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    Atriz do reboot de Jovens Bruxas vai estrelar série baseada no filme Willow

    30 de novembro de 2020 /

    A produção de “Willow”, série baseada no filme clássico “Willow: Na Terra da Magia” (1988), começou a escalar seu elenco. Além de Warwick Davis, que voltará ao papel principal, a produção está conversando com Cailee Spaeny, revelada em “Círculo de Fogo: A Revolta” (2018) e estrela da série “Devs” e do recente reboot “Jovens Bruxas: Nova Irmandade” – ainda em cartaz nos cinemas brasileiros – para viver um dos três principais papéis femininos da trama. As atrizes Erin Kellyman e Ellie Bamber negociam os demais. Kellyman já tem em seu currículo uma produção da Lucasfilm, responsável pela atração. Ela participou de “Han Solo: Uma História Star Wars” (2018). Já Bamber filmou “Orgulho e Preconceito e Zumbis” (2016) e “O Quebra-Nozes e os Quatro Reinos” (2018). Curiosamente, as duas também já trabalharam juntas, na minissérie “Les Miserables”, realizada pela BBC no ano passado. A série está em desenvolvimento para a plataforma Disney+ (Disney Plus) Para quem não lembra, o filme original era centrada no anão Willow Ufgood (Warwick Davis), que relutantemente é forçado a proteger um bebê caçado pela Rainha Bavmorda (Jean Marsh), após uma profecia espalhar que a criança traria a queda da rainha do mal. Para cumprir sua missão, ele acaba sendo ajudado por um espadachim mercenário (Val Kilmer), que cruza seu caminho. A série será uma continuação dessa história e trará novamente Warwick Davis como Willow. Ele tinha 18 anos na época do filme original e agora está com 50. A atração foi desenvolvida pelo roteirista Jonathan Kasdan (“Han Solo: Uma História Star Wars”) e o piloto contará com direção do cineasta Jon M. Chu (“G.I. Joe: Retaliação”). Além deles, a produção ainda inclui Wendy Mericle (“Arrow”) como showrunner. Os responsáveis pelo filme original, Ron Howard e o roteirista Bob Dolman, também fazem parte da equipe de produtores, assim como a presidente da Lucasfilm, Kathleen Kennedy.

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  • Etc

    Canais Fox vão virar Star em toda a América Latina

    29 de novembro de 2020 /

    A mudança no nome dos canais Fox na América Latina era questão de tempo. A Disney já tinha alterado as denominações de outras empresas da antiga 21st Century Fox, limando o nome Fox após negociar a compra dos ativos do magnata Rupert Murdoch e outros acionistas da empresa de mídia – a 20th Century Fox virou 20th Century Studios, enquanto a Fox Searchligh se tornou Searchlight Studios, por exemplo. Agora surge informação de que os canais Fox vão virar Star. O novo nome vem de outra propriedade adquirida pela Disney na compra dos negócios da Fox, a rede Star India, uma espécie de Globo indiana, com atividades multimídias. A Disney quer aposentar o nome Fox, porque este nome continua a denominar uma rede de TV nos EUA. A Fox americana ainda é propriedade de Murdoch, assim como a Fox News e a Fox Sports. Vários sites latinos publicaram neste fim de semana que um memorando foi enviado à funcionários da Fox Latin American Channels sobre a mudança. O documento afirmaria que os canais pagos de nome Fox passarão a ser denominados Star, inclusive a Fox Premium, que passaria a ser chamada de Star Premium. O canal FX não deve ser afetado. A nova denominação seria oficializada em fevereiro de 2021. A denominação Star também deve batizar um pacote de streaming a ser oferecido em breve, opcionalmente, junto com a Disney+ (Disney Plus). Além do material que atualmente encontra-se disponível na Fox Play, a plataforma rebatizada também passaria a receber o acervo da Hulu, tornando-se na prática a Hulu latina. Com isso, a Disney teria uma alternativa de conteúdo adulto para oferecer a assinantes interessados, incluindo todo o material que não entrou na Disney+ (Disney Plus) por ser para maiores de 16 anos. Há três semanas, quando a Disney+ (Disney Plus) estava prestes a chegar ao Brasil, a chefe de Desenvolvimento de Negócios Estratégicos da Disney na América Latina, Juliana Oliveira, chegou a dizer, em entrevista remota, que “o Bob Chapek, nosso CEO mundial, já compartilhou que, enquanto nos Estados Unidos temos o Hulu, mundialmente nossa plataforma focada em entretenimento será o Star Plus. E, no futuro, a gente poderá compartilhar mais informações sobre esse lançamento”. Os detalhes envolvendo a marca Star serão revelados oficialmente no “Dia do Investidor da Disney”, um dos principais eventos do calendário anual da The Walt Disney Company, que está marcado para 10 de dezembro nos EUA.

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  • Filme

    Marvel muda abertura de Pantera Negra em homenagem a Chadwick Boseman

    29 de novembro de 2020 /

    A Disney e a Marvel Studios prestaram uma homenagem especial a Chadwick Boseman neste domingo (29/11), dia em que o falecido ator completaria 44 anos. Uma nova versão do filme “Pantera Negra” foi disponibilizada na plataforma Disney+ (Disney Plus) com créditos especiais de abertura. Em vez das conhecidas imagens de diversos quadrinhos, que aparecem junto do logotipo do estúdio no começo de todos os filmes da Marvel, agora aparecem diversas cenas de Boseman como o Rei T’Challa, também conhecido como Pantera Negra. Com cerca de 30 segundos de duração, os novos créditos terminam com o tradicional logotipo da Marvel Studios. A mudança foi anunciada pelo próprio presidente da Disney, Bob Iger. “A todos os fãs de ‘Pantera Negra’: assistam ao filme no Disney+ (Disney Plus) no final da noite para uma homenagem especial a alguém que foi e sempre será próximo e querido aos nossos corações”, disse Iger no sábado. A montagem também foi disponibilizada nas redes sociais da Marvel, acompanhada pela mensagem “Longa vida ao Rei. #WakandaForever”. Boseman morreu no final de agosto, aos 43 anos, de câncer de cólon. Ele tinha escondido a doença do público e também dos envolvidos na produção de seus filmes, fazendo com que sua morte fosse um grande choque para todos. Long live the King. #WakandaForever pic.twitter.com/FHiJDVQ3NS — Marvel Studios (@MarvelStudios) November 29, 2020

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  • Série

    The Mandalorian: Ahsoka Tano ganha carne e osso e revela segredo do Baby Yoda

    27 de novembro de 2020 /

    O episódio 13 de “The Mandalorian” trouxe um dos momentos mais esperados pelos fãs de “Star Wars”: a estreia da versão live-action (de carne e osso) de Ahsoka Tano, heroína da série animada “The Clone Wars”. A aparição da personagem era aguardada desde que Rosario Dawson foi contratada para viver um papel misterioso na série. Todo mundo sabia qual seria. Também era grande a possibilidade de Ahsoka aparecer nesta sexta (27/11), após ter sido citada nominalmente por Bo-Katan (Katee Sackhoff), que enviou o mandaloriano Din Djarin (Pedro Pascal) ao seu encontro. Ela saberia dizer mais sobre o passado misterioso do Baby Yoda. De fato, o capítulo intitulado “Chapter 13: The Jedi” registrou a materialização de Rosario Dawson no papel de Ahsoka Tano, que contou muitos detalhes sobre a origem do pequeno personagem que virou o brinquedo mais comercializado da Disney neste ano. Para começar, o mandaloriano descobriu que a Criança se chama Grogu e que foi treinada no Templo Jedi de Coruscant por muitos mestres. E que alguém a salvou da Grande Purgação, quando Anakin/Darth Vader massacrou Jedis e aprendizes. A parti daí, Grogu teve que se distanciar da Força para sobreviver e suas memórias se tornam obscuras, cheias de medo e solidão. Ahsoka também revela a Din Djarin que conheceu um outro ser como o Baby: o grande mestre Yoda. E as conexões com a saga original de “Star Wars” devem se ampliar ainda mais na continuação dessa jornada de descoberta, já que o próximo destino do mandaloriano é o planeta Thyton, onde existe um templo com forte conexão com a Força. Ao chegar lá, Grogu poderá fazer sua escolha e, caso se conecte com a Força, outro Jedi poderá sentir sua presença e vir a seu encontro. E caso aceite treiná-lo – Ahsoka recusou – , cumprirá o objetivo da missão de Djarin. Se a aparição de Bo-Katan já tinha animado os fãs, o novo episódio disparou os comentários nas redes sociais, levando muitos a reverem “Star Wars, Episódio III: A Vingança dos Sith” (2005), que tem eventos citados na trama. Não é à toa que “The Mandalorian” está sendo considerado a melhor atração do Disney+ (Disney Plus). Detalhe: o episódio foi escrito e dirigido por Dave Filoni, criador de Ahsoka Tano e coprodutor de “The Mandalorian” – ao lado do cineasta Jon Favreau (“Homem de Ferro”, “Rei Leão”), que desenvolveu a nova atração. Veja abaixo alguns dos muitos comentários de aprovação da estreia live-action de Ahsoka Tano. CW// #TheMandalorian Say what you want.. this is arguably one of the coolest shots in the entire series 🤯 pic.twitter.com/XrEARrYT45 — kayla grace ✨ (@jaimeofoldstone) November 27, 2020 This is really happening…. Live. Action. Ahsoka Tano.#TheMandalorian pic.twitter.com/itnlDO0cnr — tyler (@grogu_sw) November 27, 2020 Some more of my favorite scenes from #TheMandalorian's new episode. #AhsokaTano was done justice. Rosario Dawson and Dave Filoni thank you so much! <3 Pretty sure this won't be the last time we see her ether. pic.twitter.com/mY4q3heQU0 — Crashfennec 衛星の耳 (@Crashfennec) November 27, 2020 Is so cool to see her in #TheMandalorian I love #asokatano ❤️😍 pic.twitter.com/hN2lDUoy66 — VictorG.ZP (@VictorG2602) November 27, 2020 Din, Ashoka and Grogu are the family we deserved #TheMandalorian pic.twitter.com/nh2IyJTCoY — Broke Magic Player (@is_that_dude) November 27, 2020 Ever so slightly, completely in love with live-action Ahsoka. #TheMandalorian pic.twitter.com/i2XJqdNMOK — Lewis Jones (@DefinitelyLewis) November 27, 2020 We absolutely loved @rosariodawson on this weeks episode of #TheMandalorian What'd y'all think ?! pic.twitter.com/HtnQ7Q4uKv — The Geek Press (@DaGeekPress) November 27, 2020 #TheMandalorian was AMAZING this week! Jedi, Clone Wars and Rebels lore all intertwining in an episode that had Original Trilogy vibes! So excited for where it’s going! pic.twitter.com/1Iho3y2KYO — Danny Stewart (@theOG_DANIMAL) November 27, 2020 Rewatched Revenge of the Sith this morning. I can’t believe I missed that before. #TheMandalorian pic.twitter.com/1jwrNQYBBw — And I am Iron Man (@hitmanhoupt) November 27, 2020

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  • Música

    Taylor Swift lança documentário musical de surpresa no Disney+ (Disney Plus)

    24 de novembro de 2020 /

    A cantora Taylor Swift anunciou em suas redes sociais nesta terça-feira (24/11) que vai lançar um documentário com o repertório do disco “Folklore” na plataforma Disney+ (Disney Plus). Detalhe: o filme estreia amanhã, dia 25 de novembro. Swift deu a notícia parafraseando uma das letras de “Exile”, que rapidamente se tornou uma das favoritas dos fãs. “Você não viu esse filme antes”, ela brincou. Um trailer também foi disponibilizado no canal da cantora no YouTube. Veja abaixo. Intitulado “Folklore: The Long Pond Studio Sessions”, o filme-surpresa foi dirigido em segredo pela própria Taylor em setembro, no interior do estado de Nova York, e a acompanha, junto a seus colaboradores Jack Antonoff (das bandas Bleachers e Fun), Aaron Dessner (The National) e Justin Vernon (Bon Iver), interpretando o repertório e compartilhando as histórias por trás das canções do disco, que foram gravadas à distância, com os músicos separados por quilômetros, durante a quarentena. Os artistas tocarão todas as músicas de “Folklore” na ordem em que são apresentadas no álbum e contarão os bastidores que envolveram a criação e gravação de cada faixa. O projeto dá a Taylor e aos músicos uma chance de se encontrar e tocar o repertório juntos, ao vivo, em um ano praticamente sem shows. As apresentações da cantora foram cancelados em todo o mundo por causa da nova pandemia de coronavírus. Este é o segundo filme de Taylor Swift disponibilizado pela Disney+ (Disney Plus) em 2020. No início deste ano, ela lançou um documentário centrado em seu álbum “Lover”, gravado durante um show surpresa em Paris, no outono de 2019. O filme foi ao ar na rede ABC e mais tarde na Disney+ (Disney Plus) e na Hulu, todas empresas de propriedade da Disney. Veja abaixo o trailer do novo filme.

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  • Filme

    Fada Madrinha: Trailer apresenta comédia de fábula encantada da Disney

    22 de novembro de 2020 /

    A Disney+ (Disney Plus) divulgou o pôster nacional e o trailer da comédia “Fada Madrinha” (Godmothered) em versões legendada e dublada em português. Ao estilo de “Encantada” (2007), o filme conta a história de uma atrapalhada aspirante a fada madrinha que decide provar que o mundo ainda precisa de fadas. Para isso, ela troca o reino encantado em que vive pelos EUA atual, em busca de uma menina triste que estaria precisando de ajuda. Só que a menina é na verdade uma jovem mãe solteira cínica e desiludida, sem tempo para romance ou contos de fadas. Claro que sua opinião muda com um pouco de mágica. O filme divertido foi escrito por Kari Granlund (do remake live-action de “A Dama e o Vagabundo”) e Melissa Stack (“Mulheres ao Ataque”), tem direção de Sharon Maguire (“O Diário de Bridget Jones”) e é estrelado por Jillian Bell (“A Noite É Delas”) e Isla Fisher (“Truque de Mestre”), respectivamente como a fada bem intencionada e sua Cinderela desencantada. A produção chega ao streaming da Disney em 4 de dezembro.

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  • Filme

    Lin-Manuel Miranda explica faltas de legendas de Hamilton na Disney+ (Disney Plus)

    22 de novembro de 2020 /

    O ator, roteirista e compositor Lin-Manuel Miranda, criador do musical “Hamilton”, se pronunciou sobre a falta de legendas em português da versão de sua peça lançada pela plataforma Disney+ (Disney Plus) nesta semana no Brasil. Respondendo a um seguidor brasileiro, Miranda escreveu em português no Twitter que sua equipe está trabalhando em legendas em português e espanhol e lamenta que elas não tenham ficado prontas a tempo para o lançamento da plataforma na América Latina. O serviço de streaming da Disney chegou ao Brasil na terça passada (17/11), mas os fãs foram surpreendidos ao perceber que a versão filmada da peça não tinha opções de legenda ou dublagem em outras línguas, apenas closed caption e audiodescrição em inglês. Atendendo um questionamento da imprensa, a Disney justificou a falta de tradução como uma decisão “criativa”. Com a resposta de Lin-Manuel Miranda, fica claro que ele não queria qualquer tradução e encomendou sua própria transposição do musical para outros idiomas. Infelizmente, este trabalho ainda não foi concluído. “Hamilton” é uma versão musical da história de Alexander Hamilton, um dos fundadores dos Estados Unidos, que se desdobra em ritmo de hip-hop e interpretação multirracial. A peça venceu 11 Tony Awards, o Oscar do teatro, e também um Pullitzer, além de ter se tornado um fenômeno popular. O filme disponível no Disney+ (Disney Plus) é, na verdade, um registro documental da encenação – literalmente teatro filmado. O material foi gravado durante três noites consecutivas, com o elenco original apresentando-se no palco original da produção, no teatro Richard Rodgers, em Nova York. A Disney adquiriu os direitos de exibição desse material em fevereiro passado, travando uma luta de ofertas contra outros interessados, o que fez o valor atingir impressionantes US$ 75 milhões, segundo apurou na época o site Deadline – e não foi desmentido pela Disney. O custo de blockbuster foi uma aposta na popularidade de peça e deveria ser recuperado com a bilheteria de seu lançamento nos cinemas. Só que “Hamilton” saiu direto em streaming devido à pandemia. Foi lançado originalmente em julho, na época do Dia da Independência dos EUA, como uma forma de homenagear os talentos da Broadway, já que a covid-19, que fechou as salas de cinema, também esvaziou os palcos de teatro. Sim! Estamos trabalhando com legendas em português e espanhol (e outros idiomas). Lamento que não tenham ficado prontos a tempo, me sinto péssimo. Mas estamos trabalhando nisso! Thank you! https://t.co/hgAP3wvGHk — Lin-Manuel Miranda (@Lin_Manuel) November 18, 2020

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  • Série

    Séries online: The Mandalorian é o grande destaque para maratonar na semana

    20 de novembro de 2020 /

    A chegada da Disney+ (Disney Plus) finalmente traz ao Brasil a primeira série live-action do universo “Star Wars”, que se tornou uma das mais premiadas do ano e também uma fonte ilimitada de memes. De fato, até quem não sabe o que é Disney+ (Disney Plus) já viu imagens do “Baby Yoda”, apelido dado a um personagem central de “The Mandalorian”, que consegue ser mais fofo que todos os ewoks e porg juntos, culminando décadas de evolução do lado comercial da Força. Mas “The Mandalorian” é mais que uma fábrica de memes e Yodas de pelúcia. É também uma série revolucionária para a indústria do entretenimento. Para começar, a Industrial Light & Magic, empresa de tecnologia visual da Lucasfilm, simplesmente eliminou o uso de tela azul em seu set de gravação. Herança da era do chroma key, a tela azul é usada nos estúdios para servir de pano de fundo para projeção de efeitos na pós-produção. Graças a esta técnica, nos lugares onde os atores contracenam com o vazio, o público posteriormente encontra cidades futuristas ou monstros terríveis. O set de “The Mandalorian” tornou esta técnica ultrapassada, ao incluir uma parede de vídeo gigante de LED semicircular, que projeta as cidades futuristas e os monstros terríveis em tempo real diante dos atores, que assim sabem exatamente onde estão e o que enfrentam. Desta forma, os efeitos acontecem desde a pré-produção. E o realismo obtido por essa técnica, que combina os fundos digitais com acessórios físicos do cenário, é tão impressionante que cenas feitas em estúdio parecem realmente acontecer em grandes espaços abertos de outros planetas. Esta inovação terá impacto profundo em Hollywood nos próximos anos, porque também gera economia em cenografia e locações. E já foi reconhecida pela Academia de Televisão com o Emmy de Melhores Efeitos Visuais deste ano, um dos 7 prêmios Emmy que a série conquistou. Outro motivo de os episódios de “The Mandalorian” parecerem filmes são os nomes por trás das câmeras. A série foi criada por Jon Favreau, diretor dos blockbusters “Homem de Ferro”, “Mogli, o Menino Lobo” e “O Rei Leão”, e os capítulos são comandados por uma seleção de cineastas famosos, entre eles Taika Waititi (“Thor: Ragnarok”), Peyton Reed (“Homem-Formiga”), Robert Rodriguez (“Alita: Anjo de Combate”), Sam Hargrave (“Resgate”), Rick Famuyiwa (“Dope: Um Deslize Perigoso”), a atriz Bryce Dallas Howard (de “Jurassic World” e filha de Ron Howard, que comandou o recente “Han Solo: Uma História Star Wars”) e Dave Filoni (responsável pelas séries de animação “The Clone Wars” e “Star Wars Rebels”). Filoni também assina os roteiros, o que tem servido, especialmente na 2ª temporada, para integrar a trama na saga “The Clone Wars”, com a materialização live-action de personagens icônicos como Bo-Katan, interpretada por sua dubladora original, Katee Sackhoff (“Battlestar Galactica”), e Ahsoka Tano, que nos próximos capítulos será encarnada por Rosario Dawson (“Luke Cage”). Para completar, a série explora a pouco conhecida mitologia dos mandalorianos no universo “Star Wars”. Mas se a 1ª temporada apresenta os dogmas que norteiam o personagem-título, vivido (na verdade, dublado) por Pedro Pascal (“Narcos”), a 2ª vira suas crenças do avesso ao apresentar um quadro mais amplo e complexo de facções, com a introdução da mandaloriana Bo-Katan e seus aliados – cuja missão merece seu próprio spin-off ou pelo menos um filme completo. E este é outro detalhe interessante da série. Como o protagonista é um errante solitário, cruzando planetas como Clint Eastwood adentrava cidadezinhas em westerns dos anos 1960, “The Mandalorian” permite encontros com uma profusão de personagens que parecem ter muitas outras histórias para viver. E alguns vivem, como a rebelde Clara Dune (Gina Carano, de “Deadpool”) e o gerenciador de caçadores de recompensa Greef Karga (Carl Weathers, de “Rocky”), presentes em diversos episódios da produção. Eis porque “The Mandalorian” não é só o “Baby Yoda”. É o melhor western espacial já feito – incluindo nesta lista o sensacional filme “Outland: Comando Titânio” (1981), com o “xerife” Sean Connery – , uma das melhores criações do universo “Star Wars” e nada menos que 8 filmes excelentes por temporada. A Disney+ (Disney Plus) também traz outras opções originais em seu lançamento, inclusive a inédita temporada final de “Star Wars: The Clone Wars”. A lista tem até uma nova série animada do Mickey Mouse, o antigo garoto-propaganda da empresa, que foi suplantado por Baby Yoda na era Disney do streaming. Além dos títulos da nova plataforma, a semana ainda destaca o lançamento em streaming de duas séries completas pela Globoplay, a adulta “UnReal”, sobre os bastidores de um reality show fictício, cujo humor ácido, cínico e cruel é capaz de fazer o público nunca mais olhar da mesma forma as produções do gênero, e a sci-fi juvenil “Garotos de Lugar Nenhum” (Nowhere Boys), produção australiana que pode consolar os órfãos de “The Society” e outras séries canceladas sem cerimônia pela Netflix. Veja abaixo os trailers destes e de outros títulos que completam o Top 10 das séries online da semana. The Mandalorian | EUA | 2 Temporadas Disponível na Disney+ (Disney Plus) em episódios semanais Star Wars: The Clone Wars | EUA | 7ª Temporada Disponível na Disney+ (Disney Plus) O Mundo Maravilhoso de Mickey Mouse | EUA | 1ª Temporada Disponível na Disney+ (Disney Plus) em episódios semanais Garfinho Pergunta | EUA | 1ª Temporada Disponível na Disney+ (Disney Plus) High School Musical: A Série: O Musical | EUA | 1ª Temporada Disponível na Disney+ (Disney Plus) em episódios semanais His Dark Materials | EUA | 2ª Temporada Disponível na HBO Go em episódios semanais No Man’s Land | EUA | 1ª Temporada Disponível na Starzplay em episódios semanais O Sabor das Margaridas | Espanha | 2ª Temporada Disponível na Netflix UnReal – Nos Bastidores de um Reality | EUA | 4 Temporadas Disponível na Globoplay Garotos de Lugar Nenhum | Austrália | 4 Temporadas Disponível na Globoplay

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  • Filme

    Estreias online: 10 filmes originais da Disney+ (Disney Plus) para ver no fim de semana

    20 de novembro de 2020 /

    A estreia da Disney+ (Disney Plus) é a principal notícia da semana para quem busca novidades em streaming. O serviço reúne o conhecido catálogo de filmes (e séries) do mais bem-sucedido estúdio de Hollywood da atualidade, incluindo produções da própria Disney, Pixar, Marvel, “Star Wars” (Lucasfilm), National Geographic e alguns títulos perdidos da Fox. Mas sua assinatura não serve apenas para rever o que a maioria já viu ou para descobrir clássicos que ninguém lembrava. A Disney+ (Disney Plus) (pronuncia-se Disney Plus) também traz muito conteúdo novo, original e exclusivo da plataforma. Se o material não parece tão vasto quanto o da Netflix, é bom lembrar duas coisas: o serviço pioneiro levou quatro anos para chegar no montante de conteúdo do desafiante e a pandemia impediu a produção de vários projetos planejados. Abaixo estão dicas de 10 filmes exclusivos da nova plataforma. A seleção inclui o muito falado álbum visual “Black Is King”, de Beyoncé, o musical blockbuster digital “Hamilton”, que foi o primeiro título desviado dos cinemas para o streaming da Disney, e filmes que tem a cara da empresa. O legado de alguns é evidente, porque se relacionam a franquias conhecidas, como o remake live-action de “A Dama e o Vagabundo”, a nova produção LEGO de “Star Wars” e os derivados das animações “Phineas e Ferb” e “Toy Story”. Mas nem todas as opções são remakes, continuações, prólogos ou spin-offs. Na lista de criações inéditas, há diversões garantidas como a hilária comédia infantil “Timmy Fracasso”, dirigida por Tom McCarthy, vencedor do Oscar de Melhor Roteiro Original por “Spotlight: Segredos Revelados” (2015), a emocionante aventura “Togo”, sobre um cachorro heroico que enfrenta a natureza implacável para salvar o dono (Willem Dafoe) na tundra ártica nos anos 1920, e o singelo romance adolescente “A Extraordinária Garota Chamada Estrela”, que lança como atriz a jovem Grace VanderWall, uma estrela verdadeira de 16 anos que venceu o concurso de calouros “America’s Got Talent” como cantora e instrumentista em 2016 – e cujo sorriso é um verdadeiro efeito visual! Confira a seguir os trailers do Top 10 dos filmes originais da Disney+ (Disney Plus). Black Is King | EUA | 2020 Hamilton | EUA | 2020 A Extraordinária Garota Chamada Estrela | EUA | 2020 Timmy Fracasso | EUA | 2020 Togo | EUA | 2020 A Dama e o Vagabundo | EUA | 2019 Sociedade Secreta dos Segundos Filhos Reais | EUA | 2020 LEGO Star Wars: Especial de Festas | EUA | 2020 Phineas e Ferb, O Filme: Candace Contra o Universo | EUA | 2020 Toy Story: Aventuras de Betty | EUA | 2020 Tudo disponível na Disney+ (Disney Plus)

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    Disney+ (Disney Plus) estreia no Brasil com atrações inéditas e catálogo poderoso

    17 de novembro de 2020 /

    A plataforma Disney+ (Disney Plus) estreia no Brasil nesta terça-feira (17), um ano após seu lançamento nos EUA superar todas as expectativas do mercado. O serviço de streaming oferece o catálogo de filmes e séries da Disney num único local, além de trazer produções inéditas e exclusivas, como a primeira série live-action de “Star Wars”, a excelente “The Mandalorian”, a filmagem do grande sucesso da Broadway “Hamilton”, a versão live-action de “A Dama e o Vagabundo” e os vindouros lançamentos de “Mulan” e “Soul”, que trocaram os cinemas pelo streaming, devido à pandemia de coronavírus. O catálogo da plataforma, que recentemente atingiu mais de 73 milhões de assinantes globalmente, inclui ainda vários clássicos e blockbusters da Disney, Pixar, Marvel, Lucasfilm (Star Wars) e National Geographic. Mas pouca coisa da Fox, que produz material mais adulto e será disponibilizado em breve em uma plataforma-irmã. Nos EUA, as produções da Fox – e do canal pago FX – são lançadas na Hulu, mas a plataforma internacional adulta da Disney deve se chamar Star, nome de uma subsidiária indiana que já tem grande presença na Ásia e foi adquirida com a compra da Fox. Ainda não há previsão de estreia para esta segunda plataforma. Por enquanto, a Disney+ (Disney Plus) já tem programação mais que suficiente para entreter fãs de desenhos, super-heróis, aventuras espaciais, princesas e romances adolescentes. Além disso, o serviço tem planos concretos de investir em produções brasileiras, a exemplo do que outras plataformas de streaming já vem fazendo no país. “Nós vamos investir bastante em desenvolvimento de conteúdo local. Teremos artistas locais, produtores locais e diretores locais”, disse Juliana Oliveira, Head de Strategy & Business Development da Disney, durante apresentação do Disney+ (Disney Plus) à imprensa brasileira na semana passada. Ainda não há cronograma para os novos projetos brasileiros, mas os assinantes já poderão encontrar as séries nacionais do Disney Channel no novo endereço online, incluindo os sucessos “Bia”, “Juacas”, “Sou Luna” e “Violeta”. Vale apontar ainda que o serviço chega por aqui com alguns diferenciais em relação aos concorrentes. O principal é a funcionalidade de GroupWatch, que permite aos usuários assistirem juntos, e de forma sincronizada, a uma série ou um filme. Também é possível interagir e comentar com emojis, e cada assinante poderá criar até 7 perfis dentro da plataforma e assistir a até 4 telas simultâneas. Para completar, os pais tem acesso à criação de perfis kids para ativar o controle parental, definindo o que seus filhos podem assistir de acordo com suas idades.

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  • Série

    Nova série animada do Mickey ganha trailer com visual estilizado

    15 de novembro de 2020 /

    A Disney+ (Disney Plus) divulgou o pôster e o trailer de “The Wonderful World of Mickey Mouse”, nova série de curtas do rato animado criado por Walt Disney, que virou símbolo do estúdio. Produzida por Paul Rudish, responsável pela bem-sucedida série do “Mickey Mouse” exibida entre 2013 e 2019 no Disney Channel, a nova atração preserva o estilo daquela atração, que era baseada nos traços clássicos dos primeiros desenhos e quadrinhos do personagem. Inspirados nas artes de Ub Iwerks e Floyd Gottfredson, os episódios resgatam o visual original e quase centenário de Mickey, que surgiu em 1928 apenas de calção – branco e depois vermelho, quando suas histórias ganharam cores. Mas também acrescentam muita estilização moderna, com cenários que parecem pinturas, além de um ritmo frenético que reflete a passagem de Rudish pelo Cartoon Network, quando comandou “O Laboratório de Dexter”. Além do protagonista, a série também trará os coadjuvantes mais famosos dos primeiros curtas do Mickey, como Pateta, Minnie, Pato Donald, Margarida e Pluto. A estreia está marcada para o próximo dia 18 nos EUA, um dia depois da chegada da Disney+ (Disney Plus) ao Brasil. Apesar disso – e mesmo estando em cima da hora – , ainda não está claro se a animação será disponibilizada de forma simultânea para os assinantes brasileiros.

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  • Série

    Darkwing Duck vai ganhar nova série animada

    13 de novembro de 2020 /

    A plataforma Disney+ (Disney Plus) encomendou um revival de “Darkwing Duck”, série animada sobre um pato mascarado que parodiava os quadrinhos de super-heróis dos anos 1990. A produção original do Disney Channel teve originalmente três temporadas produzidas, entre 1991 e 1993. O revival será produzido pelo comediante Seth Rogen (“Vizinhos”) e seu parceiro Evan Goldberg, por meio da empresa dos dois amigos de infância, Point Grey Pictures, sob supervisão da Disney Television Animation. Criado por Tad Stones, a série original seguia as aventuras de Darkwing Duck, alter ego super-heróico de Drake Mallard. De dia, ele era um pato comum, que morava em uma casa suburbana despretensiosa com sua filha adotiva Gosalyn. Mas de noite precisava equilibrar o desejo de ser um bom pai para Gosalyn com a atividade de Darkwing, que satisfazia seu ego com fama e atenção, enquanto ajudava a fazer o bem na cidade de St. Canard ao lado de seu companheiro e piloto Capitão Bóing (Launchpad McQuack). O fato de contar com o Capitão Bóing, dublado em inglês por Terry McGovern, qualificou a série original como um spin-off de “DuckTales – Os Caçadores de Aventura” (1987). Por isso, quando “DuckTales ganhou um reboot recente, com nova geração de dubladores, o personagem acabou encontrando o Tio Patinhas e seus sobrinhos em quatro episódios de 2018 e 2019. Um detalhe curioso é que, embora quase todos os dubladores de “DuckTales” tenham mudado (o Pato Donald é a exceção), Darkwing continuou com a mesma voz de sempre, dublado por Jim Cummings. O desenho original foi exibido no Brasil pela Rede Globo, nos antigos programas “Xou da Xuxa”, “TV Colosso”, “Xuxa Park”, “Angel Mix”, “TV Globinho” e “Festival de Desenhos” e também pelo SBT nos extintos “Disney Club” e “Disney CRUJ”.

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  • Etc

    Disney+ (Disney Plus) supera 70 milhões de assinantes antes da estreia no Brasil

    12 de novembro de 2020 /

    A cinco dias de sua inauguração no Brasil e no restante da América Latina, a Disney+ (Disney Plus) festeja a superação da marca de 70 milhões de assinantes mundiais. Chamando a plataforma de um “verdadeiro ponto brilhante” para os negócios da Disney, o CEO do conglomerado de entretenimento, Bob Chapek, destacou o sucesso do streaming em sua apresentação do desempenho da empresa para investidores nesta quinta (12/11). Com um total de 73,7 milhões de assinantes somados, a Disney+ (Disney Plus) superou em muito as projeções mais otimistas do estúdio. Vale lembrar que a meta da Disney era chegar a 60 milhões de assinantes em cinco anos. Tem 13 milhões a mais e nem completou inteiramente seu primeiro ano de atividades. O detalhe mais impressionante é que estes 13 milhões extras foram somados apenas nos últimos três meses, enquanto a projeção da Netflix para o mesmo período foi de 2,5 milhões de novos usuários. O grande atrativo da plataforma, que teve 10 milhões de inscrições nos EUA nas primeiras 24 horas de disponibilidade, é sua vasta biblioteca de programação, com muitas séries e filmes do catálogo da Disney, que só estão disponíveis no serviço. Mas ainda há pouco material criado exclusivamente para o streaming, o que chama atenção em sua comparação inevitável com a Netflix. Por enquanto, o maior atrativo é “The Mandalorian”, primeira série live-action derivada da saga “Star Wars”, e os filmes que a Disney redirecionou do cinema durante a pandemia, em especial “Mulan” e “Hamilton”. Outras produções badaladas, como séries derivadas dos filmes da Marvel, tiveram as gravações suspensas devido à crise sanitária mundial e só vão estrear em 2021. O fato é que a Disney+ (Disney Plus) se tornou mais que um “ponto brilhante”, mas o único ponto brilhante de todo o conglomerado Disney. Seu sucesso foi capaz de fazer subir as ações do estúdio em 5% nesta quinta, mesmo com perdas generalizadas em todas as outras áreas. A empresa está tomando um prejuízo estimado em US$ 6,9 bilhões na área que até então representava sua maior fonte de faturamento, os parques temáticos. Fechados ou com grandes limitações de funcionamento, os parques puxam a maior quantidade de demissões na Disney. Nada menos que 28 mil funcionários do setor já foram demitidos e mais cortes devem ser anunciados diante da falta de atividades da Disneylândia na Califórnia. Mas Chapek, que veio do comando dos parques para a chefia de todo o conglomerado, prefere destacar a capacidade demonstrada pela Disney para crescer diante das adversidades. “Mesmo com a interrupção causada pelo covid-19, fomos capazes de administrar nossos negócios de maneira eficaz e, ao mesmo tempo, tomar medidas ousadas e deliberadas para posicionar nossa empresa para um maior crescimento de longo prazo”, ele disse em um comunicado que acompanhou os números do trimestres. Apesar do otimismo, os números não favorecem o discurso de sucesso, porque o streaming é um negócio que ainda funciona no vermelho. A própria Disney espera que seu investimento na plataforma só comece a dar retorno em 2024. Mas o ritmo de crescimento pode adiantar esse prazo. A Disney planeja revelar mais detalhes sobre a reorganização de seus negócios e como pretende priorizar, impulsionar e investir em seu projeto de streaming em 10 de dezembro, data em que marcou um “Dia do Investidor”. A empresa também tende a usar esse evento para revelar novos detalhes de seu vindouro serviço de streaming internacional, que deverá ter a marca Star – a mesma de uma rede indiana que a Disney adquiriu da Fox.

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