Trailer revela os perigos da 2ª temporada de Jurassic World: Acampamento Jurássico
A Netflix divulgou o pôster e o trailer da 2ª temporada de “Jurassic World: Acampamento Jurássico”, série animada derivada da franquia “Jurassic Park”. A continuação foi confirmada após três semanas da estreia da 1ª temporada, disponibilizada em 18 de setembro. A trama de “Acampamento Jurássico” (Jurassic World: Camp Cretaceous) é basicamente a mesma de “Jurassic World” (2015), com crianças correndo perigo após ataques de animais pré-históricos, à solta no parque temático. De fato, a história acontece simultaneamente aos eventos do primeiro filme da nova trilogia, antes do parque da ilha Nublar, mais conhecida como ilha dos dinossauros, ser desativado, evacuado e destruído durante uma explosão vulcânica – em “Jurassic World: Reino Ameaçado” (2018). Na nova prévia, as crianças da série descobrem que não estão sozinhas, sugerindo o aparecimento da versão animada de alguns dos protagonistas da franquia. A animação foi desenvolvida por Scott Kreamer (“Kung Fu Panda: Lendas do Dragão Guerreiro”) e Lane Lueras (“Star vs. As Forças do Mal”), e conta com produção de Steven Spielberg e Colin Trevorrow, respectivamente diretores de “Jurassic Park” (1993) e “Jurassic World” (2015). A 2ª temporada estreia em 22 de janeiro.
Série animada de Jurassic World é renovada para 2ª temporada. Veja o teaser
A Netflix divulgou um novo vídeo da série animada derivada da franquia “Jurassic Park” para anunciar sua renovação e o lançamento dos próximos episódios em 2021. A continuação foi confirmada após três semanas da estreia da 1ª temporada, disponibilizada em 18 de setembro. A trama de “Acampamento Jurássico” (Jurassic World: Camp Cretaceous) é basicamente a mesma de “Jurassic World” (2015), com crianças correndo perigo após ataques de animais pré-históricos, à solta no parque temático. De fato, a história acontece simultaneamente aos eventos do primeiro filme da nova trilogia, antes do parque da ilha Nublar, mais conhecida como ilha dos dinossauros, ser desativado, evacuado e destruído durante uma explosão vulcânica – em “Jurassic World: Reino Ameaçado” (2018). A animação foi desenvolvida por Scott Kreamer (“Kung Fu Panda: Lendas do Dragão Guerreiro”) e Lane Lueras (“Star vs. As Forças do Mal”) e conta com produção de Steven Spielberg e Colin Trevorrow, respectivamente diretores de “Jurassic Park” (1993) e “Jurassic World” (2015).
Desenho baseado em Jurassic World volta a soltar dinossauros do parque
Você levaria seus filhos para um parque de diversões em que há seguidas tragédias com vítimas fatais e ameaças constantes de segurança? Pois é. Não importa quantas vezes as criaturas fujam, causem caos, morte e destruição, sempre é possível ver o Parque dos Dinossauros lotado de crianças nas produções da franquia. A nova animação “Jurassic World: Acampamento Jurássico” não é exceção. No trailer dublado em português, divulgado pela Netflix, as crianças que viajam ao parque não demoram a ser perseguidas por dinossauros furiosos. Nos filmes, o parque da ilha Nublar, mais conhecida como ilha dos dinossauros, já foi desativado, evacuado e destruído durante uma explosão vulcânica – em “Jurassic World: Reino Ameaçado” (2018) – , porque não dava mais para contar sempre a mesma história da rebelião de criaturas no parque. Mas o desenho insiste e retoma a premissa tradicional. A animação foi desenvolvida por Scott Kreamer (“Kung Fu Panda: Lendas do Dragão Guerreiro”) e Lane Lueras (“Star vs. As Forças do Mal”) e conta com produção de Steven Spielberg e Colin Trevorrow, respectivamente diretores de “Jurassic Park” (1993) e “Jurassic World” (2015). A estreia está marcada para 18 de setembro na Netflix. Confira abaixo também um novo pôster e o trailer com a dublagem original em inglês.
Acampamento Jurássico: Netflix revela trailer de série animada de Jurassic World
A Netflix divulgou os pôsteres e o trailer dublado em português da primeira série animada derivada da franquia “Jurassic Park”. A prévia de “Acampamento Jurássico” (Jurassic World: Camp Cretaceous) revela que a trama é basicamente a mesma de “Jurassic World”, com crianças correndo perigo após ataques de animais pré-históricos, à solta no parque temático. Nos filmes, o parque da ilha Nublar, mais conhecida como ilha dos dinossauros, já foi desativado, evacuado e destruído durante uma explosão vulcânica – em “Jurassic World: Reino Ameaçado” (2018). A animação foi desenvolvida por Scott Kreamer (“Kung Fu Panda: Lendas do Dragão Guerreiro”) e Lane Lueras (“Star vs. As Forças do Mal”) e conta com produção de Steven Spielberg e Colin Trevorrow, respectivamente diretores de “Jurassic Park” (1993) e “Jurassic World” (2015). A estreia está marcada para 18 de setembro. Confira abaixo também o trailer com a dublagem original em inglês.
Curta oficial de Jurassic World mostra dinossauros soltos após o último filme
A Universal Pictures divulgou um curta derivado do universo de “Jurassic World”. Dirigido por Colin Trevorrow, que também comanda a franquia, “Battle at Big Rock” se passa um ano após os eventos de “Jurassic World: Reino Ameaçado” (2018). O vídeo mostra o que aconteceu após os dinossauros saíram da Ilha Nublar e se espalharem pelo continente, mostrando o encontro inesperado dos bichos com uma família acampada num parque nacional. O elenco é encabeçado por Natalie Martinez (“Corrida Mortal”) e André Holland (“Moonlight”). A história foi escrita por Emily Carmichael, que também será roteirista de “Jurassic World 3”. A previsão de estreia da continuação é apenas para junho de 2021.
Dinossauros invadem a Lua em trailer e fotos da continuação de Deu a Louca nos Nazis
A Vertical Entertainment divulgou o trailer, dois pôsteres e mais de 40 fotos de “Iron Sky: The Coming Race”, continuação do cult “Deu a Louca nos Nazis” (Iron Sky), sobre nazistas na Lua. A sequência do fenômeno trash ganhou maior orçamento e incluiu até dinossauros e alienígenas na trama, que se passa após a 3ª Guerra Mundial – entre a Terra e a Lua – ter deixado o planeta destruído. O diretor é o mesmo, o finlandês Timo Vuorensola, que costumava fazer filmes amadores de “Star Trek” antes de se tornar famoso. Entretanto, a prévia sugere uma típica sequência hollywoodiana, com mais efeitos e mais absurdos, como nazistas montados em dinossauros. O elenco inclui Lara Rossi (“Robin Hood – A Origem”), Vladimir Burlakov (“Deutschland 86”), Tom Green (“Os Aliens Estão Entre Nós”) e as voltas de Julia Dietze, Stephanie Paul e Udo Kier, repetindo seus papéis do primeiro filme. A estreia está marcada para janeiro na Finlândia e em abril nos EUA. Ainda não há previsão de lançamento no Brasil.
Tubarões atacam dinossauros no novo trailer do último Sharkanado
O canal pago Syfy divulgou um novo trailer do sexto telefilme da franquia “Sharknado”. Intitulado “The Last Sharknado: It’s About Time”, a prévia promete encerrar a série de filmes trash com viagens no tempo. E a prévia mostra tubarões comendo dinossauros, enfrentando bruxaria medieval, lutando contra a independência dos Estados Unidos e virando robôs no futuro. Isto mesmo. Depois de expandir as fronteiras dos ataques de tubarões voadores para o mundo, incluindo o Rio de Janeiro no filme anterior, os Sharknados agora atacam também no passado e no futuro. A continuação é novamente dirigida por Anthony C. Ferrante e volta a contar com os protagonistas Ian Ziering (série “Barrados no Baile”), Tara Reid (“American Pie: O Reencontro”) e Cassandra Scerbo (série “Make It or Break It”), especialistas na catástrofe inusitada dos tornados repletos de tubarões, criados por condições meteorológicas bizarras. A exibição do besteirol está marcada para domingo (19/8), inclusive no Brasil – com transmissão às 22h, também no Syfy.
Jason Statham enfrenta Megatubarão em mais de uma dezena de pôsteres internacionais
A Warner Bros. divulgou 11 novos pôsteres internacionais de “Megatubarão”, filme que coloca Jason Statham (“Velozes & Furiosos 7”) contra o maior tubarão do mundo. Além do inglês Staham, o elenco multinacional também destaca a chinesa Li Bingbing (“Transformers: A Era da Extinção”), o neozelandês Cliff Curtis (série “Fear the Walking Dead”), o japonês Masi Oka (série “Heroes”). os australianos Ruby Rose (“Resident Evil 6: O Capítulo Final”) e Robert Taylor (série “Longmire”) e os americanos Rainn Wilson (série “The Office”) e Page Kennedy (série “Weeds”). O filme adapta o primeiro volume de uma franquia literária, iniciada em 1997 por Steve Alten e que já dura sete livros. Mas apesar do título, o protagonista dos livros não é o monstro, mas Jonas Taylor, um paleobiologista que estuda a espécie de tubarão Megalodon (vem daí o nome Meg, do título original em inglês), um dos maiores predadores conhecidos da pré-história. No filme, Taylor é vivido por Statham. O projeto da adaptação existe desde a época do lançamento do primeiro livro, quando a Disney chegou a encomendar um roteiro a Belle Avery e Dean Georgaris (ambos do remake de “Sob o Domínio do Mal”). Na ocasião, a produção não foi adiante porque a Warner lançou “Do Fundo do Mar” (1999). E os trailers deixam claro que as duas produções têm cenas parecidas. A versão atual foi escrita por James Vanderbilt (“O Espetacular Homem-Aranha”) e pelos irmãos Erich e Jon Hoeber (“Battleship”) e tem direção de Jon Turteltaub (“A Lenda do Tesouro Perdido”). A estreia está marcada para esta quinta (9/8) no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Jason Statham enfrenta Megatubarão em comercial e novos pôsteres
A Warner Bros. divulgou três novos pôsteres e um comercial de “Megatubarão”, filme que coloca Jason Statham (“Velozes & Furiosos 7”) contra o maior tubarão do mundo. A prévia aparece um apanhado de cenas de vários filmes de peixes assassinos, desde o clássico de Steven Spielberg de 1975 até “Piranha 3D” (2010). O filme adapta o primeiro volume de uma franquia literária, iniciada em 1997 por Steve Alten e que já dura sete livros. Mas apesar do título, o protagonista dos livros não é o monstro, mas Jonas Taylor, um paleobiologista que estuda a espécie de tubarão Megalodon (vem daí o nome Meg, do título original em inglês), um dos maiores predadores conhecidos da pré-história. No filme, Taylor é vivido por Statham. O projeto da adaptação existe desde a época do lançamento do primeiro livro, quando a Disney chegou a encomendar um roteiro a Belle Avery e Dean Georgaris (ambos do remake de “Sob o Domínio do Mal”). Na ocasião, a produção não foi adiante porque a Warner lançou “Do Fundo do Mar” (1999). E a prévia deixa claro que as duas histórias tem cenas parecidas. A versão atual foi escrita por James Vanderbilt (“O Espetacular Homem-Aranha”) e pelos irmãos Erich e Jon Hoeber (“Battleship”) e tem direção de Jon Turteltaub (“A Lenda do Tesouro Perdido”). Além do inglês Staham, o elenco multinacional também destaca a chinesa Li Bingbing (“Resident Evil 5: Retribuição”), o neozelandês Cliff Curtis (série “Fear the Walking Dead”), o japonês Masi Oka (série “Heroes”). os australianos Ruby Rose (“Resident Evil 6: O Capítulo Final”) e Robert Taylor (série “Longmire”) e os americanos Rainn Wilson (série “The Office”) e Page Kennedy (série “Weeds”). A estreia está marcada para 9 de agosto no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Novo Jurassic World mostra que a franquia não têm fôlego para tantas sequências
Quando “Jurassic World” saiu em 2015, a continuação disfarçada de reboot atualizou a franquia e conceitos do amado filme original de 1993 para uma nova geração. Mas a sequência tinha a obrigação de levar a franquia adiante e não condená-la à repetição eterna do esquema “dinossauros à solta, salve-se quem puder”. Pois bem. “Jurassic World: Reino Ameaçado” troca o sem sal Colin Trevorrow, do “Jurassic World” anterior, pelo muito mais talentoso J.A. Bayona na direção. Mas se “Jurassic Park” era só efeitos digitais com um fiapo de roteiro, “Reino Ameaçado” exagera em narrativas sem saber muito bem qual caminho trilhar. São mais ou menos quatro filmes diferentes misturados na mesma trama e todos mal desenvolvidos, resultando um roteiro esquizofrênico que não consegue fazer suas diferentes partes dialogarem entre si. A primeira parte é uma versão atualizada de “O Mundo Perdido: Jurassic Park”, mas com um vulcão em erupção. A ideia chega a ser bacana para os fãs incondicionais, porque juntar vulcão e dinossauros soa como algo digno de blockbuster. Mas não é bem por aí. Afinal, quando a correria de humanos, dinossauros e lava tomam conta da tela, o filme encerra o primeiro ato para dar lugar a um dos momentos mais chatos de toda a franquia. Porém, antes de implodir, essa parte do vulcão traz uma interessante discussão a respeito de direitos dos animais (algo explorado em “O Mundo Perdido”), uma nova extinção dos dinossauros e termina com uma cena emocionante, que é a melhor do filme. E, cá entre nós, apenas esse ato renderia um longa satisfatório, caso fosse devidamente desenvolvido. Seria repetitivo, mas não vergonhoso. Mas, então, vem o segundo ato, que não passa de um intervalo longo para o clímax, apenas para repetir tudo aquilo que já sabíamos e sem trazer a mínima novidade: a raça humana não aprende, quer brincar de Deus e ganhar muito dinheiro sem saber exatamente onde e como gastar. Os protagonistas, novamente interpretados por Chris Pratt e Bryce Dallas Howard, não tem muito o que fazer nesse segmento, então ficam parados, falando e pensando, enquanto a trama vira um leilão de dinossauros tão divertido quanto as cenas de políticos no senado de “Star Wars: A Ameaça Fantasma”. E numa mansão estilo Bruce Wayne, onde a Batcaverna dá lugar a um laboratório/prisão. Vejam só o nível do entretenimento: saímos da ilha para uma mansão. Nesse meio tempo, entre até mesmo um clone humano na trama, que não é essa revelação tão surpreendente que os roteiristas queriam. Enfim, esse cenário logo vira um filme de terror censura livre, temática em que J.A. Bayona se sente à vontade e permite ao diretor de “O Orfanato” e “Sete Minutos Depois da Meia-Noite” exercitar sua verdadeira vocação entre sombras, luzes e sustos. É o terceiro ato. Bayona acha espaço para seu toque pessoal mesmo quando demonstra o quanto “Jurassic Park” e Steven Spielberg inspiraram sua criatividade como cineasta. Mas é um tanto esquisito ver que os planos gigantescos e abertos da ilha no primeiro ato foram substituídos por um pega-pega dentro de uma mansão proporcionada por mais um dinossauro mutante (o T-Rex não é assustador o suficiente?). Os críticos que reclamaram quando Spielberg mostrou um velociraptor abrindo porta no “Jurassic Park” original, não poderiam prever que, um dia, “Reino Ameaçado” traria um dino sorrindo sarcasticamente e outro capaz de “lê” uma placa (vai saber) sobre vazamento de gás de modo a correr tão rápido quanto Tom Cruise antes de ser consumido pelo impacto e o fogo. O ato final dentro de “Reino Ameaçado” é um gancho safado para mais uma sequência. É uma reviravolta tão inesperada quanto esdrúxula, porque o filme não conduz a trama para esse um clímax, que lembra outra franquia com animais, indicando um futuro diferente, mas que não garante a empolgação desejada. Pelo contrário, a ideia de um “Planeta dos Dinossauros” causa estranheza, desconfiança e a sensação de que tentaram inovar, mas sem a mínima certeza do que estavam fazendo. De positivo, Chris Pratt e Bryce Dallas Howard apresentam seus personagens de forma mais humana e vulnerável neste longa. O tema clássico de John Williams continua lindo, embora toque com vontade mesmo só nos créditos finais e conduzido aqui pelo mestre Michael Giacchino. Os efeitos visuais e sonoros também permanecem incríveis, como já eram desde o início dos anos 1990. A conclusão é que, na verdade, “Jurassic Park” não nasceu para ter tantas sequências. No máximo, uma continuação. Mas, diferente de “Alien” e “O Exterminador do Futuro”, o público parece correr para os cinemas cada vez que um novo longa é lançado. Mesmo que repita praticamente a mesma história de sempre, filme atrás de filme. E qualquer tentativa de sair disso apenas se mostra uma alternativa ainda pior.
Surfista brasileiro vai processar Universal por usar sua imagem sem autorização em Jurassic World
O surfista brasileiro Felipe Cesarano, especialista em ondas gigantes, deve entrar com um processo contra a Universal Pictures nos Estados Unidos, devido à utilização de sua imagem sem autorização no filme “Jurassic World: Reino Ameaçado”. O estúdio usou uma cena que o capta surfando em Jaws, na ilha de Maui, no Havaí, em 2016, e a tratou digitalmente para incluir nela um dinossauro gigante, que avança em sua direção sob a onda gigantesca às suas costas. A imagem foi um dos grandes destaques do marketing do filme, como pode ser visto abaixo. Cesarano, também conhecido pelo apelido de “Gordo”, achou o resultado “maneiro”, mas lamentou que nunca foi consultado à respeito disso, nem teve seu trabalho divulgado pela produção. “Achei maneiro, mas antiprofissional”, definiu o surfista em entrevista para o site GloboEsporte.com. “Fiquei meio surpreso. Vi o trailer e eu estava lá. Aí vi no Instagram, estavam usando minha onda. A única onda surfada do filme sou eu, sem autorização. Fiquei meio chateado. Não é nem a questão de dinheiro, mas se o mundo sabe se sou eu ali minha carreira poderia levantar. A imagem aparece eu não ganhei nada”, argumentou. “Já estou falando com alguns advogados amigos meus que estão me aconselhando entrar com uma ação lá fora [nos Estados Unidos]”, contou. “Eu não acho justo. A gente já vive uma situação difícil, arrisco minha vida ali, é uma questão de risco de vida, meu trabalho”, protestou. Ao mesmo tempo, sentiu um sentimento ambivalente, porque achou “engraçado e até satisfatório estar no cinema e ver a onda, que já é grande, ainda mais em 3D”. Dirigido pelo espanhol J.A. Bayona e produzido por Steven Spielberg, “Jurassic World: Reino Ameaçado” já está em cartaz no Brasil. A ameaça imprevisível de #JurassicWorld2 começa em 14 de junho! Garanta ingressos para as sessões em 3D, IMAX, IMAX 3D, 4DX, 3D ATMOS e DBOX: bit.ly/jurassicworld2_ingressos ?⠀ Uma publicação compartilhada por Universal Pictures Brasil (@universalpicsbr) em 11 de Jun, 2018 às 6:20 PDT
Jurassic World: Reino Ameaçado estreia com US$ 111 milhões na China
A estratégia da Universal de realizar uma estreia internacional antecipada de “Jurassic World: Reino Ameaçado” continuando dando dividendos. Após um primeiro fim de semana com faturamento de US$ 151,1 milhões em 48 países, o filme dos dinossauros chegou em mais 51 mercados, entre eles a China, onde teve faturamento gigante. A estreia chinesa atingiu US$ 111,9 milhões, segundo estimativa da própria Universal. O montante representa a segunda maior estreia do estúdio no país, atrás apenas de “Velozes e Furiosos 8” no ano passado. E como segunda-feira é feriado na China, as bilheterias devem continuar infladas. Graças a este desempenho, a arrecadação mundial do quinto título da franquia “Jurassic Park” já atingiu US$ 370m em 10 dias, e antes de chegar aos Estados Unidos, onde estreia na sexta (22/6). Oficialmente, o filme também só estreia no Brasil no próximo fim de semana, mas já está em “pré-estreia”. Na prática, entrou em cartaz em mais de 1,5 mil salas em todos os horários comerciais já na quinta passada (14/6), após uma reavaliação do mercado. Como “Han Solo: Uma História Star Wars” não teve o desempenho esperado e “Os Incríveis 2” vem mais forte que o previsto, o estúdio decidiu antecipar a distribuição no país, e o resultado nas bilheterias nacionais deve ser confirmado na segunda-feira (18/6).









