Trailer de documentário sobre Robin Williams revela luta contra demência
A Vertical Entertainment divulgou o trailer de “Robin’s Wish”, documentário sobre os últimos anos do astro Robin Williams. O longa revela os bastidores da luta de Williams contra a demência por corpos de Lewy, uma doença degenerativa que afetou suas funções cognitivas e motoras. Ele nunca falou sobre o problema, mas os sintomas se tornaram tão graves que o levaram a tirar a própria vida em 2014. Dirigido por Tylor Norwood (“The United States of Detroit”), o documentário “Robin’s Wish” é produzido pela viúva do ator, Susan Schneider-Williams, e conta pela primeira vez como foi o declínio da saúde de Williams, com depoimentos de amigos, colegas e diretores que trabalharam com o comediante, além de cenas de filmes e imagens raras da família. A estreia está marcada para 1º de setembro nos EUA, mas ainda não há previsão de lançamento no Brasil.
Capone choca críticos americanos e vira “Crapone” por cenas escatológicas
“Capone”, novo filme sobre o gângster Al Capone, que entrou em locação digital nos serviços de VOD dos EUA nesta terça-feira (12/5), chocou a crítica americana que esperava ver uma cinebiografia convencional. Protagonizado por Tom Hardy (“Venom”) e dirigido por Josh Trank (“Quarteto Fantástico”), o filme se concentra no fim da vida do mafioso, que sofre com sífilis e demência após ter ficado preso por 11 anos em Alcatraz. Os críticos se dividiram sobre a produção, mas há um consenso sobre as cenas em que Al Capone faz suas necessidades, consideradas literalmente uma merda. As reações são de nojo, como descrições que vão de “grotesco” (no jornal Chicago Sun-Times) a “uma piñata de catarro e outras excreções” (New York Times), a ponto de várias publicações renomearem a obra como “Crapone”, juntando o nome do gângster ao ato de defecar (em inglês). “Se você sempre quis ver um cinebiografia de Al Capone que começa e termina com Tom Hardy cag**** explosivamente nas calças, tenho boas notícias”, brincou o crítico David Ehrlich, do site IndieWire, que no final elogiou “Capone” por ser “admiravelmente não comercial”. A divisão radical de opiniões rendeu 50% de aprovação no site Rotten Tomatoes, mas não devem ajudar Josh Trank a recuperar a carreira após o desastre de “Quarteto Fantástico” (2015), já que a maioria das resenhas destaca que o filme parece não ter direção, apostando mais em climas que narrativa coerente. Isto se deve ao fato de muitas cenas serem manifestações de delírios. Igualmente divisiva, a interpretação de Tom Hardy rendeu comentários por sua coragem de ir ao extremo, que alguns consideraram também uma caricatura do extremo. O desempenho seria sua performance “mais maximalista”, na definição do site Vulture, ou apenas “uma das piores performances da carreira” de Hardy, que “resmunga, tosse e caga em cenas que carecem de qualquer forma de direção, simpatia e/ou propósito”, de acordo com o site Next Best Picture. O site The Hollywood Reporter preferiu dizer que “a loucura limítrofe do método de auto-paródia da performance de Tom Hardy exige que seja vista”, enquanto a revista Vanity Fair simplesmente perguntou: “E se ‘Venom’ fosse chato?”. Trank também preferiu a ironia para comentar a repercussão. Ele destacou uma frase negativa de Matt Neglia, do Next Best Picture, sobre o filme: “Me deixou enjoado”. “Preciso dessa citação em um pôster para a minha sala”, postou o diretor no Twitter. Ele próprio descreveu seu trabalho como “estranho, desconfortável e bonito”, recomendando que o público vá “com a mente aberta”. O cineasta ainda considerou que os comentários sobre as cenas escatológicas o faziam lembrar das críticas ao filme “Pink Flamingos” (1972), clássico de John Waters que escandalizou os anos 1970. Veja o trailer de “Capone” abaixo.
Capone: Trailer mostra Tom Hardy como o poderoso chefão mafioso
O diretor Josh Trank divulgou nas redes sociais o trailer de seu novo filme, “Capone”, que traz Tom Hardy no papel do lendário gângster americano Al Capone. A contrário das versões mais conhecidas da história do poderoso chefão, como “Os Intocáveis” (1987), Hardy interpreta um Capone envelhecido e doente. A produção acompanha os últimos dias do mafioso, já afastado de seu império do crime, após oito anos na prisão. Enquanto esteve preso, sua saúde deteriorou, levando-o a passar a maior parte do encarceramento em tratamento na ala hospitalar do presídio de Alcatraz. Ele contraiu sífilis e estava em estado de avançada confusão mental, quando recebeu autorização para se tratar num hospital. Quando recebeu diagnóstico de estado terminal, ele recebeu permissão para passar o fim da vida numa mansão na Flórida com a família. E é este o período que o filme enfoca, quando seu estado mental não permite mais distinguir entre lembranças de seu apogeu violento e sua situação atual. “Capone”, que estava sendo divulgado como “Fonzo”, um dos muitos apelidos do criminoso, também é o filme em que o diretor Josh Trank tentará dar a volta por cima após o fiasco de “Quarteto Fantástico” (2015). Além de dirigir, Trank assina o roteiro do longa, que ainda traz no elenco Linda Cardellini (série “Disque Amiga para Matar”), Matt Dillon (série “Wayward Pines”), Noel Fisher (série “Shameless”) e Kyle MacLachlan (série “Twin Peaks”). Segundo o diretor, a estreia está marcada para 12 de maio. Não se sabe onde. TRAILER. Tom Hardy. Capone. Coming MAY 12. (Different title. My cut. 🤩) pic.twitter.com/2PLdrcFxY6 — Josh Trank (@joshuatrank) April 15, 2020
Tom Hardy vira Al Capone na primeira foto oficial de Fonzo
O diretor Josh Trank (“Quarteto Fantástico”) divulgou em seu Twitter a primeira foto oficial de Tom Hardy (“Mad Max: Estrada da Fúria”) como Al Capone no filme “Fonzo”. A imagem mostra o ator irreconhecível, de charuto na boca, cicatrizes no rosto, cabelo mais ralo e envelhecido. O título é derivado de um apelido de Capone, cujo nome real era Alphonse Gabriel Capone. A trama vai encontrá-lo no fim da vida, aos 47 anos, já preso há uma década e sofrendo sintomas de demência, quando lembranças de sua origem violenta e brutal sobrepõem-se à sua situação atual. Hardy já tentou viver Al Capone antes, em “Cicero”, filme que nunca chegou a ser produzido. Recentemente, ele também deu vida aos irmãos Kray, célebres gângsteres britânicos dos anos 1960, no filme “Lendas do Crime” (2015). “Fonzo” também é o filme em que o diretor Josh Trank tentará dar a volta por cima após “Quarteto Fantástico” (2015). Além de dirigir, ele assina o roteiro do longa, que ainda traz no elenco Linda Cardellini (série “Bloodline”), Matt Dillon (série “Wayward Pines”), Noel Fisher (série “Shameless”) e Kyle MacLachlan (série “Twin Peaks”). Não há previsão para a estreia.
Tom Hardy compartilha novas fotos de sua transformação em Al Capone
O ator Tom Hardy (“Mad Max: Estrada da Fúria”) divulgou nas redes sociais novas fotos de sua caracterização como o gângster Al Capone para o filme “Fonzo”. As imagens incluem um registro em meio à sessão de maquiagem, um close enraivecido e um ficha criminal, além de uma claquete das filmagens. Vale reparar as cicatrizes acrescentadas ao rosto do ator, que originaram o apelido Scarface no mafioso. O título é uma referência a outro apelido de Capone, cujo nome real era Alphonse Gabriel Capone. A trama vai encontrá-lo no fim da vida, aos 47 anos, já preso há uma década e sofrendo sintomas de demência, quando lembranças de sua origem violenta e brutal sobrepõem-se à sua situação atual. Hardy já tentou viver Al Capone antes, em “Cicero”, filme que nunca chegou a ser produzido. Recentemente, ele também deu vida aos irmãos Kray, célebres gângsteres britânicos dos anos 1960, no filme “Lendas do Crime” (2015). “Fonzo” também é o filme em que o diretor Josh Trank tentará dar a volta por cima após “Quarteto Fantástico” (2015). Ele escreveu e começa agora a dirigir o filme, que ainda traz no elenco Linda Cardellini (série “Bloodline”), Matt Dillon (série “Wayward Pines”), Noel Fisher (série “Shameless”) e Kyle MacLachlan (série “Twin Peaks”). Não há previsão para a estreia. Mega awkward character misstep ? Uma publicação compartilhada por Tom Hardy (@tomhardy) em 10 de Abr, 2018 às 8:45 PDT ♠️?chasing Fonzo???????? Uma publicação compartilhada por Tom Hardy (@tomhardy) em 11 de Abr, 2018 às 9:53 PDT Uma publicação compartilhada por Tom Hardy (@tomhardy) em 13 de Abr, 2018 às 2:46 PDT Uma publicação compartilhada por Tom Hardy (@tomhardy) em 11 de Abr, 2018 às 10:12 PDT
Fonzo: Tom Hardy compartilha primeiras fotos como Al Capone
O ator Tom Hardy (“Mad Max: Estrada da Fúria”) divulgou nas redes sociais as primeiras fotos de sua caracterização como o gângster Al Capone para o filme “Fonzo”. Uma das imagens oferece um close nas cicatrizes acrescentadas a seu rosto, que originaram o apelido Scarface no mafioso. O título é uma referência a outro apelido de Capone, cujo nome real era Alphonse Gabriel Capone. A trama vai encontrá-lo no fim da vida, aos 47 anos, já preso há uma década e sofrendo sintomas de demência, quando lembranças de sua origem violenta e brutal sobrepõem-se à sua situação atual. Hardy já tentou viver Al Capone antes, em “Cicero”, filme que nunca chegou a ser produzido. Recentemente, ele também deu vida aos irmãos Kray, célebres gângsteres britânicos dos anos 1960, no filme “Lendas do Crime” (2015). “Fonzo” também é o filme em que o diretor Josh Trank tentará dar a volta por cima após “Quarteto Fantástico” (2015). Ele escreveu e começa agora a dirigir o filme, que ainda traz no elenco Linda Cardellini (série “Bloodline”), Matt Dillon (série “Wayward Pines”), Noel Fisher (série “Shameless”) e Kyle MacLachlan (série “Twin Peaks”). Não há previsão para a estreia. Chasing Fonzo…????????????? Uma publicação compartilhada por Tom Hardy (@tomhardy) em 24 de Mar, 2018 às 10:55 PDT Black♠️ Uma publicação compartilhada por Tom Hardy (@tomhardy) em 24 de Mar, 2018 às 7:02 PDT
David Cassidy (1950 – 2017)
O ator, cantor e ex-ídolo adolescente David Cassidy morreu na tarde de terça-feira (21/11), aos 67 anos, após ter sido internado na semana passada num hospital da Flórida, com falência generalizada de órgãos. No início do ano, Cassidy revelou que estava lutando contra os primeiros sintomas de demência. Ele assumiu a doença um dia após esquecer letras de música e cair durante um show, preocupando os fãs. Na ocasião, disse à revista People que a doença era hereditária e também tinha afetado sua mãe. “Eu estava em negação, mas parte de mim sempre soube que isso iria acontecer”, contou. David Cassidy começou a carreira de ator aos 18 anos, aparecendo em peças na Broadway e em pequenos papéis em séries de TV, como “Têmpera de Aço”, “Marcus Welby” e “Mod Squad”, até ser selecionado para atuar e cantar na série “Família Dó Ré Mi” (The Partridge Family). Ele é lembrado até hoje pelo papel de Keith Douglas Partridge, o filho mais velho e galã da família, que acabou lançando sua carreira musical. “Família Dó Ré Mi” girava em torno de uma mãe que embarcava com os filhos, a bordo de um ônibus colorido, em turnês musicais. A Screen Gems encomendou a série visando ocupar o filão musical adolescente que ficou vago com o fim da série dos Monkees. E assim como aquela atração, também transformou sua banda fictícia em sucesso musical. A série durou quatro temporadas de 1970 a 1974, e a participação de Cassidy tinha uma curiosidade: a atriz Shirley Jones, que interpretava a mãe das crianças, era sua madrasta na vida real. A princípio, os atores apenas dublariam as músicas, como nos desenhos dos Archies, mas Cassidy convenceu o produtor musical da atração que poderia cantar de verdade, e logo se tornou o vocalista principal da banda da série – e de quebra, um dos maiores ídolos adolescentes da década de 1970. O primeiro grande sucesso da fictícia The Partridge Family foi a canção “I Think I Love You”, que atingiu o 1º lugar da parada da revista Billboard em 1970, vendendo 5 milhões de cópias e superando até “Let It Be”, dos Beatles. Como a banda não existia de verdade, Cassidy aproveitou para juntar músicos e fazer shows com os hits do programa, fechando contrato para gravar seus próprios discos. O fato de ter iniciado uma bem-sucedida carreira musical e viver um músico fictício na série não demorou a frustrá-lo. Já na 3ª temporada deu entrevista para a revista Rolling Stone afirmando que queria se afastar da imagem de Keith Partridge para ser conhecido como ele mesmo. Após o fim de “Família Dó Ré Mi”, parte do elenco continuou ligado aos personagens, dublando desenhos animados inspirados na série. Mas Cassidy não quis se envolver nesses projetos. Em vez disso, estrelou uma atração que destacava seu nome real, “David Cassidy – Man Undercover”. A trama era um spin-off de “Os Novos Centuriões”, em que Cassidy fez uma participação especial em 1978, e seguia a premissa de “Mod Squad”/”Anjos da Lei”, com um policial infiltrado para investigar crimes entre grupos de jovens. O público alvo achou “careta” demais e a produção foi cancelada com apenas 10 episódios em 1979. A frustração o fez priorizar a música sobre o trabalho como ator, mas mesmo assim ele apareceu em diversos episódios de séries clássicas, como “Ilha da Fantasia”, “O Barco do Amor” e até a primeira versão de “The Flash”, nos anos 1990, na qual viveu o supervilão Mestre dos Espelhos. Em 2009, ele voltou a estrelar uma série adolescente, “Ruby & the Rockits”. Desta vez, como pai e tio de uma família musical, cuja filha adolescente era o maior sucesso. A série foi criada por seu irmão, Shaun Cassidy (criador também de “American Gothic” e “Invasão”) e incluía outro irmão no elenco, Patrick Cassidy. Por sua vez, a banda televisiva ainda destacava os atores Alexa PenaVega (que foi parar na série “Nashville”) e Austin Butler (que hoje protagoniza “The Shannara Chronicles”). Mas a diversão durou pouco. O canal pago ABC Family cancelou a atração após 10 episódios. Desde então, David Cassidy só fez mais uma aparição televisiva, num episódio de 2013 da série “CSI”, e sua vida entrou em parafuso. Ele chegou a ser preso três vezes por dirigir alcoolizado entre 2010 e 2014 e foi obrigado a passar por uma desintoxicação, devido a uma sentença. Há dois anos, também precisou leiloar sua casa na Flórida depois de pedir falência. No final da vida, ele perdeu quase tudo o que tinha conquistado na juventude. Relembre abaixo 10 hits de David Cassidy e The Partridge Family.
David Cassidy, da série clássica Família Dó Ré Mi, está com demência
O ex-ídolo adolescente David Cassidy, que se tornou conhecido pela série “Família Dó Ré Mi”, revelou que está sofrendo de demência. Ele assumiu a doença um dia após apresentações na Califórnia durante as quais esqueceu letras e pareceu cair do palco, preocupando os fãs. Atualmente com 66 anos, ele disse à revista People que está lutando contra a doença, que também afetou sua mãe. “Eu estava em negação, mas parte de mim sempre soube que isso iria acontecer”, contou ele à publicação. Cassidy disse à People que a partir de agora deixaria de excursionar como músico para se dedicar à sua saúde. “Quero me concentrar no que sou, em quem eu sou e como tenho sido, sem quaisquer distrações”, afirmou. “Quero amar. Quero aproveitar a vida.” O agente do artista confirmou a doença, mas não deu maiores detalhes. Na época da série, nos anos 1970, Cassidy chegou a emplacar hits nas paradas de sucessos, como “Cherish” e “I Think I Love You”, e fez meninas suspirarem como as fãs de Harry Styles hoje em dia. Mas nos últimos anos precisou lutar contra a bebida e problemas financeiros. Ele foi preso três vezes por dirigir alcoolizado entre 2010 e 2014 e foi obrigado a passar por uma desintoxicação, devido a uma sentença. Há dois anos, também precisou leiloar sua casa na Flórida depois de pedir falência. Relembre abaixo um dos maiores hits de David Cassidy, da época da série clássica.
Tom Hardy vai viver Al Capone em filme do diretor de Quarteto Fantástico
O ator Tom Hardy (“Mad Max: Estrada da Fúria”) vai viver o famoso gângster Al Capone em “Fonzo”, filme em que o diretor Josh Trank tentará dar a volta por cima após “Quarteto Fantástico” (2015). Segundo o site Deadline, o roteiro também é de autoria de Trank. O título é uma referência a outro apelido de Capone, cujo nome real era Alphonse Gabriel Capone. A trama vai encontrá-lo no fim da vida, aos 47 anos, já preso há uma década e sofrendo sintomas de demência, quando lembranças de sua origem violenta e brutal sobrepõem-se à sua situação atual. Hardy já tentou viver Al Capone antes, em “Cicero”, filme que nunca chegou a ser produzido. Recentemente, ele também deu vida aos irmãos Kray, célebres gângsteres britânicos dos anos 1960, no filme “Lendas do Crime” (2015). “Fonzo” ainda não tem previsão de estreia
Terry Jones, do Monthy Python, revela ter demência
Integrante do icônico grupo britânico de comédia Monty Python, Terry Jones revelou que foi diagnosticado com demência. Diretor dos clássicos “A Vida de Brian” (1979) e “Monty Python – O Sentido da Vida” (1983), Jones tem 74 anos e assumiu sofrer de afasia progressiva primária, que afeta sua capacidade de se comunicar. A notícia do estado de saúde foi revelada durante uma homenagem do BAFTA Cymru — versão galesa da premiação organizada pela Academia Britânica de Artes do Cinema e Televisão — com um prêmio especial por sua notável contribuição cultural. Na ocasião, um porta-voz do comediante afirmou: “Terry foi diagnosticado com afasia progressiva primária, uma variação de demência frontotemporal. A doença afeta sua habilidade de se comunicar e, por isso, ele não dará mais entrevistas. Terry está orgulhoso e honrado por ter sido reconhecido dessa maneira e ansioso pelas comemorações”. O comediante, roteirista e diretor galês é um dos membros originais da trupe Monty Python, ao lado de John Cleese, Michael Palin, Terry Gilliam, Eric Idle e Graham Chapman. Juntos, eles fizeram história com um programa de sketches que renovou o humor televisivo britânico – e mundial. Considerados os Beatles do humor, logo começaram a estrelar seus próprios filmes, conquistando ainda maior reconhecimento. Além de “A Vida de Bryan” e “Monty Python – O Sentido da Vida”, Jones ainda co-dirigiu outro clássico do grupo, o filme “Monty Python em Busca do Cálice Sagrado” (1975), ao lado de Terry Gilliam. Ele também é autor de livros de história medieval e sobre a origem dos sistemas de numéricos.









