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    Chace Crawford evoca Profundo em campanha real de resgate marinho

    4 de setembro de 2020 /

    O ator Chace Crawford gravou um vídeo de apoio ao Centro de Resgate Marinho de Laguna Beach, na Califórnia, em que evoca o lado decente de seu personagem em “The Boys”. Ele vive o herói aquático Profundo (The Deep) na série da Amazon, que tem seu lado cruel, como pode testemunhar a heroína Luz-Estrela (Starlight), mas desde que abusou da inocência da menina, ele entrou num arco de redenção, que valoriza a defesa ambiental e proteção dos animais marinhos. Apesar de render boas piadas, a obsessão de Profundo com a vida marinha é, na verdade, uma causa autenticamente nobre. No vídeo, Crawford destaca o trabalho de resgate dos lobos marinhos da costa do Pacífico, mostrando três filhotes em sua volta ao mar, enquanto novos recém-resgatados começam o trabalho de readaptação para serem soltos. Veja abaixo como Profundo pode não ser o pior dos super-heróis. Thank you to @ChaceCrawford (AKA The Deep) for this special message for some very important Sea Lions about to head back into the ocean. And thank you to @TheBoysTV for your donation to help us continue our mission and give marine mammals a second chance at life! pic.twitter.com/7oqAHohNAA — PacificMMC (@PacificMMC) September 4, 2020

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    Sequestrador armado na Ucrânia exige apoio a documentário de Joaquin Phoenix

    22 de julho de 2020 /

    Um sequestro de ônibus na Ucrânia terminou de forma inusitada após o presidente do país, Volodymyr Zelensky, ceder a uma exigência do criminoso, indicando em seu Facebook oficial um documentário vegano narrado pelo ator Joaquin Phoenix, vencedor do Oscar por “Coringa”. O criminoso, um ativista e ex-presidiário chamado Maksym Kryvosh, entrou em um ônibus em Lutsk na manhã de terça (21/7), portando um rifle automático e várias granadas. Ele também alegou ter espalhado bombas pelo veículo e passou a fazer exigências bizarras, incluindo que vários oficiais do governo ucraniano declarassem publicamente que eram “terroristas assassinos”. Ao ver que o presidente cedeu a seu pedido de indicar o filme “Terráqueos” para os ucranianos, ele se rendeu pacificamente e deve ter “uma longa sentença”, segundo o ministro do interior Arsen Akakov, que também se pronunciou sobre a exigência inusitada do criminoso. “‘Terráqueos’ é um bom filme… você não precisa ser tão louco e causar um horror tão grande no país inteiro para indicá-lo. Vocês podem apreciar o filme sem isso”, disse Akakov. “Terráqueos” é um documentário de 2005 sobre direitos dos animais, que condena práticas consideradas cruéis da indústria agropecuária. Esta é uma das principais causas defendidas por Joaquin Phoenix, que narrou o filme dirigido por Shaun Monson. O filme foi disponibilizado na íntegra no YouTube, com legendas em português. Veja abaixo.

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    Joaquin Phoenix trocou festas do SAG Awards por vigília contra matadouro de porcos

    21 de janeiro de 2020 /

    Vegano desde criança e ativista atuante da causa animal, o ator Joaquin Phoenix trocou as festas badaladas do SAG Awards por uma participação num protesto contra um matadouro de porcos em Los Angeles. Após vencer o troféu do Sindicato dos Atores dos EUA, por seu papel em “Coringa”, Phoenix fez uma rápida passagem pela festa da revista People e pulou todos os demais eventos que o esperavam, preferindo se juntar a outros militantes numa vigília organizada pela ONG LA Animal Save, que ele frequenta com assiduidade. Sem trocar de roupa, ele apareceu com traje de gala, o mesmo que usou ao receber o SAG Award de Melhor Ator do ano, para pegar mangueiras de água e dar de beber a porcos que estavam presos em caminhões de um frigorífico. Uma ativista que transmitia ao vivo a manifestação pediu para o ator explicar porque ele resolveu aparecer lá, em vez de celebrar sua vitória com os demais atores de Hollywood. “Eu vim aqui porque eu preciso vir. A maioria das pessoas não sabe sobre as torturas e assassinatos da indústria [agropecuária]. E eu acho que nós temos a obrigação de falar sobre isso e expor o que a indústria realmente é. Nós somos bombardeados com essas imagens de animais felizes em fazendas e todo tipo de publicidade e isso é uma mentira. Eu acho que as pessoas precisam saber a verdade. E eu acho que é nossa obrigação expor isso e é por isso que eu tenho que vir aqui”, disse Joaquin. Veja abaixo o vídeo integral da manifestação. Joaquin Phoenix aparece após os 16 minutos.

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    James Cromwell é preso após protesto contra laboratório que faz testes em cachorros

    1 de novembro de 2019 /

    O ator James Cromwell voltou a ser preso em um protesto nos EUA. Indicado ao Oscar por seu trabalho em “Babe – O Porquinho Atrapalhado” (1995), Cromwell foi detido durante protesto contra um laboratório universitário que faz testes em cachorros. Ele e outros ativistas estavam realizando demonstração no campus da Texas A&M University, na cidade de College Station. Segundo o The Hollywood Reporter, o ator de 79 anos de idade foi fichado por “conduta desordeira” e por “atrapalhar os procedimentos do laboratório”. Cromwell liberou um comunicado através da organização não-governamental PETA, que ajudou a organizar o protesto. “A Texas A&M continua tormentando golden retrievers e outros animais, apesar de décadas de pesquisas não terem produzido nenhuma cura para humanos”, comentou. “Está na hora de soltar os cachorros, e meus amigos da PETA e eu queremos garantir que eles sejam levados para bons lares, onde podem viver suas vidas em paz”, completou. Não é a primeira vez que o ator de 79 anos, conhecido também por papéis em “Jornada nas Estrelas: Primeiro Contato” (1996), “À Espera de Um Milagre” (1999) e “O Artista” (2011), é preso por ativismo a favor dos animais. Em 2017, ele foi detido por invadir o SeaWorld, protestando contra o tratamento das baleias do parque aquático.

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    Brigitte Bardot vai lançar “livro testamento” com balanço de sua existência

    27 de dezembro de 2017 /

    A atriz francesa Brigitte Bardot vai lançar em 25 de janeiro uma autobiografia. Ou, como ela define, um “livro testamento” com um balanço de sua existência. “Será o balanço de minha existência. Se chamará ‘Lágrimas de Combate’. Nunca escreverei outros livros. Será o balanço total de minha visão das coisas, da sociedade, da forma como fomos governados, da maneira como se trata os animais em meu país”, declarou. A editora Plon apresenta a obra como “um testamento animal”, “uma reflexão inédita, serena e rebelde ao mesmo tempo, sobre sua existência e o sentido de seu combate”, diz o release, referindo-se aos 40 anos em a atriz milita pela causa animal. Seu último livro, publicado em 2003, “Um Grito no Silêncio”, causou polêmica por seus posicionamentos radicais. A estrela do cinema, hoje com 83 anos, vive atualmente em Saint-Tropez e ainda mantém o costume de emitir comunicados contra caçadores, zoológicos, matadouros e circos. Nesta quarta-feira (27/12), inclusive, ela publicou uma carta-aberta ao governo francês no jornal Le Parisien. “Estamos mal com este governo. [O presidente Emmanuel] Macron não tem a menor compaixão pelos animais e a natureza: em Chambord, acaba de parabenizar caçadores ante suas presas abatidas, ainda quentes! É escandaloso!”, disse Bardot à AFP por telefone.

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    Okja disfarça de fábula infantil uma aventura com tema adulto e atual

    8 de julho de 2017 /

    Somente um diretor fora do esquema de Hollywood, e com liberdade total para contar sua história como bem entender, seria capaz de fazer um filme como “Okja”. É o caso de Bong Joon-ho, um dos cineastas mais criativos, brilhantes e corajosos do século. Quando você pensa que o filme caminha por um gênero ou uma fórmula, ele distorce expectativas e entrega inúmeras reviravoltas de emoções distintas. Ainda bem. “Okja” seria uma fábula infantil? Bom, começa com a extraordinária Tilda Swinton (que trabalhou com o diretor em seu filme anterior, “Expresso do Amanhã”) pronunciando um palavrão. “Okja” até pode e deve ser visto por crianças sob a supervisão dos responsáveis, mas é um filme para todos e, principalmente, para o nosso tempo, em que um dos assuntos mais discutidos gira em torno da qualidade da carne oferecida ao consumo. Também aborda os maus tratos aos animais e a inexplicável loucura humana que distingue entre os bichos criados como pets e os que nascem para virar alimento, racionalização que, geralmente, é aceita sem debates. Para contar a saga de Okja – uma “superporca” cuidada por uma menina nas belíssimas montanhas sul-coreanas, que vira alvo de uma grande corporação perversa, como a JBS, mas comandada por Tilda Swinton –, o diretor Bong Joon-ho mistura com equilíbrio perfeito o cinema infantil e um tom de sátira, passando por cenas de ação, suspense, crítica social e o mais puro horror em sequências pesadas (como devem ser) em um matadouro. Ou seja, provavelmente estúdio algum em Hollywood deixaria Bong fazer o filme desse jeito – que você nunca viu antes e não tem a mínima ideia de onde vai chegar. O próprio diretor admitiu em entrevistas que sabichões de grandes estúdios queriam mudanças no roteiro para amenizar a aventura e deixá-la com uma pegada mais Disney. Com a Netflix, no entanto, ele pôde fazer o filme como quis. É curioso tocar no nome de Disney, porque o cineasta sul-coreano se aproxima mais de outro mestre do cinema animado, o japonês Hayao Miyazaki, na forma como combina fábula e realismo. Mas suas influências incluem até “Babe: O Porquinho Atrapalhado” (1995), ainda que “Okja” passe longe da inocência do clássico australiano Não só para todas as idades, para para todo o mundo, o cinema de Bong Joon-ho usa referências internacionais e busca numa audiência global, possibilitada pelo lançamento na Netflix. Para isso, combina atores de Hollywood – incluindo um exagerado Jake Gyllenhaal (“Vida”) – e de seu pais, com respeito a suas origens e seus devidos idiomas, sem perder sua identidade própria. Os filmes de Bong Joon-ho costumam apresentar uma consciência social e ambiental, como “O Hospedeiro”, que tinha um monstro gerado pela poluição de um rio urbano, e “Expresso do Amanhã”, passado após uma catástrofe climática. A isto se soma a luta pelos direitos dos animais em “Okja”. O tema se reflete em ações de militantes da causa, mas é simbolizado principalmente pelo afeto entre o bicho do título e a menininha vivida pela excepcional Ahn Seo-Hyun (“A Criada”), de apenas 13 anos de idade. Depois de trabalhar no filme, o próprio diretor ficou dois meses sem comer carne. Talvez ninguém se torne vegano apenas por ver “Okja”, mas poderá vibrar, rir, chorar e até pensar.

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    Alan Cumming quer libertar chipanzé com quem filmou Buddy: Meu Gorila Favorito

    24 de junho de 2017 /

    O ator Alan Cumming se juntou à ONG PETA num processo para pedir a libertação do chipanzé Tonka do cativeiro numa instalação de Missouri, que estaria em condições precárias, visando transferi-lo para um santuário de animais, onde poderia viver em contato com a natureza. Cumming, que contracenou com Tonka na comédia de 1997 “Buddy: Meu Gorila Favorito”, disse ter ficado comovido com a situação do animal. “Fiquei com o coração partido ao saber que Tonka está morrendo em uma gaiola imunda e estou decidido a ajudar a PETA a libertar ele e outros como ele dessas condições miseráveis”, o ator afirmou, durante entrevista coletiva realizada na sexta (23/6) em Los Angeles. A PETA alega que Tonka e outros chimpanzés vivem em “cercados estéreis e sem condições sanitárias, em que são privados de contato social, espaço físico e enriquecimento ambiental”. Em resposta, a instalação de Missouri abriu seu próprio processo por difamação contra a PETA. Com 22 anos, Tonka apareceu em diversos filmes infantis dos anos 1990, como “George: O Rei da Floresta” (1997) e “Babe – O Porquinho Atrapalhado na Cidade” (1998), além do longa co-estrelado por Cumming. O processo movido contra a instalação diz que “Cumming teve dificuldade em se separar de Tonka no final da filmagem e está profundamente preocupado com as condições em que ele se encontra atualmente alojado”.

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