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    Deuses Americanos: Trailer da 3ª temporada tem banho de sangue e show de rock

    3 de dezembro de 2020 /

    A Amazon divulgou uma coleção de pôsteres animados e o trailer da 3ª temporada de “Deuses Americanos” (American Gods), que apresenta o confronto entre os novos e os velhos deuses mitológicos. “Vamos caçar e matar todos vocês que ficarem em nosso caminho”, declara o Mr. World (Crispin Glover), em meio a uma prévia com banhos de sangue e show de rock. Adaptada do livro de Neil Gaiman, a trama gira em torno de Shadow Moon, um ex-condenado que é libertado da prisão após sua esposa morrer num acidente. Completamente só e falido, ele aceita trabalhar como guarda-costas para um vigarista misterioso chamado Mr. Wednesday, que parece saber mais sobre a sua vida do que deixa transparecer. Isto porque Wednesday é a encarnação do deus Odin, que está percorrendo a Terra para reunir todos os deuses antigos e iniciar uma batalha contra os novos deuses que controlam a humanidade atual: internet, televisão, cartão de crédito, etc. Na nova temporada, Wednesday volta a procurar Shadow Moon, enquanto ele se refugia no interior rural dos EUA e finalmente começa a aceitar a realidade a seu redor – e o fato de que também é um deus. O elenco original inclui Ricky Whittle (Lincoln em “The 100”) como Shadow Moon, Ian McShane (série “Deadwood”) como Mr. Wednesday, além de Emily Browning (“Sucker Punch”), Crispin Glover (“Alice no País das Maravilhas”), Peter Stormare (série “Prison Break”) e Pablo Schreiber (série “Orange Is the New Black”), entre outros, e a nova temporada ainda vai acrescentar o roqueiro Marilyn Manson (“Salem”) ao enredo. Com estreia marcada para 10 de janeiro no canal pago americano Starz, “Deuses Americanos” será disponibilizada com um dia de atraso no Brasil pela plataforma Prime Video, da Amazon, responsável pela distribuição internacional da atração. It's not Shadow's fault that all the gods want him for their side of the war. He can't help that he's so popular. #AmericanGods #MoonMonday pic.twitter.com/rZMcT1TWmA — American Gods US (@americangodsus) November 9, 2020 Isn't he a sight for sore eye. #AmericanGods pic.twitter.com/Opxs9GNGsX — American Gods US (@americangodsus) November 11, 2020 .@tyraaross. @officialDannyT. @CrispinGlover. Name a more iconic trio that's actually one character. I'll wait. #AmericanGods pic.twitter.com/2VftkwkpGJ — American Gods US (@americangodsus) November 12, 2020 💜 The queen is BACK! 💜 #AmericanGods pic.twitter.com/5zgU5lgSQx — American Gods US (@americangodsus) November 16, 2020 As self-appointed chairperson of the "Protect Salim At All Costs" club, just want to let you know we are once again welcoming new members. To be considered, please reply with how much you love Salim and I'll give you an official title. #AmericanGods pic.twitter.com/N5VNUUOLel — American Gods US (@americangodsus) November 18, 2020 Have you heard the good news? @LelaLoren is our Marguerite. #AmericanGods pic.twitter.com/nRaoxgTfUm — American Gods US (@americangodsus) November 20, 2020 Guess who's back and deader than ever. #AmericanGods pic.twitter.com/m9gJLa0MI1 — American Gods US (@americangodsus) November 23, 2020 As a human myself, can I just say I'm a little relieved to have another human on board? Meet Cordelia: Wednesday's newest driver and protégé. #AmericanGods pic.twitter.com/08iYwM6eUT — American Gods US (@americangodsus) November 25, 2020 Black Friday has basically turned into Cyber Monday this year, so I'm worshipping Technical Boy all weekend long. #AmericanGods pic.twitter.com/9iPcxeFeD9 — American Gods US (@americangodsus) November 27, 2020 Meet Lakeside's mayor* and one-woman welcome wagon: Ann-Marie Hinzelmann. #AmericanGods *unofficial*definitely self-appointed pic.twitter.com/leltyEaJgU — American Gods US (@americangodsus) November 30, 2020 They say revenge is a dish best served cold, preferably with some herbed havarti on the side. #AmericanGods pic.twitter.com/qsQ1BfbdKO — American Gods US (@americangodsus) December 2, 2020

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    Estreia de Inferno ocupa a maior parte dos cinemas na semana

    13 de outubro de 2016 /

    Os oito lançamentos desta quinta (13/10) vão do céu ao inferno. “Inferno – O Filme”, claro, é para mais gente, com a distribuição mais ampla da semana – 816 salas. Terceiro longa da franquia iniciada por “O Código Da Vinci”, volta a trazer Tom Hanks no papel do simbologista Robert Langdon, às voltas com novas mensagens secretas em obras de arte renascentistas. Parte quebra-cabeças, parte filme de ação, é mais um longa mediano da carreira do diretor Ron Howard, que assinou as duas adaptações anteriores dos best-sellers de Dan Brown. Nenhum filme da trilogia agradou a crítica americana e o novo mantém a média, com 27% de aprovação no Rotten Tomatoes. Para o pós-Dia das Crianças, o destaque é a animação “Kubo e as Cordas Mágicas” em 267 salas (100 em 3D). Mas até os adultos poderão se divertir com a produção, influenciada pela cultura dos animes japoneses. A nova animação do estúdio Laika preserva a técnica stop-motion que marca sua impecável filmografia – “Coraline e o Mundo Secreto” (2009), “ParaNorman” (2012) e “Os Boxtrolls” (2014) – , além de manter sua característica de apostar numa temática mais sombria que a média da animação americana. Ambientada no Japão feudal, a animação acompanha o personagem-título Kubo, um menino que vive em um pacato vilarejo com sua mãe, até que um espírito vingativo o encontra, trazendo à tona sua herança sobrenatural. Sua única chance de sobrevivência é encontrar uma armadura que pertenceu a seu pai samurai, com a ajuda de um macaco falante e um besouro guerreiro. Todas as cópias são dubladas por brasileiros, portanto de nada adiantar ler nos créditos que as vozes foram originalmente feitas por um superelenco que inclui até Charlize Theron (“Mad Max: A Estrada da Fúria”) e Matthew McConaughey (“Interestellar”). Ah, sim: tem 97% de aprovação no Rotten Tomatoes! Um das surpresas da semana é “O Shaolin do Sertão”, uma comédia brasileira que se diferencia radicalmente do sotaques e palavrões que dominam o gênero no país. A produção tem lançamento primeiro no Ceará para expandir para o resto do Brasil no dia 20. Com a mesma paixão pelo cinema demonstrada em “Cine Holliúdy” (2012), o “Cinema Paraíso do Ceará”, o diretor cearense Halder Gomes homenageia os filmes de artes marciais com humor popular, repleto de ação e acabamento profissional, evocando os melhores filmes dos Trapalhões. Por sinal, Dedé Santana faz uma participação na história, que acompanha o personagem de Edmilson Filho, um jovem sertanejo que se imagina num universo paralelo, onde é campeão de kung fu e salva a amada (Bruna Hamú) de inúmeros inimigos. A homenagem aos filmes de Hong Kong dos anos 1970 chega até a algumas preferências estéticas, mas tudo é feito sem muita seriedade, visando a mais pura e completa diversão. Nem sempre as piadas fazem rir e algumas são preconceituosas. Afinal, o kung fu brasileiro é mais Renato Aragão que Quentin Tarantino. O suspense argentino “Kóblic” também não compromete, ao voltar a reunir Ricardo Darín com o diretor Sebastián Borensztein após a boa comédia “Um Conto Chinês” (2011). O tom é outro, sinistro como a época da ditadura em que se passa. Buscando um lugar para se esconder, após desobedecer uma ordem que lhe trouxe conflito moral, o piloto da marinha vivido por Darín vai parar numa cidadezinha de faroeste, chamando atenção do delegado corrupto e do chefete do crime local. Chega em 54 salas. Com elenco liderado por Nicole Kidman, “Terra Estranha” gira em torno do desaparecimento dos filhos da personagem da atriz, mas, apesar de bela fotografia, não vai além do melodrama, esgotando o suspense ao sugerir muitas direções para a trama. Produção australiana, agradou só 37% no Rotten Tomatoes e não teve o circuito revelado. O último filme estrangeiro da programação é o espanhol “Noite de Verão em Barcelona”, uma coleção antológica de histórias românticas que chega em nove salas, apropriando-se do mote dos filmes das “Cidades do Amor” – “Paris, Eu Te Amo”, “Rio, Eu Te Amo”, etc – , inclusive na arte em forma de coração. O longa é de 2013 e já teve até continuação lançada há dois anos. Dois filmes brasileiros completam o circuito limitado. Em dez salas, o documentário “Do Pó da Terra” retrata os artesãos e moradores do Vale do Jequitinhonha, que criam arte a partir do barro. Por fim, “Deixe-me Viver” é um primo pobre do “Nosso Lar”, com efeitos especiais que tornam o céu parecido com a São Paulo futurista das antigas campanhas de Paulo Maluf, e onde espíritos levitam com auxílio de chroma key, um truque visual que datou nos anos 1980. O filme é baseado em livro psicografado anti-aborto e leva sua doutrinação com exclusividade à rede Cinépolis, em 44 salas.

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    Kubo e as Cordas Mágicas: Vídeo de bastidores revela a complexidade criativa da animação em stop-motion

    3 de outubro de 2016 /

    A Universal divulgou um vídeo legendado dos bastidores de “Kubo e as Cordas Mágicas”, que traz depoimentos do elenco de dubladores e da equipe técnica da produção, além de revelar a complexidade criativa por trás da animação em stop-motion, com personagens esculpidos, em vez de desenhados, e completados por figurino e cenários de verdade. A nova animação do estúdio Laika preserva a técnica stop-motion que marcou seus ótimos filmes anteriores, “Coraline e o Mundo Secreto” (2009), “ParaNorman” (2012) e “Os Boxtrolls” (2014), além de compartilhar com eles uma temática mais sombria que a média da animação americana. Desta vez, ainda há influência dos animes, como a própria ambientação japonesa indica. Ambientada no Japão feudal, a animação acompanha o personagem-título Kubo, um menino que vive em um pacato vilarejo com sua mãe, até que um espírito vingativo o encontra, trazendo à tona sua herança sobrenatural. Sua única chance de sobrevivência é encontrar uma armadura que pertenceu a seu pai, um samurai, com a ajuda de um macaco falante e um besouro guerreiro. A direção é de Travis Knight, que estreia na função após trabalhar como animador principal dos três longas anteriores do estúdio. Já a dublagem original, que não deve ser ouvida nos cinemas brasileiras, reúne um superelenco: Charlize Theron (“Mad Max: A Estrada da Fúria”) dubla o macaco, Matthew McConaughey (“Interestellar”) faz a voz do besouro, Rooney Mara (“Peter Pan”) é o espírito vingativo, o jovem Art Parkinson (“Terremoto: A Falha de San Andreas”) dá vida ao personagem-título, e ainda há papeis para Ralph Fiennes (franquia “Harry Potter”), George Takei (da série original “Jornada nas Estrelas”) e Brenda Vaccaro (“O Espelho Tem Duas Faces”). “Kubo e as Cordas Mágicas” chega aos cinemas brasileiros em 13 de outubro, dois meses depois de estrear nos EUA.

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    American Gods: Vilão de Justified viverá Jesus na série sobre guerra de deuses

    3 de setembro de 2016 /

    A produção da série “American Gods” escalou o ator Jeremy Davies (um dos vilões de “Justified”) para o papel de Jesus Cristo. O personagem é descrito da seguinte forma pagã no enredo: “Sua ressurreição aconteceu no mesmo dia do banquete a Ostara (ou Easter), mas Jesus sempre foi generoso em compartilhar o feriado da Páscoa com esta deusa antiga. No entanto, o extremamente empático filho de Deus ficará devastado ao descobrir que Ostara possui grandes ressentimentos sobre o assunto”. Easter, por sinal, já foi escalada e teve até primeira fota divulgada. Ela será interpretada por Kristin Chenoweth (série “Glee”). Baseado no romance “Deuses Americanos”, de Neil Gaimente, a trama vai apresentar uma guerra entre deuses antigos e novos, após os deuses tradicionais, de raízes mitológicas, perceberem que estão perdendo fiéis para um panteão de novos deuses, que refletem o amor moderno da sociedade por dinheiro, tecnologia, mídia, celebridades e drogas. Criada por Bryan Fuller (criador da série “Hannibal”) e Michael Green (roteirista do filme do “Lanterna Verde”), a série terá uma 1ª temporada de oito episódios com estreia prevista para 2017 no canal pago americano Starz.

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  • Série

    American Gods: Veja a foto de Kristin Chenoweth como uma deusa na nova série de fantasia

    30 de agosto de 2016 /

    O produtor Bryan Fuller (criador da série “Hannibal”) divulgou em seu Twitter a primeira imagem da atriz Kristin Chenoweth (série “Glee”) no papel de Easter (Ēostre), a deusa germânica da madrugada, em “American Gods”, nova série do canal pago Starz, que adapta o romance de fantasia “Deuses Americanos”, de Neil Gaiman. A série gira em torno de Shadow Moon, um ex-condenado que é libertado mais cedo da prisão quando a sua esposa e o seu melhor amigo morrem num acidente. Completamente só e falido, ele aceita trabalhar como guarda-costas para um vigarista misterioso chamado Mr. Wednesday, que parece saber mais sobre a sua vida do que deixa transparecer. Isto porque Wednesday é a encarnação do deus Odin, que está percorrendo a Terra para reunir todos os deuses antigos e iniciar uma batalha contra os novos deuses que controlam a humanidade atual: internet, televisão, cartão de crédito, etc. O ótimo elenco inclui Ricky Whittle (Lincoln em “The 100”) como Shadow Moon, Ian McShane (série “Deadwood”) como Mr. Wednesday, além de Emily Browning (“Sucker Punch”), Gillian Anderson (“Arquivo X”), Crispin Glover (“Alice no País das Maravilhas”), Peter Stormare (série “Prison Break”), Pablo Schreiber (série “Orange Is the New Black”), Jonathan Tucker (série “Justified”), Dane Cook (“Tiros, Garotas e Trapaças”), Yetide Badaki (série “Sequestered”), Kristen Chenoweth (série “Glee”) e a veterana Cloris Leachman (“Como Sobreviver a um Ataque Zumbi”). Criada por Bryan Fuller e Michael Green (roteirista do filme do “Lanterna Verde”), a série terá uma 1ª temporada de oito episódios com estreia prevista para 2017.

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    Kubo e as Cordas Mágicas: Nova animação em stop-motion ganha pôster e novo título nacional

    1 de agosto de 2016 /

    A Universal divulgou um novo pôster de “Kubo e as Cordas Mágicas”, que serve para apresentar o novo título nacional da produção. Anteriormente chamado de “Kubo e a Espada Mágica”, a nova denominação reflete melhor o título original (Kubo and the Two Strings) e a própria trama. A nova animação do estúdio Laika preserva a técnica stop-motion que marcou seus ótimos filmes anteriores, “Coraline e o Mundo Secreto” (2009), “ParaNorman” (2012) e “Os Boxtrolls” (2014), além de compartilhar com eles uma temática mais sombria que a média da animação americana. Desta vez, ainda há influência dos animes, como a própria ambientação japonesa indica. Ambientada no Japão feudal, a animação acompanha o personagem-título Kubo, um menino que vive em um pacato vilarejo com sua mãe, até que um espírito vingativo o encontra, trazendo à tona sua herança sobrenatural. Sua única chance de sobrevivência é encontrar uma armadura que pertenceu a seu pai, um samurai, com a ajuda de um macaco falante e um besouro guerreiro. A direção é de Travis Knight, que estreia na função após trabalhar como animador principal dos três longas anteriores do estúdio. Já a dublagem original, que não deve ser ouvida nos cinemas brasileiras, reúne um superelenco: Charlize Theron (“Mad Max: A Estrada da Fúria”) dubla o macaco, Matthew McConaughey (“Interestellar”) faz a voz do besouro, Rooney Mara (“Peter Pan”) é o espírito vingativo, o jovem Art Parkinson (“Terremoto: A Falha de San Andreas”) dá vida ao personagem-título, e ainda há papeis para Ralph Fiennes (franquia “Harry Potter”), George Takei (da série original “Jornada nas Estrelas”) e Brenda Vaccaro (“O Espelho Tem Duas Faces”). Além do novo título, “Kubo e as Cordas Mágicas” também ganhou nova data de estreia. Anteriormente esperada para 18 de agosto no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA, agora a animação só chegará aos cinemas brasileiros dois meses depois, em 13 de outubro.

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    American Gods: Série baseada no best-seller sobrenatural de Neil Gaiman ganha primeiro trailer

    24 de julho de 2016 /

    O canal pago americano Starz divulgou o pôster e o primeiro trailer da série derivada do best-seller “Deuses Americanos”, do escritor Neil Gaiman. Exibido na San Diego Comic-Con, o vídeo apresenta a premissa da trama, acompanhando Shadow Moon, um ex-condenado que é libertado mais cedo da prisão quando a sua esposa e o seu melhor amigo morrem num acidente. Completamente só e falido, ele aceita trabalhar como guarda-costas para um vigarista misterioso chamado Mr. Wednesday, que parece saber mais sobre a sua vida do que deixa transparecer. Isto porque Wednesday é a encarnação do deus Odin, que está percorrendo a Terra para reunir todos os deuses antigos e iniciar uma batalha contra os novos deuses que controlam a humanidade atual: internet, televisão, cartão de crédito, etc. O ótimo elenco inclui Ricky Whittle (Lincoln em “The 100”) como Shadow Moon, Ian McShane (série “Deadwood”) como Mr. Wednesday, além de Emily Browning (“Sucker Punch”), Gillian Anderson (“Arquivo X”), Crispin Glover (“Alice no País das Maravilhas”), Peter Stormare (série “Prison Break”), Pablo Schreiber (série “Orange Is the New Black”), Jonathan Tucker (série “Justified”), Dane Cook (“Tiros, Garotas e Trapaças”), Yetide Badaki (série “Sequestered”), Kristen Chenoweth (série “Glee”) e a veterana Cloris Leachman (“Como Sobreviver a um Ataque Zumbi”). Criada por Bryan Fuller (criador da série “Hannibal”) e Michael Green (roteirista do filme do “Lanterna Verde”), a série terá uma 1ª temporada de oito episódios com estreia prevista para 2017.

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    Kubo e a Espada Mágica: Nova animação em stop-motion ganha trailer legendado

    6 de julho de 2016 /

    A Universal divulgou novos pôsteres e um trailer legendado de “Kubo e a Espada Mágica”, animação do estúdio Laika, que preserva a técnica stop-motion que marcou seus ótimos filmes anteriores, “Coraline e o Mundo Secreto” (2009), “ParaNorman” (2012) e “Os Boxtrolls” (2014), além de compartilhar com eles uma temática mais sombria que a média da animação americana. Desta vez, ainda há influência dos animes, como a própria ambientação japonesa indica. Ambientada no Japão feudal, a animação acompanha o personagem-título Kubo, um menino que vive em um pacato vilarejo com sua mãe, até que um espírito vingativo o encontra, trazendo à tona sua herança sobrenatural. Sua única chance de sobrevivência é encontrar uma armadura e uma espada mágica, que pertenceu a seu pai, um samurai, com a ajuda de um macaco falante e um besouro guerreiro. A direção é de Travis Knight, que estreia na função após trabalhar como animador principal dos três longas anteriores do estúdio. Já a dublagem original, que não deve ser ouvida nos cinemas brasileiras, reúne um superelenco: Charlize Theron (“Mad Max: A Estrada da Fúria”) dubla o macaco, Matthew McConaughey (“Interestellar”) faz a voz do besouro, Rooney Mara (“Peter Pan”) é o espírito vingativo, o jovem Art Parkinson (“Terremoto: A Falha de San Andreas”) dá vida ao personagem-título, e ainda há papeis para Ralph Fiennes (franquia “Harry Potter”), George Takei (da série original “Jornada nas Estrelas”) e Brenda Vaccaro (“O Espelho Tem Duas Faces”). “Kubo e a Espada Mágica” estreia em 18 de agosto no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    American Gods: Gillian Anderson divulga primeira foto da nova série sobrenatural

    3 de julho de 2016 /

    Gillian Anderson (“Arquivo X”) divulgou no Twitter a primeira imagem de sua nova série, “American Gods”, baseada no livro “Deuses Americanos” de Neil Gaiman. A foto não revela muito, mostrando a atriz fora de foco, atrás de um controle remoto, mas remete à sua identidade na produção. Anderson vai interpretar Media (mídia, em português), uma das mais visíveis faces dos Novos Deuses, o grupo de entidades contemporâneas que confrontam os Velhos Deuses na trama. Media se fortalece a partir da devoção do público às telas, telefones e laptops. Ela sempre toma forma de figuras públicas e celebridades. No livro, uma das formas mais famosas que a deusa assume é a da comediante clássica Lucille Ball, que, por sinal, Anderson já encarnou num ensaio fotográfico. Na produção, a atriz vai repetir sua parceria com Bryan Fuller, com quem trabalhou na série “Hannibal”. Em desenvolvimento para o canal pago americano Starz, a série acompanha Shadow Moon, um ex-condenado que é libertado mais cedo da prisão quando a sua esposa e o seu melhor amigo morrem num acidente. Completamente só e falido, ele aceita trabalhar como guarda-costas para um vigarista misterioso chamado Mr. Wednesday, que parece saber mais sobre a sua vida do que deixa transparecer. Isto porque Wednesday é a encarnação do deus Odin, que está percorrendo a Terra para reunir todos os deuses antigos e iniciar uma batalha contra os novos deuses que controlam a humanidade atual: internet, televisão, cartão de crédito, etc. O ótimo elenco também inclui Ricky Whittle (Lincoln em “The 100”) como Shadow Moon, Ian McShane (série “Deadwood”) como Mr. Wednesday, além de Peter Stormare (série “Prison Break”), Emily Browning (“Sucker Punch”), Pablo Schreiber (série “Orange Is the New Black”), Jonathan Tucker (série “Justified”) e a veterana Cloris Leachman (“Como Sobreviver a um Ataque Zumbi”). Criada por Bryan Fuller (criador da série “Hannibal”) e Michael Green (roteirista do filme do “Lanterna Verde”), a série terá uma 1ª temporada de oito episódios com estreia prevista para 2017.

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    American Gods: Gillian Anderson será uma deusa moderna na nova série do criador de Hannibal

    4 de junho de 2016 /

    Gillian Anderson (“Arquivo X”) vai voltar a trabalhar com Bryan Fuller, após viver a psiquiatra do serial killer da série “Hannibal”. A atriz e o produtor repetirão a parceria em “American Gods”, série baseada no livro “Deuses Americanos” de Neil Gaiman, em desenvolvimento para o canal pago americano Starz. A série será estrelada por Ricky Whittle (Lncoln em “The 100”), intérprete de Shadow Moon, um ex-condenado que é libertado mais cedo da prisão quando a sua esposa e o seu melhor amigo morrem num acidente, deixando-o completamente só. Shadow, que também está falido, aceita trabalhar como guarda-costas para um vigarista misterioso chamado Mr. Wednesday que parece saber mais sobre a sua vida do que deixa transparecer, até ele perceber que Wednesday é a incarnação do deus Odin, que está percorrendo a Terra para reunir todos os deuses antigos e iniciar uma batalha contra os novos deuses que controlam a humanidade atual: internet, televisão, cartão de crédito, etc. Anderson vai interpretar Media (mídia, em português), uma das mais visíveis faces dos Novos Deuses, o grupo de entidades contemporâneas que confrontam os Velhos Deuses na trama. Media se fortalece a partir da devoção do público às telas, telefones e laptops. Ela sempre toma forma de figuras públicas e celebridades. No livro, uma das formas mais famosas que a deusa assume é a da comediante clássica Lucille Ball, que, por sinal, Anderson já encarnou num ensaio fotográfico. O ótimo elenco também inclui Ian McShane (série “Deadwood”) como Mr. Wednesday, além de Peter Stormare (série “Prison Break”), Emily Browning (“Sucker Punch”), Pablo Schreiber (série “Orange Is the New Black”), Jonathan Tucker (série “Justified”) e a veterana Cloris Leachman (“Como Sobreviver a um Ataque Zumbi”) Criada por Bryan Fuller (criador da série “Hannibal”) e Michael Green (roteirista do filme do “Lanterna Verde”), a série terá uma 1ª temporada de oito episódios com estreia prevista para 2017.

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    Kubo e a Espada Mágica: Nova animação em stop-motion da Laika ganha trailer dublado

    13 de março de 2016 /

    A Universal divulgou o trailer dublado de “Kubo e a Espada Mágica”, nova animação do estúdio Laika, que também ganhou três pôsteres internacionais de seus personagens. A produção preserva a técnica stop-motion, de animação de bonecos quadro-a-quadro, que marcou os ótimos filmes anteriores da Laika, “Coraline e o Mundo Secreto” (2009), “ParaNorman” (2012) e “Os Boxtrolls” (2014), além de compartilhar com eles uma temática mais sombria que a média da animação americana. Desta vez, ainda há influência dos animes, como a própria ambientação japonesa indica. E vale ainda destacar a citação musical que acompanha a prévia, uma versão orquestral de “While My Guitar Gently Weeps”, dos Beatles, que faz referência ao poder do garoto de fazer origamis ganharem vida com o toque de seu Shamisen – instrumento tradicional de três cordas, que ele toca apenas com duas. Ambientada no Japão feudal, a animação acompanha o personagem-título Kubo, um menino que vive em um pacato vilarejo com sua mãe, até que um espírito vingativo o encontra, trazendo à tona sua herança sobrenatural. Sua única chance de sobrevivência é encontrar uma armadura e uma espada mágica, que pertenceu a seu pai, um samurai. A direção é de Travis Knight, que estreia na função após trabalhar como animador principal dos três longas anteriores do estúdio. Já a dublagem original, que não será ouvida nos cinemas brasileiras, reúne um superelenco: Charlize Theron (“Mad Max: A Estrada da Fúria”) dubla o macaco, Matthew McConaughey (“Interestellar”) faz a voz do besouro, Rooney Mara (“Peter Pan”) é o espírito vingativo, o jovem Art Parkinson (“Terremoto: A Falha de San Andreas”) dá vida ao personagem-título, e ainda há papeis para Ralph Fiennes (franquia “Harry Potter”), George Takei (da série original “Jornada nas Estrelas”) e Brenda Vaccaro (“O Espelho Tem Duas Faces”). “Kubo and the Two Strings” estreia em 18 de agosto no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Além de ofensivo, Deuses do Egito é muito ruim

    27 de fevereiro de 2016 /

    Polêmico antes mesmo da estreia, por apresentar atores caucasianos nos papéis principais de uma história passada inteiramente no Egito, “Deuses do Egito” é vergonhoso não apenas pela evidente questão racial, mas também por sua parte técnica. O tratamento do Egito como uma localidade exterior à África – apesar de estar naquele continente – não é novidade, com o embranquecimento de sua população em produções diversas como “Os Dez Mandamentos” e “Exodus”. Mas mesmo se tentarmos ignorar esta violência simbólica, o filme não resiste como cinema: nem como espetáculo, nem como curiosidade sobre mitos egípcios. O diretor Alex Proyas não filmava há sete anos, desde “Presságio” (2009), e aqui parece um funcionário em um projeto de encomenda. Em uma bizarra tentativa de misturar “Percy Jackson” com “O Senhor dos Anéis” e “Fúria de Titãs”, “Deuses do Egito” não sabe que história contar, se deve se levar a sério ou abraçar o ridículo. O roteiro fraco de Matt Sazama e Burk Sharpless (autores dos igualmente superficiais “Drácula: A História Nunca Contada” e “O Último Caçador de Bruxas”) é o maior problema. A história se passa em um passado remoto, onde deuses e humanos conviviam, e acompanha Bek (o australiano Brenton Thwaites), ladrão apaixonado pela escrava Zaya (a australiana Courtney Eaton), que se vê envolvido em uma disputa de seres superpoderosos quando o deus Set (o escocês Gerard Butler) toma o poder das mãos de Horus (o dinamarquês Nikolaj Coster-Waldau) no momento de seu coroamento. A estrutura narrativa peca por pular por muitos pontos de vista, sem permitir ao público se concentrar em um único foco de identificação. Nenhum personagem é desenvolvido e suas escolhas parecem apenas seguir o que os roteiristas queriam que fizessem para a cena (todos parecem extremamente egoístas e ainda falam em voz alta tudo que estão fazendo e pensando). Os personagens femininos são clichês machistas, longe da Imperatriz Furiosa de “Mad Max” e da Rey de “Star Wars”. Os furos, as piadas sem graça e o modo de falar e agir, que não leva em conta o contexto histórico (parece que estão em um colégio nos dias de hoje) fazem de “Deuses do Egito” uma aventura genérica, que apesar do título poderia se passar em qualquer outro lugar ou época. Para piorar, a trama ainda é prejudicada pela direção no automático e efeitos digitais que até a TV faz melhor (Coster-Waudau bem sabe disso em “Game of Thrones”). A estética de escola de samba poderia até funcionar, se “300” e “Imortais” não tivessem vindo antes. Mas falta até opulência para se comparar “Deuses do Egito” com estes. A rica mitologia egípcia merecia uma apresentação muito melhor de Hollywood, não uma versão genérica dos deuses gregos de outros filmes. Ninguém espera que Hollywood faça uma tese sobre cultura antiga, mas que pelo menos apresente seus personagens de forma correta em uma produção divertida. “Deuses do Egito” não é nem um nem outro. É o exemplo perfeito do que acontece quando a indústria trata o público como imbecis, apostando na fórmula fácil e falhando miseravelmente até mesmo em repetir esta fórmula com sucesso.

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