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    Sucesso de “Loki” faz Disney+ mudar estreias de séries para quartas-feiras

    18 de junho de 2021 /

    O sucesso do lançamento de “Loki” numa quarta-feira motivou a Disney+ a mudar a data das estreias de todas as suas séries. Até então disponibilizadas nas sextas, as novas séries vão passar a chegar na plataforma todas as quartas, como capítulos inéditos semanais. A mudança também visa evitar a concorrência direta da Netflix, que libera bem mais novidades semanalmente, e a maioria delas nas sextas. Com estreias nas quartas, a Disney+ acredita contar com mais visibilidade para suas séries de maior destaque. Apesar dessa alteração, os filmes da plataforma, que muitas vezes também chegam nos cinemas, continuarão a manter as sextas como padrão. Nesta semana, “Luca” estreou na sexta-feira (18/6).

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    Conheça a abertura da nova série de Tico e Teco

    17 de junho de 2021 /

    A Disney+ divulgou o pôster a abertura da nova série animada de Tico e Teco. A prévia e a arte mostram que eles terão a companhia do Pluto em suas novas aventuras, que ganharam o título nacional de “Tico e Teco – Vida no Parque” (“Chip ‘n’ Dale: Park Life”, em inglês). Na série, os dois esquilos vão habitar um parque de uma cidade grande. Os desenhos são do estúdio francês Xilam Animation com produção de Marc du Pontavice, criador de “Oggy e as Baratas Tontas”, e direção de Jean Cayrol, que também trabalhou na série de “Oggy”. A 1ª temporada terá 12 episódios que serão lançados semanalmente a partir de julho na plataforma de streaming do Mickey Mouse.

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    Disney+ introduz Lady Loki. Ou seria Encantor?

    16 de junho de 2021 /

    A plataforma Disney+ causou comoção nas redes sociais ao introduzir uma versão feminina de Loki, que os fãs de quadrinhos conhecem como Lady Loki, no segundo episódio da série do vilão da Marvel. Originalmente, a personagem surgiu quando Loki habitou o corpo de Sif, mas ela também já apareceu como uma entidade própria nas páginas dos quadrinhos. Só que enquanto os fãs surtavam com sua aparição e o caos que ela lançou na linha do tempo, assinantes italianos da Disney+ tiveram acesso a um detalhe que o resto do mundo não teve. Na maioria dos créditos do episódio de “Loki”, a personagem interpretada pela atriz italiana Sophia Di Martino (“Yesterday”) foi identificada como a Variante. Menos na Itália, onde recebeu o nome de Sylvie. Como os leitores dos quadrinhos de “Thor” sabem, existe uma famosa Sylvie ligada à vida de Loki: Sylvie Lushton, uma garota comum que vira uma espécie de versão humana da feiticeira asgardiana conhecida como Encantor e Amora, e que teria sido criada por Loki por motivos obscuros. Ela tem os mesmos poderes de Encantor, mas em vez de ser uma vilã é uma heroína, que chegou a integrar os Jovens Vingadores. Os próximos episódios devem esclarecer a verdadeira identidade da personagem, já que Loki foi atrás dela numa janela temporal do multiverso.

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    Atores de “Loki” tentam adivinhar frases do vilão da Marvel

    15 de junho de 2021 /

    A Disney+ divulgou um divertido vídeo de “Loki”, em que o elenco da série da Marvel tenta acertar quais frases foram ditas pelo deus da mentira e da trapaça nos filmes do MCU (Universo Cinematográfico Marvel). A brincadeira traz Owen Wilson lendo as falas, enquanto Gugu Mbatha-Raw e Wunmi Mosaku tentam acertar quais delas foram ditas pelo personagem de Tom Hiddleston, que, por sua vez, julga os resultados. Após vários erros e acertos – e muitas frases de Thor – , o intérprete de Loki resumiu as tentativas dizendo estar “adorando o modo como estão interpretando” o contexto e a personalidade de seu personagem. “Loki” vai exibir seu segundo episódio nesta quarta-feira (16/6) na plataforma Disney+.

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    Disney revela sinopse da série derivada do filme “A Bela e a Fera”

    15 de junho de 2021 /

    A série derivada do filme “A Bela e a Fera” vinha sendo cogitada há mais de um ano, mas só foi oficializada nesta terça (15/6) com a divulgação de sua sinopse, que promete desvendar os passados não só dos protagonistas Gaston (Luke Evans) e LeFou (Josh Gad), mas também da feiticeira misteriosa que amaldiçoou a Fera na história original. Em comunicado, o chefe da Disney Television, Gary Marsh, revelou a premissa da produção. “Para quem já se perguntou como um bruto como Gaston e um pateta como LeFou podem ter se tornado amigos e parceiros, ou como aquela feiticeira mística chegou até o castelo para transformar o príncipe em fera, a série vai fornecer respostas… e sugerir várias perguntas novas”. Tanto o longa animado original quanto o remake live-action da Disney passam batido pela origem da feiticeira responsável por amaldiçoar o príncipe Adam. De fato, o mistério se estende até seu nome, já que às vezes ela é chamada de Agathe e outras de Circe, como a bruxa que transforma a tripulação de Ulisses em porcos na “Odisseia”. O projeto tem roteiros do próprio Josh Gad, intérprete de LeFou, em parceria com a dupla Edward Kitsis e Adam Horowitz, que tem boa experiência com adaptações de contos de fada da Disney, após conduzirem a série “Once Upon a Time” por sete temporadas. Na trama, LeFou será surpreendido por uma revelação do passado de Tilly (a novata Briana Middleton), sua irmã postiça. É quando os dois se juntarão a Gaston para uma jornada “cheia de romance, comédia e aventura”. Outros detalhes confirmados são que Liesl Tommy (diretora de “Respect”, cinebiografia de Aretha Franklin) vai dirigir o primeiro episódio e que Alan Menken (compositor das canções originais do desenho de 1991) vai cuidar da trilha sonora. Além disso, a série terá oito episódios e sua produção vai começar em 2022. Entretanto, ela segue sem título oficial e sem previsão de estreia na plataforma Disney+.

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    Viúva Negra: Novos vídeos mostram bastidores e citam Vingadores

    13 de junho de 2021 /

    A Marvel divulgou um vídeo de bastidores e mais um comercial do filme “Viúva Negra”. O primeiro enfatiza as gravações das cenas de ação, com imagens do set e depoimentos do elenco e diretora, enquanto o segundo cita textualmente os Vingadores em duas ocasiões distintas. Escrito por Jac Schaeffer (criadora de “WandaVision”) e dirigido pela australiana Cate Shortland (“A Síndrome de Berlim”), o longa introduz a “família” russa da protagonista interpretada por Scarlett Johansson, formada pelos personagens vividos por Florence Pugh (“Midsommar”), David Harbour (“Stranger Things”) e Rachel Weisz (“A Favorita”). A trama é um flashback passada entre os eventos de “Capitão América: Guerra Civil” e “Vingadores: Guerra Infinita”, e acompanha Natasha após fugir dos EUA por ter ajudado o Capitão América, em busca de refúgio no Leste Europeu. Após mais de um ano de adiamento, a estreia vai finalmente acontecer no começo de julho, simultaneamente nos cinemas e na plataforma Disney Plus (por um custo adicional).

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  • Filme

    “Um Lugar Silencioso 2” é primeiro filme a superar US$ 100 milhões nos EUA

    13 de junho de 2021 /

    “Um Lugar Silencioso – Parte II” voltou ao 1º lugar das bilheterias nos EUA neste fim de semana, em que também comemorou um recorde de arrecadação da pandemia, tornando-se o primeiro lançamento a ultrapassar US$ 100 milhões em vendas de ingressos na América do Norte. Entre sexta e domingo (13/6), a produção da Paramount gerou mais US$ 11,7 milhões, chegando a um total de US$ 108 milhões na bilheteria doméstica. O longa atingiu esse montante em 20 dias, batendo um recorde que pertencia a “Godzilla vs. Kong”, que após dois meses e meio em cartaz está atualmente como US$ 99,6 milhões nos EUA e Canadá. Ao todo, o filme dirigido por John Krasinski e estrelado por Emily Blunt tem US$ 188 milhões mundiais. O sucesso da Paramount significa uma decepção da Warner. Aguardadíssimo, o musical “Em um Bairro de Nova York” (In the Heights) era a principal aposta da semana, mas abriu em 2º lugar. A arrecadação veio muito abaixo do esperado, diante do embalo dos lançamentos recentes, sinalizando que a propalada recuperação do circuito norte-americano ainda está longe da realidade. A adaptação do espetáculo da Broadway de Lin-Manuel Miranda faturou US$ 11,4 milhões em 3.456 cinemas em seus primeiros quatro dias de lançamento, abaixo das expectativas que sugeriam US$ 20 milhões. Nunca ficou claro porque especialistas e várias publicações de cinema dos EUA contabilizavam “Em um Bairro de Nova York” como um dos blockbusters da temporada bem antes de sua estreia. Superestimaram o nome de Lin-Manuel Miranda, devido ao sucesso teatral de “Hamilton”, e esqueceram que musical é um gênero que o público de cinema considera antiquado há muitos anos. Se lotassem salas de exibição, Hollywood faria mais musicais que filmes de super-heróis. Não é o que acontece. Para complicar, “Em um Bairro de Nova York” também foi lançado simultaneamente na HBO Max, o serviço de streaming da controladora do estúdio Warner Bros. E ao contrário de outras estreias simultâneas, como “Godzilla vs. King Kong”, “Mortal Kombat” e “Invocação do Mal 3: A Ordem Do Demônio”, a WarnerMedia não soltou comunicado exaltando seu desempenho. Por outro lado, o filme foi elogiadíssimo pela crítica norte-americana, que o consagrou com 96% de aprovação na média do site Rotten Tomatoes, uma performance de candidato ao Oscar. Ironicamente, isto contabiliza outro equívoco da Warner sobre a produção. Em vez de servir como entretenimento leve de verão – o que não deixa de ser – , “Em um Bairro de Nova York” poderia ter causado maior impacto na temporada de fim de ano, rumo ao Oscar. Outra estreia da semana, o híbrido “Pedro Coelho 2 – O Fugitivo”, acabou em 3º lugar com US$ 10,4 milhões em 3.346 telas. Trata-se de outra decepção, considerando o bom desempenho dos lançamentos infantis durante a pandemia, como a animação “Os Croods 2: Uma Nova Era” da Universal e o igualmente híbrido “Tom & Jerry – O Filme”, da Warner. No exterior, os coelhos falantes tiveram melhor recepção, elevando sua soma global a US$ 68,3 milhões. Depois de estrear no topo na semana passada, “Invocação do Mal 3: A Ordem Do Demônio” caiu para o 4º lugar com US$ 10 milhões em 3.237 locais, o que deixou sua arrecadação doméstica completa em US$ 43,7 milhões. Em todo o mundo, o filme já faturou US$ 111,8 milhões. O Top 5 se fecha com “Cruella” da Disney, que fez mais US$ 6,7 milhões em 3.307 locações. Depois de três semanas, “Cruella” soma US$ 56 milhões nos EUA e Canadá e US$ 129,3 milhões mundiais, mesmo disponibilizado simultaneamente na plataforma Disney+ – por uma taxa extra (US$ 30 nos EUA).

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    Cena inédita de “Viúva Negra” mostra muita ação

    11 de junho de 2021 /

    A Marvel divulgou uma nova coleção de pôsteres e uma cena inédita de ação do filme “Viúva Negra”. O vídeo traz Scarlett Johansson e Florence Pugh (“Midsommar”) nos papéis das “irmãs” Natasha Romanoff (a Viúva Negra) e Yelena Belova levando tiros e em fuga de agentes inimigas. Escrito por Jac Schaeffer (criadora de “WandaVision”) e dirigido pela australiana Cate Shortland (“A Síndrome de Berlim”), o longa introduz a “família” russa da protagonista, formada também pelos personagens vividos por David Harbour (“Stranger Things”) e Rachel Weisz (“A Favorita”). Além deles, o elenco ainda inclui O-T Fagbenle (o marido de June em “The Handmaid’s Tale”) em papel misterioso – que muitos acreditam ser o homem por trás da máscara do Treinador. O filme é um flashback passado entre os eventos de “Capitão América: Guerra Civil” e “Vingadores: Guerra Infinita”, e acompanha Natasha após fugir dos EUA por ter ajudado o Capitão América, buscando refúgio no Leste Europeu. Após mais de um ano de adiamento, a estreia vai finalmente acontecer no começo de julho, simultaneamente nos cinemas e na plataforma Disney Plus (por um custo adicional).

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    Atriz de “The Good Place” será vilã da série da Mulher-Hulk

    10 de junho de 2021 /

    A atriz inglesa Jameela Jamil, que ficou conhecida como a Tahani da série “The Good Place”, foi escalada para viver uma vilã clássica da Marvel na série da Mulher-Hulk, atualmente em desenvolvimento para a Disney+. O blog The Illuminerdi apurou e a revista Variety confirmou que a atriz interpretará Titânia, personagem criada por Jim Shooter e Mike Zeck, introduzida na célebre minissérie “Guerras Secretas”, de 1984. Nos quadrinhos, Mary MacPherran era uma garota pequena e fraca que acaba sendo transportada acidentalmente para o Mundo de Batalha das Guerras Secretas. Ao chegar lá, ela se alia ao Doutor Destino para ganhar poderes e se transforma em Titânia. Vale lembrar que ela chega no planeta com sua melhor amiga, Marsha Rosenberg, que também vira uma vilã: Vulcana. Desde então, Titânia se tornou uma personagem recorrente dos quadrinhos, enfrentando o Homem-Aranha, o Quarteto Fantástico, a Capitã Marvel (quando ainda era Ms. Marvel), a Poderosa Thor e principalmente a Mulher-Hulk, com quem desenvolveu grande rivalidade. A escalação de Jameela Jamil ainda não foi confirmada pela Marvel, que também não explicou como Titânia ganhará seus poderes na série, já que a trama obviamente não adaptará “Guerras Secretas”. “She-Hulk”, o título original da série da Mulher-Hulk, está sendo escrita por Jessica Gao, roteirista da animação “Rick and Morty” e da sitcom “Corporate”. O elenco destaca Tatiana Maslany (“Orphan Black”) no papel-título, além de Mark Ruffalo (“Vingadores: Ultimato”), intérprete do Hulk, e Tim Roth, que vai voltar a viver o monstro Abominável, que ele interpretou no filme “O Incrível Hulk”, de 2008. A trama vai mostrar como a advogada Jennifer Walters se transforma numa versão feminina do Hulk ao receber uma transfusão de sangue de seu primo mais famoso, Bruce Banner (o Hulk). Ela foi a última personagem importante criada por Stan Lee na Marvel, no ano de 1980, e se tornou membro dos Vingadores como o primo. Mas, diferente de Banner, Jennifer prefere ser a Mulher-Hulk em tempo integral, porque mantém sua inteligência durante a transformação.

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    “Loki” bate recorde de audiência na Disney+

    10 de junho de 2021 /

    O primeiro episódio de “Loki”, nova série da Disney+, bateu o recorde de visualizações das atrações da Marvel na plataforma, superando o lançamento de “Falcão e o Soldado Invernal” e “WandaVision” em suas primeiras 24 horas de exibição. A vantagem não está sendo contada pela Disney, que permanece muda sobre o desempenho de seus conteúdos de streaming, mas da agência de estatísticas SambaTV, que cravou que a série teve a maior audiência de estreia da Marvel Studios na Disney+ americana. Segundo a Samba, 890 mil assinantes assistiram “Loki” no dia do lançamento, número maior que os 759 mil de “Falcão e o Soldado Invernal” e os 655 mil de “WandaVision”, além da série ficar à frente do primeiro fim de semana completo de “Cruella”. Números abaixo de 1 milhão parecem pequenos diante da contabilidade da Netflix, mas a SambaTV mede a audiência de streaming em apenas 3 milhões de lares com Smart TVs nos EUA. Além disso, todos sabem que os totais da Netflix são irreais. Considerando o universo total de TVs conectadas pela SambaTV, “Loki” foi assistido por 25% de todos os lares contabilizados nas primeiras 24 horas de seu lançamento. A série estrelada por Tom Hiddleston também chegou ao streaming acompanhada pelas críticas mais positivas de toda a Marvel, com uma média de aprovação de 96% na análise do site Rotten Tomatoes, que compila as principais críticas publicadas em inglês sobre filmes e séries. Apenas um título anterior da Marvel teve notas iguais: o filme “Pantera Negra”. Para dar a dimensão de sua aprovação, as duas séries lançadas este ano pelo Marvel Studios, “WandaVision” e “Falcão e o Soldado Invernal”, alcançaram 91% e 89% respectivamente – e já eram consideradas excepcionais.

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    Séries online: “Loki” e as melhores estreias da semana

    9 de junho de 2021 /

    A campanha de lançamento de “Loki” diz que “as quartas são as novas sextas”. E quem ousaria contrariar o deus da mentira e da trapaça? “Loki” adianta o calendário de estreias, porque é a principal novidade da semana. Culpa dele mesmo. Ou melhor, de seu intérprete, Tom Hiddleston, que dá show nos primeiros episódios, conseguindo com que o público acompanhe com vontade e paciência explicações que parecem tão infinitas quanto as joias de Thanos. A série da Disney+ foi plantada em “Vingadores: Ultimato” e decorre da fuga de Loki de sua linha do tempo, mostrando o personagem ainda em 2012, como um vilão que não sofreu a perda dos pais nem fez as pazes com o irmão. Ele é o puro suco Loki da maldade. Mas também é uma anomalia. Uma Variante, como passa a ser chamado pelas forças da polícia do Tempo (a TVA) que o encontram em fuga de seu próprio arco de redenção. Um modo de encarar a premissa é considerar a série como a versão da Marvel para “O Processo”, de Franz Kafka, passada no mundo futurista de “Brazil, o Filme”, de Terry Gilliam. Preso e processado por regras que não entende, Loki é resgatado de uma tediosa morte por burocracia pelo agente Mobius, personagem de Owen Wilson, tão zen que ajuda o protagonista a descobrir quem realmente é. Sua arrogância se desfaz ainda no primeiro episódio, na compreensão de sua impotência e do destino que evitou. O ponto de partida se torna ainda mais promissor com a revelação de quem é o inimigo que ele está sendo recrutado por Mobius para enfrentar. Impossível não querer saber como essa história prossegue. A Netflix tem sua própria estreia imperdível nesta semana, a Parte 2 de “Lupin”, série francesa mais assistida de seu catálogo, igualmente com show particular de seu protagonista, Omar Sy. Cheia de reviravoltas e tensão, com o rapto do filho do anti-herói, a trama é concluída nos novos episódios, mas a produção fez tanto sucesso que já foi renovada e continuará com uma nova história. Embora a maioria das estreias aconteça na “velha sexta” (que não é esta quarta), há um título que só chega no domingo: a comédia dramática “Blindspotting”, que começará a ser exibida com episódios semanais na Starzplay. Trata-se de uma continuação do filme de mesmo nome, lançado como “Ponto Cego” no Brasil em 2018, em que Jasmine Cephas Jones reprisa seu papel – agora forçada a morar com a mãe e a irmã de seu namorado após a prisão dele, levando um choque existencial. A Apple TV+ também capricha com um novo mistério para a mini-jornalista Hilde Lisko (Brooklyn Prince) na 2ª temporada de “Home After Dark”, enquanto a Netflix atiça a curiosidade com sua primeira série animada filipina, a sobrenatural “Trese”. Mas é a Paramount+ que mais abastece a semana de lançamentos, com uma versão estendida (como minissérie) do documentário “Chorão: Marginal Alado”, sobre o vocalista da banda Charlie Brown Jr., a atração policial inédita no Brasil “Interrogation” e três maratonas de séries clássicas. O pacote da Paramount+ contém todos as temporadas da premiada “Nurse Jackie”, com Edie Falco, e da comédia “House of Lies”, com Don Cheadle e Kristen Bell, ambas produções do canal pago americano Showtime, além dos três primeiros anos de “Party of Five” (também conhecida como “O Quinteto”), uma das séries dramáticas adolescentes mais populares dos anos 1990, que recentemente ganhou um remake com integrantes latinos sem repetir o mesmo encantamento. Para quem não lembra, os irmãos Sallinger originais, órfãos que precisam aprender como viver sozinhos após a morte dos pais, foram interpretados por jovens atores que ficaram famosos em outros projetos, como Matthew Fox, o Jack da série “Lost”, e Neve Campbell, a Sidney da franquia de terror “Pânico”. Entre os caçulas, Scott Wolf está hoje em “Nancy Drew” e Lacey Chabert, que também foi uma das “Meninas Malvadas” (2004), virou dubladora de séries animadas (é a Zatanna da “Liga da Justiça”). O quinteto do título incluía um bebê, mas a atração acabou catapultou ao estrelado outra quinta integrante da história, a adolescente Jennifer Love Hewitt, que vivia a namoradinha de Scott Wolf. Sua personagem ficou tão popular que ganhou sua própria série, “Time of Your Life”, que entretanto durou só uma temporada. A atriz se tornou sex symbol dos anos 1990, estrela da franquia “Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado”, protagonista das séries “Ghost Whisperer” e “The Client List” e atualmente está em “9-1-1”. Veja abaixo a lista completa (com os trailers) das 10 melhores séries que estreiam ente esta quarta (9/6) e o próximo domingo (13/6) em streaming.     Loki | EUA | 1ª Temporada (Disney+)     Lupin | França | Parte 2 (Netflix)     Trese | Filipinas | 1ª Temporada (Netflix)     Blindspotting | EUA | 1ª Temporada (Starzplay)     Home Before Dark | EUA | 2ª Temporada (Apple TV+)     Chorão: Marginal Alado | Brasil | Minissérie (Paramount+)     Interrogation | EUA | Minissérie (Paramount+)     House of Lies | EUA | 1ª à 5ª Temporada (Paramount+)     Nurse Jackie | EUA | 1ª à 7ª Temporada (Paramount+)     Party of Five | EUA | 1ª à 3ª Temporada (Paramount+)

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    “Loki” estreia com as críticas mais positivas da Marvel

    8 de junho de 2021 /

    A série “Loki”, sobre o vilão/anti-herói vivido por Tom Hiddleston nos filmes do MCU (Universo Cinematográfico do Marvel), estreia na plataforma Disney+ (Disney Plus) nesta quarta-feira (9/6). Mas já chega consagrada, com as críticas mais positivas já publicadas sobre uma produção do Marvel Studios. “Loki” atingiu uma média de aprovação de 96% na análise do site Rotten Tomatoes, que compila as principais críticas publicadas em inglês sobre filmes e séries. Apenas um título anterior da Marvel teve notas iguais: o filme “Pantera Negra”. Para dar a dimensão de sua aprovação, as duas séries lançadas este ano pelo Marvel Studios, “WandaVision” e “Falcão e o Soldado Invernal”, alcançaram 91% e 89% respectivamente – e já eram consideradas excepcionais. A maioria das críticas rasga elogios para a interpretação de Hiddleston como o deus nórdico da trapaça. “Perfeição” foi a palavra mais gasta para o desempenho do ator. Mas vale observar que os elogios se referem apenas aos dois primeiros episódios, disponibilizados antecipadamente para a imprensa. Por conta disso, também houve queixas para a falta de desenvolvimento dos roteiros, muito presos à interação cômica – e totalmente adorada – entre Hiddleston e o novo personagem de Owen Wilson (“Penetras Bons de Bico”). Desenvolvida por Michael Waldron (“Rick and Morty”) e dirigida por Kate Herron (“Sex Education”), a série vai mostrar Loki preso pela TVA, organização da Marvel conhecida no Brasil como Autoridade da Variação do Tempo, por roubar o Cubo Cósmico (ou Tesseract) e dar início a uma nova linha temporal. Convencido pelo agente Mobius (Wilson) a ajudá-lo a consertar o estrago, Loki passa a integrar missões para reparar a História, enquanto traça seus próprios planos de fuga. “Parte comédia de local de trabalho, parte sci-fi de viagem temporal épica, a última série do Marvel Studios é uma grande vitrine para o charme coletivo de Tom Hiddleston e Owen Wilson”, descreveu o jornal Hindustan Times. “Equilibrando a comédia padrão da Marvel com batidas fortes de personagens e momentos de parar o coração, ‘Loki’ é uma série bem equilibrada que nunca se leva muito a sério”, acrescentou o site ComicBook. “É a série mais cinematográfica da Marvel até hoje, em grande parte graças a Hiddleston e Wilson. Muito forte em todas as áreas. Um pouco lento em algumas partes, mas em geral entretenimento de primeira qualidade”, apontou o Beyond the Trailer. “A natureza episódica da série dá à história tempo para respirar, e Loki e Mobius passam muitas cenas apenas sentados em cadeiras e conversando. E nunca é chato!”, observou o Thrillist. “Deus abençoe Owen Wilson”, louvou o Uproxx. “O diabo está nos detalhes de ‘Loki’, mas prometemos que o diabo não é Mephisto”, brincou o texto geek do tradicional jornal Washington Post. “Muito conversa mole, muito jargão de viagem no tempo e um lado de ficção científica inteiramente novo do MCU, mas pelo menos consegue ser uma vitrine para o sorriso travesso de Hiddleston. Também pode dar à Disney+ sua primeira série da Marvel genuinamente boa”, criticou o extremamente exigente USA Today. “‘Loki’ claramente poderia ter mais cartas na manga. Mas o formato dessas séries da Marvel mostra que elas só podem ser julgadas ao final da temporada, não no começo”, concluiu logicamente a rede de notícias CNN. “Tendo apresentado tudo em um grau exaustivo nos primeiros dois episódios, as coisas estão alinhadas para ficar realmente divertidas – se não malucas como nos episódios de ‘Rick e Morty’, talvez similares ao que ‘Legends of Tomorrow’ tem apresentado com uma premissa semelhante e muito menos seriedade”, comparou a revista The Hollywood Reporter.

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    Bilheterias: “Invocação do Mal 3” supera “Um Lugar Silencioso 2” nos EUA

    6 de junho de 2021 /

    “Invocação do Mal 3 – A Ordem do Demônio” assustou as bilheterias dos EUA e Canadá neste fim de semana, vencendo o duelo de terror com “Um Lugar Silencioso – Parte II”, campeão da semana passada. A estreia da produção da New Line/Warner Bros. faturou US$ 24 milhões em vendas de ingressos, superando as projeções iniciais, mesmo sendo lançada simultaneamente na HBO Max sem nenhum custo extra para os assinantes norte-americanos. A Warner Bros. não informou quantas pessoas assistiram “Invocação do Mal 3” em streaming, mas nos países onde o serviço ainda não foi lançado o filme arrecadou US$ 33 milhões. Com isso, já acumula US$ 57 milhões em todo o mundo. Apesar de ser o terceiro longa da franquia, “Invocação do Mal 3” na verdade é o quarto filme em que Patrick Wilson e Vera Farmiga vivem o casal de investigadores sobrenaturais Ed e Lorraine Warren. Eles também repetiram os papéis em “Annabelle 3 – De Volta Para Casa”, lançado em 2019. Contando os spin-offs de “Annabelle”, “A Maldição da Chorona” e “A Freira”, o universo de “Invocação do Mal” ultrapassou US$ 1,8 bilhão globalmente neste fim de semana, tornando-se a maior franquia de terror da atualidade. Em 2º lugar, “Um Lugar Silencioso – Parte II” gerou mais US$ 19,5 milhões nos cinemas norte-americanos, aumentando seu faturamento doméstico para US$ 88 milhões. Com mais US$ 19 milhões arrecadados no mercado internacional, a continuação da Paramount chegou a impressionantes US$ 138 milhões mundiais em cerca de 10 dias em cartaz. “Cruella”, da Disney, completa o pódio em 3º lugar, com US$ 11,2 milhões em seu segundo fim de semana de lançamento. O prólogo de “101 Dálmatas”, estrelado por Emma Stone, também está disponível para aluguel na Disney+ por US$ 30. Embora não tenha compartilhado números de visualizações, o estúdio já está trabalhando em uma sequência, sugerindo ter ficado satisfeito com o desempenho do filme em streaming. No exterior, “Cruella” acrescentou mais US$ 18,6 milhões de 36 mercados para atingir um total global de US$ 87,1 milhões, também em 10 dias. Atualmente, 75% dos cinemas encontram-se abertos nos EUA, de acordo com a Comscore. O aumento na quantidade de telas e o bom desempenho dos lançamentos recentes apontam para uma retomada do mercado cinematográfico durante o verão norte-americano, que contará com grandes incentivos para atrair o público de volta às salas de exibição, como “Viúva Negra”, da Marvel, e “Velozes e Furiosos 9”, da Universal. “Este é outro sinal positivo para a indústria”, diz David A. Gross, que dirige a firma de consultoria de cinema Franchise Entertainment Research. “Dois filmes semelhantes um em cima do outro fazendo esses números mostram a vibração do mercado. É muito bom ver. ” Depois deste fim de semana, a série “Conjuring”, que se entrelaça com o universo sobrenatural habitado por “The Nun”, “Annabelle” e “La Llorona”,

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