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    Dave Bautista protesta contra a demissão do diretor de Guardiões da Galáxia

    22 de julho de 2018 /

    Os fãs não são os únicos a protestarem contra a demissão de James Gunn de “Guardiões da Galáxia Vol. 3”. O ator Dave Bautista, intérprete do herói Drax, também decidiu se manifestar nas redes sociais contra o que considerou uma injustiça da Disney. James Gunn foi demitido na sexta (20/7) pelo presidente do estúdio, Alan Horn, após campanha da extrema direita dos Estados Unidos, que denunciou antigos tuítes ofensivos do diretor com “piadas” de dez anos atrás sobre pedofilia e estupro. Horn classificou as mensagens como “indefensáveis”: “As atitudes ofensivas e as declarações de James no Twitter são indefensáveis e inconsistentes com os valores do nosso estúdio e nós cortamos relações com ele”. Integrante proeminente da franquia “Guardiões da Galáxia”, Dave Bautista discorda. “Eu tenho mais a dizer, mas por enquanto tudo o que digo é isso… James Gunn é uma das pessoas mais amorosas, carinhosas, de boa índole que eu já conheci. Ele é gentil e se importa com pessoas e animais. Ele cometeu erros. Todos nós cometemos. NÃO acho certo o que está acontecendo com ele”, escreveu o ator. Ele ecoa o sentimento dos fãs, que criaram uma hashtag em defesa do cineasta (#JamesGunnDidNothingWrong) e um abaixo-assinado para sua recontratação, que reuniu quase 100 mil apoiadores em 48 horas. O próprio James Gunn se manifestou após a demissão, por meio de uma nota em que se diz arrependido: “Minhas palavras de quase uma década atrás eram, na época, esforços infelizes e fracassados de ser provocativo. Me arrependi delas há muito tempo, não apenas por serem idiotas, nada engraçadas, insensíveis e certamente nada provocativas, mas também por não refletirem a pessoa que sou hoje ou que tenho sido há algum tempo”. O pedido de desculpas de Gunn se encerra mostrando resignação com a decisão da Disney: “Independentemente de quanto tempo passou, eu entendo e aceito as decisões tomadas hoje. Mesmo muitos anos depois, assumo total responsabilidade pela maneira como me portei. (…) Para todos na indústria e além dela, eu ofereço minhas mais profundas desculpas. Amor para todos vocês”. Baustista, porém, aponta que a questão é mais ampla que o caso específico de Gunn. Ao ser questionado por um seguidor se filmaria “Guardiões da Galáxia Vol. 3” com outro diretor, ele apontou que a demissão do diretor é maior que o filme, pois foi resultado de um “ataque cibernazista” (cybernazi). “O que aconteceu é muito maior que ‘Guardiões da Galáxia’, James Gunn, eu mesmo, Disney etc. Isto foi um ataque cibernazista bem-sucedido. A menos que comecemos a nos unir para enfrentar essa bosta, estejam as pessoas ofendidas ou não… vai ficar muito pior. E isto pode acontecer a qualquer pessoa”, declarou. Fato. Personalidades da extrema direita americana estão comemorando a vitória contra quem consideravam um “inimigo” do presidente Trump. Além disso, a demissão validou Mike Cernovich, um dos responsáveis por resgatar as “piadas”. Defensor dos “direitos dos homens”, ele é um dos maiores difusores de “fake news” e teorias de conspiração dos Estados Unidos, e também lançou campanha para que o FBI analise o material disponibilizado para prender Gunn por crimes de pedofilia. Como a tática deu resultado, Cernovich agora vasculha tuítes antigos de outros “inimigos”. Os comediantes Patton Oswalt (“Agents of SHIELD”) e Michael Ian Black (“Wet Hot American Summer: Ten Years Later”) já foram intimidados pelo fã de Trump. Ele começou a postar tuítes controversos dos dois artistas, escritos há vários anos atrás. Detalhe relevante: se Cernovich não tem piadas de estupro em sua timeline, possui uma condenação criminal. Ele foi acusado por estupro em 2003, mas fechou um acordo para ser condenado “apenas” por agressão e cumpriu uma pena de serviços comunitários. Ao responder um dos ataques, Michael Ian Black lembrou do fato: “Há uma diferença qualitativa entre um comediante que faz piadas – mesmo piadas ofensivas (eu) – e alguém acusado de estupro em 2003 (você)”. I will have more to say but for right now all I will say is this..@JamesGunn is one of the most loving,caring,good natured people I have ever met. He’s gentle and kind and cares deeply for people and animals. He’s made mistakes. We all have. Im NOT ok with what’s happening to him — Dave Bautista (@DaveBautista) July 21, 2018 What happened here is so much bigger then G3, @JamesGunn ,myself,@Disney etc. This was a #cybernazi attack that succeeded. Unless we start to unite together against this crap, whether people are offended are not! …it’s going to get much worse. And it can happen to anyone https://t.co/AMZEd0tfqb — Dave Bautista (@DaveBautista) July 22, 2018

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    Presidente da Paramount Television é demitida após supostos comentários racistas em reunião de trabalho

    20 de julho de 2018 /

    A executiva Amy Powell, presidente da Paramount Television, foi demitida após virem à tona acusações de comentários raciais inapropriados. A decisão foi divulgada via comunicado pelo CEO Jim Gianopulos. Segundo a nota, “diversos indivíduos” se sentiram incomodados por comentários com conteúdo racial feitos pela executiva e chegaram a reportá-la ao setor de recursos humanos da empresa. Segundo fontes ouvidas pelo site The Hollywood Reporter, a gota d’água teria acontecido durante uma reunião sobre a série baseada no filme “O Clube das Desquitadas” (o título nacional já era datado em 1996), que terá um elenco com atores negros e está sendo escrito pela roteirista Tracy Oliver (“Viagem das Garotas”). No dia 28 de junho, Tracy usou o Twitter para fazer uma reclamação, mas sem citar nomes. “Passei por uma situação hoje que realmente mostra o quanto precisamos de representantes em todos os lados. A voz de uma mulher negra não importa se quem tem o poder de tomar decisões não entende ou não quer entender o que estamos dizendo”, escreveu, antes de alfinetar o #MeToo, dizendo que o movimento feminista não tem se pronunciado por questões raciais. “Onde está o #MeToo para as merd*s raciais daqui [de Hollywood]?”. Veja abaixo. O conteúdo dos comentários feitos pela executiva não foram divulgados. No entanto, o THR afirma que ela teria feito generalizações sobre mulheres negras que causaram mal-estar, fazendo com que algumas pessoas da reunião se sentissem ofendidas. Inicialmente, Amy receberia uma punição disciplinar. Porém, a Paramount decidiu demiti-la. “Após dias conduzindo uma investigação, falando com as pessoas envolvidas, com o RH e o nosso time de representantes legais, chegamos à essa conclusão e decidimos terminar nosso contrato com Amy”, diz o comunicado oficial. A demissão acontece cerca de um mês após Jonathan Friedland, diretor de comunicação da Netlifx, ter o contrato com a plataforma encerrado por uso de termos racistas numa reunião. Amy Powell nega as acusações e diz que pretende provar que foi injustiçada. “Não há nenhuma verdade na alegação de que eu fiz comentários insensíveis em um ambiente profissional – ou em qualquer situação – os fatos serão divulgados e eu serei inocentada”, disse, em nota à imprensa. Fontes do THR afirmam que ela pretende processar o estúdio. Contratada para lançar a divisão televisiva da Paramount em 2013, Amy Powell tirou do papel diversas séries bem-sucedidas, como “13 Reasons Why” na Netflix, “The Alienist” na TNT, “Escola do Rock” na Nickelodeon e a vindoura “Jack Ryan” na Amazon, que já foi renovada antes da estreia. Had a moment today that REALLY pointed out why we need representation across the board. A black female voice doesn't matter if the decision makers don't understand nor even want to understand what you're saying. Where's the #metoo for race shit out here? — Tracy Y. Oliver (@TracyYOliver) June 28, 2018

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    Disney demite diretor de Guardiões da Galáxia após escândalo no Twitter

    20 de julho de 2018 /

    A campanha da extrema direita pela demissão de James Gunn, diretor da franquia “Guardiões da Galáxia”, deu certo. Horas após o início da pressão sobre a Disney, com reproduções de piadas extremamente ofensivas sobre pedofilia e estupro, retiradas de um antigo blogue e de velhos tuítes de Gunn, o presidente do estúdio anunciou a demissão do cineasta. “As atitudes ofensivas e comentários descobertos no Twitter de James são indefensáveis e inconsistentes com os valores do nosso estúdio, por isso encerramos nossos negócios com ele”, disse Alan Horn, chefão da Disney, em comunicado oficial. Os tuítes ultrajantes foram trazidas à tona por apoiadores da extrema direita do atual presidente dos Estados Unidos, que querem provar que existe uma “conspiração operando em Hollywood” contra Trump. “A Disney terá um dia interessante na San Diego Comic-Con, onde James Gunn está programado para falar”, escreveu Mike Cernovich, um dos responsáveis por resgatar as “piadas”. Defensor dos “direitos dos homens”, ele é um dos maiores difusores de “fake news” e teorias de conspiração dos Estados Unidos, e chegou a pedir que o FBI analisasse o material disponibilizado para prender Gunn por crimes de pedofilia. O ataque também inclui ofensiva do perfil do filme “An Open Secret” (2014), documentário sobre suposto cartel de pedófilos de Hollywood, de onde saiu um falso acusador de Bryan Singer, que caiu em contradição após mentir descaradamente, levando-o a perder seu próprio advogado e ter sua acusação descartada na Justiça. Este perfil disponibilizou os contatos profissionais do cineasta, inclusive na Disney, para que grupos de pressão pudessem prejudicá-lo. Considerado um dos grandes “inimigos” de Trump em Hollywood, James Gunn se viu na condição de vidraça e tentou de se defender. “Muitas pessoas que acompanharam a minha carreira sabem que eu me via como um provocador. Eu fazia filmes e contava piadas ultrajantes e que abordavam temas tabus”, ele escreveu, abrindo uma série de tuítes sobre a polêmica (veja aqui os originais). “Não é uma questão de dizer que hoje sou melhor. Mas eu sou muito, muito diferente do que eu era anos atrás. Hoje, tento conectar meu trabalho com amor e menos raiva”, continuou. O diretor também lembrou que já tinha se desculpado pelas piadas antigas: “Eu sinceramente me arrependi e falei sério”. “Enfim, essa é a verdade completamente honesta: eu costumava fazer muitas piadas ofensivas. Não faço mais. Não culpo meu antigo eu por isso, mas gosto mais de mim mesmo e me sinto como um ser humano e criador mais completo hoje em dia. Amo a todos vocês”, concluiu. O pedido de desculpas não foi considerado suficiente e a Disney demonstrou novamente que não tolera comportamento ofensivo de seus funcionários, meses após a presidente do canal do estúdio, a rede ABC, cancelar “Roseanne”, líder de audiência em 2018, por comentários racistas da protagonista e criadora da série no Twitter. Tuítes ofensivos também têm custado caro a YouTubers brasileiros. A perda é bastante significativa para a Marvel, uma vez que os “Guardiões da Galáxia” de Gunn foram a maior influência na mudança de tom dos filmes do estúdio, que abraçaram de vez a comédia após o sucesso do primeiro lançamento do grupo espacial. Ilustres desconhecidos até mesmo dos fãs dos quadrinhos, os Guardiões surpreenderam com desempenho de blockbuster no cinema e abriram caminho para a Marvel explorar seus heróis espaciais. Gunn estava atualmente trabalhando no roteiro de “Guardiões da Galáxia Vol. 3”, final de sua trilogia original. Mas ele também deveria “herdar” os rumos do universo cinematográfico da companhia, após a despedida dos irmãos Russo em “Vingadores 4”. Presidente do estúdio, Kevin Feige chegou a afirmar que a próxima fase dos filmes dos super-heróis se passaria no espaço e teria supervisão de Gunn. Agora, Feige precisará reconsiderar seus planos, a começar por definir um novo diretor e roteirista para “Guardiões da Galáxia Vol. 3”, que deverá encerrar a atual fase de produções da Marvel. Por conta da polêmica, o diretor não irá aparecer na San Diego Comic-Con. Ele não tinha presença confirmada num painel da Disney como os representantes da direita insistiram em seus ataques – só um detalhezinho de fake news – , simplesmente porque a Disney não faz parte do evento deste ano. Mas poderia surgir como convidado da Sony para divulgar um terror que está produzindo, além do remake da série “Justiça em Dobro” (Starsky & Hutch). Ainda não se sabe como a Sony irá lidar com esses projetos.

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  • Série

    Andrew Lincoln confirma que deixará The Walking Dead na próxima temporada

    20 de julho de 2018 /

    Andrew Lincoln assumiu que fará sua despedida de “The Walking Dead” na vindoura 9ª temporada da atração. Intérprete do protagonista Rick Grimes desde o primeiro episódio, exibido em 2010, o ator oficializou sua saída da série durante sua participação na San Diego Comic-Con nesta sexta-feira (20/7). “Essa será minha última temporada fazendo o papel de Rick Grimes”, disse Lincoln, sem firulas. “Eu amo essa série. Ela significa tudo para mim. Eu amo as pessoas que fazem essa série e tenho um carinho especial pelas pessoas que assistem a essa série”, acrescentou. “Estou muito, muito animado com essa temporada”, continuou. “Ninguém é maior do que a história, e a história neste ano é inacreditável”. Ironicamente, a declaração aconteceu poucas horas depois de a showrunner Angela Kang insistir em fazer mistério sobre a situação do ator, afirmando, em entrevista ao site Deadline, que qualquer comentário representaria spoiler. Apesar disso, Lincoln foi na verdade a terceira pessoa a abordar o final do ciclo de Rick em “The Walking Dead”. Antes dele assumir a saída, um dos diretores da atração, Michael Satrazemis, usou seu Instagram pessoal para agradecer e se despedir do ator. A notícia também foi confirmada pelo criador dos quadrinhos em que a série se baseia, Robert Kirkman. Ele disse na quinta-feira que o protagonista iria se despedir de forma especial. “Ele se importa profundamente com os fãs e quer fazer algo especial na despedida. Temos algo incrível planejado. Não quero estragar nada, mas qualquer um que tenha sido um fã desta jornada, que ama Rick Grimes, que ama o mundo de ‘Walking Dead’, vai querer ver o que iremos fazer”. O cronograma de sua saída não foi revelado, mas as mesmas fontes que vazaram ao site Collider que a 9ª temporada marcaria o final do ciclo do ator na série afirmaram que ele só teria gravado seis episódios. É o mesmo número cogitado para Lauren Cohan, intérprete de Maggie, que terá um arco limitado após entrar em uma nova série – “Whiskey Cavalier”. Como desgraceira pouca é bobagem, a showrunner Angela Kang ainda revelou que o contrato de Danai Gurira, a Michonne, é outro que se encerra na 9ª temporada e, por enquanto, o retorno da atriz após este período está igualmente indefinido, graças aos convites que ela tem recebido para papéis de cinema. Para compensar a perda do protagonista da série, o canal pago AMC teria oferecido um aumento substancial a Norman Reedus (o Daryl), para ele permanecer no programa e virar o destaque principal. Além disso, a série vai introduzir vários personagens novos nos próximos episódios. A 9ª temporada de “The Walking Dead” definiu seu dia de estreia em 7 de outubro. A série é exibida no Brasil pelo canal pago Fox.

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    Criador dos quadrinhos de The Walking Dead confirma saída de Rick da série

    20 de julho de 2018 /

    O escritor Robert Kirkman, criador dos quadrinhos de “The Walking Dead”, confirmou a saída de Andrew Lincoln da série, apurada em maio pelo site Collider. O anúncio ainda não foi feito oficialmente pelo canal pago AMC, nem o ator se pronunciou a respeito, mas Kirkman entregou que o intérprete de Rick terá um final “incrível”. Em entrevista ao site IMDB durante a San Diego Comic-Con, ele afirmou que a saída do protagonista “tornará a diferença entre os quadrinhos e a série ainda mais acentuada”. “No fundo, trata-se de ver o lado de Andrew Lincoln”, disse o quadrinista. “Ele é um ser humano. É uma pessoa que conheço há mais de uma década, uma pessoa que amo. Ele tem suado na Georgia, longe de sua família, há muito tempo”. E conclui afirmando que o ator quer se despedir de forma especial. “Ele se importa profundamente com os fãs e quer fazer algo especial na despedida. Temos algo incrível planejado. Não quero estragar nada, mas qualquer um que tenha sido um fã desta jornada, que ama Rick Grimes, que ama o mundo de ‘Walking Dead’, vai querer ver o que iremos fazer”. Kirkman, que é creditado como produtor da série, é a segunda pessoa da equipe a confirmar a saída de Lincoln. Anteriormente, Michael Satrazemis, um dos diretores da atração, usou seu Instagram pessoal para agradecer e se despedir do ator. “Muitos de nós passamos os últimos oito anos de nossas vidas trabalhando, criando, dando tudo de si, abraçando e as vezes até mesmo sangrando de verdade, com o Andy [Lincoln]. Tudo isso para fazer algo especial. Ele é um dos maiores homens que eu já conheci. E um amigo. A série sentirá a falta dele tanto quanto vocês. Ela será diferente, mas ainda será ótima. Todos nós que amamos fazer ‘The Walking Dead’ continuaremos dando o nosso melhor para a criação e as vezes até sangraremos por vocês”, ele escreveu, ao lado de uma foto em que abraça Lincoln, coberto de sangue cenográfico. O diretor deve ter recebido um pito enorme dos produtores e do canal, já que o post ficou pouco tempo no ar. O AMC continua tentando preservar o segredo de polichinelo, repetindo a tática da Warner, que fez questão de ignorar Superman no marketing da “Liga da Justiça”, enquanto o intérprete do herói dava entrevistas sobre sua participação no filme. A perda de Andrew Lincoln pode representar um golpe duro na audiência de “The Walking Dead”, já que muitos fãs afirmaram que abandonariam a série caso isso se confirmasse. E o pior é que não deve ser o único baque. Lauren Cohan, a Maggie, também se prepara para deixar a produção após a 9ª temporada, pois, como o AMC não quis negociar seu aumento, ela vai estrelar outra série, “Whiskey Cavalier”. E como desgraceira pouca é bobagem, a showrunner Angela Kang revelou que o contrato de Danai Gurira, a Michonne, é outro que se encerra na 9ª temporada e, por enquanto, o retorno da atriz após este período está igualmente indefinido, graças aos convites que ela tem recebido para papéis de cinema.

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    Robin Wright aborda pela primeira vez o escândalo sexual de seu colega de House of Cards

    9 de julho de 2018 /

    Robin Wright começou a divulgação da 6ª e última temporada de “House of Cards”, tendo que abordar um assunto inevitável em sua primeira entrevista sobre a volta da série: as denúncias de assédio sexual contra seu antigo colega Kevin Spacey, intérprete de seu marido na atração da Netflix. Questionada pela jornalista Savannah Guthrie do programa “Today” sobre possíveis sinais que indicariam o comportamento inadequado do ator, ela afirmou que seu relacionamento se limitava ao trabalho. Na última temporada, a personagem da atriz, Claire Underwood, assumirá o lugar do personagem de Spacey, Frank Underwood, como protagonista da série – e presidente dos Estados Unidos na trama fictícia. E ela já discursa de forma presidencial, ao repetir o que ex-presidentes costumam dizer diante de escândalos: “eu não sabia”. “Nós éramos colegas de trabalho”, falou a atriz. “Nós nunca socializamos fora do trabalho. Era uma relação respeitosa e profissional. Ele foi incrível comigo. Ele nunca foi desrespeitoso comigo. Então, essa é a minha experiência pessoal. É a única coisa que eu sinto que eu tenho direito de dizer a respeito”, afirmou. A atriz reforçou ainda que não conhecia Kevin Spacey fora do set. “Kevin e eu nos conhecíamos entre o ‘ação!’ e o ‘corta!’ e entre as preparações de cena, quando dávamos risadinhas. Não conhecia o homem. Conhecia o incrível ator que ele é”, ela afirmou. “Eu acho que todas ficamos surpresos, é claro, e muito tristes”, disse, sobre o momento em que as denúncias vieram à tona. “Nós avançamos e ficamos muito agradecidas por termos conseguido terminar a série como planejado”. Ela falou também reforçou seu apoio ao movimento #MeToo, que combate o assédio sexual em Hollywood. “Eu não me importo quem é. A questão é sobre poder. E uma vez que você tem poder sobre uma pessoa, essa pessoa fica vulnerável. O último ano nos mostrou um novo caminho que nos permitiu iniciar uma nova conversa. Então, nós precisamos mudar o paradigma”. Kevin Spacey caiu em desgraça e foi demitido da série após uma denúncia do colega Anthony Rapp (série “Star Trek: Discovery”) e de atores que trabalharam no teatro Old Vic, de Londres, quando ele dirigiu o estabelecimento, definido como ambiente tóxico, graças aos assédios do ator. Isto encorajou pelo menos oito pessoas da produção de “House of Cards”, segundo reportagem do canal de notícias CNN, a revelarem assédio e abuso sexual de Spacey nos bastidores da produção premiada. Diante disso, houve a decisão de cancelar a série, mas após negociações ficou estabelecido que ela teria uma última temporada, com Robin Wright à frente do elenco. A temporada final, porém, será reduzida, com apenas oito capítulos, cinco a menos que nas temporadas anteriores. Ainda não há data para o retorno da série. Veja abaixo um vídeo da entrevista de Robin Wright ao programa “Today”, da rede americana NBC.

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    Série House of Cards comemora Dia da Independência dos Estados Unidos

    4 de julho de 2018 /

    A Netflix aproveitou o Dia da Independência dos Estados Unidos, que é comemorado nesta quarta (4/7), para retomar a divulgação da 6ª e última temporada da série “House of Cards”. Um vídeo postado no Twitter da plataforma promete “Uma mensagem da presidente dos Estados Unidos”. E nele é possível ver Claire Underwood (Robin Wright), atual incumbente da Casa Branca no universo da série, sentada na famosa cadeira de pedra do Lincoln Memorial, já usada anteriormente pela série em materiais promocionais. “Feliz Dia da Independência… Para mim”, diz a personagem, referindo-se a sua ascesnão ao poder após anos na sombra do marido Frank Underwood (Kevin Spacey). Os novos episódios vão encerrar a atração, que terá uma temporada final reduzida, com apenas oito capítulos, cinco a menos que nas temporadas anteriores, graças à suspensão das gravações, causada pelas denúncias de assédio contra Spacey. Kevin Spacey caiu em desgraça após uma denúncia do colega Anthony Rapp (série “Star Trek: Discovery”) e de atores que trabalharam no teatro Old Vic, de Londres, quando Spacey dirigiu o estabelecimento, definido como ambiente tóxico, graças aos assédios do ator. Isto encorajou pelo menos oito pessoas da produção de “House of Cards”, segundo reportagem do canal de notícias CNN, a revelarem assédio e abuso sexual de Spacey nos bastidores da série premiada da Netflix. Antes das denúncias, dois episódios da 6ª temporada já haviam sido rodados. Os roteiristas precisaram reescrever a trama para acomodar as modificações, que incluem o sumiço do personagem vivido por Spacey, o Presidente Francis Underwood. Ele não reaparecerá na série para gravar sua saída de cena. A Netflix comunicou ter cancelado todos os acordos com o Kevin Spacey, incluindo o lançamento do longa-metragem “Gore”, que já tinha sido filmado e era estrelado por ele. Por conta disso, “House of Cards” também foi cancelada, mas terá uma última temporada para encerrar sua história. Ainda não há data para o retorno da série. A message from the President of the United States. pic.twitter.com/yx0P3qyHfW — House of Cards (@HouseofCards) 4 de julho de 2018

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    Trailer revela nova temporada de The Ranch sem Danny Masterson

    4 de junho de 2018 /

    A Netflix divulgou o trailer da “Parte 5” da série de comédia “The Ranch”. A numeração é confusa porque, na verdade, trata-se da 3ª temporada. Mas como todas as temporadas foram dividas em duas partes, os novos episódios apresentarão o quinto arco de histórias. A prévia destaca um grande incêndio na região em que a trama se passa, e ele não poupará o cenário da série. As dificuldades para reerguer o rancho deverá ser um dos temas principais dos novos episódios. Entretanto, o que chama mais atenção é o que o vídeo não mostra. O personagem do ator Danny Masterson, irmão de Ashton Kutcher na trama, simplesmente sumiu. Ele foi demitido durante a gravação desta temporada após ser acusado de crimes sexuais (cometidos no início dos anos 2000). O ator Dax Shepard (“CHiPs”) entrou no seu lugar, mas só deve aparecer na segunda metade da temporada. Isto é, na “Parte 6”. A série retorna com novos episódios no próximo dia 15 de junho.

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    Diretor confirma saída de Andrew Lincoln de The Walking Dead

    2 de junho de 2018 /

    O spoiler é irremediável. Andrew Lincoln, o ator que interpreta Rick Grimes, o protagonista de “The Walking Dead”, vai mesmo deixar a série na vindoura 9ª temporada. Apesar do canal pago AMC ter se recusado a comentar a notícia, que foi confirmada por diversas publicações de credibilidade, como as revistas Entertainment Weekly e The Hollywood Reporter, a repercussão da história, incluindo a negociação de salário de Norman Reedus para se tornar o novo protagonista, já indicavam que a decisão era irreversível. O próprio Reedus postou uma imagem enigmática de um abraço em Lincoln no Instagram, que muitos entenderam como um gesto simbólico de despedida. Agora, um dos diretores da série de zumbis acabou com as últimas esperanças de quem esperava que o fim de Rick fosse apenas um simples boato. Michael Satrazemis disse com todas as letras que Lincoln estava saindo da série, ao usar Instagram pessoal para agradecer e se despedir do ator. “Muitos de nós passamos os últimos oito anos de nossas vidas trabalhando, criando, dando tudo de si, abraçando e as vezes até mesmo sangrando de verdade, com o Andy [Lincoln]. Tudo isso para fazer algo especial. Ele é um dos maiores homens que eu já conheci. E um amigo. A série sentirá a falta dele tanto quanto vocês. Ela será diferente, mas ainda será ótima. Todos nós que amamos fazer ‘The Walking Dead’ continuaremos dando o nosso melhor para a criação e as vezes até sangraremos por vocês”, ele escreveu, ao lado de uma foto em que abraça Lincoln, coberto de sangue cenográfico. O diretor deve ter recebido um pito enorme dos produtores e do canal, já que o post ficou pouco tempo no ar. Mas ele pode ser confirmado abaixo, numa cópia feita antes de ser apagado. Numa entrevista recente para o site ComicBook, Lincoln já tinha dado pistas de que pretendia largar a série, devido a desdobramentos recentes da produção, em particular o impacto que foi para ele a saída de Chandler Riggs, o jovem que interpretava seu filho Carl na série. “Eu penso que quando nós recebemos a notícia que o Carl estaria morrendo na série, certamente foi para mim como o final de uma grande jornada, iniciada no hospital lá em 2010. A busca por sua esposa e seu filho era o que mantinha esse homem vivo desde o começo da série. Depois desses oito anos, perder o segundo motor de sua vida, pareceu para mim pessoalmente não o final de um capítulo, mas de um livro, realmente”, disse Lincoln sobre a jornada de Rick, seu personagem. A declaração aumenta ainda mais o tamanho do equívoco irreparável do então showrunner Scott M. Gimple, responsável pela decisão de matar Carl – e que ainda está vivo nos quadrinhos em que a série se baseia. Carl seria o personagem perfeito para tomar a frente da série após uma suposta morte de Rick. Como se não bastasse, os produtores da série assumiram uma postura machista ao não ceder o aumento pedido por Lauren Cohan para renovar sua participação na trama, de forma a equilibrar seu salário com os dos atores masculinos do programa. Sem ser atendida, ela não assinou sua renovação contratual e foi fazer outra série. Diante da polêmica criada, um acordo de meio termo foi acertado para ela aparecer de forma recorrente, mas não não mais como integrante do elenco fixo. E tudo indica que ela também sairá da série na 9ª temporada. Maggie seria a segunda personagem mais indicada para virar protagonista da série diante de uma suposta saída de Rick. Restou, portanto, Daryl, personagem de Norman Reedus, que nunca existiu nos quadrinhos originais em que a série se baseia. As diversas decisões equivocadas da atração, sob comando de Gimple, fizeram “The Walking Dead” perder cerca de 10 milhões de telespectadores, voltando a índices que a série só atingia em sua estreia, quando ainda era pouco conhecida e o AMC tinha muito menos assinantes. E as notícias sobre a saída de Rick tem gerado comoção e declarações de fãs a respeito de abandonar a série de vez. Responsável por popularizar o AMC, “The Walking Dead” foi tratada com desdém desde o princípio. Seu criador, o cineasta Frank Darabont, foi demitido na metade da 2ª temporada, após reclamar do baixo orçamento e da baixa qualidade da equipe montada pelo canal para tocar a série. Atualmente, ele está envolvido numa batalha legal contra o canal, numa disputa por centenas de milhões de dólares por direitos sobre “The Walking Dead” que não teriam sido honrados. Pelos serviços prestados, Scott M. Gimple foi promovido a supervisor do chamado “universo Walking Dead”, que também inclui a série “Fear the Walking Dead”. A roteirista-produtora Angela Kang assume como nova showrunner na 9ª temporada, herdando o caos. A 9ª temporada de The Walking Dead tem previsão de estreia para outubro.

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    Revista revela bastidores e gravações polêmicas da demissão do ator de Máquina Mortífera

    2 de junho de 2018 /

    A revista Variety publicou uma reportagem sobre os bastidores conturbados da série “Lethal Weapon”, baseada na franquia cinematográfica “Máquina Mortífera”, que culminou da demissão do ator Clayne Crawford. Acompanhando o artigo, também foi postado um vídeo em seu site que flagra o mau comportamento do ator. Em áudio, é possível ouvi-lo xingando de forma abusiva o coprotagonista Damon Wayans e tendo um piti durante a gravação de uma cena, diante de um ator convidado. Veja abaixo. A publicação ouviu 31 pessoas envolvidas na série, que atestaram que o comportamento de Crawford dividiu a equipe e ajudou a criar um ambiente tóxico ao longo da 2ª temporada. As discussões eram tão frequentes que seguranças precisaram ser contratados para que temporada pudesse ser finalizada sem que as brigas descambassem para violência física. Crawford foi demitido após ser acusado de “comportamento agressivo e inapropriado” dentro do set de gravações. Um dos casos citados aconteceu no último mês de outubro, durante a gravação de uma cena em uma piscina pública de Los Angeles, em que Crawford tinha de ameaçar um homem com uma arma. A gravação, que se estendeu por horas, foi interrompida várias vezes por causa de ruídos externos, o que provocou a ira do ator. Ele teve um ataque de estrelismo e fez um escândalo proferindo inúmeros palavrões. Segundo fontes ouvidas pela revista, o barulho vinha de crianças de 10 e 11 anos que estavam no local. Abismado, um assistente de direção abandonou o set após o incidente e denunciou Crawford, que virou persona non grata entre a equipe da série. Mas a gota d’água aconteceu em março, quando Crawford assumiu a direção de um episódio. Durante a filmagem de uma cena que envolvia uma explosão com efeitos especiais, Wayans foi atingido na parte de trás da cabeça por um estilhaço, sofrendo um corte. Após a demissão de Crawford, ele revelou fotos e detalhes do incidente nas redes sociais. No dia seguinte, ele retornou ao set e começou a discutir de forma ríspida com Crawford. Eles se preparavam para rodar uma cena em que investigariam um escritório vazio. Após filmar a primeira parte, Wayans então teria se aproximado de um dos produtores e afirmado que não filmaria a segunda, que envolvia um tiroteio, por não se sentir seguro com a situação. Um dublê contratado teve de rodar a cena, e Damon Wayans deixou o set e se dirigiu a seu trailer. Crawford foi tirar satisfação e, no meio do caminho, encontrou o assistente de Wayans, e os dois trocaram palavrões. Enquanto um membro da equipe tentava separar os dois, Wayans saiu do trailer e entrou na discussão, assim como Matthew Miller, produtor-executivo da série. A segurança do estúdio foi acionada e apartou a confusão, mas todas as gravações precisaram ser interrompidas, o que gerou um impasse. O episódio fez Warner Bros contratar seguranças particulares, que começaram a trabalhar em dois turnos no set para garantir que o episódio final da 2ª temporada pudesse ser rodado. Revoltado com o colega, Damon Wayans o criticou duramente redes sociais, acusando-o de “terrorista emocional”. A situação teria chegado ao ponto do “ou eu ou ele”, criando um clima insustentável, ao mesmo tempo em que alimentava o receio de que a perda de um dos dois protagonistas pudesse levar ao cancelamento da série. Entretanto, também havia queixas em relação ao comportamento de Wayans, que ajudou a acirrar o ambiente com suas exigências. Para participar da série, ele exigiu ter refeições a cada 2,5 horas, mesmo que tivesse que interromper uma gravação importante. Também exigiu horário de cochilo após a refeição principal. Ele ainda não participa das leituras coletivas de cada episódio, chegando sem preparação para as gravações. E, segundo testemunhas, dizia torcer pelo cancelamento da série, por odiar o trabalho. Ao final, a Warner, produtora da atração, optou por demitir Crawford, devido à irresponsabilidade profissional e comportamentos abusivos. Os produtores encontraram um substituto em tempo recorde, fechando com o ator Seann William Scott (da franquia “American Pie”). Graças a isso, conseguiram assegurar a renovação da série junto à Fox. A 3ª temporada deve estrear no outono norte-americano, entre setembro e novembro. No Brasil, a série é exibida pelo canal pago Warner.

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  • Série

    The Walking Dead: Norman Reedus posta “abraço de despedida” em Andrew Lincoln

    1 de junho de 2018 /

    O ator Norman Reedus compartilhou uma foto em seu Instagram, em que aparece em um comovente abraço com Andrew Lincoln. A imagem tem coo legenda apenas um coraçãozinho, mas seu simbolismo está sendo interpretado por grande parte dos seguidores do ator como uma espécie de abraço de despedida no colega de série. Lincoln, que interpreta o protagonista Rick Grimes, deve sair da atração ao final da próxima temporada. Sua participação na 9ª temporada seria, inclusive, reduzida. De acordo com a imprensa americana, Rick aparecerá em apenas mais meia dúzia de episódios. Isto significa que teria o mesmo destaque que Maggie, a personagem de Lauren Cohan, que voltará para um arco limitado após entrar em uma nova série – “Whiskey Cavalier”. Para compensar a perda do protagonista da série, o canal pago AMC estaria se preparando para oferecer um aumento substancial a Norman Reedus (o Daryl), para ele permanecer no programa e virar o destaque principal. Rumores apontam que os valores negociados giram em torno de US$ 20 milhões por temporada. O AMC se recusou a comentar a notícia, quando foi questionado pelos sites Deadline, The Hollywood Reporter e TVLine. A saída de Rick, personagem cuja trajetória marcou toda a atração desde seu primeiro episódio, aumenta ainda mais o tamanho do equívoco irreparável do ex-showrunner Scott M. Gimple, responsável pela decisão de matar Carl, o filho de Rick, interpretado por Chandler Riggs – e que ainda está vivo nos quadrinhos em que a série se baseia. Carl seria o personagem perfeito para tomar a frente da série após uma suposta morte de Rick. Como se não bastasse, os produtores assumiram uma postura machista ao não ceder o aumento pedido por Lauren Cohan para renovar sua participação na trama. Ela queria apenas receber o mesmo salário que os atores masculinos do programa. Sem ser atendida, não assinou sua renovação contratual e foi fazer outra série. Diante da polêmica criada, um acordo de meio termo foi acertado para ela aparecer de forma recorrente por mais alguns episódios. Maggie seria a segunda personagem mais indicada para virar protagonista da série diante de uma suposta saída de Rick. Mas também estaria saindo da série. As diversas decisões equivocadas da atração, sob comando de Gimple, fizeram “The Walking Dead” perder cerca de 10 milhões de telespectadores, voltando a índices que a série só atingia em sua estreia, quando ainda era pouco conhecida e o AMC tinha muito menos assinantes. Responsável por popularizar o canal, a série foi tratada com desdém desde o princípio. Seu criador, o cineasta Frank Darabont, foi demitido na metade da 2ª temporada, após reclamar do baixo orçamento e da baixa qualidade da equipe montada pelo canal para tocar a série. Atualmente, ele está envolvido numa batalha legal contra o AMC, numa disputa por centenas de milhões de dólares por direitos sobre “The Walking Dead” que não teriam sido honrados. Pelos serviços prestados, Scott M. Gimple foi promovido a supervisor do chamado “universo Walking Dead”, que também inclui a série “Fear the Walking Dead”. A roteirista-produtora Angela Kang assume como nova showrunner na 9ª temporada, herdando o caos. ❤️ Uma publicação compartilhada por norman reedus (@bigbaldhead) em 31 de Mai, 2018 às 7:11 PDT

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  • Filme

    Norman Reedus pode ganhar US$ 20 milhões para continuar em The Walking Dead

    30 de maio de 2018 /

    O ator Norman Reedus, intérprete de Daryl em “The Walking Dead”, pode ganhar US$ 20 milhões para atuar na 10ª temporada da série. Os valores da negociação envolvendo o ator, os produtores e o canal pago americano AMC foram divulgados pelo site da revista The Hollywood Reporter. Daryl deverá se tornar o personagem principal da série após a saída de Andrew Lincoln, que interpreta Rick Grimes, e Lauren Cohan, que interpreta Maggie. Ambos estarão na 9ª temporada, mas reportagens apuraram que eles não deverão continuar na série após este período. Ironicamente, a série vai perder Lauren Cohan porque os produtores se recusaram a lhe dar aumento. Ela queria receber o mesmo que Lincoln e Reedus já recebiam na ocasião. Como não aceitaram sua reivindicação, ela entrou em outra série – “Whiskey Cavalier”. A economia machista se provou cara para a atração. Além da proposta de salário milionário, Norman Reedus pode ter em breve outro motivo para comemorar. Sua mulher, a atriz Diane Kruger estaria esperando seu primeiro bebê, segundo “múltiplas fontes” do site da revista americana Us Weekly. O casal está junto desde 2016. Será o primeiro filho da atriz alemã, mas Reedus já tem outro filho, de 18 anos, com sua ex-mulher Helena Christensen.

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