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“Duna: Parte 2” ganha novo trailer com batalhas épicas
A Warner Bros. divulgou um novo trailer de “Duna: Parte 2”. Dirigido por Denis Villenueve, o filme é uma das produções de ficção-científica mais aguardadas de 2024, e a prévia aumenta as expectativas com um clima épico de batalhas grandiosas. Baseado no best-seller “Duna”, de Frank Herbert, o longa é a continuação da adaptação cinematográfica lançada em 2021, trazendo de volta Timothée Chalamet e Zendaya nos papéis de Paul Atreides e Chani, respectivamente. Além da guerra por Arrakis, a continuação também foca no romance entre os dois. A Parte 1 foi indicado a 10 estatuetas do Oscar e ganhou 6. A trama se passa em Arrakis, um planeta arenoso que é o mais cobiçado do universo, graças à produção de uma preciosa especiaria. Após sua família aristocrática sofrer um golpe pelo controle do planeta, Paul Atreides escapa em meio ao conflito e se alia aos habitantes locais, descobrindo o segredo da especiaria e sua ligação com vermes gigantes do local. Na “Parte 2”, Atreides se une a Chani e aos Fremen para se vingar daqueles que destruíram a sua família. O trailer mostra Paul usando os vermes da areia no conflito e assumindo sua parte numa antiga profecia para liderar os novos aliados na luta pela independência. Entre as novidades, são apresentados Austin Butler (“Elvis”) careca como Feyd-Rautha Harkonnen, o sobrinho de Baron Harkonnen (Stellan Skarsgard), e Florence Pugh (“Viúva Negra”) como a princesa Irulen, filha do Imperador Shaddam IV (Christopher Walken). A continuação também conta com os retornos de Rebecca Ferguson, Josh Brolin, Dave Bautista, Charlotte Rampling e Javier Bardem, além da adição de Léa Seydoux (“Crimes do Futuro) “Duna: Parte 2” tem estreia prevista para 29 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Trailer nacional de “Duna: Parte 2” mostra conclusão épica da sci-fi
A Warner Bros. divulgou uma nova versão nacional do trailer de “Duna: Parte 2”, cheia de vingança, profecias e clima épico. Dirigido por Denis Villenueve, o filme é uma das produções de ficção-científica mais aguardadas do ano. Baseado no best-seller “Duna”, de Frank Herbert, o longa é a continuação da adaptação cinematográfica lançada em 2021, trazendo de volta Timothée Chalamet e Zendaya nos papéis de Paul Atreides e Chani, respectivamente. Em “Duna”, Paul Atreides (Timothée Chalamet) se aventurou em Arrakis, o planeta mais cobiçado e arenoso do universo. Após sua família sofrer um golpe, ele fugiu em meio ao conflito e se aliou aos habitantes locais, descobrindo o segredo da preciosa especiaria do planeta e sua ligação com vermes gigantes. O drama foi indicado a 10 estatuetas do Oscar e ganhou 6. Na “Parte 2”, Atreides se une a Chani e aos Fremen para se vingar daqueles que destruíram a sua família. O trailer mostra Paul montando nas costas de um enorme verme da areia nos desertos de Arrakis e assumindo sua parte numa antiga profecia para liderar os novos aliados em sua vingança contra os responsáveis pela morte de seu pai. Entre as novidades, são apresentados Austin Butler (“Elvis”) careca como Feyd-Rautha Harkonnen, o sobrinho de Baron Harkonnen (Stellan Skarsgard), e Florence Pugh (“Viúva Negra”) como a princesa Irulen, filha do Imperador Shaddam IV (Christopher Walken). As novas cenas ainda destacam a guerra iminente, com Paul, agora com olhos azuis causados pelo consumo da droga mística dos Fremen, liderando um enorme exército. A continuação também conta com os retornos de Rebecca Ferguson, Josh Brolin, Dave Bautista, Charlotte Rampling e Javier Bardem, além da adição de Léa Seydoux (“Crimes do Futuro) “Duna: Parte 2” tem estreia prevista para março de 2024 no Brasil.
Diretor revela já ter roteiro de “Duna: Parte 3”
O diretor Denis Villeneuve revelou que já existe um roteiro para a expansão da saga “Dune” em uma trilogia. Em entrevista à revista Empire, o cineasta afirmou já ter “palavras no papel” para uma possível terceira parte. “Se eu conseguir fazer uma trilogia, esse seria o sonho”, admitiu. Segundo Villeneuve, a ideia não é esticar a história do livro original de Frank Herbert, que já foi dividida em duas partes no cinema, sendo concluída no próximo longa, “Duna: Parte 2”, mas filmar também o livro seguinte, “O Messias de Duna” (Dune Messiah). O Messias de Duna “‘O Messias de Duna’ foi escrito como uma reação ao fato de as pessoas perceberem Paul Atreides [Timothée Chalamet no filme] como um herói. O que não é o que ele queria fazer. Minha adaptação está mais próxima da sua ideia de que, na verdade, isso é um alerta”, contou o diretor. Publicado em 1969, quatro anos após o livro original, a obra expande o universo da saga e conclui a história de Paul Artreides com o nascimento de seus filhos – o livro seguinte se chama, justamente, “Os Filhos de Duna”. Ambos os livros foram adaptados numa minissérie do canal pago SyFy, “Children of Dune”, em 2003. Para Villeneuve, o final da jornada de Paul Artreides encerraria a franquia, pois depois disso os outros romances de Frank Herbert “se tornam mais… esotéricos”. O plano é antigo O cineasta já tinha falado anteriormente de seu plano na época do lançamento do primeiro filme. Em entrevista de 2021 à Entertainment Weekly, ele disse praticamente as mesmas coisas. “Eu sempre imaginei três filmes”, declarou na ocasião. “Não é que eu queira fazer uma franquia, mas isso é ‘Duna’, e ‘Duna’ é uma grande história. Para honrá-la, acho que precisaria de pelo menos três filmes. Esse seria o sonho. Seguir Paul Atreides e seu arco completo seria bom”. Ele lembrou que Herbert escreveu seis livros da saga “e quanto mais ele escrevia, mais psicodélico ficava”, mas gostaria de encerrar as adaptações contando a verdadeira ascensão ao poder de Paul, o nascimento de seus filhos com Chani (Zendaya nos filmes) e o destino final do casal. Os livros subsequentes, como “Filhos de Duna”, “Imperador Deus de Dune”, “Hereges de Duna” e “Herdeiras de Duna” se passam muitos anos depois e possuem dimensão e ambição proibitivas para uma adaptação para as telas. Além disso, o filho do escritor continuou a história em mais publicações. Os projetos de “Duna” A Warner, por sinal, já está adaptando a obra “Sisterhood of Dune”, publicada em 2012 por Brian Herbert, em parceria com o escritor Kevin J. Anderson, para transformá-la numa série. Trata-se de um prólogo de “Duna” e sua produção está andamento para um lançamento na plataforma Max (ainda HBO Max no Brasil), apesar de a grave de roteiristas e atores de Hollywood atrasar o projeto. A greve também provocou o adiamento de “Duna: Parte Dois”, que chegaria aos cinemas em outubro. O filme foi remanejado e só vai estrear agora em março de 2024.
“Deveria ter feito ‘Blade Runner 2′”, lamenta Ridley Scott
Em uma revelação surpreendente, o diretor Ridley Scott afirmou ter se arrependido de abrir mão de dirigir a sequência de “Blade Runner”. O cineasta, que dirigiu o original de 1982, chegou a ser anunciado pela Alcon Entertainment em 2011 à frente da continuação. No entanto, devido a um conflito de agenda, teve que se afastar das funções de diretor, permitindo que Denis Villeneuve assumisse “Blade Runner 2049”. “Não deveria ter que tomar essa decisão”, disse ele em entrevista à revista Empire nesta segunda-feira (7/8). “Eu deveria ter feito ‘Blade Runner 2′”. Em vez da sequência de “Blade Runner”, Scott dirigiu na mesma época “Alien: Covenant”, prólogo de outra franquia que ele lançou em 1979. Enquanto “Blade Runner 2049” teve repercussão positiva, “Alien: Covenant” dividiu a crítica. De volta ao futuro de “Blade Runner 2099” O assunto veio à tona porque o diretor está retornando ao futuro distópico que criou nos anos 1980 na série “Blade Runner 2099” da Amazon Studios. “Sou um dos produtores”, ele confirmou na entrevista. “Está tudo definido para se passar anos à frente [de ‘Blade Runner 2049’]. Para mim, circula a ideia do ‘Admirável Mundo Novo’ de Aldous Huxley”. A série foi mencionada pela primeira vez em novembro de 2021 pelo próprio Ridley Scott, que na ocasião deu poucos detalhes, mas mencionou que o piloto já estava completamente escrito. O primeiro “Blade Runner” é a adaptação de um conto do escritor Philip K. Dick e se passa numa Los Angeles distópica, onde humanos sintéticos de curta vida útil, conhecidos como replicantes, são criados para trabalhar em colônias espaciais. Quando um grupo de replicantes escapa de volta à Terra na esperança de “viver” mais, um policial (interpretado por Harrison Ford) aceita o trabalho de caçá-los e destruí-los. Já a sequência, “Blade Runner 2049”, acompanha um replicante (interpretado por Ryan Gosling) que descobre um segredo que ameaça desestabilizar a sociedade. O filme trouxe de volta o ator Harrison Ford e ainda contou com as adições de Ana de Armas (“Blonde”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”) e Jared Leto (“Esquadrão Suicida”). Criada por Silka Luisa (“Iluminadas”), que também vai produzir a atração, “Blade Runner 2099” vai se passar 50 anos após os eventos mostrados no segundo filme. A Amazon adquiriu a série em fevereiro deste ano, com Scott anexado como produtor executivo e com Jeremy Podeswa, diretor de “Game of Thrones”, contratado para comandar o primeiro episódio Entretanto, as gravações foram adiadas até a primavera norte-americana de 2024 devido à greve dos roteiristas e dos atores. Veja o trailer de “Blade Runner 2049”.
Diretor planeja transformar “Duna” em trilogia
O diretor Denis Villeneuve tem planos para filmar uma terceira parte da saga “Duna”, dando continuidade à adaptação da saga literária original de Frank Herbert. De acordo com o Deadline, “Duna: Parte 3” irá explorar a história contida em “Messias de Duna”, o segundo livro da coleção. A trama de “Messias de Duna” acontece 12 anos após os eventos do primeiro livro e promete muitas reviravoltas. Ainda é incerto como Villeneuve planeja condensar esta narrativa em um único filme, dado que o primeiro livro foi dividido em duas partes no cinema. No entanto, é possível que “Duna: Parte 2” também inclua partes do segundo livro. História da Parte 3 Os fãs fervorosos da série “Duna” sabem que a narrativa de Paul Atreides, interpretado por Timothée Chalamet, se estende além do primeiro livro. O diretor Denis Villeneuve pretende finalizar a trilogia “Duna” mergulhando mais fundo na obra de Frank Herbert, contando a verdadeira ascensão ao poder de Paul, o nascimento de seus filhos com Chani (Zendaya nos filmes) e o destino final do casal. Vale ressaltar que “Messias de Duna” já foi adaptado para a televisão em 2003, em uma minissérie chamada “Children of Dune”. Naturalmente, sua filmagem dependerá do desempenho de “Duna: Parte Dois” nas bilheterias. O desafio das adaptações Embora a série de livros “Duna” seja extensa, a trilogia cinematográfica de Villeneuve terminará com a conclusão da história de Paul Artreides. Os livros subsequentes, como “Filhos de Duna”, “Imperador Deus de Dune”, “Hereges de Duna” e “Herdeiras de Duna” se passam muitos anos depois e possuem dimensão e ambição proibitivas para uma adaptação para as telas neste momento. A Warner, entretanto, já está adaptando a obra “Sisterhood of Dune”, publicada em 2012 pelo filho de Frank Herbert, Brian Herbert, em parceria com o escritor Kevin J. Anderson. Trata-se de um prólogo de “Duna” e vai virar uma série de streaming. “Duna: Parte 2” chega aos cinemas brasileiros em 2 de novembro, um dia antes do lançamento nos EUA. Veja o trailer abaixo.
Série derivada de “Duna” é retomada com primeiros nomes no elenco
A Warner retomou o projeto da série derivada do filme “Duna”. As atrizes Olivia Williams (“The Crown”) e Jodhi May (“The Witcher”) foram confirmadas na atração, que será exibida pela Max (ainda HBO Max no Brasil). Intitulada “Dune: The Sisterhood”, a atração passou por momentos turbulentos nos últimos meses com a saída da atriz Shirley Henderson (“O Bebê de Bridget Jones”), do diretor Johan Renck (“Distúrbios do Prazer”) e de uma das showrunners Diane Ademu-John (“A Maldição da Mansão Bly”), ocasião em que foi suspensa pelo estúdio. A produção havia começado no final de novembro do ano passado e foi interrompida em março, após diversas cenas gravadas. De acordo com fontes, a abordagem do diretor Johan Renck para a série se afastava muito do filme de Denis Villeneuve. E isso não combinou com a visão da HBO Max para o projeto. Após sua demissão, Renck deletou todos os conteúdos relacionados ao projeto de seu Instagram. Reformulação da produção Com as mudanças na equipe, Alison Schapker (“Almost Human”) é a agora a showrunner da série e foi responsável por uma “revisão criativa” no projeto. Assim, Olivia Williams assume o papel de Henderson como Tula Harkonnen, enquanto Jodhi May interpretará Natalya, papel que seria da atriz Indira Varma (“Game of Thrones”). De acordo com o Deadline, Varma deixou o projeto devido a um conflito na agenda. Além disso, a diretora de fotografia Anna Foerster (“Lou”), assumiu a função de direção deixada por Renck. A série é inspirada no romance homônimo, escrito por Brian Herbert (filho de Frank Herbert, autor de “Duna”) e Kevin J. Anderson. A história se passa 10 mil anos antes da ascensão de Paul Atreides e segue as Irmãs Harkonnen enquanto elas combatem forças que ameaçam o futuro da humanidade, ao mesmo tempo em que estabelecem a lendária seita conhecida como Bene Gesserit. A produção é uma parceria da HBO com a Legendary. O elenco ainda conta com Emily Watson (“A Menina Que Roubava Livros”) como Valya Harkonnen, Sarah-Sofie Boussnina (“Refúgio”) como Princesa Ynez, Shalom Brune Franklin (“O Turista”) como Mikaela e Faoileann Cunningham (“O Homem do Norte”) como Irmã Jen. “Dune: The Sisterhood” ainda não tem previsão de lançamento. Enquanto isso, “Duna – Parte 2”, dirigido por Denis Villeneuve, estreia em 2 de novembro nos cinemas brasileiros, um dia antes do lançamento nos EUA.









