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    Star+ chega ao Brasil. Confira 10 séries para maratonar já

    30 de agosto de 2021 /

    A plataforma de streaming Star+ (Star Plus) chega nesta terça (31/8) no Brasil juntando o conteúdo da antiga Fox, novidades da ABC e atrações exclusivas do serviço americano Hulu. Considerado o complemento adulto da Disney+, a novidade está sendo oferecida para assinatura individual (o plano mensal sai por R$ 32,90) e também em combo com a Disney+ (R$ 45,90 por mês). Nem todo o material do Hulu está presente no catálogo, já que várias séries foram negociadas antes dos planos de trazer a plataforma ao Brasil. Em compensação, a comédia “Only Murders in the Bulding” desembarca em lançamento simultâneo com os EUA. A atração junta os comediantes veteranos Steve Martin e Martin Short com a cantora Selena Gomez nos papéis de três vizinhos obcecados por documentários criminais que, quando um morador de seu prédio é assassinado, veem-se em meio a um mistério exatamente como aqueles que amam assistir. Animados para criar um podcast sobre o crime, eles começam uma investigação que pode revelar o verdadeiro assassino, mas que acaba lhes colocando em risco. Outra exclusividade da plataforma é “Love, Victor”, que foi originalmente concebida para a Disney+, mas acabou mudando de endereço quando ficou claro que seria quente demais para pré-adolescentes. Derivada do filme “Com Amor, Simon” (Love, Simon), de 2018, a série acompanha um novo estudante (vivido por Michael Cimino) que tenta se adaptar à escola com a ajuda virtual do protagonista do longa original (Nick Robinson). Há também uma minissérie da Hulu, “A Teacher”, que explora a relação polêmica entre uma professora (Kate Mara) e um aluno adolescente (novamente Nick Robinson). E uma série animada adulta divertidíssima, “Solar Opposites”, do cocriador de “Rick & Morty”, Justin Roiland, sobre uma família alienígena que escapou da explosão de seu mundo e vive refugiada nos subúrbios dos EUA. Da rede ABC, a Star+ está trazendo “Big Sky”, série novata mais vista da temporada passada na TV americana. Criada por David E. Kelley (“Big Little Lies”) e baseada em livros de CJ Box, o suspense rural traz Kylie Bunbury (“Olhos que Condenam”) e Katheryn Winnick (“Vikings”) como detetives em busca de jovens que foram sequestradas em uma estrada remota de Montana. Mas logo a investigação revela que as garotas não são as únicas desaparecidas e que a região tem um longo histórico criminal. Os títulos da Fox já estavam disponíveis na antiga Foxplay, que foi descontinuada na transição dos canais Fox para a denominação Star. São inúmeras atrações, incluindo temporadas completas de vários programas clássicos, live-action e animados. O detalhe é que a Disney segurou novas temporadas de algumas atrações para aumentar o volume de material inédito no lançamento. Entre as novidades que acompanham a plataforma, estão a 3ª temporada de “Impuros”, a 10ª de “American Horror Story”, a 11ª de “The Walking Dead” e a 32ª de “Os Simpsons”. A Star+ ainda traz muitos filmes da antiga 20th Century Fox, algumas séries da National Geographic, como “Genius: Aretha”, em que Cynthia Erivo vive a cantora Aretha Franklin, e o material esportivo da ESPN. E seu conteúdo vai ser vitaminado com várias atrações exclusivas ainda neste ano, incluindo a série baseada nos quadrinhos de “Y: O Último Homem”. Veja abaixo 10 dicas de séries novas ou com capítulos inéditos para maratonar assim que assinar a nova plataforma.     Only Murders in the Bulding | EUA | 1ª Temporada     Big Sky | EUA | 1ª Temporada     Love, Victor | EUA | 1ª Temporada     Solar Opposites | EUA | 1ª Temporada     A Teacher | EUA | Minissérie     Genius: Aretha | EUA | 3ª Temporada     Impuros | Brasil | 3ª Temporada     American Horror Story | EUA | 10ª Temporada     The Walking Dead | EUA | 11ª Temporada     Os Simpsons | EUA | 32ª Temporada

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    Rocketeer vai ganhar novo filme na Disney+

    30 de agosto de 2021 /

    A Disney+ vai lançar um filme baseado no personagem de quadrinhos Rocketeer. E, para variar, será uma produção racialmente diversa da concepção original. Intitulado “The Return of the Rocketeer”, o filme tem roteiro de Edward Ricourt (“Truque de Mestre”) e está sendo produzindo pelo casal David e Jessica Oyelowo, por meio de sua produtora Yoruba Saxon. David Oyelowo, que interpretou Martin Luther King em “Selma”, está considerando estrelar a produção. O projeto do reboot foi anunciado pela primeira vez em 2016 com planos de ser estrelado por uma mulher negra, e na época foi bastante criticado pelos fãs da obra original. Mas como diria uma roteirista brasileira sobre polêmica racial de poucos anos atrás, isso “foi há muito tempo”. Criado em quadrinhos por Dave Stevens em 1982, Rocketeer era uma homenagem aos antigos seriados de aventura dos anos 1930 e 40. A trama acompanhava Cliff Secord, um piloto destemido que descobre um misterioso jetpack em 1938 que lhe permite voar. Além do visual baseado no seriado “O Homem Foguete (1949), os quadrinhos também conquistaram muitos fãs por conta da namorada do protagonista, Betty (Jenny no cinema), baseada na famosa pin-up Betty Page. O personagem ganhou um filme em 1991, estrelado por Billy Campbell (da série “The Killing”) e Jennifer Connelly (que dez anos depois venceu o Oscar por “Uma Mente Brilhante”), e dirigido por Joe Johnston, que depois revisitou o período em outra adaptação de quadrinhos, “Capitão América: O Primeiro Vingador” (2011). A nova versão vai acompanhar um piloto aposentado da cidade de Tuskegee que assume o manto do Rocketeer. A época em que a trama se passa não foi divulgada, mas Tuskegee ficou famosa por ter sido a cidade onde foram conduzidas experiências médicas anti-éticas com a população negra nos anos 1930. Além desse projeto, a Disney lançou uma série animada passada nos dias de hoje, em que Rockeeter é vivido por uma menina. A produção está disponível na Disney+ e conta com participação especial de Billy Campbell dublando um descendente do Rocketeer original.

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  • Filme

    “Jungle Cruise” vai ganhar continuação

    30 de agosto de 2021 /

    A Disney vai produzir uma continuação para “Jungle Cruise”. Embora o estúdio ainda não tenha feito anúncio oficial, a produção foi confirmada por todas as publicações de prestígio de Hollywood nesta segunda (30/8). O projeto veio à tona um dia após “Jungle Cruise” ultrapassar a marca de US$ 100 milhões de arrecadação nas bilheterias dos EUA e Canadá. O valor é considerável notável para a época da pandemia e principalmente para um lançamento híbrido, que chegou ao mesmo tempo nos cinemas e na plataforma Disney+. No resto do mundo, porém, o faturamento foi menor que o esperado, com US$ 87 milhões em mais de 50 países após um mês em cartaz. “Jungle Cruise” foi inspirado num dos passeios mais antigos da Disneylândia, inaugurado em 1955, onde as pessoas viajam a bordo de um barco pitoresco pelo rio de uma selva povoada por animais e tribos “selvagens”. A adaptação de cinema transformou o passeio numa aventura com a premissa típica dos filmes de Indiana Jones: uma busca incansável para encontrar uma “coisa mágica”, perdida em lugar remoto, que pode mudar o mundo, mas que é guardada por “algo sobrenatural” e cobiçada também por inimigos com recursos superiores. O roteirista Michael Green (“Logan”), um dos autores do hit, já está escrevendo a continuação, que será dirigida pelo mesmo cineasta, o espanhol Jaume Collet-Serra. Além disso, os contratos dos astros Dwayne Johnson e Emily Blunt já previam a possibilidade de retorno para uma continuação. Assim, eles reprisarão seus papéis como o capitão Frank Wolff e a pesquisadora intrépida Dr. Lily Houghton, respectivamente. Ainda não há previsão para o começo da produção, porque todos estão envolvidos em outros projetos. Entre os trabalhos atualmente em desenvolvimento pela equipe há até um filme que volta a juntar Collet-Serra e Johnson: a superprodução “Adão Negro”, adaptação dos quadrinhos da DC Comics, previsto para julho de 2022.

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  • Série

    Doogie Kamealoha: Conheça a nova versão de “Tal Pai, Tal Filho”

    28 de agosto de 2021 /

    A Disney+ divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Doogie Kamealoha: Doutora Precoce”, série inspirada pelo sucesso juvenil dos anos 1980 “Tal Pai, Tal Filho” (Doogie Howser MD). Criada por Steven Bochco e David E. Kelley, a atração original de 1989 lançou Neil Patrick Harris ao estrelato como um menino prodígio que aos 16 anos se tornava o mais jovem médico residente dos EUA, trabalhando num hospital de Los Angeles ao lado de seu pai. A nova versão foi desenvolvida por Kourtney Kang, que por coincidência trabalhou com Neil Patrick Harris quando escreveu e produziu “How I Met Your Mother” entre 2005 e 2014. Sua trama faz uma inversão de gênero nos papéis principais, trazendo Peyton Elizabeth Lee como uma jovem gênio de 16 anos que se torna a mais jovem médica residente num hospital do Havaí, desta vez trabalhando ao lado de sua mãe. A prévia explica que ela ganhou o apelido de Doogie pela coincidência de sua trajetória com a trama da série clássica – ou seja, Doogie Howser é um personagem de ficção em “Doogie Kamealoha”. Além da troca de gêneros, o cenário havaiano é outro diferencial da produção, com direito até a pai surfista. Mas os conflitos existenciais causados por trabalhar entre adultos na época em que o melhor da vida é a diversão continuam presentes na nova atração. Peyton Elizabeth Lee já é bem conhecida do público da Disney por ter vivido o papel-título da série “Andi Mack” dos 13 aos 15 anos (de 2017 a 2019). Seus pais são interpretados por Jason Scott Lee (o vilão de “Mulan”) e Kathleen Rose Perkins (“I Am Not Ok with This”), e o elenco ainda destaca Jeffrey Bowyer-Chapman (“UnReal”), Matthew Sato (“Side Hustle: Uma Tarefa Complicada”), Alex Aiono (“Em Busca de ‘Ohana”), Mapuana Makia (também de “Em Busca de ‘Ohana”), Emma Meisel (“American Horror Story”) e o estreante Wes Tian, entre outros. A estreia está marcada para 8 de setembro.

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  • Série

    A Vida de Dug: Cachorro de “Up – Altas Aventuras” ganha sua própria série

    26 de agosto de 2021 /

    A Disney divulgou nesta quinta (26/8), Dia Mundial do Cão, o pôster e o trailer de “A Vida de Dug” (Dug Days), série centrada no divertido cachorro falante do filme “Up – Altas Aventuras”, da Pixar. Com uma temporada curta, formada por cinco episódios, a série vai retomar os personagens do longa de 2009, que também contarão com seus dubladores originais: o veteraníssimo Ed Asner como o velhinho Carl Fredriksen, Jordan Nagal como a voz do menino Russell e Bob Peterson no pelo de Dug. Além de latir e caçar esquilos, Peterson ainda assina os roteiros e a direção dos episódios, que estreiam já na próxima quarta-feira (1/9) na plataforma Disney+. Veja abaixo o trailer em duas versões: dublado em português e legendado com as vozes originais.

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  • Filme

    Saiba quem dubla Viúva Negra no novo episódio de “What If…?”

    25 de agosto de 2021 /

    O terceiro episódio de “What If…?”, lançado nesta quarta (25/8) pelo Disney+, destaca a Viúva Negra, mas a voz ouvida na animação não é a de Scarlett Johansson. Em briga com a Disney pelo lançamento simultâneo do filme “Viúva Negra” nos cinemas e na plataforma de streaming, a atriz é uma das poucas intérpretes originais do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) que não participou da dublagem da série. No lugar de Johansson, a produção foi buscar uma estrela da concorrência para dublar a heroína: a atriz Lake Bell, que faz sucesso como a voz da Hera Venenosa na série “Harley Quinn”, protagonizada pela Arlequina na HBO Max. A atriz nova-iorquina adora dublagem, tanto que estreou como diretora e roteirista de cinema em “A Voz de uma Geração” (In a World…), em que interpreta uma mulher tentando entrar no mercado predominantemente masculino das narrações de trailers. O filme lhe rendeu o prêmio de Melhor Roteiro no Festival de Sundance em 2013. Lake Bell também é criadora e estrela da série “Bless This Mess” e está atualmente filmando “Summering”, novo filme do cultuado cineasta indie James Ponsoldt (“O Maravilhoso Agora”). Confira abaixo o trailer de “A Voz de uma Geração”, que está disponível nas plataformas Apple TV, Claro Video, Looke e Google Play.

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  • Filme

    “Viúva Negra” é liberado para todos os assinantes da Disney+

    25 de agosto de 2021 /

    “Viúva Negra” saiu do Premier Access e foi liberado para todos os assinantes da Disney+ nesta quarta (25/8). Um dos maiores sucessos mundiais do período da pandemia, o filme ficou disponível “de graça” para quem tem a assinatura do serviço após motivar um processo judicial de Scarlett Johansson contra a Disney por quebra contratual. A atriz alega que, ao lançar o filme simultaneamente nos cinemas e no seu streaming, o estúdio prejudicou a arrecadação do filme e, por consequência, a percentagem a que ela tinha direito nas bilheterias. Graças à troca de acusações dos dois lados, a situação praticamente garantiu que o longa é a última aparição da atriz no MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) como Natasha Romanoff, o que torna o aspecto emocional de sua história ainda mais tocante para os fãs. Dirigido pela australiana Cate Shortland (“A Síndrome de Berlim”), “Viúva Negra” é um flashback passado entre os eventos de “Capitão América: Guerra Civil” e “Vingadores: Guerra Infinita”, e acompanha Natasha após fugir dos EUA por ter ajudado o Capitão América. Na trama, a heroína busca refúgio no Leste Europeu com sua “família” russa, formada pelos personagens vividos por Florence Pugh (“Midsommar”), David Harbour (“Stranger Things”) e Rachel Weisz (“A Favorita”). O lançamento em Premier Access, o PVOD da Disney+ (basicamente, uma locação digital mais cara – ou “premium”), tinha garantido uma receita de US$ 125 milhões até a véspera do fim de semana passado. Nos cinemas, o filme do Marvel Studios somou US$ 369 milhões mundiais. Com o acréscimo do streaming, os valores chegam a US$ 494 milhões. Mas como os números da Disney+ foram apresentados antes do fim de semana, a totalização já deve ter ultrapassado os US$ 500 milhões.

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  • Filme,  Música

    Billie Eilish vira desenho animado em trailer de filme da Disney+

    24 de agosto de 2021 /

    A Disney+ divulgou o trailer completo do filme “Happier Than Ever: A Love Letter To Los Angeles”, da cantora Billie Eilish. A prévia chega a mostrar a cantora se transformando num desenho animado, no melhor estilo Disney, entre cenas de um show realizado sem público no Hollywood Bowl. Dirigido pelos cineastas Robert Rodriguez (“Alita: Anjo de Combate”) e Patrick Osborne (vencedor do Oscar pelo curta animado “O Banquete”), o especial incluiu elementos de animação para levar os espectadores a uma jornada onírica por Los Angeles e seus cenários mais icônicos. Enquanto a produção da Apple, “Billie Eilish: The World A Little Blurry”, abria a casa e a intimidade da cantora para falar do começo de sua carreira e seu primeiro álbum, o novo especial traz a estrela já consagrada nas ruas de sua cidade natal e numa apresentação ao vivo do material de seu segundo disco com acompanhamento da Orquestra Filarmônica de Los Angeles. Uma curiosidade sobre os músicos que acompanham Billie e seu irmão-parceiro Finneas na apresentação é que entre eles há um brasileiro, o violinista/guitarrista virtuoso Romero Lubambo, que desde 1985 vive nos EUA. O especial, que também ganhou um título em portinglês (“Happier than Ever: Uma Carta de Amor para Los Angeles”), chegará ao streaming em 3 de setembro.

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  • Série

    Disney+ desenvolve série baseada em “20.000 Léguas Submarinas”

    23 de agosto de 2021 /

    A Disney retomou o projeto de adaptar o clássico sci-fi “20.000 Léguas Submarinas”, mas desta vez como série de streaming. O estúdio filmou a famosa história de Júlio Verne pela primeira vez em 1954 e desde o começo deste século tem discutido projetos para retomar a franquia. Entre os diretores que tentaram emplacar a produção estão David Fincher (numa versão que seria estrelada por Brad Pitt), Bryan Singer (“X-Men: Apocalipse”) e James Mangold (“Logan”). Mas a Disney considerou os orçamentos sugeridos caros demais para um filme. A versão que chegará à Disney+ vai se chamar “Nautilus”, nome do submarino do protagonista, e os detalhes que vieram à tona são bem diferentes da trama escrita por Verne, contendo extrapolações influenciadas, inclusive, pelo escritor Alan Moore (em sua obra “A Liga Extraordinária”). Para quem não lembra, “20.000 Léguas Submarinas” acompanhava a caçada de um misterioso monstro marinho que vinha atacando embarcações do final do século 19. Na verdade, porém, tratava-se do primeiro submarino do mundo, o Nautilus, comandado pelo Capitão Nemo, muito antes da invenção se tornar realidade. A série pretende explorar a origem de Nemo como um príncipe indiano que teve seu trono usurpado. Após escapar das garras da Companhia das Índias Orientais, ele busca vingança contra as forças que lhe tiraram tudo, partindo a bordo de sua épica embarcação para enfrentar grandes inimigos e desvendar os segredos das profundezas do mar. “A história de Júlio Verne é um clássico amado em todo o mundo”, disse Johanna Devereaux, diretora de conteúdo original roteirizado para EMEA (Europa, Oriente Médio e África) na Disney+. “É um grande privilégio trazer o Nautilus e sua tripulação à vida novamente de uma forma tão ousada e empolgante, com uma equipe de talentos criativos e personagens diversificados na tela. A série será de tirar o fôlego, cheia de ação e muita diversão.” A adaptação está sendo desenvolvida pelo roteirista James Dormer, criador da fantasia britânica “Beowulf: Return to the Shieldlands”. As gravações estão programadas para começar no início de 2022.

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  • Filme

    Disney revela que “Viúva Negra” arrecadou US$ 125 milhões em streaming

    22 de agosto de 2021 /

    A nova petição da Disney no processo de Scarlett Johansson por quebra contratual, devido ao lançamento híbrido de “Viúva Negra”, revelou quanto o filme faturou com sua disponibilização em Premier Access na Disney+. Os advogados do estúdio argumentaram na última sexta-feira (20/8) que a produção arrecadou US$ 125 milhões em receitas online até o momento. A revelação faz parte dos argumentos de que a empresa cumpriu sua obrigação de dar ao filme um lançamento “amplo”, alegando que não há cláusula contratual obrigando o filme a ser exclusivo dos cinemas. Além disso, o estúdio afirmou que adicionou os números de streaming à bilheteria total para fins de cálculo da participação da atriz. Anteriormente, a Disney tinha anunciado que “Viúva Negra” tinha faturado US$ 60 milhões em seu fim de semana de estreia na Disney+, mas não havia outros registros da bilheteria virtual. Nos cinemas, o filme do Marvel Studios soma US$ 369 milhões mundiais. Com o acréscimo do streaming, os valores chegam a US$ 494 milhões. Mas como os números foram apresentados antes do fim de semana, a totalização já deve ter ultrapassado os US$ 500 milhões. Em sua ação, Johansson afirmou que a estratégia de lançamento simultâneo de “Viúva Negra” nos cinemas e na Disney+ havia reduzido sua remuneração. A Disney rebateu dizendo que “não havia mérito” no processo, acrescentando que o lançamento online “aumentou significativamente sua capacidade (de Johansson) de ganhar uma remuneração adicional”. E de quebra revelou que o cachê da atriz para o filme foi de US$ 20 milhões. Ao abrir a contabilidade, a Disney tenta buscar uma resolução fora dos tribunais. O estúdio quer que a disputa com Scarlett Johansson seja decidida por arbitragem – isto é, por uma terceira pessoa ou entidade privada. Muitos acreditam que o resultado do processo possa ter desdobramentos na indústria do entretenimento. Mas não é bem assim, como resumiu a colega de Johansson, Elizabeth Olsen, em entrevista para a Vanity Fair: “Quando se trata de atores e seus ganhos financeiros, isso é apenas questão contratual. Ou está no contrato ou não está”. Scarlett Johansson decidiu processar a Disney porque o lançamento simultâneo de “Viúva Negra” em streaming não estava no contrato.

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    Elizabeth Olsen apoia Scarlett Johansson contra a Disney

    21 de agosto de 2021 /

    A Disney aparentemente mexeu num vespeiro ao brigar com Scarlett Johansson. Depois de rumores de que o próprio chefão da Marvel, Kevin Feige, estaria decepcionado com o estúdio, agora a primeira estrela da Marvel na Disney+ se pronunciou abertamente a favor da colega. Em entrevista à revista Vanity Fair, Elizabeth Olsen, protagonista de “WandaVision” e parceira de Johansson nos filmes dos Vingadores, foi clara em seu apoio. Comentando o processo aberto por quebra contratual, devido ao lançamento simultâneo de “Viúva Negra” no streaming, a intérprete de Wanda, a Feiticeira Escarlate, afirmou: “Eu acho que ela é muito valente e, literalmente, quando eu li [sobre o processo] fiquei tipo: ‘Bom para você, Scarlett.'” Olsen comentou que a briga da colega com a Disney não a preocupa, mas a situação do cinema em geral após a covid-19 tem tirado seu sono. “Estou preocupada com um monte de coisas. Não estou preocupada com Scarlett”, disse ela. “Mas estou preocupada com os filmes independentes, que tenham a oportunidade de serem vistos nos cinemas. Isso já era um problema antes da covid. Gosto de ir ao cinema e não quero necessariamente ver apenas candidatos do Oscar ou blockbusters. Eu gosto de ver filmes artísticos no circuito de arte. E eu me preocupo com isso e com as pessoas que tentam manter esses cinemas vivos”. “Mas quando se trata de atores e seus ganhos financeiros, quero dizer, isso é apenas questão contratual. Ou está no contrato ou não está”, concluiu. Scarlett Johansson decidiu processar a Disney porque o lançamento simultâneo de “Viúva Negra” em streaming não estava no contrato. Em vez de entrar num acordo antes da situação ir tão longe, a Disney resolveu dobrar a aposta judicial e, desde a primeira reação do estúdio, o caso se tornou um pesadelo de relações públicas, que pode custar muito mais para a empresa, em termos de reputação, que a compensação pedida por Johansson pelo lançamento híbrido.

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    Disney quer brigar com Scarlett Johansson fora dos tribunais

    21 de agosto de 2021 /

    A Disney voltou à carga contra a ação de Scarlett Johansson na Justiça, peticionando uma moção para decidir seu conflito com a atriz numa arbitragem privada. O estúdio quer que uma terceira pessoa ou entidade privada decida sobre o processo aberto pela atriz por quebra contratual devido ao lançamento híbrido de “Viúva Negra”, sem passar pelo poder judiciário convencional. Na moção, o advogado da Disney também argumenta que a empresa cumpriu sua obrigação de dar ao filme um lançamento “amplo”, alegando que não há cláusula contratual obrigando o lançamento a ser exclusivo dos cinemas. Johansson entrou com uma ação em 29 de julho apontando ter sofrido prejuízo pela decisão unilateral da Disney de lançar “Viúva Negra” simultaneamente nos cinemas e na Disney+. Esta iniciativa teria prejudicado a receita de bilheteria do filme e lhe custado dezenas de milhões de dólares, já que seu pagamento estava atrelado à venda de ingressos. A Disney respondeu que “Viúva Negra” teve um bom desempenho mesmo com a pandemia em curso. O filme estreou em 9 de julho e arrecadou US$ 80 milhões em seu fim de semana de estreia. Apesar do valor ser inferior aos padrões pré-pandêmicos da Marvel, ficou US$ 10 milhões acima de “Velozes e Furiosos 9” da Universal – que foi um lançamento exclusivo dos cinemas. Além disso, o estúdio afirmou que adicionou os números de streaming à bilheteria total para fins de cálculo da participação da atriz. O detalhe é que o contrato de Johansson é de 2017, quando a Disney nem sonhava em lançar sua plataforma de streaming, portanto também não contempla um lançamento em streaming. Em sua ação, os advogados da estrela ainda reforçam que a Marvel afirmou em 2019 que o estúdio lançaria o filme “como todos os demais”. A causa de Johansson recebeu apoio de várias associações, entre elas o Sindicato dos Atores dos EUA (SAG-Aftra) e, indiretamente, até da Associação Nacional de Donos de Cinemas dos EUA (NATO), que divulgou uma nota condenando o lançamento de “Viúva Negra” em streaming. Segundo o circuito exibidor, a produção teve uma performance abaixo do esperado nos cinemas justamente por causa da estreia simultânea na Disney+. Segundo projeções feitas pelo Wall Street Jornal, o lançamento híbrido pode ter custado US$ 50 milhões à atriz.

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  • Série

    Armor Wars: Série da Marvel vai juntar Don Cheadle com parceiro de “Black Monday”

    20 de agosto de 2021 /

    O roteirista e comediante Yassir Lester foi contratado para comandar a nova série da Marvel “Armor Wars”. Ele já é parceiro do protagonista da atração, Don Cheadle, em outra série, “Black Monday”, na qual atua, escreve e produz. Lester também foi produtor-roteirista de “Kenan” e “#BlackAF”. Todas as atrações citadas são comédias protagonizadas por atores negros. Mas seu currículo ainda inclui roteiros para a série “Girls”, uma das atrações mais brancas da HBO. Anunciada em dezembro passado, “Armor Wars” vai trazer Don Cheadle de volta ao papel do herói Máquina de Combate numa trama clássica da Marvel, publicada nos anos 1980, que examina o que acontece quando a tecnologia criada por Tony Stark vai parar nas mãos erradas. A produção será uma de duas séries do MCU dedicadas ao legado de Stark após sua morte em “Vingadores: Ultimato”. A outra é “Ironheart”, que trará Dominique Thorne (“Se a Rua Beale Falasse”) como a brilhante inventora Riri Williams e heroína conhecida como Coração de Ferro – a personagem será introduzida na continuação de “Pantera Negra”.

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