu achei incrível terem coragem de seguir com algo que ficou tão ruim”, escreveu outro usuário. “Achando foda a abertura de invasão secreta até saber que é IA kkkk feia horrorosa”, disse mais um. Já em relação à trama, a série teve uma recepção menos entusiasmada da crítica e do público que costumam exaltar tudo o que a Marvel faz. Embora aborde temas intrigantes, a produção tem um ritmo diferente dos outros lançamentos do estúdio – mais lento que o comum. No site agregador de opiniões Rotten Tomatoes, a série alcançou 66% de aprovação dos críticos, em paralelo a 84% do público. Ao longo de 6 episódios, a produção dá continuidade ao gancho de “Capitã Marvel” (2019), que apresentou os skrulls – alienígenas que podem mudar de forma, assumindo a aparência de qualquer pessoa. Baseado nos quadrinhos homônimos publicados em 2008, a história mostra uma facção maligna dos alienígenas que planeja se infiltrar nos governos da Terra, usando sua capacidade metamorfas para dominar o planeta sem que ninguém saiba. Diante da ameaça, Nick Fury (Samuel L. Jakcson) retorna do exílio para impedir que isso aconteça. O personagem conta com a ajuda do skrull Talos (Ben Mendelsohn), Maria Hill (Cobie Smulders) e James “Rhodey” Rhodes (Don Cheadle), também conhecido como Máquina de Combate. A produção ainda marca a estreia das atrizes Olivia Colman (“A Filha Perdida”) e Emilia Clarke (“Game of Thrones”) no Universo Compartilhado Marvel (MCU). Colman interpreta a agente do serviço secreto britânico Sonya Falsworth, que tem uma história de longa data com Fury, enquanto Clarke dá vida a G’iah, filha de Talos. A atração foi escrita por Kyle Bradstreet (“Mr. Robot”) e tem direção de Thomas Bezucha, que fez sucesso durante a pandemia com o thriller “Deixe-o Partir” (estrelado por Kevin Costner). Após o lançamento do primeiro episódio nesta quarta (21/6), os novos capítulos de “Invasão Secreta” serão lançados semanalmente na Disney+, sempre às quartas-feiras. A abertura de Invasão Secreta, nova série da Marvel que estreou hoje, foi feita por inteligência artificial e eu achei incrível terem coragem de seguir com algo que ficou tão ruim 👏👏👏 https://t.co/d9Qw0emP7v — Matheus Esperon (@esperonquegoste) June 21, 2023 a abertura de invasão secreta KKKKK pic.twitter.com/qqWklpai57 — dre (@Dree_Arcanjo) June 21, 2023 isso é um pedido genuíno eu quero que alguém me explique, com todas as letras, como diabos o uso de IA na abertura de Invasão Secreta se relaciona com o conceito da porra dos Skrulls pq eu sinceramente não vejo a menor relação https://t.co/fDsoAsY394 — henry | OLHA O FIXADO (@henryaiaiai) June 21, 2023 Achando foda a abertura de invasão secreta até saber que é IA kkkk feia horrorosa — ruke ✨ (@rukesz) June 21, 2023 Hollywood está em greve, o tema central é a utilização de IA nas produções de filmes e séries.No meio da greve, a Marvel lança Invasão Secreta que tem toda a sua abertura feita por IA.Só por causa disso, vou começar a assistir a série hoje… 😏 — Alexandre Freitas (@alefreitasdep) June 21, 2023
Teaser revela que série “High School Musical” vai acabar na 4ª temporada
A Disney+ divulgou o pôster e o teaser da 4ª temporada de “High School Musical: A Série: O Musical”, que revelam uma reunião do elenco da trilogia dos filmes originais e também o final da série. Sem a participação de Olivia Rodrigo, que se despediu oficialmente na temporada passada, os próximos episódios serão os últimos, como alguns fãs já especulavam. Na trama, os estudantes da East High School vão descobrir, em sua volta às aulas, que a escola será usada com cenário das filmagens do aguardado “High School Musical 4”, que voltará a juntar os atores da trilogia original. Mais que isso: todos os alunos vão interpretar figurantes na produção. Por conta disso, os capítulos contarão com os retornos de Monique Coleman (a Taylor), Lucas Grabeel (o Ryan) e Corbin Bleu (o Chad) – os dois últimos já tinham feito participações anteriores na série. Para completar, o elenco da série estará preparando um musical final de formatura, que, por sua vez, será inspirado em “High School Musical 3: Ano da Formatura”. A 4ª temporada vai estrear em agosto, ainda sem dia determinado.











